Ficha Editável de Pugmire – PDF em Português

Criamos esta Ficha Editável de Pugmire com muito carinho para facilitar a criação do seu personagem!

Com ela você poderá criar seus personagens jogadores ou NPC’s (Non-Player Characters) de forma prática e fácil. É possível também adicionar uma imagem do seu cão na parte Esboço do Personagem. Se você precisa de ajuda para a criação do seu personagem, clique aqui para ver nosso passo a passo.


Clique aqui para visualizar a Ficha Editável de Pugmire no formato PDF

 


 

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Agradecemos seu download e boas rolagens!

 

Golpe Final – Falhas Críticas #38

O Poderoso Android Ésper estava ganhando a batalha, seu adversário Son Dino estava paralisado na sua frente e agora só um golpe final era necessário para finalizar a luta.

Começou a preparar um ataque que derrubaria seu adversário com toda certeza. Seu golpe especial, Punho Titânico Supremo. O chão começou a tremer e rajadas de vento corriam pela arena do torneio. O golpe do Android perfeito da Red Ribbon acertou em cheio o rosto do adversário Son Dino.

Contudo, por azar do destino, o poderoso golpe de Ésper removeu o pirulito que o adversário estava na boca. Ninguém sabia, mas este pirulito era um dispositivo que mantinha Son Dino em seu estado humanoide. Após alguns instantes Son começou a ficar maior e muito peludo, transformando-se em um gigantesco Babuíno, com um poder de luta imenso.

O resto você pode imaginar, ou conferir clicando aqui!

Até a próxima…


Tenha sua Falha Crítica Publicada

Mande suas histórias de Falhas Críticas para nosso e-mail contato@movimentorpg.com.br. As melhores histórias vão ser eternizadas pelos ilustradores do Estúdio Tanuki e você vai poder ver aqui no site do Movimento RPG.


Golpe Final – Texto inspirado na campanha do 1º Torneio de Artes Marciais do Movimento RPG

Texto de: Douglas Quadros.
Revisão de: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

Veja todas as tirinhas no nosso instagram ou diretamente no site.

Se você gostou da ilustração, ajude o ilustrador.

 

1º Concurso Cultural de Falhas Críticas

“Os aventureiros estavam há muitos dias naquela perseguição, exaustos, feridos e quase sem recursos, incluindo alimentação. Havia sobrado apenas três porções de ração para ser dividida entre eles, o ambiente era péssimo para caçar e teriam que se virar com o que tinham. Quem estava em melhores condições era o mago, que decidiu fazer uma refeição decente para eles, enquanto os outros descansavam. O mago acendeu uma fogueira,  colocou tudo com muito cuidado na panela, não desperdiçou nem os farelos, e quis fazer a melhor comida da aventura toda para seus companheiros.

A narradora pede para rolar um d20, o mago, que nunca esteve em uma cozinha, faz o teste e tira 1 … FALHA CRÍTICA!

Os galhos que suspendiam a panela quebram, fazendo com que a comida caísse toda no chão.

– Eram as últimas rações do grupo? Anota aí… – diz a narradora.”

Quem nunca passou por algo assim?

Sua ação importantíssima, aquele ataque definitivo, aquela sua ideia maluca que tinha tudo pra dar certo, ou então uma ação corriqueira que fazia parte da personificação do seu personagem, mas que foi frustrada pelo azar. A famosa falha crítica, persegue todos nós e ninguém está imune,  inclusive o narrador(a) das aventuras.

Com isso em mente, o Movimento RPG vem divulgar seu 1º Concurso Cultural de Falhas Críticas!

Queremos as suas histórias hilárias, trágicas, vergonhosas, aquelas que ninguém se orgulha, que ocorreram por causa de falhas críticas, qualquer jogada em qualquer momento.

Premiação do 1o Concurso Cultural de Falhas Críticas

Os 3 primeiros colocados poderão escolher qualquer livro publicado por nossa parceira a EDITORA NEW ORDER e todos os participantes (que se enquadrarem nos pré-requisitos) terão suas histórias publicadas no site e nas mídias sociais do MRPG, com referência ao autor, em forma de tirinha, com uma arte incrível do Estúdio Tanuki!

 

Como participar 

Todas as histórias deverão ser enviadas para o e-mail Contato@movimentorpg.com.br, o assunto deve ser: “Concurso Cultural de Falhas Críticas” e no corpo do e-mail deve conter seus dados pessoais, anexar a história em PDF e enviar para nós. Para mais detalhes e para ter certeza que sua história será aceita sem nenhum problema leia o edital com todas as regras e evite ser desclassificado por uma falha crítica.

CLIQUE AQUI PARA VER O REGULAMENTO DO CONCURSO

O concurso ocorrerá dos dias 03 de  Março de 2021 até 03 de Abril de 2020

Não fique de fora dessa!

 

Um Guerreiro de Honra #7 – Contos de Thul Zandull

Um Guerreiro de Honra – Parte VII

O retorno para seu lar nas montanhas começou naquela manhã, após mudanças inesperadas no curso das ações que havia organizado, Gadrak sentia uma confiança inexplicável naquele momento. A cada pausa que fizessem, Baas continuaria seu trabalho com os materiais e ferramentas que haviam obtido. Tinham boas armas, teriam armaduras de qualidade. Nenhum caçador ou guerreiro tinha equipamentos assim e dessa maneira havia esperança de vitória se fossem rápidos o suficiente para golpear os invasores de maneira que não pudessem revidar com seus poderes mágicos. Apesar deste sentimento inflar a coragem do líder, ele também se lembrava que haveria horas de marcha rápida pela Mata Velha, que ainda não havia sido superada. Os olhos e ouvidos daquela massa verde gigantesca e idosa ainda podiam ser percebidos em zumbidos e sons misteriosos vindo de todas as direções. Os caçadores que faziam parte do grupo mantinham suas percepções afiadas a qualquer perigo, mas não conseguiam esconder seu apreço pelas brilhantes armas de material forjado que haviam encontrado.

O tempo passava e o dia se esvaia, quando Gadrak ordenou uma pausa para o descanso. Todos sentiam dores musculares, mas quando paravam cada um dos goblins assumia uma posição de responsabilidade. Baas retomava seu trabalho com couro com ajuda de Gbada, enquanto Ogwe acendia a fogueira e preparava o alimento para todos, mantendo os olhos atentos aos perigos do entorno. Gadrak assumia o posto de vigia em ponto mais alto, enquanto Kine agia como batedor garantindo que soubessem o que havia no perímetro. Todos sabiam que as ordens e o cumprimento de cada tarefa era importante, já haviam perdido um companheiro por ignorarem as ameaças da Mata Velha, apesar de todas as atitudes preventivas a noite indicava uma tranquilidade, estranha, mas constante. 

Gadrak sentia-se incomodado com a situação, pois tamanha tranquilidade não seria normal depois de tudo que passaram. Aproveitou que estava sozinho, em sua vigília para analisar com calma o objeto que encontrara com os Kobolds, aquele material cristalino e transparente revelava um líquido grosso prateado e brilhante. Rodava a esfera tentando encontrar uma fenda por onde o líquido poderia ter entrado e mais ainda, uma brecha por onde ele poderia escorrer. Estava confuso e curioso. Qual seria a função do objeto? Enquanto manipulava o item, pegou sua espada de lâmina curta e com o pomo da arma golpeou levemente o cristal, uma leve rachadura apareceu quando fez mais força na pancada, porém com a mesma velocidade que surgiu, o dano foi reparado inexplicavelmente diante de seus olhos, ao passo que o interior emanou um leve brilho. Era estranho, mas Gadrak sentia-se bem ao ver o brilho, por um instante não havia preocupações, temores e nenhum sentimento negativo, suas dores musculares passaram e sua coragem parecia renovada. O goblin sabia que diante de si estava um objeto mágico com poderes estranhos. Realmente os ancestrais de seu povo estavam oferecendo bênçãos e proteções. Mas, em um piscar de olhos a fantasia construída pelo líder ruiu com um berro, um chamado vindo de Kine, um chamado desesperado…

Momentos antes, Kine mantinha sua ronda, sua habilidade como batedor era nítida a todos e depois dos desafios enfrentados, o goblin mais que os outros tentava vasculhar com cuidado todas as informações recebidas por seu corpo, cheiros, sons, imagens e sensações. Foi assim que notou na base de umas das gigantes árvores de Mata Velha uma toca de coelhos, muito maior que o normal. Havia comida proveniente da caça do javali de casco Brônzeo, mas o sabor de coelhos e a pele de um animal de tamanho respeitável como aquele seria um pequeno prêmio para tantos desafios. Preparou uma pequena armadilha e durante um tempo postergou aquela vigilância extenuante. Esse momento de irresponsabilidade cobraria seu preço.

Kine ouviu tarde demais uma carga que foi iniciada poucos segundos antes, uma carga que rasgava a mata, raízes e tudo que havia por perto, ao focar sua visão percebeu diante de si uma fera, a pouco luz noturna permitiu ver um reflexo nos cascos daquela formidável fera, movida pela ira e pelo açoite vingativo da natureza. A fêmea rastreara os algozes de seu parceiro e Kine percebeu tarde demais que sua breve autoconfiança fora assassinada pela Mata Velha, aquela que conhecia os ciclos, as fraquezas e forças de todos os seres vivos que ali estavam. Juntou suas forças e gritou o mais alto que pôde, permitindo assim que os outros não pagassem por seu breve momento de irresponsabilidade. Ao terminar de gritar sentiu o impacto certeiro no meio de seu peito, sabia agora o sofrimento que Jajem passou. A dor era indescritível e sentia os ossos de seu corpo quebrarem. Foi arrastado por alguns metros e à medida que seu corpo escorregava pela lateral da besta, sentiu os cascos pesados pisarem em seus membros inferiores. Seu desespero logo acabaria, a dor logo cessaria.

Os três goblins Baas, Ogwe e Gbada pegaram suas armas e correram em direção ao grito. Ao se aproximarem viram Kine que respirava em plena agonia e dor, mantinha os olhos abertos e tentava puxar o ar, em uma luta ferrenha pela vida, suas pernas estavam quebradas, os ossos partidos como galhos frágeis pelos cascos da besta estavam à mostra. Havia sangue, muito sangue e a criatura ali presente não tinha saciado sua sede de vingança. Gadrak chegou logo em seguida e ao observar a cena não se intimidou. Seu companheiro caído, a lembrança de Jajem e os perigos passados, além da urgência de seu povo, fizeram com ele gritasse um brado de guerra com um clamor colérico que trouxe ânimo e um instinto de luta a todos. Sem entender o motivo Gadrak levantou a esfera como se um comando misterioso relevasse um mistério grandioso capaz de salvar a vida de todos. O líquido prateado ao ser brandido e içado acima da cabeça do goblin irradiou luz, uma luz que não causava dor aos olhos daqueles seres da noite, mas sim uma luz que trouxe uma energia inebriante, um poder ancestral que permitirá a eles vingar seu amigo caído. A Besta ao ver aqueles guerreiros em marcha em sua direção se conteve, todos seus instintos clamavam por fuga, mas a sede de vingança era insaciável. 

A javali iniciou sua nova investida quando Ogwe e Gbada reagiram preparando suas azagaias. Lançaram suas armas enquanto Baas e Gadrak sacaram suas lâminas curtas em uma corrida contrária. As pontas de madeira foram arremessadas com grande precisão acertando as costas e a parte inferior do animal que vacilou em sua corrida. Este breve desequilíbrio permitiu que em ambos os lados da fera os dois goblins escapassem no impacto mortal de presas, cascos e músculos, que ainda desferiram cortes nas ancas do animal. As lâminas rasgaram com facilidade o couro, com uma força sobrenatural que invadia os corpos de todos ali. A javali vacilou novamente com os ferimentos, sua força se esvaia devido aos ferimentos. Enquanto isso, os dois mais jovens circularam a posição da fera, que agora estava acuada e em dúvida do alvo que deveria atacar. Novamente duas azagaias fizeram um breve silvo cortando o ar e atingindo as costelas em ambos os lados, A respiração da Besta diminuía assim como os reflexos. Quando Baas e Gadrak vieram em novo movimento, a javali ainda tentou acertá-los, mas o líder se esquivou escorregando pela lateral esquerda da fera, cravando sua lâmina profundamente entre as costelas, perfurando órgãos e fazendo o sangue escorrer. Baas desferiu um golpe com tanta raiva que fez com que sua espada cortasse presas e abrisse um rasgo na cabeça da criatura. A fera ainda se movia, porém lenta e agonizante. Gadrak gritou expondo sua fúria ao animal, que ao ser intimidado nem conseguiu perceber quando mais duas lanças curtas de madeira a acertaram na cabeça. Antes de tombar, os dois goblins em combate próximo desferiram estocadas nos olhos, encerrando assim o combate.

Não havia tempo para comemoração, todos correram até Kine que ainda lutava pela vida. Sua respiração estava tênue e seus olhos bem abertos tinham lágrimas. Gadrak soltou a esfera que carregava sobre o peito do amigo enquanto a espada caía no chão ao seu lado. Usou as duas mãos para segurar a cabeça de seu companheiro de lutas. Todos se ajoelharam e tocaram naquele bravo batedor, permitindo que não houvesse solidão em sua partida.

Enquanto dor e sofrimento se misturavam a esfera novamente irradiou luz, porém dessa vez a luz era direcionada ao corpo do goblin, uma luz forte que parecia consumir o líquido que estava dentro do globo. Todos ali presentes viram com espanto enquanto a esfera cristalina se desfez e a essência prateada se espalhou pelo corpo ferido. Ossos estalavam voltando a seu lugar, o sangue voltava a vida retornando ao corpo, os cortes não mais existiam e após correr e restaurar todos os ferimentos o líquido voltou a seu estado anterior envolto de cristal transparente. Seu volume havia diminuído e ao olharem para os olhos de Kine viram que ele manteve o brilho argênteo de vida consigo, nítido em seus olhos. A emoção não pode ser contida e num rompante de ânimo todos se abraçaram ali.

A medida que todos recobravam as forças, Gbada questionou que Jajem poderia ser salvo, porém Kine falou calmamente que o toque de vida do objeto só funcionaria para aqueles que ainda tivessem forças para serem restauradas. O goblin de olhos prateados falou que ouviu um sussurro que perguntou se ainda queria viver, algo que já não poderia ser feito pelo pobre e jovem Jajem. Kine estava calmo, em paz consigo mesmo. Gadrak perguntou se aquela seria uma fórmula infalível para vitória, mas o goblin que havia se recuperado sentiu que devia falar o que vinha à mente, foi então que afirmou que aquelas lágrimas sagradas já haviam passado por muitas mãos, uma dádiva e uma maldição, porém independente do que realmente fosse, dava a seu portador uma segunda chance e nada mais…

Todos os goblins ficaram em silêncio. Baas foi o primeiro a dizer que a chance dada seria a única necessária para todos cumprirem sua demanda. Gadrak, com sua mente perspicaz logo decifrou a mensagem mística que usava o corpo de Kine. O ancião dos Kobolds talvez já tivesse usado sua segunda chance e mesmo assim se apegou ao tesouro de uma maneira mesquinha ou desesperada. Se abaixou diante do objeto e falou baixo para si “se me ajudar prometo que estará livre para ir onde desejar, de bom grado eu te entregarei assim como minha vida se permitir que todos possamos ter uma chance de nos defender”.

Não foi a esfera mas a mão de Kine que tocou o ombro do líder. “Os ancestrais estão conosco”.


Continua…

Para ler mais contos de Thul Zandull clique aqui.

Técnicas Estranhas – Falhas Críticas #37

O Anão já entrou bêbado dentro do ringue. Para muitos, isso seria péssimo, mas o Grande Kirche Hel-Dan já estava acostumado a combater desta forma.

Seu adversário, Son Dino, tinha uma técnica diferente também: seus ataques removiam a roupa do adversário, deixando-o com vergonha e, consequentemente, abrindo sua guarda.

Ao realizar seu ataque “desnudor”, o tiro saiu pela culatra -… o anão, caindo de bêbado, pouco se importou com o acontecido. Enquanto isso, Son Dino, vendo aqueles braços musculosos e o corpo bem desenhado do anão, ficou um tanto quanto… impressionado.

 

Até a próxima…


Tenha sua Falha Crítica Publicada

Mande suas histórias de Falhas Críticas para nosso e-mail contato@movimentorpg.com.br. As melhores histórias vão ser eternizadas pelos ilustradores do Estúdio Tanuki e você vai poder ver aqui no site do Movimento RPG.


Técnicas Estranhas – Texto inspirado na campanha do 1º Torneio de Artes Marciais do Movimento RPG

Texto de: Raul Galli.
Revisão de: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Se você gostou da ilustração, ajude o ilustrador.

 

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As Aparências Enganam – Falhas Críticas #36

Andrea estava confiante, havia ganho a primeira luta com facilidade. Apenas dois golpes e o inimigo havia caído. Contudo o próximo lutador parecia ser um pouco mais poderoso, afinal, Andrea soube que ele também ganhou de seu adversário com apenas 2 golpes.

Porém, ao subir na plataforma de luta, Andrea percebeu que seu adversário estava vestido de maneira um pouco estranha. Um quimono verde, com um lenço na cabeça e uma atitude um tanto desrespeitosa. A aparência ridícula do adversário a fez acreditar que seria fácil – .

Pois é, as aparências enganam. Foi assim que a gloriosa guerreira perdeu sua vaga na semifinal para Pim Pulhol!

Até a próxima…


Tenha sua Falha Crítica Publicada

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As Aparências Enganam – Texto inspirado na campanha do 1º Torneio de Artes Marciais do Movimento RPG

Texto de: Raul Galli.
Revisão de: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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One Punch Dog – Falhas Críticas #35

Os dois competidores estavam se aquecendo enquanto o narrador do torneio apresentava os participantes. De um lado, Andrea, lutadora, irmã do maior guerreiro do vilarejo, que entrou no tornei para provar seu valor e libertar sua vila. Do outro, Leron, um fazendeiro que gostava de ver artes marciais na TV.

Leron, um tanto ingênuo, tenta tocar o coração de Andrea e pede pra ela ir com calma pois essa era sua primeira batalha – .

Uma pena que ele perdeu a iniciativa. Assim que o juiz inicia o combate, Andrea lança uma sequência de ataques e termina a luta na primeira rodada.

Até a próxima…


Tenha sua Falha Crítica Publicada

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One Punch Dog – Texto inspirado na campanha do 1º Torneio de Artes Marciais do Movimento RPG

Texto de: Raul Galli.
Revisão de: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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RPGCON 2021 – MRPG Podcast #12

Olá aventureiros! Neste episódio do MRPG Podcast, Douglas Quadros pegou seu ciberdeck e foi até o interior da rede mundial de computadores para buscar mais informações sobre a Convenção de RPG Online, ou a RPGCON 2021. Portanto foi de encontro a um dos criadores do evento Edson o “Druida das Pradarias” para tirar todas as dúvidas sobre o evento. 

Primeiramente falaram sobre a origem da RPGCON, seus custos e principais dificuldades. Por outro lado o teor da conversa em si, se manteve muito mais no que a RPGCON 2021 terá de novidade e de melhorias em relação ao ano anterior. Posteriormente o convidado respondeu alguns e-mails dos ouvintes relacionadas ao evento.

Enquanto conversavam, Edson e Douglas Quadros degustaram um delicioso bife, suculento e completamente simulado. Enfim pegue uma bebida ou comida de sua preferencia, puxe uma cadeira e acompanhe está conversa sobre este que é um dos maiores eventos online de RPG no Brasil.

Saiba tudo que aconteceu na RPGCON 2020 clicando aqui! 

Tema: Eventos.
Tempo: 00:37:19.



Links Convidado:

– Seja um Padrim do Movimento RPG
– Vaquinha do RPG
– Site da RPGCON 2021
– Ajude a RPGCON a acontecer
– Site da RPG Brasil
– Reino de Belthor


E-mail: contato@movimentorpg.com.br – Mande suas perguntas sobre o próximo tema, ele sempre é anunciado com antecedência no twitter e instagram siga lá.


RPGCON 2021

Host: Douglas Quadros.
Convidado: Edson o “Druida das Pradarias”
Editor: Senhor A.
Arte da Vitrine: Douglas Quadros.
Pauta: Douglas Quadros.

História Épica – Falhas Críticas #34

Era uma vez um grande guerreiro. Ele era conhecido por todos os reinos por seus grandes feitos. Derrotou Yxxagheralwoth, o poderoso dragão marrom. Enfrentou Saitama, o monge careca conhecido por destruir seus adversários com apenas um golpe e descobriu o paradeiro da lâmina devastadora de Gortrix.

Uma pena que nosso grande guerreiro morreu na semana passada em um encontro com kobolds. Como? Ele era um guerreiro de 1º nível com background.

Aqui vai mais uma dica para vocês, NÃO CRIE UMA HISTÓRIA ÉPICA para um personagem de nível 9 ou menor.

Até a próxima…


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História Épica

Texto de: Raul Galli.
Revisão de: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Lança Chamas – Falhas Críticas #33

O grupo estava abrigado na casa de campo de Quira Istarque, um Assamita rico que havia entregue alguns planos do Sabá em troca de proteção da Camarilla. Infelizmente, durante a confusão da troca de informações, o grupo foi descoberto e uma troca de tiros começou.

A casa estava sendo alvejada por disparos de todos os lados. Quira falou para todos ficarem calmos que ele tinha a solução. Foi até seu quarto de armas e saiu com um lança chamas.

O problema é que nenhum membro foi rápido o suficiente para avisar que aquilo explodia se algum disparo acertasse o tanque reservatório…

Até a próxima…


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Lança Chamas

Texto de: Douglas Quadros.
Revisão de: Raul Galli.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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