Está é a área dos textos de linhas específicas de jogos. As quais os colaboradores ou convidados do Movimento RPG decidiram dedicar um pouco mais de tempo. Se tiver alguma linha que você tenha intenresse em escrever, envie um e-mail para: contato@movimentorpg.com.br com o assunto Armaría.
Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta o netbook Assassinos Orientais, do autor conhecido apenas pelo nickname “Shinobi”. Este netbook apresenta interessantes informações relativas aos ninja, tão populares na cultura popular quando o assunto é o Japão.
Conteúdo do netbook
O suplemento apresenta as seguintes informações:
Contexto histórico e resumo da atuação de um ninja.
Kit Ninja, construído em uma época onde não havia Ninja ou outros kits da cultura oriental para os cenários da Daemon Editora.
Armorial com informações de diversas armas utilizadas por um ninja: nunchaku, ninja-to, shuriken/shaken, tonfa, kama, kogatana, zarabatana, bo, hanbo e arco-e-flecha.
Menção sobre as técnicas de camuflagem, herbalismo e o elemento surpresa que ajudam um ninja em suas missões.
Equipamentos para um ninja explorar, como o shuko, a kawanaga, o tetsubishi e o torinoko.
Contexto da arte marcial Ninjitsu e diversas manobras de combate relativas a esta arte marcial.
Explicação sobre a diferença entre os termos ninja, samurai, bushi e kunoichi.
Você pode baixar este netbook aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download. E continue acompanhando as postagens semanais da Biblioteca Arkanita para outros grandes netbooks como Assassinos Orientais!
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Este Guia de Armas e Itens Mágicos para 3D&T foi feito originalmente no blog Elf’s Lair. Veja o artigo completo clicando aqui. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.
um primeiro momento a ideia era anexar aqui os poderes existentes no Manual Alpha e no Manual da Magia, para centralizar tudo num só lugar, mas a quantidade de poderes novos ficou meio grande, então acabei deixando apenas os novos. Os do Manual Alpha são os básicos e não se pode ignorá-los de maneira nenhuma. Os do Manual da Magia são muito bacanas também e seria tolice ignorá-los. Então, na hora de criar uma arma, além desses poderes aqui, tenha em mãos (ou em tela) os dois manuais.
Poderes
Aqui estão as “vantagens” que uma arma pode possuir. Elas são compradas com PEs (Pontos de Experiência), sendo 1 Ponto de Personagem igual a 10 PEs.
Absoluta (30 PEs): Quando alguém é atacado por uma arma de dano absoluto, ele deve fazer um teste de A -1. Se falhar, recebe um redutor na FD igual sua própria Armadura. Ou seja, um alvo normal é considerado como se tivesse Vulnerabilidade àquele tipo de dano. Caso já tenha Vulnerabilidade ao dano, sua FD = H + 1d6 – A (ou seja, considera-se a Vulnerabilidade e subtrai novamente a Armadura). Caso tenha Armadura Extra, é considerado como se não a tivesse. Esse poder não afeta em nada no caso de Invulnerabilidade.
Absorvedora (15 PEs): A arma concede ao seu portador os Pontos de Magia que tira dos oponentes. O portador não pode absorver mais PMs do que seu limite máximo. Esse poder só pode ser adquirido por armas que tenham o poder Espiritual ou Agonizante.
Adaptável (5 PEs): Não importa o tipo de dano da arma, o seu portador não recebe redutores para ela, como se tivesse a vantagem Adaptador.
Alcance Longo (5 PEs): A arma pode atingir alvos até 20m por ponto de PdF.
Afiada (20 PEs): Uma arma Afiada tem maiores chances de obter um acerto crítico. Em regras, sempre que você obtêm um resultado 5 ou 6 no lance de 1d6 para determinar sua FA quando utiliza esta arma, terá conseguido um acerto crítico.
Agonizante (20 PEs): Depois de vencer a FA do oponente, a arma tira normalmente os Pontos de Vida e, além disso, tira Pontos de Magia em igual quantidade.
Arcana (15 PEs ou mais): A arma permite que o seu portador use determinada magia enquanto a tem em mãos. Ele paga os custos normais pela magia. Caso a magia seja da escola elemental, o elemento da magia executada não pode ser mudado, a menos que se compre esse poder novamente, para um novo elemento.
Magias Elementais custam 15 PEs, Brancas e Negras custam 20 PEs. Caso ela pertença a mais escolas, é somado o custo em PEs de cada uma.
Caso a magia tenha exigências, a arma custa 5 PEs a mais por cada uma para deixar de exigi-las (do contrário, a exigência permanecerá). Esse poder pode ser comprado mais vezes, para diferentes magias, ou novamente (pelo mesmo custo) para a mesma magia, permitindo ser usada pela metade dos PMs.
Arena (5 PEs): Igual à vantagem Arena, mas concede um bônus de H +1 (ao invés de +2).
Carga Extra (5 PEs): Quando a arma absorve PVs ou PMs (com os poderes Absorvedora ou Vampírica), ela não pode absorver mais que o limite máximo definido pela Resistência do portador. Mas se ela tiver o poder Carga Extra ela pode absorver 10 PVs/PMs a mais. O poder deve ser comprado separadamente para Pontos de Vida e Pontos de Magia. Ele também pode ser comprado mais vezes e aumentar capacidade da Carga Extra. Os PMs e PVs extras que forem absorvidos ficam na arma, então o personagem perde o acesso a eles caso perca a arma.
Este Guia de Armas e Itens Mágicos para 3D&T foi feito originalmente no blog Elf’s Lair. Veja o artigo completo (com dezenas de outras características mágicas) clicando aqui. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.
— A divisão foi o motivo que levou vocês a derrota? — Pergunto, ciente da proximidade da casa dela e do fim da conversa.
— Um dos, sem dúvida. — Ela responde, com um sorriso. — Espero ter mais tempo, em outra oportunidade, para abordar os outros.
— Receio que não. — Respondo. — Primeiro, porque você já me disse tudo o que eu precisava saber. Segundo, porque nem eu e nem você estaremos aqui, nos próximos dias. Viajo para o Rio na terça, e você…
— Itália… Sim. — Mariah confirma. — É bem-vindo, se desejar me acompanhar.
— Dispenso. Contente-se em saber que este lugar é um reduto perigoso, para seres como eu.
— Fé… — Comenta ela, de repente.
— Sim… Fé!
— Se quiser encontrar outros de minha espécie, basta seguir o rastro dela, cainita. Muitos de nós acreditamos, veemente, na reparação desse mundo, através do emprego dela.
— Do que exatamente fala?
— Desde a queda, nossos poderes estão atrelados a essa característica tão misteriosa. Assim sendo, poderíamos fazer maravilhas, se tivéssemos a disposição uma fonte substancial dela.
— E por que me diz isso?
— Porque sei de suas motivações e compreendo que, uma hora ou outra, você se aliará a nós…
— Ela afirma por fim, frente a porta.
— Fascinante… — Eu digo, virando-me e voltando a caminhar, numa direção contrária.
— Espero que consiga trazê-la de volta, amaldiçoado.
— Por quê? — Pergunto uma última vez, olhando-a de relance.
— Porque seu amor por ela, ainda que doentio, me lembra muito o amor que senti por vocês, no início de tudo.
— Receio, então, que temos algo em comum.
— O que quer dizer?
— Ora, o que estes sentimentos nos trouxeram, no final? Além de dor, mágoa e sofrimento? — Questiono, seguindo meu caminho.
Lembranças da Criação #7
Autor: Rafael Linhares. Padronização e Arte da Capa: Raul Galli.
Em Arton o Inventor é um dos tipos mais peculiares de aventureiros. Enquanto os outros buscam fama, glória, riquezas, missões divinas e etc, o Inventor quer testar e aprimorar suas criações mirabolantes. Enquanto outros usam força bruta, fé ou mistérios ancestrais, o Inventor confia em si mesmo e olha para o futuro. As armas do Inventor (além das que ele cria) são sua criatividade, otimismo, paciência e principalmente trabalho duro.
Eles são exploradores do desconhecido, cobaias de seus próprios experimentos, mas também são grandes ajudantes de seus aliados. Sua postura inconformada e ocasionalmente temerária pode irritar alguns, mas um Inventor não se importa. Ele é um visionário e sabe que nada detém o progresso.
Como personagem jogador, o Inventor pode fabricar armas e armaduras comuns, superiores ou encantadas, itens alquímicos, poções e engenhocas que simulam magias além de identificar itens.
Inventores podem fazer praticamente qualquer coisa.
Que Tal Fabricar uma Poção?
Uma poção é um líquido armazenado em um frasco de vidro ou cerâmica com 30ml. Poções podem conter apenas magias ou efeitos que tenham como alvo uma criatura, objeto ou que tenham efeito em área. Chamamos de óleos as poções que afetam objetos e granadas as poções que geram efeito em área. Então usaremos como exemplo uma poção (óleo) de Arma Mágica (pág. 173).
Como fazer?
Primeiro passo – Saber o custo
Itens de uso único (pág. 319), como o óleo que você quer fabricar, têm o custo em tibares calculado com base no custo em PM da magia elevado ao quadrado x T$ 10. Assim, para fabricar o óleo de Arma Mágica seu custo em tibares será 1²x10, o que resulta em 10 tibares de investimento.
Segundo Passo – Saber o tempo de fabricação
Considere que o preço do óleo que está fabricando é 3x o custo que você teve. Ou seja, como seu custo foi T$ 10, então o preço dele será T$30. Agora basta consultar o parágrafo, Fabricar na perícia Ofício (pág. 121). O tempo de trabalho vai ser de uma semana que é o período de fabricação para itens de T$ 11 até T$ 100.
Terceiro Passo – CD de fabricação
A CD para fabricar itens de uso único como este óleo é 20 + o custo em PM da magia. Ou seja, para fabricar este óleo de Arma Mágica, que é uma magia de primeiro círculo (1 PM), você precisa ter sucesso num teste de Ofício (alquimia) contra CD 21. O teste é realizado ao final do período de fabricação. Tendo sucesso, você produzirá o óleo de Arma Mágica. Se falhar não produz, contudo pode tentar de novo gastando mais um dia. Se falhar por 5 ou mais, você estraga a matéria-prima.
Finalizando
Criei este guia de fabricação de poções para Tormenta 20 para facilitar as criações do meu personagem inventor na campanha da Guilda dos Guardiões, que jogamos na Twitch do Movimento RPG no cenário de Tormenta 20. Entretanto você consegue encontrar as mesmas informações no livro, este é apenas um guia para facilitar o trabalho na hora da criação e não substitui a utilização do livro.
A Biblioteca Arkanita desta semana apresenta o impressionante netbook Esfinges: Decifra-me ou te devoro, para download gratuito na Loja do Movimento RPG e no Dungeonist. Este netbook é impressionante por algumas razões muito importantes:
160 páginas repletas de conteúdo de RPG e textos complementares, todos sob o tema “esfinge”
O único suplemento multicenário Daemon, abordando os cenários de Arkanun/Trevas, Invasão, Santa Cruz, Hi-Brazil, Tormenta, Rebelião: Ascensão e Queda, Cães de Guerra, Tagmar, Maytréia e RPG Quest
Artigos complementares com informações inspiradoras sobre o uso de esfinges em campanhas de RPG:
A Esfinge na Astrologia, sob contribuição de Alex Miller e Gneiss Moon
Entrevista sobre neurodiversidade, RPG e esfinges com Lukas T. Malk
Esfinges e o RPG Solo, escrito por Diéferson “Titi” Fernandes
A Esfinge – Psicologia, escrito por Sueli Meirelles
Esfinge em Advent of Ascension, por AngryDog001
Quebra-cabeças para um LARP, conduzida por TrueTabo
RPG por plataformas de texto, sob contribuição de Claudiane Mumbélli e Cecilia Reis
Esfinges em Magic: the Gathering, escrito pelos administradores do MTG Wiki e Gianluca “Kumagoro42” Aicardi
Magic para Daemon, escrito por Bad Boy
Proposta de subsistema derivado de Daemon, chamado Malak
Quatro artistas contribuíram diretamente para este netbook:
O diretor de arte e artista plástico Regis Bazani produziu as artes digitais da 2ª e 3ª capas (páginas 2 e 159)
A ilustradora Júlia Laux produziu todas as ilustrações das miniaturas de RPG Quest
O artista Will Vaz produziu o modelo de ficha de personagem para esfinges
O designer Eric Ellison desenvolveu todo o projeto visual deste netbook
Uma admirável quantidade de RPGistas contribuiu com ambientações, NPCs e Kits para os diversos cenários:
Arkanun/Trevas: Bernard “Lord Maihelkash” Coutinho criou os Adhur Malik, os Filhos da Esfinge e o NPC Shafra; Diéferson “Titi” Fernandes criou o NPC Nil’Am; Will Vaz criou o NPC Amaunet; Francinete Coutinho criou os NPCs Ixan e Nerfyla; Vinícius “Nissão” Ribeiro do Valle criou o NPC Alnashwa; Rafael Lee criou o NPC Elodrim; Geliard Barbosa criou o NPC Ysuniel; Xico do Couto criou o NPC Lulit Geberê e o Kit Lesefïnikisi Moti::
Invasão: Selmo de Freitas Scremin criou o NPC Apedmakus; Jhan Aragão criou o NPC Khoudan
Santa Cruz: Alex “Lord Tenebron” Pina criou o NPC Francisco Xavier Fernandez
Hi-Brazil: Rodrigo Mokepon criou o artigo “A Esfinge de Pedra” e a criatura Jaguatícora; Lucas Sene criou o artigo “A Lenda de Botara” e os NPCs Samuel Mendoza e Botara; Ricardo Moreira de Ávila criou o NPC Ji-kar
Supers RPG: Thiago “TH” Silva criou o NPC Ank’z’hat; César “Mestre Walla” criou o NPC Azelatroph
Anime RPG: Vitor Souza criou o Kit Garota Mágica; Wellington Botelho criou o NPC Abu Al-Hôl; Claudiane Mumbélli criou o NPC Alter; Marco Túlio Oliveira criou o NPC Lyadon Lawrel; Douglas Quadros criou o NPC Coronel Quadritch
Tormenta: Alexandre “Alexis Logan” Carvalho e Fenris Fenrir criaram o artigo “Harphanseksut” e o NPC Setphy-Aphopis
Cães de Guerra: Gisele Quadro criou o NPC Louise Guerin Thompson
Cada cenário ou gênero dos livros da Daemon adapta o conceito de “esfinge” para si, da seguinte maneira:
Arkanun/Trevas: bolsão árcade de Zigurate, raças Shesepankh, Aslani e Adhur Malik, mutação dos Filhos da Esfinge, Poderes Quiméricos, aprimoramentos para campanhas com esfinges, perícia Conhecimento Proibido (Quiméricos), Caminho Terciário Shesep Ankh Atum, e Kits Esfinge de Tutu e Lesefïnikisi Moti::
Invasão: planeta Regulus, raça Regulana, implantes Psibernéticos
Santa Cruz: maldição Kanaíma, poder arkanita Ihiyotl
Hi-Brazil: Reino dos Kanaymas, revisão da raça Meio-Kanayma, Kit Marthikhoras, a esfinge de pedra no Porto do Rio de Janeiro, e a lenda de Botara no Mar do Caribbe
Supers RPG: Kit Esfíngico
Anime RPG: Poderes de Monstro de Bolso para esfinges, Armadura Quimérica para spirit armor heroes, fruta da ave (modelo yokai Nue), jutsu Gozu Tennō, mechas quiméricas Esfinge, Mantícora e Shedu, raça Nolbuseijin, técnicas de luta Nolbuseijin, e garotas mágicas do Clube Sphinx
Tormenta Daemon: reino esfíngico Harphanseksut, e raças Esfinge Clássica, Androesfinge e Ginoesfinge
Rebelião: Ascensão e Queda: raça Renanim, quimeras Pesquisa/Investigação e Jogos (Charadas)
Cães de Guerra: Bateria de Artilharia Real 7 (Sphinx)
Tagmar: raça Esfinge Liberta, Colégio da Transmutação, Ordem de Aktur, Kit Bardo Esfíngico
Maytréia: aprimoramento Praheliano Encarnado, e novos shiddis de Compreensão + Mental
RPG Quest: fichas de Aslani, Chalkydri, Jaguatícora, Meio-Kanayma Marthikhoras, Nue, Shedu e Shesepankh
Este impressionante netbook pode ser baixado gratuitamente na Loja do Movimento RPG – clique aqui! Também na plataforma Dungeonist, você pode baixar este netbook clicando aqui.
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Sem ideias de plots para suas narrativas de Lobisomem O Apocalipse? Hora, sem problemas!
Agora que já vimos mais sobre a Sociedade Garou, os principais Conceitos e até os pontos mais importantes da Mitologia de Lobisomem o Apocalipse, você já deve estar mais que com a faca e o queijo na mão pra narrar épicas histórias.
Eu também soltei aqui cenário que eu usei na Twitch chamado Mar de Mortos, e os conceitos e ideias por trás da história. Já é o suficiente né? Ou não? Bom… se acha que não, vamos ver algumas ideias então…
Origem, Formação de Matilha, Combate e Jornada Espiritual: tudo unido em uma grande crônica
Plots de Origem
O intuito aqui é lidar e tratar de questões referentes às primeiras experiências do personagem no cenário, seus primeiros contatos com outros Garous, sua primeira transformação e tudo mais.
Utilize as histórias de Origem para guiar as pessoas na mesa que estão conhecendo o cenário por agora. Seus personagens funcionarão como “orelhas” que vão aprendendo o jogo junto com a mesa.
> Um dos personagens da mesa sofre sua primeira transformação, entra em Frenesi e precisa ser salvo/resgatado.
> Um recém chegado Garou no Caern precisa ser guiado e tutorado até encontrar sua Matilha.
> Um Filhote Perdido sendo disputado pelos Dançarinos da Espiral Negra que precisa ser resgatado pela Matilha.
Plots de Formação de Matilha
Embora já tenham se descoberto Garous há algum tempo (a determinar pela “experiência” da mesa com o cenário) chegou a hora de formar a matilha.
Uma matilha precisa de união, conhecimento, estratégia. Esses elementos podem vir em uma série de desafios de Garous mais experientes do Caern, ou mesmo da Matilha no qual os personagens da mesa vão entrar.
Essa plot é ideal para formar a matilha e os personagens, elaborar os pontos fortes e fracos, e trazer conhecimento sobre os personagens da mesa para todas as pessoas jogando.
A formação da Matilha pode se dar de várias maneiras: desafios dos membros atuais para aceitar um novo membro, uma missão em conjunto de membros novatos, um ancião que precisa recuperar sua Honra ou Glória guiando novatos… explore as interações e dinâmicas de grupo nesse estilo de narrativa!
> Um novo Garou chega para fazer parte da Matilha. Cabe a cada membro atual da Matilha propor um desafio (de acordo com seu augúrio) para testar o novo Membro.
> Garous iniciantes sem matilha recebem a convocação de um Grande Espírito ou Totem que os solicita ajuda em uma missão, fazendo-os se tornarem uma matilha a fim.
> Um Garou ancião e experiente precisa guiar uma nova formação de Garous para seguir em frente e manter seu legado.
Plots de Combate
O combate é parte fundamental de toda a mecânica e funcionalidade de Lobisomem O Apocalipse.
Plots de combate podem ser as mais variadas e pelos mais variados motivos.
Um duelo klaivaskar pela liderança da matilha, uma caçada a um corrupto da Wyrm, um resgate de uma matilha perdida… Não precisa muita enrolação e muita exploração.
Aproveite que a matilha está formada e já sabe os conceitos básicos, e apenas solte o vilão e deixe a mesa de divertir combatendo!
> Uma entidade da Weaver fora de controle está ameaçando a segurança de um Caern Urbano, hora do pau!
> Uma matilha de Dançarinos da Espiral Negra está ameaçando a segurança de Parentes Garous, a Matilha precisa proteger e cuidar desses Parentes.
> Uma entidade da Wyrm está corrompendo trilhas da Umbra, e a Matilha precisa recuperar os caminhos!
Plots Espiritual
Nem só de desafios físicos vive a Sociedade Garou, e a parte espiritual pode ser tão desafiadora quanto, e as vezes até mais.
Plots espirituais podem ser as mais simples, como atravessar um caminho entre dois pontos na Umbra, encontrar um espírito para aprender um dom simples ou um fetiche menor.
Mas também podem ser grandiosas e levar a grandes campanhas.
Um espírito poderoso pode convocar a matilha para uma missão, ou algum totem pode cobrar uma missão em troca de sua benção.
Plots espirituais também podem envolver o combate contra espíritos ou entidades da Wyrm ou Weaver que habitam exclusivamente a Umbra.
> Um Grande Ritual precisa ser executado, e os Theurges do Caern solicitam à Matilha que recolham os ingredientes necessários.
> Uma grande marca de corrupção começou a se espalhar, e precisa ser purificada. O Theurge da Matilha precisa concluir o Ritual enquanto a Matilha o auxilia e protege.
> Um Fetiche em criação precisa que Espíritos adequados sejam capturados e aprisionados para que seja concluído, e cabe à Matilha fazer a caçada.
Qual a trama da sua jornada de horror selvagem?
Bom, é isso então pessoal!
Ideias para jogar Lobisomem o Apocalipse não faltam mais em suas mesas! Apenas joguem e se divirtam!
Aproveitando, já passou lá no Off-Topic pra conferir a postagem de hoje? Também da tempo de você ir lá na Twitch acompanhar pelo VOD o fim de “O Que Define UM Herói”, uma aventura da Guilda dos Guardiões em Tormenta20!
Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta o netbook Monstros & Vilões, do autor conhecido apenas pelo nickname “Medonho”. Este netbook apresenta uma imensa lista de inimigos e antagonistas para campanhas baseadas em Supers RPG, Anime RPG e até mesmo campanhas mais realistas.
Conteúdo do netbook
O suplemento apresenta as seguintes informações em seus seis capítulos:
O Capítulo 1 trata apenas de humanos sem nenhum poder ou capacidade especial, mas conhecimentos e habilidades físicas desafiadoras, com 35 modelos de NPC. Existem apenas como exceções à ausência do sobrenatural nos modelos de Cientista Maluco, Mago e Necromante.
O Capítulo 2 trata apenas de animais, o que inclui tanto as versões reais como versões gigantes de aranhas, escorpiões, gorilas, moreias, ratos e sapos, animais da megafauna como Brontotério, Mastodonte, Mamute, Rinoceronte Lanoso, Urso das Cavernas e outros.
O Capítulo 3 trata de dinossauros, com as espécies famosas como o Tiranossauro Rex, Triceratops e Velociraptor, até alguns menos conhecidos como o Terizinossauro.
O Capítulo 4 trata de monstros de diversas naturezas, como Árvores Animadas (conhecidas como Entes ou Treants também), Chacais Guardiões (estátuas de homens-chacais semelhantes ao deus egípcio Anúbis), Dragões, Homens-Lagarto, Homens-Serpente, Lobisomens, Vampiros e Zumbis, entre vários outros.
O Capítulo 5 trata de criaturas demoníacas, passando pelo Demônio Guerreiro, Demônio Succubus e duas outras versões.
O Capítulo 6 trata de entidades robóticas, apresentando apenas o Robô Auxiliar e o Robô de Combate.
Você pode baixar este netbook aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download. E continue acompanhando as postagens semanais da Biblioteca Arkanita para outros grandes netbooks como Monstros & Vilões!
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Este artigo com uma interessante análise sobre o uso das Escalas de Poder em 3D&T foi feito originalmente no blog Geração Alpha. Veja o artigo completo clicando aqui. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.
Ei mestre, você já teve um combate épico contra um exército ou coisa assim e teve que fazer rolagem por rolagem de dado, alvo por alvo? Se sim, essa matéria é pra você!
As 4 Formas Criativas de Usar Escalas de Poder Em 3d&T podem ser vistas no post original.
1. Criaturas Gigantes
O mais óbvio e recomendado pelo manual. Mas vamos aplicar de uma maneira mais realista.
Digamos que você está enfrentando um ciclope, muito grande, ele está na escala Sugoi e os jogadores estão na escala Ningen, o mestre poderia colocar o olho do Ciclope como um ponto franco dele.
Esse ponto fraco possui a mesma características que as demais, sendo um ciclope ele iria se proteger, mas se sofrer um ataque no olho, ele não esta na escala Sugoi e sim na escala Ningen, além de receber a desvantagem cegueira.
Nova Super Desvantagem: Ponto Fraco Gigante (-1 ponto)
Você tem um ponto fraco vulnerável, se for atingindo nesse ponto, sua escala é uma abaixo. Essa desvantagem só pode ser usada por personagens com escala Sugoi ou maior.
2. Combatendo Exército
Fiz esse playteste a algum tempo em Naruto RPG, onde os ninjas do pais da Água vinha para o pais do Fogo.
Em termos de regras tínhamos um personagem com escala Sugoi, e a vantagem exército (veja abaixo).
Ou seja, mecanicamente tudo era uma ficha de personagem, mas representava o exército e o seu general.
Nova Super Vantagem: Aliado Exército (Especial)
Em um mundo de Fantasia, um exército pode ser obtido através de influência, dinheiro, carisma ou contatos.
Diferente de um Aliado comum, ele não estará sempre à sua disposição, mas apenas em momentos decisivos com a aprovação do mestre.
O exército é uma massa composta por dezenas de combatentes movidos por um objetivo comum, por isso, a critério de regras é considerado uma única criatura, seu comandante.
O número de soldados que compõe o exército é igual aos PVs atuais (Exemplo: para um exército com 150 PVs, tem-se 150 soldados). Além disso, a escala de poder de um exército é referente ao valor de sua resistência, para R 0 à 3, tem-se escala Ningen, para R 4 à 9, tem-se escala Sugoi (x10), para R 10 ou mais, tem-se escala Kiodai (x100).
Assim, um exército com R 4, terá escala Sugoi e 200 soldados como seu contingente inicial
Seu exército, terá um “nível” de pontuação abaixo da sua. Ou seja, se você for um Lutador (7 pontos), o Exército será Novato (5 pontos). Um exército de novatos poderia ser uma gangue, por exemplo.
Um Exército não ganha Pontos de Experiência. Quando você evolui seu personagem, a pontuação total dele também aumenta proporcionalmente. Você não ganha PEs por vitórias de seu Exército.
Devido a perda de força numérica e de motivação por parte das tropas, quando o exército chega a 1/5 do contingente inicial de sua escala de poder (40 soldados no exemplo acima), têm sua FA e FD reduzidas em uma escala (Kiodai para Sugoi, ou Sugoi para Ningen).
Nesse caso, mesmo após a mudança de escala, os PVs permanecem inalterados.
Este artigo com uma interessante análise sobre o uso das Escalas de Poder em 3D&T foi feito originalmente no blog Geração Alpha. Veja o artigo completo clicando aqui. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.
Este artigo é o primeiro de uma série que vai trazer o cenário da nossa crônica de Vampiro: A Máscara, Temos Medo e Estamos Sozinhos, transmitida pela Twitch e em breve no YouTube. Os personagens são Anarch e podem ter sido rejeitados pela Camarilla e forçados a migrar para o Vale, ou ido para lá por conta própria.
A história se passa em uma cidade fictícia chamada Porto de Santana, e em três cidades menores próximas que formam uma conurbação de mais ou menos 400.000 habitantes. O apelido do lugar, Vale dos Esquecidos, surgiu do fato de muitos vampiros expulsos da Camarilla terem migrado para lá.
Por que usar uma cidade fictícia?
Por que sim, oras!
Tá, falando sério agora: eu poderia ter escolhido uma cidade com as características que eu tinha em mente para o cenário (Itajaí era uma candidata enquanto eu estava planejando a crônica), mas teria que me preocupar demais com elementos da Itajaí real ao invés de simplesmente focar no que importa pra história. Além disso, Porto de Santana pode se encaixar facilmente em qualquer estado litorâneo do Brasil. (ou pode ser um porto fluvial também, por que não?)
Então, pra resumir: Porto de Santana é uma cidade de cerca de 300.000 habitantes. Ela é cercada por três cidades menores, cada uma delas ocupada por uma coterie de vampiros. Porto de Santana é um território livre para caça, mas as cidades menores não. Elas estão sob jurisdição de cada uma das coteries.
As cidades menores podem ser alteradas conforme a necessidade para se adequar aos desejos dos jogadores (levando em conta suas escolhas de Pilares, Vantagens, etc, bem como a pontuação que designarem para o Chasse, Lien e Portillon do Domínio).
Se você fez as contas, deve ter percebido que a população vampírica da região está muito acima da média considerada saudável pela Camarilla (um cainita para cada 100.000 mortais). Essa é a tensão que alimenta o conflito que está por vir.
Em cidades fictícias, você pode incorporar quaisquer elementos legais que você quiser, como um porto pra ter uma cena de tiroteio legal no clímax da crônica.
Porto de Santana
Porto de Santana é uma cidade portuária e polo industrial da região. A vida noturna não é particularmente vívida em dias de semana, mas os vampiros da região conseguem caçar lá e se manter. É importante salientar que Porto de Santana é um território neutro que une geograficamente as três coteries da região. Por isso, elementos específicos ligados ao background dos personagens podem ser tranquilamente inseridos no cenário.
As cidades nos arredores são os territórios vampíricos de fato. São cidades bem pequenas, variando entre 30.000 e 60.000 habitantes. São territórios de caça muito ruins, mas gastos em Chasse podem melhorar isso (uma boate um pouco afastada da cidade, por exemplo).
Transitar de cidade em cidade consome cerca de vinte ou trinta minutos. Isso naturalmente limita um pouco a quantidade de ações que o grupo pode fazer em uma noite, já que eles provavelmente vão visitar os outros grupos vampíricos e Porto de Santana uma hora ou outra.
Ninguém espera a Segunda Inquisição!
A história começa quando um vampiro aparece morto dentro do território dos PJs. É um vampiro jovem o suficiente para deixar para trás um cadáver. O Narrador pode ficar à vontade para colocar o corpo em qualquer lugar, mas próximo a ele há uma pichação feita em tinta vermelha com um estêncil. Nela, pode ser visto um padre de chapéu e a frase: “Ninguém espera a Segunda Inquisição!”
A partir daqui, a história vai depender muito do tipo de ação que os personagens vão tomar para remediar a situação, bem como sua relação com os demais grupos vampíricos da cidade. Algumas dicas importantes nessa etapa (que podem ou não ser descobertas pelos PJs) são:
“Segunda Inquisição” é um termo inventado pelos cainitas. Caçadores mortais não se chamam desse jeito.
Os caçadores costumam agir pela manhã, quando os membros não estão ativos e representam menos perigo.
O modus operandi padrão é caçar os Pilares dos personagens. Eles fazem isso para impelir os cainitas a cometerem erros ou cair em chantagens e armadilhas.
Os caçadores possuem conhecimento sobre a sociedade cainita e podem usar isso para caçá-los.
Fique atento aos próximos posts para as fichas dos caçadores.
E você pode comprar uma camiseta com essa estampa maravilhosa aqui!
O Corpo
Ao examinarem o cadáver, os personagens podem obter informações para construir uma linha investigativa. É uma Sangue-ralo conhecida como Nefertiti, que mantinha um culto de mortais como rebanho. A coterie da qual ela fazia parte é formada por notórios quebradores da máscara. As fichas para os outros membros serão apresentadas em posts futuros, mas fique à vontade para criar seus próprios de quebradores da máscara, se achar melhor.
A partir daqui, a crônica deve acontecer conforme as reações dos personagens às situações. Algumas linhas narrativas que podem acontecer são:
Investigar os caçadores. Procurar câmeras, transeuntes, pistas físicas (que possam ser lidas com Auspícios), Contatos, etc.
Visitar as demais coteries da cidade para tentar formar alianças. As coteries devem apresentar com veemência seus termos de negociação, se for o caso, e alguns membros podem até tentar imputar a culpa da presença dos caçadores aos personagens.
Proteger seus Pilares e entes queridos. O modus operandi dos caçadores é atrair os vampiros ameaçando seus pilares. Alguns vampiros podem colocar como prioridade protegê-los.
Tentar atrair os caçadores com armadilhas. Vampiros menos humanos podem, inclusive, tentar usar Pilares de outros membros como isca, mas seguir por esse caminho pode trazer Máculas.
Outra possibilidade é que os personagens façam uma coisa completamente aleatória e imprevisível, como roubar um banco ou fugir do local. Vai saber.
Por fim
Os próximos posts desta série vão trazer os caçadores e os quebradores de máscara. Enquanto isso não acontece, você pode conferir mais sobre Vampiro na nossa Liga das Trevas, incluindo aí material sobre os Clãs, Seitas, Disciplinas e mais. Se você ainda não joga Vampiro: A Máscara e está interessado, você pode encontrar o livro básico aqui. E se você gostou deste cenário e pretende usar, cogite a possibilidade de apoiar o autor fazendo uma transferência usando o QR Code abaixo. Mas só se você puder e quiser.
Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta o netbook Pulp, de Ivan “Skady” Soares. Este netbook introduz o clima original dos filmes de Quentin Tarantino para as mesas baseadas no Sistema Daemon.
Conteúdo do netbook
O suplemento apresenta as seguintes informações:
Kits adaptados para filmes tarantinescos, sendo eles o Gângster, o Assassino de Aluguel e o Vingador.
Novos Aprimoramentos para o clima de filmes de Tarantino: Arma ou Item Especial, Gangue, Submundo e Sem Lar.
Quatro modelos de antagonistas: Lacaios, Seguranças, Gângsteres e Soldados do Tráfico.
Você pode baixar este netbook aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download. E continue acompanhando as postagens semanais da Biblioteca Arkanita para outros grandes netbooks como Pulp!
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