Gundam: Requiem for Vengeance em 3D&T

Este artigo com a adaptação de “Gundam: Requiem for Vengeance em 3D&T”, escrito por Wellington Botelho, é compatível com todo material do blog Brigada Ligeira Estelar, de Alexandre Lancaster. Veja o artigo na íntegra sobre o autor na Tokyo Defender #33, clicando aqui. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.

 

INTRODUÇÃO

Um dos melhores cenários nacionais de RPG sem dúvida é do Brigada Ligeira Estelar (BLE), criado em 2012 por Alexandre Lancaster, e se você gosta de séries como Gundam, Macross, Patlabor e tudo que se assemelhe ao gênero de Real Robot, entre no site dele para conferir (https://brigadaligeiraestelar.com/).

Eu conheci esse gênero de anime, o Real Robot, no final dos anos 90. Uma das matérias das antigas revistas com novidades de anime, trazia na capa uma matéria sobre um tal de Gundam Wing. E quando lançou a adaptação na Dragão Brasil para 3D&T, comprei o meu exemplar em banca e tenho guardada até hoje.

Nas edições da Tokyo Defender, eu fiz algumas adaptações das unidades de Gundam Wing e Gundam Age, para o cenário de BLE. Sei que neste cenário, as unidades de combate são chamadas de Hussardos, e cada planeta da Constelação do Sabre, tem suas personalizações regionais. Então, se você gosta muito de BLE e tem uma campanha em andamento, ou pretende começar uma, que tal usar como inspiração as ideias da nova série que estreou na Netflix?

Apertem os cintos de seu cockpit, vamos decolar para o Espaço Sideral!

 

SOBRE A SÉRIE

Lançada no dia 17 de outubro de 2024 na plataforma de Streaming da Netflix, com gráficos computadorizados usando a UNREAL ENGINE 5, GUNDAM: REQUIEM FOR VENGEANCE, traz uma nova ótica ao conflito do Universal Century (o principal cenário de Gundam). Neste seriado, em vez de acompanharmos o lado da Federação da Terra, somos lançados do lado do Principado de Zeon, durante os eventos da Guerra de Um Ano.

Pela primeira vez, a unidade Gundam não estará ao lado dos protagonistas!

Para a história da série, escolheram o modelo RX-78(G)E Gundam EX, para ser o mobile suit do antagonista. Sendo uma máquina de última geração, foi desenvolvida pelas Forças da Federação, sendo projetada com ênfase na capacidade de manobra e no tempo de operação em solo, para reconhecimento através de força e perturbação da retaguarda em território inimigo. Os demais detalhes são desconhecidos porque todos os materiais de desenvolvimento foram destruídos no caos do pós-guerra.

 

TRAMA PRINCIPAL

Sem dar muitos spoilers, a história da série acaba ocorrendo durante os estágios finais da Guerra de Um Ano, e seguimos Iria Solari, uma piloto do Principado de Zeon e líder da equipe de mobile suit “Red Wolves”, que tem a tarefa de defender a frente europeia contra os esforços das Forças da Federação Terrestre em recuperar esta área.

Gundam: Requiem for Vengeance em 3D&T ALPHA

O piloto da unidade RX-78(G)E Gundam Ex será tratado como um personagem genérico, utilizando o kit do Oficial Hussardo da Brigada Ligeira Estelar. Em vez da Brigada Ligeira Estelar, vamos trocar o patrono para Federação da Terra.

Kit: Oficial Hussardo da Brigada Ligeira Estelar

Exigências: H1 ou PdF1; Patrono (Federação da Terra), Torcida; Código de Honra da Brigada Ligeira Estelar.
Função: atacante ou tanque.
Robô Padrão: Hussardo (Gundam EX).
Poderes: Defender ideal, Duelo, Heroísmo.

Piloto do RX-78(G)E Gundam EX

F0 (corte), H1, R1, A0, PdF0 (perfuração), 5PVs e 5PHs. Humano, Patrono (Federação da Terra), Torcida. Código de Honra da Brigada Ligeira Estelar.

RX-78(G)E Gundam EX (20S)

F2 (energia), H0, R3, A3, PdF2 (perfuração), 15PVs e 15PHs. Mecha, Aceleração, Adaptador, Ataque Especial (Força; Sabre de Energia), Ataque Especial (PdF; Rifle de Energia), Escudo I, Sentidos Especiais (infravisão, radar, visão aguçada), Tiro Carregável (Hiper Bazuca), Tiro Múltiplo (Canhões Gatling), Voo. Bateria.

 

ARSENAL DE GUERRA

Caso os jogadores queiram personalizar ou melhorar seus Hussar… Mobile Suits, segue uma padronização para seus equipamentos:

 

Rifle de Energia:

Uma arma de feixe de energia de longo alcance que significa os avanços tecnológicos do Gundam, já que anteriormente tal arma só podia ser encontrada em navios de guerra. Tem poder suficiente para destruir um mobile suit com um único tiro. Pode ser armazenado no hardpoint da saia traseira quando não estiver em uso. [PdF; Ataque especial]

 

Canhão Gatling de Ombro:

Um canhão automático rotativo de tiro rápido montado na mochila pendurado no ombro direito do Gundam, usado para suprimir mobile suits inimigos e destruir alvos altamente móveis como aeronaves. Ele armazena sua munição em uma grande lata de tambor nas costas, dando-lhe uma grande capacidade de munição. Todo o conjunto do canhão gatling pode ser descartado para reduzir o peso e melhorar a mobilidade. [PdF; Tiro múltiplo]

 

Sabre de Energia:

As principais armas de combate corpo a corpo do Gundam, capazes de cortar qualquer alvo durante a era da Guerra de Um Ano. Esses sabres de feixe de energia tinham apenas um suprimento de energia limitado, portanto, o Gundam carregava três deles sobre o ombro esquerdo para permitir um combate prolongado. [F; Ataque especial]

 

Escudo:

Um grande armamento defensivo equipado no Gundam EX para compensar sua blindagem reduzida. [Escudo I]

 

Canhão automático de cabeça:

O Gundam EX tinha quatro canhões automáticos instalados em sua testa para uso em defesa de pontos contra artilharia e infantaria que se aproximavam. [PdF]

 

Hiper Bazuca:

Um grande lançador de foguetes antiblindagem, a hiper bazuca é usada para demolir alvos fortificados. Embora normalmente não faça parte do arsenal do Gundam EX devido ao seu foco no reconhecimento, ele ainda pode usar a arma em emergências. [PdF; Tiro carregável]

 

Sensores:

Sua cabeça carrega mais câmeras e sensores do que outros mobile suits para realizar suas funções de reconhecimento. Os padrões de iluminação nos olhos mudam dependendo de sua função atual. [Sentidos especiais]

 

Esperamos que tenham curtido. Caso gostem, comentem, para que possamos trazer mais conteúdo de Real Robots feito de fã para fã!

Este artigo com a adaptação de “Gundam: Requiem For Vengeance” em 3D&T, escrito por Wellington Botelho, é compatível com todo material do blog Brigada Ligeira Estelar, de Alexandre Lancaster. Veja o artigo na íntegra sobre o autor na Tokyo Defender #33, clicando aqui. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.

Aventuras Subaquáticas – Ecos da Banestorm

Este artigo com regras para aventuras subaquáticas foi feito originalmente na revista SUGAR. Veja o artigo na íntegra clicando aqui, que ainda inclui regras para combate corpo-a-corpo, armas arremessadas, armas de fogo e explosivos. Para outros posts dos Ecos da Banestorm, clique aqui.

Movimentação na Água

O básico da natação é coberto no MB Campanhas, pág. 355. Pés-de-pato (GURPS High-Tech, pág. 60) concedem Deslocamento Ampliado 0,5 (Água), mas restringem o Deslocamento a 2 em terra. Você pode, em vez disso, optar por vadear (atravessar a água andando), se você for capaz de fazer contato com o fundo. A água rasa (até 1/6 de sua altura) adiciona 1 ponto de movimento por hex atravessado; água mais profunda do que isso reduz você a Deslocamento 1 (Se possuir a peculiaridade Incapaz de Flutuar, seja intrinsecamente ou por transportar lastro, você sofre uma penalidade reduzida: +2 pontos de movimento por hex atravessado na água mais profunda que 1/6 de sua altura.).

Ações na Água

Se você não é anfíbio ou aquático, está nadando e deseja rolar contra DX ou uma perícia baseada em DX, você deve rolar contra o menor entre seu NH em natação e seu NH na perícia em questão. A vantagem Noção Tridimensional do Espaço adiciona +2 ao NH de natação apenas para este fim.

Se você é Anfíbio (MB, pág. 38) ou Aquático (MB, pág. 156) ou está em pé no fundo, não há penalidade intrínseca à atividade, o MJ pode querer atribuir uma penalidade de -1 ou -2 por ações que exijam movimentos rápidos (por exemplo, coletar amostras de rocha com um martelo).

Encontrando as Coisas

Mesmo em águas cristalinas, adicione uma penalidade de -2 p/ identificar um alvo com um teste de Visão. A maior parte da água será turva o suficiente para incorrer em mais penalidades: -1 para a maior parte da água do mar, e -10 é certamente possível quando o fundo for agitado (geralmente por pessoas andando ou nadando muito perto do fundo). A menos que haja uma forte corrente trazendo água clara, tal obscurecimento pode persistir por uma hora ou mais.

Julgar distâncias embaixo da água é particularmente desafiador; testes de visão com esta finalidade têm uma penalidade extra -2.

Este artigo com regras para aventuras subaquáticas foi feito originalmente na revista SUGAR. Veja o artigo na íntegra clicando aqui, que ainda inclui regras para combate corpo-a-corpo, armas arremessadas, armas de fogo e explosivos. Para outros posts dos Ecos da Banestorm, clique aqui.

Gancho de Aventura: A Masmorra Mora ao Lado – Santos Escritos

É muito fácil dizer que Ghanor é um reino de Masmorras & Dragões. Bem, talvez nem tanto mais de Dragões, já que boa parte deles está extinto a muito tempo, mas Masmorras ainda estão abundantes pelo continente. Mas o que fazer quando a Masmorra Mora Ao Lado?

Disclamer

ATENÇÃO, A MATÉRIA ABAIXO CONTÉM SPOILERS DE A LENDA DE RUFF GHANOR (O Garoto Cabra, O Herdeiro do Leão O Melhor Amigo do Homem) E DA QUADRILOGIA ANGELICAL (A Batalha do Apocalipse, Herdeiros de Atlântida, Anjos da Morte e Paraiso Perdido). VOCÊ ESTÁ AVISADO.

Além disso, todas as regras abaixo foram feitas por um fã, para fãs. E não tem nenhum vínculo oficial com a Jambô Editora, com o grupo Jovem Nerd, com a Verus Editora. Ou com qualquer detentor dos direitos tanto da série Filhos do Eden quanto da série Ruff Ghanor.

A Masmorra Mora ao Lado

Em Ghanor, muitos reinos ficam em posições muitas vezes estratégicas ou até mesmo sagradas. Levantadas por antigos santos, como Ruff Ghanor ou Crysnia. Porém, antes mesmo de Ruff Ghanor, quando os dragões foram lançados pelos demônios para derrubar o Devorador de Mundos. Entre eles, Arnaultsk era diferente.

Seus irmãos começaram a ser derrubados por aventureiros e heróis e então as posses de seus irmãos eram usadas para alimentar a gula e a luxuria desses mesmos aventureiros. Ao invés de sentir raiva, Arnaultsk sentiu admiração. Então ele começou a planejar, montar desafios para esses aventureiros passarem, ele começou as Masmorras.

Aquele que fez as masmorras; Arnaultsk

As Masmorras em Ghanor

As Masmorras de Arnaultsk são muito típicas. Por isso, não se sabe se ele foi o primeiro construtor delas. O que se sabe é que são fonte de alimento de muitos demônios pela ganância daqueles que adentram suas câmaras. Muitos estudiosos acreditam que as masmorras foram criadas como verdadeiras câmaras de alimento para demônios maiores.

Aleatórias

As masmorras criadas por Arnaultsk são literalmente ratoeiras para aventureiros, criadas em um lugar aleatorio, sem motivo aparente, com monstros errantes que a príncipio desconhecem a existência de outro ao lado e tesouros guardados por armadilhas sem motivo aparente.

Errantes

Muitas das masmorras construídas por Arnaultsk não ficam fixas em um local; Elas se movem, muitas vezes, a masmorra avistada em um ponto do nada se movia ou levava para outro canto, de outro reino. Arnaultsk as construiu assim para que diferentes aventureiros de diferentes reinos pudessem ser testados, e ter mais variedade de figuras em suas câmaras. Mas não apenas a posição, as ameaças também são errantes, a mesma ameaça pode ter um basilisco em um momento, mas ao se subir um andar e voltar, outra criatura está lá.

Perigosas

Arnaultsk não criou as masmorras sozinho. Contratou anãos e outros povos para criar as mais diversas e criativas câmeras e desafios para quem estivesse disposto a explorar, matando os envolvidos em seus processos para “não estragar a surpresa”. Pisos falsos que ativam lanças de veneno, câmaras que se fecham para esmagar quem entra, salas que se enchem de água. Todo tipo de armadilha foi feita para que Arnaultsk pudesse se divertir com os aventureiros nas Masmorras.

Gancho de Aventura: Morando ao Lado da Masmorra

Esse gancho pode ser rodado em qualquer período do cenário de Ghanor; 

  • Primórdios, anos após a queda do Devorador de Mundos e os dragões em seu auge, sendo caçado por aventureiros (Com um Arnaultsk bem novo).
  • Anos de Glória depois da queda de Zamir, as masmorras de Arnaultsk (estando ele vivo ou não) eram caçados por aventureiros que aproveitavam a prosperidade do principal reino para ganhar favores do Santo dos Pés Descalços. 
  • Época Atual em que o trono de Ghanor é incerto e a guerra é iminente, muitas masmorras com seus tesouros atraem aventureiros que buscam suas riquezas para que eles mesmo possam se tornar reis e rainhas.

O príncipio é juntar a caça pelos tesouros das masmorras com a regra de Domínios.

A Masmorra ao lado do Reino

Escolha um reino, qualquer, a sua escolha. Leia como ela se identifica e quais as peculiaridades desse reino. Escolha um ponto aleatorio no mapa e define o ponto de partida ali.

A ideia principal deste gancho é que o grupo de aventureiros se estabeleceu em um ponto de um pequeno vilarejo em ascensão, indicados por um bardo suspeito, que fala sobre a existência de seis masmorras ao seu redor que podem trazer os fundos necessários para erguer a vila e, quem sabe, erguer um novo reino. Deixe claro para seus jogadores que o objetivo deles é fazer a vila prosperar. Seja com eles como reis, seja com um governante eleito, da maneira que quiserem, fazendo isso entrando nas masmorras e surrupiando seus tesouros.

A Vila começa como um Domínio de nível 0, no terreno adequado para o reino escolhido, com Corte inexistente, Popularidade tolerada, sem construções. A príncipio eles são chamados para resolver uma masmorra simples, de nível duas vezes inferior a eles. Onde, no final, eles são recompensados com 5000 PP, que podem usar para levantar o nível aquele Domínio para seu nível 1, e começaram a fazer aquela vila se tornar algo.

Masmorras Aleatórias

Apesar de serem seis masmorras, todas elas mudam frequentemente. Os aventureiros podem querer “farmar” nas mais facéis, mas elas sempre serão diferentes do que eles esperam. Tanto as ameaças, quanto os desafios e armadilhas.

Aproveite esses momentos para fazer câmaras diferentes, com fragmentos de história. Pense que Arnaultsk gostava de se aproveitar da historia de outros aventureiros, então aproveite e coloque cadáveres já em forma de esqueleto de outros aventureiros que tentaram e falharam na masmorra.

Prosperidade

Coloque bastante tesouro na masmorra, como uma forma de recompensar os jogadores a explorarem ela bastante. Mas deixe eles cientes que se forem derrotados, boa parte desse tesouro será perdido, possivelmente para sempre. Mas é uma forma perigosa, porém rentável, de se conseguir dinheiro e equipamentos.

Desafio

As Masmorras são desafios feitos por Arnaultsk para que ele possa se divertir, use e abuse de charadas, puzzles, coisas que desafiem seus aventureiros tanto da forma física, como também da mental. E se divirta!

O Final das Masmorras é sempre mais tenebroso.

O Desafio Final

Depois de terem um domínio (ou quem sabe um reino) estabelecido. Eles vão entrar na última masmorra. Nesta última masmorra será a mais mortal e perigosa, os desafios serão mais sérios e tudo mais perigoso. Porque nessa masmorra está Arnaultsk, o Dragão da Masmorra. 

Arnaultsk é um dragão marrom, use a mesma ficha do Dragão ND 20 do livro básico de A Lenda de Ruff Ghanor RPG, pg. 250. Porém, troque a imunidade de fogo por imunidade a ácido, adicione imunidade a efeitos mentais e vulnerabilidade a frio, troque por vulnerabilidade a eletricidade.

Arnaultsk, por mais poderoso que seja, não enfrenta os aventureiros em combate direto, ele prefere usar mais armadilhas e subterfúgios para poder ver eles se contorcerem em seus desafios. Mas ao ser descoberto, ele começará a enviar lacaios perigosos para atacar a vila, pretendendo levar o desafio aos aventureiros.

Pós-Arnaultsk

Mesmo com Arnaultsk derrotado, e os personagens já como heróis poderosos, você pode por novos desafios; Reinos adjacentes incomodados com o crescimento do que antes era um vilarejo insignificante, outros aventureiros tentando saquear as masmorras (ou até mesmo a própria vila). Bandidos, corrupção, incerteza, desastres naturais.

A Vila agora é o Sim City dos seus personagens, brinque com eles, e se divirta!

Conclusão

Esse gancho de aventura é muito baseado no jogo Moonlighter, que estou jogando bastante. Que a proposta é a mesma; Saquear masmorras para vender seus itens em uma lojinha, que é algo que eu acho muito divertido e amei a ideia. Podemos enxergar essas mesmas ideias em Cult of The Lamb e até mesmo em Stardew Valley. E com a possibilidade de customização do RPG, brinque a vontade! Faça suas masmorras com segredos e armadilhas, desafie seus jogadores, e como já falei; Se divirta!


Caso compre na loja da Jambô, use o nosso código mrpg10 para receber 10% de desconto!

Por último, mas não menos importante, se você gosta do que apresentamos no MRPG, não se esqueça de apoiar pelo PadrimPicPayPIX ou também no Catarse!

Assim, seja um Patrono do Movimento RPG e tenha benefícios exclusivos como participar de mesas especiais em One Shots, de grupos ultrassecretos e da Vila de MRPG.

Além disso, o MRPG tem uma revista! Conheça e apoie pelo link: Revista Aetherica.

Se liga na Área de Tormenta, o espaço especial dedicado apenas à Tormenta20 e o que remete a ele! E acompanhe também as outras sessões, por favor!


Texto: Gustavo “AutoPeel” Estrela

Revisão: Isabel Comarella

Doom 3 – Biblioteca Arkanita

Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta dois netbooks dedicados à franquia de games de tiro em primeira pessoa Doom (mais especificamente Doom 3), de Josias “Kxote”. Um dos netbooks apresenta as armas desta edição de Doom, enquanto o outro apresenta o bestiário com as ameaças para se enfrentar neste ambient6e hostil.

Conteúdo do netbook “Bestiário de Doom 3”

  • Zumbis, incluindo Zumbi comum, Zumbi com Motosserra, Z-Sec Zombie, Commando e Revenant.
  • Aberrações, com as fichas do Banal e do Querubim.
  • Demônios, incluindo as fichas do Imp, Demônio mediano, Alma Perdida, Cacodemon, Barão do Inferno, Mancubus e Arch Vile.
  • Chefes de Fase, sendo eles Capricho, Guardião e Cyberdemon.

Conteúdo do netbook “Armas de Doom 3”

  • “Arma Branca”, com a famigerada Motosserra.
  • Armas de Fogo, com Pistola, Escopeta (Shotgun) e Metralhadora (Rifle).
  • Artilharia Pesada, com Metralhadora Pesada (Chaingun), Lançador de Foguetes e Granadas.
  • Armas de Feixe, com Plasma Rifle e BFG (Big F*ing Gun).

Você pode baixar estes netbooks aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download do Bestiário e clique aqui para o netbook Armas de Doom 3. E continue acompanhando as postagens semanais da Biblioteca Arkanita para outros grandes netbooks como estes dois para Doom 3!

Você pode também nos ajudar a movimentar o RPG fazendo parte do nosso Patronato. Mas se não puder, tudo bem! Venha fazer parte da nossa comunidade, começando pelo YouTube por exemplo.

Asa Noturna no 3D&T Alpha

Este artigo é complementar ao “Corporação Batman – Seja você também um Batman!”, disponível no Blog RPGISTA, agora atualizado por Wellington Botelho com Asa Noturna no 3D&T e pode ser usado em conjunto com a “GALERIA DE VILÕES: BATMAN” escrito por Antonio Carlos “Daimon, na revista Tokyo Defender 10. Para outras edições gratuitas da Tokyo Defender, clique aqui. Para adquirir as edições do formato em financiamento coletivo, clique aqui.

INTRODUÇÃO

A primeira parte da Corporação Batman, publicada pelo Blog RPGista, é do dia 07 de março de 2012, ou seja, de mais de 12 anos atrás.

De lá para cá, muita coisa aconteceu, principalmente nas HQ do Homem-Morcego. Fomos apresentados a Corte das Corujas, uma sociedade secreta de Gotham City que governava secretamente a cidade desde o século XIX. Essa série foi um sucesso de vendas e crítica, foi cancelada com o início do Renascimento DC.

Em 2022, foi lançado nos cinemas um novo filme, sem nenhuma ligação com o DCU. O longa-metragem foi lançado com o título de “The Batman”, com o ator Robert Pattinson dando vida ao herói. O filme, de quase 3h de duração, foi bastante apreciado. Este novo universo criado já rendeu frutos: a série derivada do filme, “The Penguin”, que focará no personagem Pinguim, interpretado por Collin Farell, já está sendo produzida, e será lançada na plataforma HBO Max em 2024.

Também em 2022, foi lançado um novo jogo eletrônico, intitulado de “Gotham Knigths”. Ao contrário dos videogames anteriores do Batman, este se concentra na Família Batman, enquanto eles protegem a cidade na ausência de seu vigilante principal. Resumindo o jogo, “após a morte de Batman, Gotham volta a ser uma cidade caótica sem regra ou ajuda do GCPD, especialmente desde a perda do comissário James Gordon. A fim de salvar a cidade de se tornar mais um terreno fértil e infernal para criminosos, a família Batman, composta por Batgirl, Asa Noturna, Capuz Vermelho e Robin, unirão forças para salvar os habitantes, honrando a memória do Cavaleiro das Trevas. Ao mesmo tempo em que os heróis investigavam o que aconteceu com Batman, e os motivos que levou à sua morte, eles entram em em conflito com a Corte das Corujas, uma sociedade secreta que controla a cidade há anos sem o seu conhecimento.”

Com isso, vamos dar uma atualizada e prosseguimento a este material, criado há muitos anos atrás. Vamos contar como material de apoio, a edição Tokyo Defender nº 10, focada em trazer a primeira galeria de vilões da DC, estreando com os inimigos do Batman.

 

BAT-FAMILY, LET’S GO!

Eu sempre quis jogar uma campanha de super-heróis mascarados, lutando contra o crime organizado de uma grande metrópole. Infelizmente, o meu grupo de jogo inicial não era fã de heróis americanos (isso foi em 200X, antes de surgir o MCU / DCU). Mesmo com o livro de Mega City, que é focado em cenários de Supers, era difícil achar outros jogadores de 3D&T Alpha. O Boom mesmo das mesas de internet começou em 2020, na época da pandemia do covid-19. A reparação histórica começa agora, e com isso, trago a ficha dos membros da Bat-Família, para inspirar os novos jogadores.

Estreiando a coluna, o líder dos Jovens Titãs, Asa Noturna:

DICK GRAYSON / ASA NOTURNA (36S)

F2, H4, R3, A2, PDF2, 25PVs e 25PMs [13]

KIT: Aventureiro Mascarado [2]
– Equipamentos, Flanquear, Identidade secreta.

VANTAGENS:
– Aceleração [1]
– Adaptador [1]
– Boa fama [1]
– Equipamento [3]
– Idiomas (Universal, Animais, Máquinas) [1]
– Mentor [1]
– Movimento especial (Balançar-se, Escalar, Queda lenta) [1]
– Plano genial [1]
– Pontos de magia extra [1]
– Pontos de vida extra [1]
– Reflexos de combate [1]
– Sentidos especiais (audição, faro, visão aguçados) [1]
– Técnica de luta (Ataque forte, ataque preciso, bloqueio, combo, força oculta [F], makiwara) [3]

DESVANTAGENS:
– Código de honra dos heróis [-1]
– Segredo (Identidade secreta) [-1]

PERÍCIAS:
– Crime [2]
– Idiomas [2]
– Investigação [2]

BACKGROUND

Richard John “Dick” Grayson é o caçula de uma família de acrobatas conhecida como “Flying Graysons”. Dick viu um chefe da máfia matar seus pais para extorquir dinheiro do circo que os empregava (cujo nome mais tarde foi revelado como Tony Zucco). Bruce Wayne, secretamente o vigilante Batman, o acolheu como seu pupilo legal depois de testemunhar suas mortes e, eventualmente, como seu ajudante, Robin.

Durante a adolescência, Dick e Bruce combateram o crime de Gotham, tornando-se a lendária dupla dinâmica. Mas com o passar do tempo, o primeiro Robin acabou liderando uma nova equipe, os Jovens Titãs, na cidade de Nova Iorque e após muitas desavenças com seu antigo mentor, assumiu o manto de Asa Noturna. Dick Grayson com o passar dos anos, assumiu o traje do homem-morcego, sempre que Bruce Wayne estava ausente ou fora de combate, para devolver sempre que ele retornasse.

Entre suas principais habilidades, podemos destacar:
– Condição humana máxima.
– Pico de força, durabilidade, velocidade, agilidade, resistência e de reflexos humano.
– Mestre em artes marciais e proficiência em armas.
– Atirador especialista.
– Mestre acrobata.
– Maestria furtiva.
– Intimidador habilidoso.
– Intelecto de nível genial.
– Detetive mestre.
– Escapologista, estrategista, líder e hacker especialista.
– Multilinguismo.
– Vontade indomável.

Esperamos que tenha gostado da primeira ficha dessa promissora galeria da Bat-Família!

Este artigo é complementar ao “Corporação Batman 3D&T – Seja você também um Batman!”, disponível no Blog RPGISTA, agora atualizado por Wellington Botelho e pode ser usado em conjunto com a “GALERIA DE VILÕES: BATMAN” escrito por Antonio Carlos “Daimon, na revista Tokyo Defender 10. Para outras edições gratuitas da Tokyo Defender, clique aqui. Para adquirir as edições do formato em financiamento coletivo, clique aqui.

Spooky-Spooky Skeleton: Horror em Mutantes e Malfeitores

Dia do Horror ou: AAAAAAAAAAAAH!!!

Mês de Outubro é sempre uma data interessante, época de Halloween, ou Dia das Bruxas se preferir algo classicamente brasileiro, e num momento tão interessante, seria completamente insano não fazer nada sobre o verdadeiro Horror no RPG….com Super-Heróis!!!

 

O Horror de ser beijado por alguém de mal hálito

 

Os heróis têm pesadelos?

A premissa de se adicionar horror ao gênero de super-herói não é algo novo, e muito menos inovador, mas ainda assim tão inacreditável que existe descrença em seu uso, pois afinal, como assustar um homem que pode criar diamantes com sua força?

Por mais inesperado que seja, o horror sempre se uniu aos heróis coloridos com certa facilidade, com variados subgêneros sendo parte quase que integral ao seu cerne nos dias de hoje, sendo alguns desses:

 

Horror Corporal: Esse é um dos tipos que mais se popularizou no gênero super-herói, ele começa a se fazer presente durante os anos 60 e 70, sendo um subgênero definido pelo horror gerado a partir de mudanças grotescas no corpo de indivíduos ou grupos inteiros, normalmente bastante focado nos impactos daqueles que são afetados direta ou indiretamente por essas mudanças. Ex: O Incrível Hulk de Stan Lee, Motoqueiro Fantasma 2099 de Len Kaminski.

 

Horror Cósmico: Embora não tão comum quanto outros, o horror cósmico, definido pelo horror com aquilo que é alienígena, ou seja, aquilo que é de fora, que não é humano, que é tão incompreensível e devastador que o ato de pensar nos gera medo, é um gênero com uma forte presença nos quadrinhos, principalmente a partir dos anos 90 e 2000. Ex: Darkseid em Crise Final por Grant Morrison, DCeased por Tom Taylor

O Horror Cósmico e Corporal na DC: O grande evento da Noite Mais Densa

 

Horror Apocalíptico: Aqui o horror se caracteriza fortemente por conta da total perda das facilidades da vida, do conforto e um forte sentimento pessimista quanto a natureza humana, aonde se constrói inúmeras narrativas sobre como noss espécie se comportaria após a derrocada das normas sociais e das leis. Ex: Velho Logan por Mark Millar, Terra 2 de Tom Taylor

Contos da Cripta

Agora entrando nos pormenores da narração, é vital que se tenha algumas coisas em mente, a primeira sendo que esse tipo de gênero exige muito comprometimento do mestre e jogadores quanto a sua ambientação, é preciso que mestre e jogadores abracem e permitam-se experimentar os clichês, pois acima de muitos outros gêneros, o horror/terror é um que se necessita de uma boa dose de esforço coletivo para cria-lo.

Uma forma de faze-lo funcionar na sua mesa, é a premiação de Pontos Heróicos para interpretações que se alinhem aos clichês do gênero, tornando a experiência mais próxima do que seria um quadrinho do gênero.

 

Sendo o próprio Horror!

Principalmente quando se trata de horror em M&M, é importante também compreender de qual lado do horror estaremos lidando, pois ao invés de lutar contra os monstros, os jogadores podem ser o monstros!

Nessa situação é interessante que o mestre e jogadores se foquem nas Complicações dos personagens, para criar uma atmosfera que mesmo que não seja assustadora, expresse o horror pelos personagens.

 

Comando das Criaturas, o horror de ser o monstro!

 

 

Guerreiros Maculados: Terror Mecânico

Mas não apenas de questões narrativas um mestre ou narrador vive, outra questão importantíssima é: Como representar o horror mecanicamente?

Para isso, trago de volta o “Supernatural Handbook” com uma nova mecânica para as mesas de M&M: A Corrupção

 

Os Tomos Corrompidos

A corrupção nada mais é que um tipo de efeito maléfico persistente no personagem, com seu tipo sendo completamente variável de campanha a campanha, com alguns exemplos podendo ser biológicas (T-Vírus de Resident Evil), psicológicas (A Insanidade de Call Of Chtullu), sobrenaturais (A Tormenta de Tormenta20) e etc.

 

As origens da corrupção

Para se adquirir a corrupção, o personagem deve primeiro deve ter contato com a origem dessa corrupção, após contato, o personagem deve fazer um Teste de Resistência com CD variando dependendo da fonte, intensidade e tipo de corrupção e em caso de falha, o personagem recebe 1 ponto ou mais (Dependendo do resultado do teste) de corrupção.

 

A alma corrompida

Quando finalmente corrompido, os efeitos da corrupção podem variar como por exemplo:

Complicações: Os jogadores adquirem uma complicação nova, da qual não recebem Pontos Heroicos quando ativados, caso o mestre queira, é possível existir um teste de resistência para ignorar os efeitos momentaneamente de tal complicação.

Perda de Característica: O personagem tem a perde de 1 ponto de alguma característica (Habilidades, Defesas, Perícias, Vantagens ou Poderes) dependendo do tipo de corrupção.

O limite dos Pontos de Corrupção vai variar dependendo da natureza da corrupção, tendo que ser definido pelo mestre com os jogadores com antecedência.

A Tormenta: Uma das maiores representação da corrupção no RPG brasileiro

 

Benefícios da Corrupção?

Embora seja incomum, é possível que os jogadores se beneficiem da corrupção, sendo uma trope famosa personagens se corromperem para adquirir certas habilidades únicas, com os quadrinhos de Conan, aonde isso esse elemento pode ser visto na magia, que necessita de uma certa corrupção de seus feiticeiros através de conhecimentos proíbidos para que os mesmos possam performar rituais mais poderosos. Entretanto é imperativo que se lembre-se de que tais benefícios nunca podem se sobressair para com seus malefícios.

 

Considerações Finais

Aqui encerro essa matéria assombrosa (eu torço ao menos), e espero que ela seja de boa ajuda a você, contador da cripta, para que sua mesa de Mutantes e Malfeitores não seja apenas heróica…, mas também, assustadora!!

 

Caso compre o seu Mutantes & Malfeitores na loja da Jambô, inclusive o novo lançamento Guia do Mestre, usando o nosso código mrpg10 para receber 10% de desconto! Por último, mas não menos importante, se você gosta do que apresentamos no MRPG, não se esqueça de apoiar pelo PadrimPicPayPIX ou também no Catarse! Assim, seja um Patrono do Movimento RPG e tenha benefícios exclusivos como participar de mesas especiais em One Shots, de grupos ultrassecretos e da Vila de MRPG. Além disso, o MRPG tem uma revista! Conheça e apoie pelo link: Revista Aetherica.

Autor: Júlio César

Arte de Capa: Savio “SavioKing” Souza

 

O Credo do Caçador – Fiel

“Eu quero me curar, eu quero sentir como se eu estivesse próximo de algo real”

– Somewhere I Belong – Linking Park

Frente aos horrores noturnos do Mundo das Trevas, muitas pessoas se voltam para a fé como uma maneira de lidar com situações extremas e sentir o acolhimento de uma força superior em seu caminho.

Além disso, a Fé desde os primórdios tem sido uma maneira excelente de criar um sentimento de comunidade entre as pessoas, e isso se reflete no credo Fiel.

Esse é o credo de caçadores que mais costuma se unir em um propósito único. Inspirados por textos sagrados, símbolos religiosos e a pura vontade de acreditar.

A fé é um instrumento poderoso no Mundo das Trevas, e os caçadores do credo Fiel a possuem com uma potência impressionante.

É uma chama que ilumina a escuridão, dando forças para que estas pessoas enfrentem criaturas que racionalmente estariam em um patamar muito acima dos limites de desafio que são capazes de enfrentar.

O primeiro passo para um caçador do credo Fiel é acreditar.

A crença em algum poder superior é o alicerce que estrutura a vida dessas pessoas, moldando inclusive a maneira como a caça é realizada.

Igrejas, templos e cultos diversos servem como um porto seguro e ponto de encontro para estes caçadores, possibilitando que eles se comuniquem e troquem experiências de suas caçadas.

O estereótipo do caçador do credo Fiel é o do zelote implacável, que desce seu martelo de fé dogmático em cima dos infiéis. Embora esse estereótipo não esteja longe de alguns caçadores, o credo é muito mais amplo do que isso.

A verdade é que diferentes fés apresentam diferentes formas de professar seus dogmas e regras, e isso torna os caçadores tão diversificados quanto qualquer outro credo, com linhas de atuação distintas.

Ao mesmo tempo que um caçador obcecado por sua fé pode ter sucesso na empreitada, Defensores comunitários e que oferecem ajuda humanitária são igualmente importantes.

E o credo acredita que a defesa dos mortais é tão importante quanto a caça ao sobrenatural.

Andando com fé

Uma das principais ferramentas de trabalho dos Fiéis é a própria Fé.

Quando ela se apresenta de forma verdadeira, é uma arma formidável contra as criaturas que se escondem das pessoas comuns, tornando o caçador capaz de operar pequenos milagres.

Além disso, por conta de suas origens antigas e da força das religiões, este também é um credo com diversas relíquias, artefatos de poder que são fundamentais para derrubar criaturas sobrenaturais.

Essa não é a verdade para todos os caçadores, entretanto, e alguns possuem apenas a crença de que são protegidos por uma força maior, contanto com sua própria astúcia e recursos para conseguir atingir seus objetivos.

Este é o credo que possui mais escritos, manuais e regras para a caçada, e costumam ser bastante conservadores com relação a eles.

Isso não significa que não existam caçadores heréticos nas fileiras dos Fiéis, mas certamente não é comum.

A variedade de regras e rituais depende inteiramente da fé do caçador, o que torna os modelos muito variados, ainda que sigam diversos elementos restritivos.

Por isso, caçadores de diferentes origens podem ter abordagens bastante únicas com relação a seu ofício.

O ordalho dos caçadores

Um dos maiores desafios para os caçadores fiéis é entender o quanto a instituição religiosa que ele segue está de acordo com seus próprios dogmas.

Não é incomum encontrar corrupção nos salões sagrados, e muitas estruturas religiosas estão distantes daquilo que dizem proteger.

Por sua confiança na fé e nas instituições sagradas, muitos caçadores acabam se tornando peões dessas organizações, que pouco tem a ver com os reais objetivos do Fiel.

Embora um caçador que seja extremamente leal possa ser muito útil para uma Igreja corrupta, isso pode ocasionar um outro problema comum do credo, a crise de fé.

A determinação de um caçador fiel costuma ser inabalável, a menos que a própria estrutura de suas crenças prove-se errada ou que ele de alguma forma comece a duvidar daquilo que o leva adiante.

Nestes casos, a crise de fé pode afastar o caçador por completo, e o torna um risco tanto para outros caçadores quanto para si próprio.

Uma vez que ele pode decidir que o tempo de vingança chegou para ele próprio e seus pecados.

Dentre os caçadores fiéis, estão desde seguidores fervorosos de uma religião, que tiveram algum contato com o sobrenatural, até membros do corpo religioso que tomam a doutrina da proteção da humanidade e da caça a criaturas das trevas de forma física.

Enquanto alguns buscam a redenção e a absolvição das criaturas caçadas, outros possuem menos misericórdia, e estão prontos para eliminar permanentemente qualquer um capaz de fazer mal a humanidade.

Interessado em Caçador: A Revanche? Acompanhe aqui nossos posts sobre esta linha.

O universo de Deadlands – Explorando Mundos Selvagens #02

Savage Worlds é um dos sistemas mais populares da atualidade, e um de seus carros-chefe é o cenário de Weird Western Deadlands

Criado por Shane Lacy Hensley, o cenário foi uma das bases para a criação do genérico Savage Worlds e segue muito popular em todo o mundo. Mas existe muito mais a explorar dentro desse universo em particular!

Deadlands

O cenário original de Hensley transporta os jogadores para o velho oeste americano. Onde cowboys e mineradores lutam para ganhar a vida e fazer fortuna contra os diversos obstáculos da época.

Aqui, a situação se torna ainda mais complicada. Com a descoberta de um minério conhecido como Rocha Fantasma. Apesar de elevar a ciência e tecnologia da época de forma avassaladora, também trás uma série de novos perigos espreitando nas sombras.

O cenário recebeu diversas versões para sistemas diferentes, sendo duas delas para Savage Worlds: Deadlands Reloaded, para a versão Deluxe, e Deadlands, para a edição atual do sistema, que está disponível em português nos nossos parceiros da Retropunk Editora.

Em Deadlands, a magia é muito real e anda lado a lado com milagres de homens de fé, movimentos de luta acima da capacidade humana, realizados por Mestres do Chi e invenções incríveis da Ciência Estranha.

Criaturas fantásticas também andam pelo cenário, mas a maioria das pessoas não sabe se elas existem ou não, ou se suas superstições são capazes de protegê-los.

Aqueles que podem fazer algo contra a força das trevas muitas vezes se juntam a Agência, organização federal que tenta controlar e eliminar ameaças sobre-humanas.

Os algozes, terríveis criaturas das trevas levam seus planos adiante com a ajuda de seus serviçais.

Deadlands Noir

Em Deadlands Noir, o cenário progride no tempo até 1930, e foca-se na cidade de Nova Orleans.

Situado no período entre a primeira e a segunda guerra mundial, o ambiente é decadente e desesperador, digno de um país que sofreu as mazelas da guerra.

No pano de fundo, novos e perigosos jogadores entram em cena. Mafiosos fazem nas sombras aquilo que inescrupulosos líderes corporativos fazem em suas salas a plena luz do dia.

A fé continua um ponto de força, e agora ela se expande, sobretudo para os Loas da antiga religião Voodoo.

Ao apoiar-se em seus antigos registros, a Agência continua em atividade, mas levando suas ações para um viés mais investigativo, contando com a ajuda de detetives particulares e até mesmo de vigilantes mascarados que buscam trazer um pouco de justiça a esse local.

Aqui, os algozes seguem seus planos e levam o mundo mais perto do caos.

Deadlands – Hell on Earth

Com o mal intensificando suas atividades, o caminho para a destruição foi algo natural.

Hell on Earth apresenta um futuro pós-apocalíptico, no qual os algozes, agora revelados como os quatro cavaleiros do apocalipse, conseguiram estimular as desavenças entre as nações a ponto de estourar uma guerra nuclear.

O resultado disso foi um mundo extremamente árido, onde os sobreviventes buscam lutar por itens básicos como água ou comida.

Enquanto alguns lutam para conseguir os restos encontrados em locais com baixa radiação, outros tentam buscar a dominância local.

Há ainda aqueles que decidiram enfrentar os algozes de frente, formando uma nova ordem de cavaleiros Templários para enfrentar o mal.

Deadlands – The Lost Colony

Em the Last Colony, o futuro pós apocalipse está bastante avançado. Os efeitos da guerra criaram um túnel entre a Terra e o distante planeta Banshee, rico em Rocha Fantasma.

Os primeiros colonos também encontraram outras raças, com as quais entraram em guerra pelo poderoso recurso.

A vida como um colono pode ser dura, mas as chances de uma grande recompensa atraem uma série de pessoas, enquanto feitores da lei e criminosos buscam iguais oportunidades de interação

Deadlands – o… futuro?

O último anúncio da linha Deadlands leva os jogadores não para frente na linha do tempo do cenário, mas para o começo.

Depois de algumas dicas espalhadas em romances e quadrinhos, as ligações entre os personagens acabaram remontando às lendas arturianas.

Com isso, o lançamento de Deadlands – Dark Ages foi anunciado, e uma aventura de prévia foi lançada ainda em 2019.

Apesar do tempo desde o lançamento, a franquia continua ativa. A verdade é que houve uma decisão editorial de focar-se nos compêndios atualizados para a edição Aventura antes de voltar a criar material para os cenários de Savage Worlds.

Muitos mundos o esperam dentro do Savage Worlds! Por isso, fique atento para conhecer ainda mais cenários selvagens para explorar!


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Chegou o D&D Player’s Handbook 2024: entenda o que muda no novo Livro do Jogador

O novo Livro do Jogador de Dungeons & Dragons chegou às bancas em setembro e já está disponível para mestres e jogadores que querem atualizar sua mesa com novas regras, mas sem se afastar demais da 5ª edição de D&D.

No Brasil, o D&D Player’s Handbook 2024 pode ser encontrado em sites como Amazon e D&D Beyond. Mas, infelizmente, está disponível apenas em inglês e sem previsão de tradução para o português.

De toda forma, o novo livro apresenta uma imensidão de atualizações nas regras do D&D 5e. Se você quer aproveitar as possibilidades, mas não sabe por onde começar, este texto é exatamente o que você precisa.

Continue sua leitura e conheça as principais novidades do Player’s Handbook de 2024:

O que é o novo Livro do Jogador de D&D?

O Player’s Handbook 2024 é o primeiro lançamento da iniciativa One D&D, que surgiu em 2022 com o objetivo de criar uma edição definitiva de Dungeons and Dragons.

Durante estes dois anos, a Wizard of the Coast (WotC)  — empresa responsável pelo D&D — apresentou versões de teste das regras, colheu feedbacks e desenvolveu três novos livros:

Basicamente, eles atualizam os livros básicos da 5ª edição, que foram lançados em 2014: o Livro do Jogador, o Guia do Mestre e o Manual dos Monstros.

O Livro do Jogador é o livro básico para todo mundo que quer mergulhar no mundo de D&D. Ele tem todas as regras necessárias para uma aventura, como:

  • Criação de personagens
  • Combate
  • Exploração
  • Interação social
  • Equipamentos
  • Magias
  • Criação de itens
  • E muito mais

Basicamente, se você quer começar a jogar D&D, o Livro do Jogador é o livro mais importante! De fato, ele é o único que você realmente precisa. Os demais servem para ajudar o mestre a criar aventuras mais interessantes e completas.

Dessa forma, a edição de 2024 foi planejada para substituir completamente o Livro do Jogador de 2014.

No entanto, a Wizards of the Coast deixou claro que um dos maiores cuidados na criação do novo livro foi manter a compatibilidade com a 5ª edição. Entenda:

Dungeons & Dragons 2024 ainda é 5ª edição?

Há muita discussão sobre como chamar essa nova coletânea de regras para Dungeons & Dragons. Há quem chame de 6ª edição, 5.5e, One D&D, D&D 2024 e até 5.24e.

Mas o importante é que a 5ª edição não vai ficar para trás. Segundo a WotC, os novos livros são backwards compatible. Em português, podemos dizer que eles têm compatibilidade reversa, o que significa que devem funcionar com os outros livros de D&D 5e lançados nos últimos 10 anos.

É claro que os outros livros foram feitos pensando nas regras antigas. Então o mestre que optar em fazer essa compatibilidade vai precisar adaptar alguns detalhes.

Quais são as principais novidades do Livro do Jogador 2024?

A principal mudança do novo Livro do Jogador de D&D é a reorganização do conteúdo. A criação de personagens está mais detalhada, o livro apresenta exemplos de jogo e há até um enorme glossário de termos importantes.

Ou seja: a maior novidade é que ele está “recauchutado” para tornar a aprendizagem mais linear e simples.

Algumas coisas ficaram para trás. Não temos mais as longas descrições que falavam da lore das raças (ou espécies, como são chamadas no novo livro). Agora, cada raça ocupa apenas uma ou duas páginas.

Por outro lado, há mais regras, mais conteúdo e uma apresentação que busca deixar o livro mais palatável para novos jogadores.

Mas é claro que a organização do conteúdo não é a única novidade do Player’s Handbook 2024. Há outros destaques que merecem ser citados.

Maestria com Armas: uma novidade para o combate

A Maestria com Armas é um novo sistema que dá mais versatilidade ao uso de armas no combate.

Na prática, o livro dá propriedades extras para tipos específicos de equipamentos de combate. Mas essas propriedades só podem ser usadas se o personagem tiver a maestria para ativá-las.

Uma ladina ataca com uma adaga, arma com a qual ela pode ter maestria; Crédito: Reprodução D&D Beyond

A ideia é deixar o combate com armas mais tático e interessante. O bárbaro vai poder atravessar dois inimigos com uma única machadada, o ladino conseguirá atacar com duas adagas sem gastar sua ação bônus, etc.

Crafting: regras mais lineares para criação de itens e uso de ferramentas

As proficiências em diferentes ferramentas sempre esteve presente na 5ª edição de D&D, no entanto, nunca foi muito claro como usá-las.

No Livro do Jogador de 2024 isso mudou. Agora, se você tiver a ferramenta e a proficiência, é possível criar poções de cura, armas e armaduras simples, comida, perfumes, frascos, equipamentos de escalada, entre outros itens não-mágicos.

As ferramentas também têm funcionalidades para além da criação de itens. Suprimentos para cervejeiros, por exemplo, permitem identificar bebidas envenenadas, enquanto ferramentas de joalheiro ajudam a avaliar o preço de uma pedra preciosa.

Quais regras mudaram no D&D Player’s Handbook 2024?

Além de reorganizar o conteúdo e acrescentar novas possibilidades, o Livro do Jogador de 2024 também alterou regras existentes. Há desde mudanças de pequeno impacto até transformações em elementos centrais do jogo.

Nos próximos parágrafos, vamos discutir as principais delas. Confira:

Fim dos pontos de habilidade raciais 

As maiores mudanças no Player’s Handbook de 2024 estão na criação de personagens e, nesse contexto, o novo livro resolveu uma das maiores polêmicas da 5ª edição — os bônus de habilidade raciais.

Originalmente, cada raça ganhava pontos de habilidade adicionais. Por exemplo, um meio-orc tinha +2 pontos em força e +1 em constituição, enquanto um elfo da floresta tinha +2 em destreza e +1 em sabedoria.

Defensores desse sistema diziam que ele faz sentido pelas predisposições das diferentes raças e que torna a criação de personagem mais estratégica.

Por outro lado, críticos reclamavam que ele limitava a criação. Um meio-orc ladino, por exemplo, seria mais fraco do que um elfo na mesma classe, e nem todo mundo gosta desse tipo de limitação.

Outra crítica é a de que o padrão era muito determinista. Afinal, por que um meio-orc que passou a vida toda estudando, sem nunca levantar peso, vai ter +2 em força e nenhum bônus em inteligência?

O livro O Caldeirão de Todas as Coisas de Tasha tentou resolver a questão, determinando que o jogador simplesmente poderia substituir qualquer bônus racial de uma habilidade para outra. Mas a solução também não agradou parte dos fãs.

Mas o novo Livro do Jogador apresentou uma nova proposta: eliminou completamente os bônus raciais para as habilidades. Agora os bônus estão nos backgrounds — para refletir a história e as escolhas de cada personagem, em vez de alguma predisposição biológica.

Backgrounds turbinados

Na 5e tradicional, os backgrounds (também chamados de antecedentes) nunca foram super relevantes do ponto de vista de mecânicas para o jogo.

Eles apresentavam um pouco de história para o personagem, sugeriam alguns traços de personalidade, davam perícias extras, alguns equipamentos básicos e uma habilidade — que muitas vezes nem era usada pelo jogador e costumava ter mais peso no roleplay.

No entanto, com a migração dos pontos de habilidade para o antecedente, a decisão se tornou muito mais importante. Agora você realmente precisa pensar em qual vai combinar melhor com sua classe.

Um meio-orc ladino, por exemplo, pode escolher um background como criminoso e distribuir três pontos bônus em destreza, constituição e/ou inteligência.

Além disso, os backgrounds agora também oferecem talentos.

Reorganização dos talentos, com opções para diferentes níveis de jogo

Já que mencionamos talentos, é importante mencionar que eles também receberam uma atualização.

Agora, eles estão divididos em quatro especificações distintas:

  • Talentos de origem: 

São talentos oferecidos na criação do personagem, como parte do background. Humanos recebem um talento de origem extra.

  • Talentos gerais: 

São os talentos como já conhecíamos antes: eles podem ser escolhidos sempre que o personagem chega em um nível em que receberia um incremento no valor de habilidade (como o nível 4).

A diferença é que agora todo talento geral também oferece um ponto de habilidade bônus, o que faz com que sejam muito mais interessantes.

  • Talentos de estilo de luta

Esta é mais uma reorganização de informações do que uma regra nova. Os estilos de luta, que já estavam presentes em classes como paladino e guerreiro, agora aparecem como talentos que você recebe ao ganhar o traço nessas classes.

  • Dádiva épica

Esta categoria de talentos é uma novidade completa. Ao chegar no nível 19, todas as classes ganham o traço “dádiva épica” (epic boon, no original), que permite que você escolha um desses talentos superpoderosos.

Revisão total das classes e subclasses

Como já vimos, as maiores mudanças no novo Livro do Jogador estão na criação dos personagens — e em nenhum lugar isso está mais evidente do que nas classes.

Absolutamente todas as classes e subclasses foram reestruturadas. Algumas delas tiveram mudanças simples, mas outras, como o druida, receberam transformações impactantes em suas habilidades básicas.

Além disso, há três novas subclasses: círculo do mar, para druidas, colégio da dança, para bardos, e caminho da árvore do mundo, para bárbaros.

Um bárbaro que optou pelo caminho da árvore do mundo; Crédito: Reprodução D&D Beyond

Para completar, todas as classes passaram a conquistar suas subclasses no nível 3, para equalizar a progressão.

Lista de magias atualizada, com novidades e revisão das magias clássicas

Outro destaque do Livro do Jogador 2024 é a lista de magias, que ocupa mais de 100 páginas e tem algumas atualizações importantes.

Além de acrescentar novas opções e levar ao Player’s Handbook alguns feitiços que só estavam presentes nos suplementos, como as magias de invocação do Caldeirão de Tasha, houve ainda a remoção de algumas magias e a alteração de outras.

Magias de cura, por exemplo, foram turbinadas, enquanto alguns feitiços foram enfraquecidos. Um deles é Arma Espiritual, que passou a demandar concentração.

Atualizações em regras variadas

Há várias outras alterações que merecem atenção, e não vamos descrever cada uma delas.

Mas vale ter em mente alguns detalhes como as alterações na Inspiração (agora Inspiração Heróica), que deixaram esse elemento mais relevante. Outro é o fato de que uma poção de cura pode ser tomada com uma ação bônus.

Houve também mudanças nas regras de surpresa, exaustão e uso de magia, para dar mais clareza ao jogo.

O uso de magias com nível, inclusive, precisa de um destaque. Agora, as regras determinam que um personagem só pode gastar um espaço de magia por turno.

Quando vão estar disponíveis os outros livros do D&D 2024?

O novo Livro do Jogador é apenas o primeiro de uma nova série de livros básicos de D&D.

O Guia do Mestre 2024 deve chegar às livrarias em 12 de novembro deste ano. A pré-venda ocorre já por este link.

Já o Manual dos Monstros é o último dos novos core rulebooks previstos. A pré-venda do Monster Manual 2024 está por aqui, mas o prazo de lançamento é apenas em fevereiro de 2025.

Todos estarão apenas em inglês.



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Por aqui, vamos muito além do sobre Dungeons & Dragons. Tem conteúdo sobre RPG brasileiro, jogo gringo, gameplay ao vivo, dicas para mestres e até comédia no tabletop, como nossa série de Falhas Críticas no RPG.

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Universo das Trevas – Biblioteca Arkanita

Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta o cenário Universo das Trevas, de Thiago Tomás Miani. Este cenário de horror sobrenatural é composto por sociedades secretas que lutam entre si pela dominação das outras – ou pelo menos para se verem protegidas contra o jugo das sociedades que buscam sobrepujá-las. No entanto, o autor enfatiza que as sociedades secretas criadas para o Universo das Trevas podem ser usadas para outros cenários como o próprio cenário oficial de Trevas, para adicionar novos mistérios e situações inesperadas.

Conteúdo do netbook

  • A Ordem dos Alakharun, inspirada nos Jedi.
  • O Comitê, inspirada em videogames de luta como Street Fighter e Tekken, e filmes como O Grande Dragão Branco e o Monge à Prova de Balas.
  • O Credo de Kronos, inspirado em O Procurado e Assassins’ Creed.
  • Crianças de Hefesto, inspirados nos mitos de deuses artífices.
  • Guardiões da Fronteira, inspirados em caçadores de monstros como Claymore, Yu Yu Hakusho, Monster Slayers etc.
  • Herdeiros de Nibiru, inspirados no programa Alienígenas do Passado e na franquia Stargate.
  • Os Homens do Palácio, inspirados nas franquias John Wick e Kingsman.
  • Mesmeristas, inspirados nos personagens Mandrake, O Sombra e o vilão Mistério.
  • Novas, inspirados em X-Men e no RPG Aberrante.
  • Protetores do Cristal de Prata, inspirados em animações Mahou Shoujo (Garotas Mágicas), especialmente Sailor Moon.
  • Negacionistas, uma proposta de vilões do cenário ao atuarem na negação e revisionismo de aspectos comprovados da Política, Ciências Climáticas, História, Medicina e diversas outras linhas do conhecimento.

Este netbook pode ser encontrado aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download.

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