Como praticante deste hobby desde meados de 2005, já joguei diversos sistemas, desde os mais simples até os mais complexos - sim, estou falando de Gurps. Entretanto, com o tempo, percebi que RPG é muito mais sobre a interpretação do que o sistema em si. É a habilidade de criar personagens únicos, desenvolver histórias envolventes e agir de acordo com suas personalidades que torna o jogo imersivo e emocionante.
Pica-Gelo é um personagem criado por Douglas Quadros para a One Shot dos Patronos: Caçada de Sangue do Movimento RPG, o sistema utilizado foi Vampiro: A Máscara Edição de 20 anos. Para saber como montar sua ficha neste sistema acesse nosso texto de explicação Clicando Aqui!
Pica-Gelo
Jefferson Oliveira dos Santos, ou pelo menos esta foi a identidade que estava na carteira do quarto escuro que ele acordou. No cadáver de uma jovem completamente sem sangue estava cravado um pica-gelo. Por algum motivo o recém desperto pegou aquele artefato e o guardou em seu bolso. Vozes na sua cabeça diziam que ele deveria evitar a luz do sol, e também não deveria mostrar seus dons para os mortais, nestas primeiras noites Jefferson quase perdeu completamente a sanidade, até que fez a paz com suas vozes e agora conversa com elas com tranquilidade.
Essas vozes o levaram a Camarilla de São Paulo, e o fizeram se associar à organização para continuar sobrevivendo. Sua eficiência em investigar e matar criaturas o deram status dentro da seita. E em uma destas investigações encontrou um vampiro que diziam ter a pele de diamante, não pareceu pois seu pica-gelo furou aquela pele como se fosse manteiga.
O apelido de Pica-Gelo não tem mistério, esta é a arma que ele usa para se alimentar ou destruir seus inimigos. Ninguém sabe ao certo a origem deste artefato, mas de alguma forma ele consegue dar dano agravado as suas vítimas.
Pica-Gelo foi para Florianópolis a pedido do Príncipe Trevor pessoalmente, aparentemente ele precisa de ajuda para acabar com o restante do Sabá na cidade.
Como interpretar Pica-Gelo
Pica-Gelo é um psicopata, dissimulado, excelente em esconder suas verdadeiras emoções e com uma lábia extrema. Consegue ler os demais como se estivesse ouvindo os próprios pensamentos. Quando não está mentindo suas emoções é uma criatura fria e extremamente calculista, que não dá um ponto fora da linha.
Gosta de fazer suas vítimas sangrarem por horas até que realmente se alimenta delas, o abraço só tem graça quando é doloroso para a vítima. O sangue da pré-morte (como ele chama) é o mais saboroso.
Sua arma, seu pica-gelo é seu amuleto de sorte, por algum motivo esta arma já matou criaturas que não deveriam morrer de forma natural, então ela deve ser importante, o psicopata pode ser visto diversas vezes limpando seu amuleto e o observando com olhos vidrados, quase com um fascínio.
Diversas vezes pode ser encontrado falando sozinho com as vozes na sua cabeça.
Mote
Eu não sou um assassino, sou apenas um agente do destino, as vozes me dizem o que o destino quer que seja feito e eu sou o executor.
Frase
“Eles me disseram que você deve morrer, esse é seu destino, o meu é me alimentar de você!
Aos portões do lugar sem história, o lugar onde todo aquele que pisou jamais pôde sair, Gaia convoca cinco guerreiros valorsos – Cada um abençoado por uma Lua diferente.
Ao adentrar, um pequeno espírito os conduz ao local de danação. Suas palavras são estranhas, mas o sentimento é mais do que claro: o pequeno espírito pede socorro. A famigerada “Zona-Morta” está impregnada pela Wyrm. Para os humanos, a explicação é um tanto quanto simples: a barragem de Brumadinho, em janeiro de 2019, rompeu e levou tudo em seu caminho. Para os Garous, algo muito mais profundo aconteceu: um golpe na face de Gaia, a corrupção entranhada no que antes era um local abençoado e agora… Não se sabe! Nenhum guerreiro que ousou colocar seus pés lá voltou para contar a história deste lugar.
O Ahroun – Cria de Fenrir em busca de sua mãe.
A Galliard – Fúria Negra em busca da canção entre as canções.
O Theurge – Peregrino Silencioso em busca de seja lá o que os Peregrinos buscam.
O Philodox – Filho de Gaia enviado por seu pai.
A Ragabash – Senhora das Sombras pronta para provar-se a qualquer custo.
Mas estou me adiantando, perdoe-me.
Nossos heróis encontram-se em uma situação confusa, hostil e não conhecem seus pares.
– “Eterna-Tempestade” – a Ragabash orgulhosamente estende sua mão para cumprimentar o bando.
– “Quebra-Ossos” – o Ahroun responde ao encarar a Senhora das Sombras engraçadinha.
– Dá pra ver…
– “Nascida-das-Estrelas” – Galliard finalmente se apresenta.
– “Pena-Trovão” – a voz calma do Philodox ressoa.
– Trovão? – repete a Ragabash animada – Você, por um acaso, é filho do Avô-Trovão?
Por breves segundos, os guerreiros se entreolham esperando pelo pior: unir-se em uma missão com dois Senhores das Sombras infelizes. Mas então:
– Sim! – ele responde – Não! Quer dizer… Minha história é um pouco confusa, veja bem é que…
– ‘Peraí’ – Eterna-Tempestade o interrompe, impaciente – quando você “crina”, qual a cor do seu pelo?
Nunca antes um garou demonstrou tanto orgulho quanto “Pena-Trovão”, enchendo seus pulmões de ar e respondendo altivo:
– CARAMELO.
* = Falha Crítica ou 1 no dado.
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Mande suas histórias de Falhas Críticas para nosso e-mail contato@movimentorpg.com.br. As melhores histórias vão ser eternizadas pelos ilustradores do Estúdio Tanuki e você vai poder ver aqui no site do Movimento RPG.
O RPG apresenta muitos Choques de Realidade para quem começa a jogar, tanto para jogador quando personagens. Neste episódio apresentamos alguns destes choques.
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.
Depois de uma fuga alucinante da policia, o grupo de investigadores deixa Dublin rumo a Inglaterra, para continuar o estudo sobre o artefato misterioso. Garth, o pescador, instrui os demais membros a bordo a como manejar o barco. Os equipamentos já estavam acionados, o clima era favorável, bastava seguir o curso em linha reta.
Passada algumas horas, Botina assumiu o comando da embarcação. Ele já havia viajado de balsa e se arriscado a andar de caiaque na costa de Dublin na época da faculdade, navegar não seria um problema. Mas essa viagem era mais longa e entediante do que as experiências anteriores. Para se distrair, girou um pouco o leme, apertou alguns botões. Nada demais.
O narrador pede uma jogada para ver se haverá consequências, o resultado… .
O navio não afunda e nem encalha. Segue viagem normal, chegando até mais cedo do que o esperado. Quando saem da cabine, os jogadores se deparam com a costa de Dublin, o navio retornou ao ponto de partida no exato momento em que a policia estava procurando no cais.
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Fuga Alucinante
Texto de: Gustavo Fritzen. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
Barbara, a barbara, recentemente havia descoberto sua descendência dracônica, suas escamas azuis revelavam sua ancestralidade e quanto mais perto de uma determinada caverna o grupo se aproximava, mais a guerreira tribal percebia mudanças no seu corpo.
Quando o grupo chegou na caverna em questão, um gigantesco dragão azul dormia tranquilamente sobre uma enorme pilha de tesouros. Os personagens decidiram tentar roubar o tesouro da criatura que parecia inofensiva. Até que botina faz seu teste de furtividade e….
O dragão acorda enfurecido, levanta-se espalhando moedas por todos os lados… Barbara, toma a frente do grupo e todos vibram, teremos um embate épico contra o dragão e nossa bárbara vai tomar a frente. Então a jogadora pede.
– Mestre quero fazer um teste de persuasão enquanto tento convencer o dragão que ele é meu pai biológico e eu vim cobrar a pensão por todos os anos em que ele não foi presente. – Ela rola o dado e tira um 20 natural.
O narrador rindo incrédulo da ação, mas pela esportiva rola a intuição do dragão e….
* = Falha Crítica ou 1 no dado.
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Descendência Dracônica
Texto de: Larissa Rodrigues da Silva. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
Os aventureiros estavam em um território dominado por goblinoides que estavam em guerra com os elfos. Thinkerbell, o arqueiro patrulheiro do grupo, estava tomando todos os cuidados para não deixar rastros e para o grupo não ser emboscado. Quando, para a surpresa de todos, eles se viram cercados por um bando de hobgoblins bárbaros.
O líder dos hobgoblins, estranhamente e sem motivo aparente, começa a revistar o grupo. Kall, o ladino, lembra que estava carregando um frasco com sangue élfico, e este provavelmente seria o motivo deles terem sido rastreados, afinal era sabido por todos que os hobgoblins conseguiam farejar o cheiro de sangue élfico. Antes que fosse descoberto, Kall decide fazer um teste de prestidigitação para esconder o frasco de forma indetectável, afinal de contas, ele era o mestre nesta arte. Então o jogador rola o dado e….
O frasco cai no chão, quebra e libera o cheiro de sangue em todo o ambiente, ativando automaticamente a fúria da tribo de hobgoblins.
* = Falha Crítica ou 1 no dado.
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Hobgoblins Bárbaros
Texto de: Luiz Felipe Rodrigues da Silva. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
Se você é brasileiro, com certeza já imaginou como seria incrível se aventurar por uma região Pokémon totalmente inspirada no nosso país. Seja bem-vindo à Região de Brasar, um projeto de ilustrações criado pelo ilustrador e designer gráfico Diego Guilherme, que idealizou exatamente isso!
Toda a região é inspirada nos elementos da cultura, fauna e flora do Brasil, ou seja, é muito vasta. Muitos novos monstrinhos podem ser encontrados, e até mesmo novas formas de Pokémon já conhecidos anteriormente na franquia original.
O Inicio da Jornada em Brasar
Professora Jatobá
Assim como nos jogos, para iniciar a sua jornada como treinador Pokémon, é preciso fazer uma escolha muito difícil, escolher um dos três Pokémon iniciais disponíveis. Em Brasar, a responsável por este trabalho é a professora Jatobá, especialista em ecossistemas e adaptação Pokémon.
Você poderá escolher entre, Macarim, Flaguar e Suriqua, respectivamente dos tipos grama, fogo e água. Juntos eles formam o trio de iniciais de Brasar. Antes de escolher, que tal conhecer um pouquinho mais sobre cada um deles e suas evoluções?
MACARIM (Tipo Grama) – 001
“Macarim, o Pokémon macaco de folha. Este é o curioso e alegre inicial do tipo grama. Habitam as vastas florestas tropicais da Região de Brasar. Passam a maior parte do dia brincando e se divertindo no solo, durante à noite buscam refúgio na copa das árvores.”
“Macacique, o Pokémon tribal. Esta é a evolução intermediária do inicial do tipo grama. Macarim poderá evoluir para Macacique ao atingir o nível 16. Em grupos, passam a maior parte do tempo treinando e aperfeiçoando suas habilidades e técnicas de batalha.”
“Guarilla, o Pokémon guerreiro tribal. Esta é a evolução final do inicial de grama da Região de Brasar. Macacique poderá evoluir para Guarilla ao atingir o nível 36. São verdadeiros guerreiros, inteligentes e habilidosos. Guardam e protegem com valentia e bravura o seu território e sua tribo. As folhas que nascem no topo de sua cabeça possuem propriedades revigorantes, que Guarilla usa para aumentar seu poder.”
“Flaguar, o Pokémon felino flamejante. Este é o leal e destemido inicial do tipo fogo. É tido como um dos melhores iniciais da região. Seu corpo está sempre quentinho, muitas vezes suas patas aquecidas deixam marcas na grama e no solo.”
“Flatirica, o Pokémon felino flamejante. Esta é a evolução intermediária do inicial do tipo fogo. Flaguar poderá evoluir para Flatirica ao atingir o nível 16. Quando estão à busca de uma presa, não existem obstáculos. Podem escalar árvores e até mesmo nadar. Usam a chama que queima intensamente em sua cauda para ameaçarem seus adversários.”
“Jaguarze, o Pokémon felino flamejante. Esta é a evolução final do inicial do tipo fogo. Flatirica poderá evoluir para Jaguarze ao atingir o nível 36. Saem para caçar no cair da noite. Cercam suas presas numa espécie de círculo de fogo, encurralando-as entre as chamas e atacando-as impiedosamente. Seu corpo é forte e robusto. Territorialistas, costumam deixar rastros flamejantes no solo e na vegetação para delimitarem os seus domínios.”
“Suriqua, o Pokémon serpente aquática. Este é o ingênuo e tímido inicial do tipo água. Apesar de não possuírem membros, são ótimos nadadores. Podem ser vistos descansando sobre galhos próximos ao espelho d’água.”
“Snariver, o Pokémon serpente aquática. Esta é a evolução intermediária do inicial do tipo água. Suriqua poderá evoluir para Snariver ao atingir o nível 16. Ficam à espreita de suas vítimas submersos na água. Quando um Pokémon passa próximo ou se detêm para beber água, Snariver ataca enrolando-se na vítima.”
“Tsuconda, o Pokémon asfixia. Esta é a evolução final do inicial do tipo água. Snariver poderá evoluir para Tsuconda ao atingir o nível 36. Seu corpo possuí glândulas especiais capazes de evaporar partículas de água em um processo químico único. A densa fumaça produzida, é utilizada para asfixiar as suas presas. Seus poderosos músculos podem quebrar ossos, rochas e até mesmo alguns tipos de metal.”
E aí, agora que você já conhece os iniciais, é hora de fazer a sua grande escolha. Quem vai te acompanhar na sua jornada Pokémon, Macarim de grama, Flaguar de fogo, ou Suriqua de água?
Qual você vai escolher para iniciar sua jornada em Brasar?
Nota do Editor
Espero que vocês tenham gostado tanto quanto eu da ideia de Brasar. Todos já imaginamos como seria um cenário BR das criaturas de bolso mais amadas do Japão, mas foi o Digui quem colocou em prática esse projeto e trouxe pra gente estas ilustras incríveis. Se você está gostando da ideia deste cenário, fica de olho que em breve vamos postar mais informações e mais pokemons pra você começar suas jogatinas em Brasar. E sobre a Pokedex completa, no Instagram do projeto já tem muito mais informação pra você, já segue lá, para isso é só clicar aqui!
E se você estiver gostando das postagens do Movimento RPG, não esqueça de entrar no nosso patronado, é só clicar aqui. O Patronado do Movimento RPG trás benefícios exclusivos, conheça tudo na página.
Brasar
Texto e Arte de:Projeto Brasar. Adaptação e Edição de: Douglas Quadros. Adaptação para 3D&T de: Eric Ellison de Barros.
Se você gostou do projeto, ajude o criador do projeto!
Todos sabemos que o RPG tem muitas vantagens, e desenvolve em muito as nossas capacidades, mas nesta Taverna do Anão Tagarela focamos o assunto no RPG Histórico. De antemão aviso que a conversa passou por outros temas e as vezes tendeu para o lado da educação e o RPG, contudo o foco era o RPG Histórico e como a História é importante para nossas mesas de RPG.
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
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O grupo estava lutando contra um exercito de orcs dentro os quais um Xamã conjurava seus encantamentos na direção dos aventureiros. Tamurel, O Mago Vermelho estava compenetrado utilizando suas magias para anular as do Xamã inimigo. Tudo ia muito bem, o grupo avançava na direção do Xamã e a batalha parecia chegar ao fim.
Botina acabou se ferindo e resolveu recuar utilizando acrobacia para não levar ataques de oportunidade… . Ao passar pelo Mago do grupo, o Guerreiro desastrado esbarra durante suas piruetas e quebra a sua concentração do conjurador.
Neste exato momento, o Xamã havia aberto um portal abaixo de Tamurel, que na queda lança sua última magia de dissipar, fechando o portal com seu corpo no meio.
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Xamã Inimigo
Texto de: Douglas Rodrigues da Silva. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
O grupo estava passando por uma fortaleza cheia de Cavaleiros de Grifos, a imponente patrulha aérea do reino. Aproveitando que os nobres cavaleiros estavam aparentemente conversando, Botina deu a ideia de pedir informação aos guerreiros alados.
No meio da conversa Kall, o ladino, começa a rir do capacete do general dos Cavaleiros de Grifo, capacete este que possuía a forma da cabeça de uma águia, o capitão não gostando da zombaria começa a discutir com o sorrateiro ladino.
Após horas de conversa totalmente desnecessária tentando mostrar quem era mais poderoso, o general propõe um encerramento para o debate. Se Kall conseguisse acariciar a cabeça do grifo o qual ele montava, ele assumiria em praça publica que Kall era superior e que o capacete era ridículo. Do contrário, o ladino deveria usar o capacete enquanto limpava as fezes deixadas pelos grifos no local de descanso.
Kall confiante de sua agilidade, aceita o desafio! Então o narrador pede um teste de destreza puro, para verificar se o ladino conseguia tocar a cabeça do animal, que era extremamente arisco, antes do grifo bica-lo.
Kall com seus 18 de destreza e confiança extrema lança o dado e… . Por fim infelizmente o ladino tentando ser mais rápido que a criatura acaba sem querer acertando um dos olhos do grifo que automaticamente entra em fúria e bica a mão do ladino, ficando com seus dedos de suvenir.
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Cavaleiros de Grifos
Texto de: Joice Lima de Souza. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.