Paladino 19/Inventor 5, Inimigo de Allihanna, Fã de Frango Frito. Torcendo sempre para um dia ter uma tour de The Protomen no Brasil e juntando as moedinhas para ir na próxima apresentação do Postmodern Jukebox.
Lunnara Drok é um personagem criado pelo nossa amiga Ane Bonazza para a série Clemência do Movimento RPG, o sistema utilizado foi T20. Para saber mais sobre esse sistema acesse nosso post com a resenha!
Lunnara Drok
Lunnara Drok, uma sílfide de natureza inquieta e curiosa, sempre sentiu que havia algo além das fronteiras de sua aldeia que clamava por ela. Desde pequena, fascinava-se com as histórias de heróis que viajavam por terras distantes, enfrentando monstros e descobrindo tesouros. O desejo de explorar o mundo e viver suas próprias aventuras crescia a cada dia, até que decidiu que não poderia mais ignorar essa chamada interior.
Sem saber por onde começar, Lunnara encontrou seu primeiro passo no lugar mais inesperado: um circo itinerante. Encantada pelas cores vibrantes, pelas músicas e pelas performances mágicas, ela decidiu que seria ali, entre acrobatas e mágicos, que começaria sua jornada. No circo, Lunnara conheceu uma barda-mestre que se apresentava todas as noites, encantando o público com sua voz e instrumentos. Reconhecendo o potencial de Lunnara, a barda-mestre a tomou sob sua tutela, ensinando-lhe os segredos da música, da narrativa e da magia que enchia de vida as canções.
A sílfide treinou incansavelmente, usando sua graça natural de sílfide e sua curiosidade insaciável para dominar o ofício de bardo. Suas asas ligeiras a tornavam uma dançarina habilidosa, e sua voz encantadora logo se destacou nas apresentações do circo. Com o tempo, as canções de Lunnara começaram a contar as histórias que ela mesma sonhava em viver — histórias de heroísmo, de liberdade e de descoberta.
Determinada a seguir seu caminho, Lunnara deixou o circo, pronta para finalmente viver as aventuras que sempre desejou. Agora, com as habilidades de uma barda refinada e a coragem de uma verdadeira aventureira, ela está preparada para enfrentar o mundo, escrever sua própria história e tornar-se uma lenda entre as sílfides e além.
Como interpretar Lunnara Drok
Tem a voz mais fina. Animada e curiosa. Gosta de festa e boa companhia. Um pouco inocente, acaba confiando demais nas pessoas. Não tem muito senso comum, então “tacar uma magia de fogo no meio da floresta” ou “aceitar comida de pessoas suspeitas sem desconfiar” seria algo bem normal pra ela.
Mote
Acredita que todos tem algo de bom, mesmo que esteja bem lá no fundo. Porém não hesitar em se arriscar para ajudar seus aliados.
Tahlionderam Grimmery é um personagem criado pelo nosso amigo João Carlos para a série Clemência do Movimento RPG, o sistema utilizado foi T20. Para saber mais sobre esse sistema acesse nosso post com a resenha!
Tahlionderam Grimmery
Tahlionderam Grimmery, ou somente Tahlion, nasceu na nobreza. Recebeu educação sofisticada em assuntos acadêmicos, política mercantil, e principalmente conjuração arcana. (Origem Aristocrata).
A magia é a força mais poderosa de Arton. Está presente em todas as grandes maravilhas deste mundo, impregnada nas muralhas e torres dos maiores castelos e masmorras. Criaturas fantásticas são tocadas pela magia, armas e artefatos lendários são imbuídos de poder mágico. A magia é o presente de Wynna, a exuberante deusa, para os mortais. Wynna concede mágica a todos que pedem, não importando se usada para o bem ou para o mal — pois a magia é mais importante que a vida e nunca deve ser negada a ninguém.
Mas Tahlion é um Inquisidor de Wynna, um combatente sagrado que tomou para si o dever de garantir que a magia não seja usada para fins malignos. Enquanto alguns servos dos deuses desejam limitar as artes arcanas, o inquisidor ama a magia, e defende seu uso — desde que inocentes não sofram por causa disso. Assim, ele abraça a Deusa da Magia como divindade padroeira, recebendo novos poderes e procurando obedecer a seus dogmas e fazer o bem (Classe Mago, Dintinção Inquisidor de Wynna).
Como interpretar Tahlion
Tahlion é observador. Além disso, ele sempre tentará encontrar meios de proteger seus aliados usando seus poderes. Ele sempre é generoso. Exceto quando está cumprindo seu dever, que é quando ele mostra um lado implacável.
Mote
Preservar a magia para o uso benigno, combater o mal uso da magia. Suprimir o mal e expandir o bem utilizando da magia.
Frase
“A Magia é uma dádiva. Mas não permitirei que ela seja usada para o mal.”
Autora de Dado Selvagem, Kali de Los Santos é mestre em Letras, designer de contéudo e narrativa no Behold Studios e escritora de outros romances para o exterior e no Brasil. E hoje, tivemos uma entrevista com ela sobre seus trabalhos e sobre o mais atual romance do universo Tormenta; Dado Selvagem!
Sobre a Autora
Kali, um prazer te conhecer. E cara, tu foi uma grande surpresa para mim pelo menos porque você “surgiu” muito do nada no cenário de Tormenta e de Ghanor, os quais você está escrevendo. Fiquei “Meu Deus, quem é essa pessoa?”. Uma pessoa mestre em seu campo. Então antes eu queria que você falasse um pouco sobre você, o que você já escreveu, dos seus contos para o exterior, para a Dragão Brasil, então pode se introduzir para quem ainda não te conhece, por favor.
Vou ver por onde eu começo haha, eu tenho formação em Letras. Eu fui fazer Letras porque eu sempre gostei muito de ler e eu gostava muito de jogar RPG, e eu gostava de escrever e a coisa foi meio por esse caminho. Uma coisa que acabou me pegando muito durante formação e tal, foi quando eu nunca percebi que eu tinha uma desconexão forte com o cenário nacional, com as coisas estavam acontecendo aqui. A minha formação em Letras é em inglês, meu TCC foi em inglês. Meus trabalhos tem muita coisa de literatura inglesa, estadunidense e australiana. E eu acho que vem um pouco daí essa sensação de “nossa, essa pessoa veio ‘do nada’”, porque o caminho que eu acabei trilhando dentro da literatura foi muito de começar a ir a alguns eventos e conhecer uma galera de São Paulo e ai disso começar a transferir pra galera daqui (Porto Alegre). Então eu tenho um background mais forte na Literatura e agora pra criar para Video-Game também, trabalho a alguns anos com isso.
Mas eu sempre joguei RPG, que é uma coisa que eu comecei a jogar mais no inicio da adolescencia. Tormenta foi a segunda coisa que eu joguei, a primeira foi GURPS…
(Houve um pequeno silêncio nessa parte) Todo mundo começa com alguma droga pesada, né? Hahaha, é GURPS, é Vampiro, alguma coisa do tipo! Hahaha
Né? Haha, Então eu joguei muito Vampiro também. Joguei um tanto de D&D, mas não gostava tanto. Joguei um tanto de Mutantes & Malfeitores, e foi indo assim. Eu tive um periodo de parar um pouco de jogar pela vida e tals, ai os amigos se juntam para jogar em um dia que eu não conseguia e tal. E ai isso foi desaparecendo um pouco da minha vida, mas eu sempre gostei de me manter em contato de alguma forma. Tanto que o meu conto da Dragão Brasil foi em 2018, quando estavam lançando o Império de Jade. Então eu fiz um conto que se passava em Tamu-Ra, o Leque e a Espada (Dragão Brasil #132).
Eu sempre gostei muito do cenário de Tormenta, então gostava de me manter atualizada nisso. Eu comecei a trabalhar com RPG em 2019 e 2020, com revisão e tradução, eu trabalhei na tradução do Tales From The Loop e parte do suplemento Anarch de Vampiro V5. Traduzi os apêndices da campanha Odisseia dos Lordes Dragões de D&D e fiz revisão e preparação de texto para outros sistemas.
Então foi um momento muito feliz da minha vida de estar trabalhando mais direto com RPG. Mas é real que em termos da comunidade de RPG, eu me enfiei muito na literatura e eu fui entrando aos poucos quando comecei a trabalhar com isso, conhecendo, vendo quem estava falando do que, por onde seguir… É um processo, ir conhecendo novas comunidades e entendendo como funciona esses ecossistemas. E para mim foi muito especial quando a Jambô me chamou para escrever Dado Selvagem.
Sobre Dado Selvagem
É uma honra, sabe? Ano passado, quando o Cassaro tava em live, se eu tava vendo a live, sempre tinha alguém que perguntava; “E ai, quando vai voltar Dado Selvagem?”. Ai eu mandava um print para ele falando; “Olha ai, o pessoal fazendo as perguntas certas!”.
E eu escrevendo ali no sigilo, sem ninguém saber e eu não podia falar nada, haha. É algo muito grande e muito legal ver o voto de confiança que o Cassaro, a Karen e Jambô me deu, eu fico muito feliz.
Aproveitando esse gancho que você deu; Dado Selvagem, hein! Eu tenho uma história curiosa porque sempre foi uma historia muito misteriosa pra mim. Uma historia que sempre tenta voltar e nunca se fechou. Começou com uma aventura do Só Aventuras 3D&T Vol. 2, que se passava na cidade de Bek’ground e já tinha a Hit. Depois teve a HQ que saiu pela Dragão Brasil e foi cancelada, com o Daice Commoner.
Como veio esse convite para escrever Dado Selvagem? Você citou que o pessoal comentava e você já estava escrevendo, você se ofereceu? Chamaram você pelos trabalhos que você já tinha feito? Você escreveu pra DB, gostaram e ai te chamaram. Como foi?
Do que eu sei mais ou menos, é uma coisa que a Jambô tava querendo; Livros infanto-juvenis. Tormenta tem livros excelentes, com uma produção muito boa, mas muito adulta. O publico de RPG precisa se renovar. A gente tem essa coisa do pessoal que começou com 3D&T e é muito bom para o adolescente que tá cheio de criatividade e que tá cheio de ideia na cabeça e precisa de algo que seja simples e não a limite. Eu vindo de GURPS… (Hahah), para D&D e Tormenta, eu senti limitações, e me apontavam para o 3D&T, que não tinha essa estrutura bem fechadinha com tudo certinho. E 3D&T abre muita possibilidade.
Mas além do sistema, é interessante ter a literatura que chame a galera mais nova. Eu conheço e tenho amigos que tem filhos que são adolescentes e pré-adolescentes, que são muito fãs de Tormenta e agora vão ter um livro para apresentar o universo para esses filhos. E é muito especial fazer parte disso!
A Karen fez mestrado na PUC que nem eu, eu já havia chamado ela para eventos lá antes e a gente já se conhecia. Eu havia publicado na revista já e eu tinha esse link. Eu recebi esse chamado para fazer um romance infanto-juvenil. Eu achei muito ótimo.
Eu comecei a pensar algumas coisas, e ai ela chegou e falou “O Cassaro tem uma ideia!”. E ai quando falaram a ideia, eu fiquei imediatamente “SIM! VAMOS!”.
Muito legal! O Dado Selvagem tentou aparecer de muitas formas, como Aventura, como HQ, os personagens do Dado Selvagem, a Hit e o Dee, aparecem em outros pontos do universo Tormenta. A Hit inclusive aparecendo em um momento anterior do que ela é canonica no universo. Como foi escrever uma historia que já tem tantas interações e com esse histórico de uma historia que nunca “se fechou”?
Eu gosto muito de trabalhar com limitação. Então a ideia de trabalhar com um cenário que tem sistema pra mim já era maravilhosa, haha. Eu não preciso pensar como os poderzinhos acontecem, já sei como eles acontecem, eu jogo esse negócio, haha.
Quando entra na camada dessa premissa, ficou mais interessante ainda. Eu tinha várias coisas estabelecidas e eu tinha muita liberdade. O Cassaro passou; “Olha, a premissa é essa, tem essa pessoa aleatória que recebe o dado. A gente quer manter a Hit..” Que é uma personagem que todo mundo pergunta quando fala de Dado Selvagem. Elas falam “VAI TER A HIIITT!”
É uma personagem muito querida do cenário.
Ela é uma fofa! E assim como tinha essas limitações, eu tive muita liberdade. Eu pude escolher algumas mudanças para fazer em relação ao que usar da aventura ou o quadrinho. Que são formatos muito diferentes de um romance.
O Cassaro até virou pra mim e falou “Pode mudar mais!”, e eu “Não quero mudar mais!”, haha. Como eu resolvi manter um menino como protagonista, mas eu mudei o nome dele.
Não é mais Daice Commoner? D: Hahahaha
Não é mais Daice Commoner… É o Theo, Theozinho, meu bebê (Hahaha).
Eu fiz algumas mudanças para questão de adaptação, mas eu senti que foi gostoso reler os quadrinhos e pensar “Okay, o que eu posso usar que fica legal, o que não fica tão legal”. O processo de eu ter uma adaptação em mãos, mas eu tenho a liberdade para adaptar como eu achar que fica legal. E o Cassaro é um excelente editor, também, ele acompanhou o trabalho bem de perto.
Todo mês eu mandava pra ele o que eu havia escrito, e ele é muito querido então a gente conversava, foi um processo muito tranquilo. Não teve nenhum momento em que eu falava que queria algo e ele impedia na hora. Foi algo muito orgânico e leve o processo.
Que ótimo, cara. Isso tudo sobre o processo ser leve, a história é leve. Mas ai, eu começo a ler o currículo da Sra. Kali de Los Santos e começo a ler; “Escritora de horror” e ai eu leio o último conto dela e é uma boneca de pano assustadora, haha. Tudo isso é brincadeira, mas você pelo o que eu pesquisei, você veio do horror e escreve muita coisa de horror, mas também de fantasia. E em Tormenta, os livros e HQs mais adultos de Tormenta, como A Trilogia de Tormenta e Holy Avenger: Paladina. Nimb, o principal deus dessa historia, ele sempre aparece em uma pegada mais assustadora. Cômica, mas aquele cômico que tem algo de errado por trás.
Como foi para você, uma escritora também de horror, fazer isso de maneira que o adolescente possa pegar, ler e não chorar no meio da madrugada?
Hahaha… Então, assim… Eu acho que o que me fez focar muito bem nesse aspecto foi pensar; Eu cresci 100% com os livros como meus melhores amigos. Então eu quero escrever um livro que se eu lesse quando eu tivesse 12 anos, ele virasse um dos meus melhores amigos. Foi isso que me manteve nessa linha de fazer algo mais leve.
Tem alguns… momentinhos que eu fiquei; “E se eu dar uma pitadinha, um sustinho, uma pitadinha mais fechada”. Mas eu penso bastante que isso é algo que podemos construir. Não é uma questão de subestimar público. Um adolescente, um pré-adolescente, pode muito bem ler coisas que nos achamos que é pesado, mas principalmente quando eu tava mais no meio, eu senti um apego tão grande aos personagens que eu não queria que nada de ruim acontecesse com ele. Dai eu passava para o meu namorado dar uma lida antes de mandar pro Cassaro e ele falava “Eles precisam sofrer mais!” e eu respondia “Não…”
Mas ai eu fazia, porque tem que ter tensão, tem que ter esse jogo para fazer as vitórias serem significativas se as vitórias forem mais difíceis de alcançar. Mas tinha alguns momentos que eu tava tão apegada que eu só queria entregar tudo para eles resolvido.
Eles são muito, muito queridos. A Hit é perfeita… Foi mais ou menos por ai a minha visão.
Eu acho até curioso você falar que gosta de trabalhar com limitação e o Deus do Caos estar na jogada.
Comentando sobre isso, algo que eu fiz foi uma lista de poderes do dado e efetivamente joguei o dado enquanto escrevia, cada vez que o Theo usava os poderes. Os resultados são aleatórios. Se eu precisava que ele fosse esperto e lidar com o dado, eu precisava lidar com o dado. Em apenas uma única vez o poder não foi aleátorio e que eu senti que a narrativa precisava disso.
Eu tenho em vídeo inclusive porque quando tinha escrita em conjunto com a Karen, quando ela virava pro lado tava eu rolando o dado, e ela falava “tem que gravar isso!”.
Outras coisas, como poderes de Nimb da Hit, as vezes não dá certo e eu tenho que ser fiel a natureza aleátoria da coisa.
Algo que eu como mestre, ficava muito encucado, é que tanto na aventura quanto na HQ não tinha todos os poderes do Dado, então eu fico muito curioso de saber quais são os poderes do dado.
O Conto de Ghanor
Saindo um pouco de Dado Selvagem, eu queria falar um pouco de Ghanor. Você está escrevendo um conto para o livro As Aventuras de Feldon e Alma. Você entrou nesse livro enquanto já estava trabalhando no Dado Selvagem, como foi? Veio desse network com a Jambô?
Foi mais ou menos isso, mesmo. Tem uma coisa muito legal da Jambô que ele gostam de trabalhar com as pessoas que tem projetos que rolaram bem e continuar trabalhando juntos.
E eu estava quase terminando o romance, ai rolou o Financiamento e conversaram comigo para escrever o conto.
Escrita para Romance vs Escrita para Jogo
Não temos muita informação sobre o Conto de Ghanor, mas falando mais sobre a autora, eu queria saber de você o que você acha que é a maior diferença entre escrita e literatura. Você trabalha desde 2018 com quests e textos para jogos, e eu queria saber pra você qual a maior diferença de escrever para isso e para literatura.
Então, eu tenho uma posição de design narrativo e de contéudo que faz as coisas serem mais especificas mas também muito geral. No jogo que eu to trabalhando agora, eu escrevo todas as quests e todas as cutscenes, descrição de item, etc… Empresa pequena, eu fico a frente de muita coisa. Eu sei de gente que faz apenas a parte escrita. Mas eu mexo dentro da engine de desenvolvimento tudo que é preciso.
A parte mais diferente é muito o processo. Em um romance eu sento com um documento aberto, eu faço um outline de todas as cenas do livro e trabalho nelas, sem alterar muito signficamente esse outline, no máximo alterando cenas de lugar.
Em jogos, tem um pouco disso, tem um flowchart grande e bonito para ver o que solta o que, que Quest pode começar, mas o trabalho é mais picotado. Porque você tem que fazer todas essas quests que se ativam depois de uma outra. E não tem um documento único bonito que segue uma linha. É uma engine com sete pastas diferentes com varias quests diferentes com sub-quests diferentes em lugares diferentes com tramas diferentes.
Então eu vou na engine, abro o arquivo, crio o prefab com aquela ação especifica. É um processo diferente porque eu to escrevendo uma experiência. É algo que me fascina porque tem muita coisa junto que molda a experiência, diferente da literatura.
As duas coisas tem seu valor, mas o processo é completamente outro.
Na minha visão, o livro é muito inicio, meio e fim. Você pega, lê o livro do inicio ao fim e acabou o livro, acabou experiência. Termina você guarda e talvez você leia depois de um tempo. O jogo tem coisa que talvez o jogador nem veja, que talvez um veja e outro não.
É bem isso.. Nesse jogo que eu estou trabalhando, tem como você começar duas main quests ao mesmo tempo. Mas a ordem e o que tu vai fazer no meio delas depende do jogador.
Tem jogos que são mais lineares em relação a isso, e isso não é um problema, depende do que o jogo tá querendo fazer, mas você tem essa possibilidade.
Essa possibilidade você tem em um livro jogo, mas não em um romance. A não ser que seja um livro muito experimental que vá nessa direção. Mas em geral um romance mais comum ele tem inicio, meio e fim.
O romance é uma experiência mais linear, o jogo é mais diferente para cada pessoa.
Você falou que o segundo RPG que você jogou foi Tormenta e tivemos o Atlas de Arton recentemente, e você está escrevendo em uma cidadezinha no canto do mapa. Se a senhora Karen e o senhor Guilherme falarem; “Adoraram Dado Selvagem, foi um sucesso, acabaram as unidades na CCXP, pode escrever em qualquer canto que você quiser!” para onde você iria?
Norte.
Norte?
Norte.
Norte inexplorado?
É, hahaha. Eu peguei o Atlas e eu fiquei imediatamente “Norte”…
“O que será que tem pra cima? Será que tem Ghanor para cima?”
Eu acho que seria bem essa vibe de; vamos pro norte, passar por Zakharin, vamo pra Namalkah, vamos subir!
Atravessar o deserto da perdição e ver o que tem depois!
Isso, e se possível chegar no deserto! Eu tenho ascendência árabe, e como teve esse aprofundamento do lore do deserto. Eu fico muito querendo ir pra lá!
Ascendência Árabe
Você tem ascendência árabe?
Tenho!
Síria?
Síria, exatamente! Hahaha
Síria-libanesa ou só síria?
Eu cresci ouvindo que era sírio-libânes. Mas vendo registro eu vi que é síria mesmo. O meu último sobrenome é Los Santos mesmo do meu pai, mas eu sou Abrahão por parte da minha mãe.
Falando de Jogar RPG
Qual a sua build favorita para jogar Tormenta20?
Que pergunta difícil… Esses dias eu tava no servidor vendo se alguém me ajudava a fazer um multiclasse que eu achei muito legal. Que era de Druida com Caçador… Mas eu gosto muito de jogar de Bardo… Eu gosto muito de ser suporte, porque uma coisa que eu faço muito é tankar e ser guerreiro e dar dano. E eu queria fazer outra coisa, dai eu notei que jogando de outra coisa, jogando de suporte eu penso mais enquanto estou jogando. Ao invés de só ir na cara do monstro e bater nele, eu sou suporte, eu tenho que pensar no que os outros estão fazendo, manejar mais a minha mana, pensar um pouco mais.
Eu tenho gostado de jogar de Bardo e de Druida, uma vibe mais suporte.
Dee e Vilões
Tem algo que eu to muito curioso… Lendo a aventura e a HQ, não fica muito claro quem é o principal antagonista de Dado Selvagem, dá a entender que é o Dee, mas eu não sei. Então a minha pergunta é; Como foi escrever o Dee? Porque assim como o Dado Selvagem tá ai, o Dee tá até a mais tempo, ele tá sendo explorado a muito tempo em muitas coisas, e é um dos sumo-sacerdotes mais emblemáticos do cenário. Como foi pra você?
Então, eu peguei o Dee bem na vibe da HQ. Então já vou deixar claro para não criar expectativas que o Dee não aparece muito no livro. Ele existe ali, mas não tem muito foco nele.
Porque; Outra coisa que a Jambô quer e eu vi muita gente comentar, é que tem menos coisas oficiais que lidem com escopos pequenos. O que é oficial vai ter um escopo enorme. Por exemplo; Os livros da Karen já tem um escopo muito grande no Joia da Alma e aumenta bastante o escopo em A Deusa do Labirinto. E antes disso teve o Flecha de Fogo, que eram os mais recentes.
Eu sinto que o Cidade da Raposa (Lucas Borne), o Dado Selvagem e as Torres de Wynlla do João Vitor, a ideia era diminuir o escopo para lago mais low level e que esteja em um espaço mais focado e que não tenha algo como “Oh meu Deus a grande consequência do cenário”.
Grandes campanhas e grandes sagas precisam existir, mas a ideia dessa leva de romances é dar um passo pra trás e pensar a vida de quem ainda não é um grande herói épico.
E isso encaixa bem com o que o Lucas escolheu, quanto com a ideia de um livro mais infanto-juvenil com personagens mais jovens. O Theo tá ganhando o dado e tá começando dai. Eu troquei o irmão dele por uma irmã, que é mais presente e mais jovem que o irmão do Daice no quadrinho.
Fazer algo com um escopo menor com essas pessoas que não são adultos e aventureiros. Então é algo para não envolver que o Dee que é muito mais complicado e poderoso para esse nível de história.
Adendo sobre a Hit
Eu só queria fazer um adendo. Todos os meus leitores beta tiveram a Hit como a sua personagem favorita. Então fãs da Hit, fiquem felizes! Hahaha.
Eu estou bem feliz de como curtiram a Hit e era muito importante que ela seguisse sendo muito importante.
Conclusão
Estamos partindo para o final da entrevista, então você pode passar uma mensagem para os leitores, o que tá no seu coração.
Aqui em Porto Alegre, eu e outras pessoas como a Vitória Vozniak, Andrezza Postay e o Brendon Duhring organizamos um sarau que se chama Singularia, que é um sarau de literatura insólita e queer, é um projeto muito querido e que estamos muito felizes de estar fazendo. Tem dito mais pessoas LGBT envolvido com literatura fantastica e eu acho que precisamos pensar mais nisso e trazer bastante isso.
E pra mim é uma alegria ser a primeira autoria não-binária bissexual de Tormenta, first time ever, eu fico muito orgulhosa por isso. E eu acho que é isso. Estarei tentando participar mais de eventos e fazer mais coisas por ai para conhecer mais da comunidade que é tão bonita e tão acolhedora.
Dado Selvagem já está disponível para compra no site da Jambô Editora! E se quiser um descontinho bacana, use o cupom mrpg10 para garantir 10% de desconto!
Dado Selvagem também está disponível como parte do financiamento Tormenta 25 anos! E você pode adquirir como add-on clicando aqui.
Por último, mas não menos importante, se você gosta do que apresentamos no MRPG, não se esqueça de apoiar pelo Padrim, PicPay, PIX ou também no Catarse!
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Além disso, o MRPG tem uma revista! Conheça e apoie pelo link: Revista Aetherica.
Entrevista com Kali de Los Santos, Autora de Dado Selvagem
Os Darkin são Deuses-Guerreiros traumatizados pelos eventos da Guerra do Vazio no universo de Runeterra. Antes eles eram os grandes Ascendentes, mas devido a corrupção da guerra e da magia de sangue, se tornaram criaturas terriveis. Hoje, no Santos Escritos, trazemos essas criaturas em suas formas de arma para A Lenda de Ghanor RPG.
Disclamer
Todas as regras abaixo foram feitas por um fã, para fãs. E não tem nenhum vínculo oficial com a Jambô Editora. Ou com qualquer detentor dos direitos da série Ruff Ghanor.
Os Itens Mágicos em Ghanor e em Tormenta
Já falamos em outra matéria aqui no Movimento RPG a diferença de Itens Mágicos em Ghanor e Tormenta. Nessa matéria, estamos focando em Ghanor, mas ao fim da matéria terá os mesmos itens usando o template de T20.
As Armas Darkin
Cada arma Darkin são itens mágicos maiores, cada uma delas é um item inteligente que tem a essência do deus-guerreiro que a empunhava. Sempre que um personagem a empunhar, deve fazer um teste de Resistir a Fome, que é um teste de Vontade cuja CD varia com a arma.
Ele fica fraco e a cada rodada, ele deve refazer os testes de Vontade antes de três falhas. Se falhar, até o fim da cena se torna um NPC a controle do mestre. Se passar em três testes antes de três sucessos, ele toma de volta o controle de seu corpo.
A Lâmina Darkin
Esta espada bastarda atroz macabra fornece +4 em testes de ataque e ignora 20 pontos de redução de dano do alvo, todo o dano que causa é convertido para dano de essência e ela brilha como uma tocha. Enquanto estiver empunhando a Lâmina Darkin, o personagem pode gastar 10 PM para se tornar em uma forma macabra de um antigo guerreiro muito poderoso. Você aumenta o seu tamanho em uma categoria (Média para Grande, Grande para Enorme, etc…). Deslocamento de voo 15m, Redução de dano 10 e personagens que começarem seu turno em alcance curto de você deve fazer um teste de Vontade (CD For). Se falharem, ficam abalados até o fim da cena, se passarem, ficam imune a essa habilidade até o fim da cena.
A Lança Darkin
Esta lança maciça fornece +2 em testes de ataque e rolagens de dano, causa +1d6 pontos de dano de frio, ignora as penalidades por camuflagem leve, total e por cobertura leve e pode ser arremessada em um alvo em alcance médio e quando acerta um ataque, pode gastar 2 PM para deixar o alvo enredado por uma rodada. Aliados que estiverem em alcance curto de quem está empunhando a arma recebe +2 em testes de ataque e rolagens de dano e redução de dano de frio 5.
O Bastão Darkin
Este bordão equilibrado fornece +2 em testes de ataque e rolagens de dano e causa +10 pontos de dano quando você acerta um acerto crítico e fornece +2 na Defesa de quem o porta. Sempre que faz um acerto crítico em um alvo, você recebe 1 PM, você pode receber um total de pontos de mana por essa arma igual ao seu nível de personagem.
A Orbe Darkin
Esta orbe cristalina poderosa enérgetica brilha como uma tocha, quando você usa uma magia que tenha como alvo um aliado ou criaturas escolhidas e você escolha apenas aliados, você pode gastar +2 PM para aumentar o bônus em +1.
A Azagaia Darkin
Esta azagaia precisa fornece +2 em testes de ataque e rolagens de dano e +2 em Defesa. Esta azagaia pode ser arremessada em alvos em alcance longo e volta a mão do portador após o ataque. A cada ataque que o portador acerta com a azagaia, ele recebe +1 em testes de ataque e rolagens de dano, limitado ao seu valor de Constituição.
A Égide Darkin
Este escudo pesado reforçado fornece +4 de Defesa e +2 em testes de resistência. O escudo emana uma aura em alcance curto, todas as criaturas ao redor gastam +2 PM em todas as suas magias (aplicada após todos os redutores).
Adaga Darkin
Esta adaga pungente precisa duplica a sua margem de ameaça após aplicar qualquer efeito que aumente a margem de ameaça (inclusive a melhoria precisa), ignora penalidades por camuflagem leve, total e por cobertura leve. Se o portador tiver a habilidade Ataque Furtivo, aumenta o dados de dano para d8 e, quando faz um Ataque Furtivo, pode gastar 2 PM para rolar novamente qualquer resultado 1 nos dados de Ataque Furtivo.
Além disso, você pode gastar uma ação completa e 2 PM para invocar 1d6+3 Cães Darkin em pontos desocupados em alcance curto. Você pode usar uma ação de movimento para fazer os cães andarem 12m, quando um aliado acerta um ataque contra um alvo, todos os cães adjacentes ao alvo causam automaticamente mais 1d6+2 pontos de dano de perfuração. Os cão darkin tem Des 2, Defesa 15, 1 PV e falham automaticamente em qualquer teste oposto. Eles desaparecem quando morrem ou no fim da cena. Os cães não agem sem receber uma ordem. Usos criativos para criaturas invocadas fora de combate ficam a critério do mestre.
A Ballista Darkin
Essa ballista é uma arma montada ao invés de uma arma, ela é de tamanho Enorme e pode ser empurrada para se deslocar 6m por um personagem com Força 3 ou mais. Ou por dois personagens de Força 2 ou menos. Um personagem adjacente a Ballista pode gastar uma ação completa para mirar e atirar com ela como um ataque a distância comum. O dardo da Ballista causa 4d8+5 pontos de dano de perfuração, tem margem de ameaça 19 e multiplicador de crítico x3. Contra criaturas Médias ou menores, constructos e objetos, o dano da Ballista aumenta em um passo.
O Leque Darkin
Este leque (tem as mesmas características de uma espada curta) preciso, quando o portador acerta um ataque crítico com esse leque, o alvo fica fraco e o portador recebe 2d10 pontos de vida temporários. Quem porta também pode gastar uma ação de movimento e 1 PM para fazer a arma flutuar e atacar uma criatura em alcance curto a sua escolha. Como se você estivesse empunhando ela, o efeito tem duração sustentada, se o efeito parar de ser sustentado. Ele cai no chão. Alvos atingidos por esses leques ficam fracos, e se já estiverem, ficam debilitados.
A Foice Darkin
Esta foice maciço ela fornece +2 de Defesa, ignora as penalidades por camuflagem leve, total e cobertura leve. aumenta os dados de dano extra de Ataque Furtivo para d8 e quando atinge uma criatura viva, ela fica fraca. Se já estiver fraca, ela fica debilitada. Você pode gastar 2 PM para fazer um ataque giratório, faça um ataque e compare com a Defesa de todos os alvos ao redor. Se já tiver a habilidade Tornado da Dor, essa habilidade custa -1 PM.
A Harpa Darkin
Esta harpa aprimorada poderosa é um instrumento musical, um Bardo empunhando a harpa pode perder 2d4 PV para diminuir o custo de uma magia em -2 PM. Pode aumentar +1 dado de perda de vida para diminuir o custo em -1 PM, limitado pelo Carisma, você não pode usar magias que curem a você mesmo quando está empunhando esta harpa.
A Alabarda Darkin
Esta alabarda harmonizada fornece +4 em testes de ataque e rolagens de dano e o portador recebe a habilidade Ataque Extra, mas só pode usá-la com esta arma. Se já a possui, em vez disso, o custo para usá-la com esta arma diminui em -1 PM. Sempre que leva um alvo a 0 PV com esta arma, você recebe 2d6 PV temporários acumulativos (limitado a um valor de PV temporário igual a metade dos seus PV máximos).
O Arco Darkin
Este arco longo com mira telescópica fornece +2 em testes de ataque e rolagens de dano e, quando acerta um arco crítico com ele, você soma +30 no dano. Empunhar o arco darkin conta como uma mão livre para lançar magias e quando lança uma magia empunhando o arco, você pode usar o alcance do arco ao invés do alcance da magia.
A Foice-Corrente Darkin
Esta corrente de espinhos harmonizada fornece +4 em testes de ataque e rolagens de dano e, quando faz um acerto crítico, o alvo fica fraco e o portador ganha 2d10 pontos de vida temporários. Quando leva um alvo a 0 PV, o portador recupera 5 PV e 2 PM.
Arco Darkin:arco longo com mira telescópica formidável lancinante.
Conclusão
A história dos Darkin no mundo de Runeterra é muito interessante, como guerreiros caídos por um trauma terrível. Ter essas armas empunhadas por personagens pode ser algo perigoso, mas isso é um problema que você pode estar disposto a correr. Espero que se divirtam e bons jogos!
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No Ameaças de Arton, suplemento bestiário que saiu como parte do financiamento coletivo Coleção Arton, temos as ameaças finais de cada capítulo. Cada uma dessa ameaças, pelo seu motivo, é extremamente poderosa para o seu ND e temático com o capítulo. Hoje no Área de Tormenta vamos definir Músicas de Chefe Final para cada uma delas!
Critérios
Vale a pena ressaltar que todas as músicas escolhidas abaixo foram escolhidas com base no nosso próprio gosto e com músicas que achamos conectar com essas ameaças e os possíveis encontros que elas propõem. Então, se você tem alguma sugestão que música que poderia mudar, proponha!
Gatzvalith, o Lorde da Tormenta
Gatzvalith é um dos Lordes da Tormenta que temos mais informação até agora, além de Aharadak. Ele é o lorde da Área de Trebuck e ameaçou os maiores heróis de Arton na batalha do Forte Amarid. Ele é o clássico chefe final de jogo hack n’ slash, assim como Aatrox, de League of Legends e por causa disso, achamos que o tema do Aatrox encaixaria para esse clima sinistro que fica ameaçador de uma hora para outra.
Bônus: Tema da Área de Trebuck
Porém, para chegar no Lorde da Área de Tormenta, você tem que passar pela Área de Tormenta em si, e para atravessar ela com seu clima sinistro e ângulos bizarros, a melhor música seria o tema do Freddy Krueger
Ogros
Os Ogros são as ameaças finais dos Brutos & Indomáveis, por mais que sejam ameaças “sérias”, eles são ingênuos e facéis de manipular. O combate com um ogro não necessariamente seria feito por vias físicas, mas talvez por conversa. Mas como não estamos aqui para papo, talvez a melhor música para enfrentar um Ogro seria a música Waking The Sleeping Giant da trilha sonora do jogo God of War 2. Combates contra criaturas maiores que ele acontecem durante o jogo inteiro. Um combate contra uma criatura dessa tamanho pede uma música a altura. Hehe
Duplo
Duplos, Doppelganguers, são criaturas que fingem se algo que não são. Se escondem por trás de máscaras de enganação muito bem forjadas para enganar pessoas. Um Duplo pode estar infiltrado a mesas, dias ou anos junto a alguma organização ou civilização.
Quando aventureiros descobrem seu esquema, ele pode ser implacável com elas, assim como o Inveja é no anime Full Metal Alchemist: Brotherhood. Então o tema dela é muito bom para representar isso.
Avatar de Aharadak
Aharadak é o deus da Tormenta, o primeiro lefeu elevado ao status de divindade no cenário de Arton. Muitas vezes a comunidade compara ele com o deus incompreensivel dos contos de HP Lovecraft; Cthulhu. E como a Jambô tem ligações com o Jovem Nerd, faz sentido o avatar do deus da profanação de Arton ter o tema do deus incompreensível da saga do Nerdcast RPG: Cthulhu.
Sckhar, Dragão-Rei do Fogo
Pensamos primeira na trilha sonora do Smaug, já que um dragão para outro dragão de fogo. Mas faltava um catch como estamos pensando em batalha, não combinaria muito. Agora a música tema do dragão Deathwing de World of Warcraft, isso sim é faixa para se enfrentar O Maior Dragão Vermelho de Arton.
Sangue do Ayrrak
Os Sangue do Ayrrak são os filhos de Thwor. Não são um individuo, mas uma série de indivíduos que tem o sangue do Bugbear que virou deus. Thwor é muito baseado em Genghis Khan. Em Mulan, os vilões não são mongóis, mas são inspirados em Genghis Khan, então talvez o tema deles caiba aqui.
Elemental Corrompido
O Elemental Corrompido é um elemental da água corrompido pela Tormenta e que ataca com ácido e pela água. Como uma criatura aquática corrompida, a música do ataque de Te Ka do filme Moana encaixa como uma luva!
Rhandomm
A nossa vontade era falar; Role 1d10 músicas de jogos aleátorios. Mas como um Espírito gigante do caos, que aparece e ataca do nada. O tema de luta contra os colossos do jogo Shadow of The Colossus não poderiam ficar de fora.
Gnoll Vuul’Rak
Os Gnoll são criatura com cabeça de cachorro e corpo humanoide. Pelo texto do Ameaças parecem ter alguma ligação com elfos, mas nada fica muito claro. Devido a sua natureza e pela ficha do Gnoll Vuul’Rak, o medley de combate do jogo MAD MAX encaixou de uma maneira que nos deixou surpreso. (E também, porque não encontramos a faixa inicial isolada, mas usa o medley inteiro que funciona).
Kishinauros
Kishinauros é a representação do avatar do deus-vilão da Guerra, Mestre Arsenal, em Arton. Um robô gigante acordando no meio de uma floresta para enfrentar uma ameaça do seu tamanho ou maior chamado por um grupo de devotos do deus da guerra só pode indicar uma coisa; Power Rangers.
Porém, como estamos pensando que nós somos o alvo do Kishinauros, seria mais apropriado algo como Pacific Rim.
Avatar de Kallyadranoch
Kallyadranoch, o deus dos dragões, tem escamas da cor dos dragões-rei de Arton, o qual deu origem, e cada um é de um elemento. Por mais que seja de uma empresa que não está aqui no Brasil. Caso o seu grupo de aventureiros entre em conflito com o avatar do deus do poder, o tema da deus dragoa que está presente no jogo Neverwinter cai bem.
Dragão Celestial
Os Dragões Celestiais são dragões nativos de Tamu-ra, são espíritos que testam a honra dos nativos da Ilha. Assim como Rayquaza, do jogo Pokémon, acaba seguindo o treinador para acabar com a farra de Groundon e Kyogre. Caso seu grupo seja testado por um dos dragões celestiais, talvez ele ouça um tema de batalha parecido com o Dragão de Pokémon.
Governador Corrupto
Os governadores corruptos do Império de Tauron tentam prosperar em um reino aflingido pela Tormenta. Lutar com um governador corrupto pode ser algo complicado já que muitas vezes os problemas vem depois do combate, mas interceptar um com certeza faria tocar a abertura do seriado Roma.
Vagalhão Kobold
Os Kobolds unidos, como uma onda, para pegar os aventureiros, fazem deste perigo complexo de ameaça final algo tão caótico e inusitado, que talvez a música The World Revolving do jogo Deltarune faça eles ficarem perdidos na descrição dos kobolds tentando pegar eles.
Verilêmur & Malafex
Como os dois bichos de estimação de Khalmyr e Nimb, as duas criaturas que balanceiam a Ordem e o Caos são realmente Criaturas Fantásticas. Se um devoto de Tannah-Toh sair por ai querendo catalogar elas e colocar em uma maleta Onde Habitam, seria algo muito inusitado. Ou não.
Brawar
Como um constructo anão, o Brawar traz consigo muito peso como um inimigo final de uma dungeon anã. A trilha sonora de Khazad-dûm da série Senhor dos Aneis: Aneis do Poder cai como uma luva para essa ameaça.
Unicórnio
Como seres livres, normalmente unicornios são uma das criaturas que mais inspiram o sentimento da poderosa trilha sonora de Hans Zimmer em Spirit: O Corcel Indomável. Se um de seus jogadores estiver enfrentando um unicórnio para domá-lo, essa trilha não poderia ser melhor.
Tarso
Esse é curioso, porque é um ser de duas formas. Tarso é um pequeno esqueletinho simpático, que ama sorvete e anda por ai com seu melhor amigo Vladislav. Nesse forma, ele é um ser despreocupado e sem muitas coisas para se opor. Assim como Sans em Undertale. Mas caso você esteja enfrentando…
Tarso, Dragão-Rei dos Mortos
… Assim como Sans, se você irritou Tarso o bastante para estar contra ele. A música de combate talvez fique um pouco mais intensa.
Rei-Tirano
É um tiranossauro rex gente, preciso falar mais alguma coisa?
Chapéu Preto
Entre os maiores perigos entre os criminosos de Arton, os chapéus pretos se destacam pela sua reputação chegar antes deles mesmos. Seus dedos coçam para matar alguém ao menor sinal de oposição, assim como um certo justiceiro da Casa das Ideias.
Lobo do Mar
James K, Alrad Mão-de-Ferro, Izzy Tarante, John-de-Sangue e diversos outros salafrários dos Sete Mares recebem a alcunha de Lobos dos Mares, são piratas impacavéis e que todos tem que temer ao chegarem, por isso o tema Pyrate Beware de Assassins Creed IV: Black Flag cai tão bem.
Totens do Trovão
Abaixo, os totens são invocações dos povos de Galrasia de representações locais dos deuses de Arton. São invocações das tribos para enfrentar inimigos mais poderosos do que eles podem lidar.
Totem de Sarana
Como uma representação da deusa da Paz, Sarana é um totem que traz consigo apaziguação, paz e cura. Bem parecida com a Filha das Estrelas de League of Legends, Soraka. O tema cai bem demais para aventureiros que querem enfrentar um ser pacifico.
Totem da Divina Serpente
Toda representação de Allihanna deve ser derrotada.
Totem do Rei-Tirano
O Aspecto de Megalokk em Galrasia, assim como a representação de Megalokk em outros povos, é poderosa e é basicamente um monstro gigante que desafia aventureiros. Nos teremos nosso espaço para o tema principal do Godzilla aqui, mas para o Totem do Rei-Tirano, tem algo que dá pra usar; O tema do Rei dos Monstros em Godzilla Final Wars
Totem do Pai-de-Tudo
Todo o ouro pertence ao Pai-de-Tudo, assim como todo fogo também. Então o tema Soul of Cinder de Dark Souls encaixa muito bem até.
Soldado Superior
Os Estados Unidos tem o Super-Soldado, a Supremacia Purista tem algo parecido… Um humano melhorado por tratamentos alquímicos. Curioso como um humano precisa de tanto para enfrentar outros serem, curioso. Mas bem, o tema do Capitão América em Soldado Invernal. como uma versão distorcida do que era pra ser essa musica, encaixa bem.
Arquilich Ferren Asloth
Em Era das Arcas, no núcleo TORMENTA ALPHA, a raid final é contra um arquilich. Nada é confirmado, mas tudo indica que é o próprio Ferren no universo de 3DeT Victory. Então porque não dar uma música de uma expansão de trouxe um lich como chefão?
Kaiju
Finalmente, o nosso Godzilla. O Kaiju é um bicho gigante, que enfrenta outros bichos titânicos e destroi tudo por onde passa pisoteando. Eu não preciso falar mais nada.
Kraken
O Kraken é uma das criaturas mais icônicas em historias de fántasia, uma criatura colossal que se esconde nas profundezas, uma criatura que já foi enfrentada pelos Piratas do Caribe no filme o Báu da Morte. Se os personagens estiverem em um barco, o Kraken vai dar alguma dor de cabeça para eles. Com essa música de fundo, então.
Pliorex
O maior arquirival do Kraken, o Pliorex é uma besta dos mares de Galrasia que enfrenta o Kraken em seu terreno. Como uma ameaça que vem das águas, assim como o Tubarão em Jaws. Colocar essa música enquanto seus jogadores estão sendo caçados por um é simplesmente magnifico.
Sszzazzita Celebrante
Enfrentar Sszzazzitas celebrantes não é uma batalha que começa com a Iniciativa, mas sim ao passar por cada parte dos esquemas e manipulações deles, tentando desvender o que planejam, e onde se escondem. Os aventureiros se tornam O Batman tentando desvender as diversas Charadas, Charadas em Todo Lugar que são colocadas na frente deles. Intrigas em todos os lugares, mentiras em todos os lugares. Os aventureiros podem chegar tarde demais e se deparar com algo muito pior…
Nastarrath
Que no caso, pode ser um Nastarrath, um monstro Colossal invocado por Sszzazzitas após longos rituais de intriga, o Nastarrath é a recompensa final para diversas camadas de intrigas de cultos de cabalas Sszzaazitas. E a destruição que traz é a recompensa final. O tema de Nyarlathotep em Persona 2, e a maneira que perturba, traz um pouco do sentimento dessa criatura.
Sacerdotes Finntroll
Os Finntroll não são seres religiosos, mas quando são, erguem monumentos e templos aos deuses que consideram seus criadores. Mais como uma massagem no próprio ego, se chamando de “as maiores obras” destes deuses quanto qualquer outra coisa. Esses sacerdotes macabros fazem sacrifícios e raptam criaturas supostamente a estes dois deuses, mas tudo isto é para suas próprias vontades.
Verme de Gelo
Uma amiga minha tem uma personagem que diz que “Neve é areia fria”. E bem, se é para enfrentar criaturas vermes em um espaço congelada, dá para aproveitar os vermes da areia de Duna e usar a trilha sonora delas. Os Vermes de Gelo vão ser uma ameaça parecida ao problema que os aventureiros encontrarão nas tempestade de neve.
Conclusão
Eu amo trilha sonoras e amo usar elas nas minhas mesas. Mesmo sabendo da dificuldade, quando encaixa bem, fica muito bom. Espero que as musicas acima ajudem não apenas na luta, mas também a definir o clima da mesa durante o combate. Tenham ótimos encontros e boa sorte!
Vão precisar.
Para mais informações, além do site da campanha, fizemos uma postagem falando sobre que você pode conferir aqui
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No dia 26 de Julho de 2024, os Jogos Olímpicos de Paris 2024 iniciaram. Já tivemos um post inspirado neles com os Jogos Pantêonicos de Arton para o sistema Tormenta20, mas em 3DeT Victory todos os jogos olímpicos são comuns e podemos explorar eles um pouco aqui.
Em 3DeT Victory, Esportes são comuns
Jogar uma mesa que contêm esportes ou que é focado em esportes não é algo incomum em animes e mangás, principalmente em shonens. Podemos citar os mais populares e clássicos, como Blue Lock, Diamond no Ace, Free!, Haikyuu!!, Hajime no Ippo, Inazuma Eleven, Kuroko no Basket, Slam Dunk e Yuri!!! on Ice
Muitos deles são de esportes com “poderzinho”, mas outros são de esportes mais futurísticos, como Air Gear e Megalo Box. Da maneira que você quiser rodar a sua mesa, independente do esporte, é interessante conceder o Kit Superatleta (Manual do Arcanauta, pg. 59).
Esse kit corresponde a qualquer esportista que leva o esporte ao extremo. Esportistas no ápice do seu alcance físico, nada impede que cada personagem tenha outros kits que demonstram seu estilo de comb… esporte, os jogadores de Blue Lock por exemplo podem muito bem ter o kit Guerreiro, ou qualquer outro de combate, já que suas partidas de futebol são praticamente combates.
O que seria uma mesa de esportes em 3DeT Victory?
Algo importante em animes de esporte, é que o esporte são parte da resolução de conflitos entre os participantes. Ao mestrar ou jogar uma campanha de qualquer esporte (ou até mesmo de olímpiadas), tenha primeiro uma base de conflitos entre os participantes. Diversos animes de luta tem uma facilidade em fazer isso por serem basicamente 1×1. Mas outros animes como Haikyuu e Inazuma Eleven conseguem isso ao trazer conflitos de uma maneira mais megalomaníaca, com o outro time sendo parte de uma sociedade maligna ou algo do tipo.
Técnicas de Anime de Esportes em 3DeT Victory
Abaixo, teremos algumas técnicas inspiradas em anime de esportes citados acima, todas elas contam como Técnicas Comuns e podem ser adquiridas por 10 XP.
Olhar do Imperador
Requisito. Habilidade 2, Superatleta Alcance. Pessoal Custo. Movimento e 1 PM Duração. Instantânea
Uma das habilidade principais de Seijuro Akashi, o Olhar do Imperador permite que o usuário perceba os movimentos dos demais jogadores antes mesmo deles executarem. Você pode usar um movimento e 1 PM para causar Perda no próximo ataque que receber antes de seu próximo turno. Se tiver a técnica Golpes (Finta), se a sua Defesa vencer o próximo ataque que receber por 10 pontos ou mais, o personagem que te atacou cai no chão, tendo Perda em todos os testes até usar um movimento para se levantar.
Usando o poder da força de vontade e do espírito do goleiro, essa mão espiritual intercepta ataques. Quando faz uma Defesa, você recebe um crítico automático, se a Defesa vencer o ataque, você tem defesa perfeita e pode agir primeiro na próxima rodada.
Dempsey Roll
Requisito. Ataque Especial (Potente), Combo, Superatleta, Habilidade 2
Alcance. Perto
Custo. 0
Duração. Instantânea
Criado por Jack Dempsey e utilizado por Ippo Makunouchi, o Dempsey Roll é um ataque em que o usuário abaixa sua postura e faz diversos golpes poderosos contra o oponente. Uma vez por cena, quando usa um Combo, em apenas um de seus ataques, você pode usar Ataque Especial (Potente) custando -1 PM para cada ataque que acerta (mínimo 1 PM).
Conclusão
Eu adoro esportes e adoro o clima de olímpiadas, apesar dessa estar meio desanimada, o clima olímpico é maravilhoso para dar um gás no dia a dia. Espero que com essa postagem, vocês possam trazer o esporte para as suas mesas de 3DeT Victory!
3DeT Victory já está disponível para compra, fique por dentro da coluna Dentro da Arca para mais contéudos de 3DeT Victory!
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Por último, mas não menos importante, se você gosta do que apresentamos no MRPG, não se esqueça de apoiar pelo PicPay, PIX ou também no Catarse. E com isso, torne-se um Patrono do Movimento RPG e tenha benefícios exclusivos! Ou então, apoie nossa revista digital, a Aetherica através deste link!
Se está aqui, mas prefere Tormenta20 e A Lenda de Ghanor, se liga na Área de Tormenta, o espaço especial dedicado apenas à Tormenta20 e o que remete a ele! E acompanhe também as outras sessões, por favor!
Após saber o Atlas e as Ameaças de Arton, vem a hora de conhecer seus Deuses & Heróis!
Criado em 1999, Tormenta veio como um cenário de RPG. Mas suas historias, personalidades e o mundo de Arton como um todo encantou tanto que ele permaneceu até hoje, e neste ano o cenário de Tormenta faz 25 anos.
Em comemoração a isto, a Jambô Editora iniciará no dia 07/08 às 12h o financiamento coletivo Tormenta 20 anos.
Nesse financiamento terá a coleção Deuses & Heróis que expandirá o mundo já expandido pela coleção Arton (Atlas & Ameaças). Os livros, romances e quadrinhos de Tormenta a preços promocionais e colecionáveis inéditos para colecionar.
Os apoios
Cada nível terá valores e recompensas diferentes, vamos a elas!
Apoio Tormenta20
O Apoio Tormenta20 virá com o livro básico e o livro Só Aventuras, que vem com aventuras clássicas de Tormenta adaptadas para o sistema T20. Perfeito para novatos entrarem no universo!
Apoio Digital – R$ 59 (Livro Básico Tormenta20 + Só Aventuras T20 apenas digital!)
Apoio Ecônomico – R$ 89 (Livro Básico Tormenta20 Versão Ecônomica + Só Aventuras físico)
Apoio Capa Dura – T$ 189 (Livro Básico Tormenta20 Versão Capa Dura + Só Aventuras físico)
Lembrando, a Caixa Luxo Tormenta20 vem com o livro básico em sua versão capa dura, a Jornada Heróica Coração de Rubi, Escudo do Mestre, Conjunto de Dados, Adesivos, Mapas de Batalha, tudo em uma caixa rígida de papelão.
Apoios Deuses & Heróis
Os demais apoios contemplam a coleção Deuses & Heróis, que vão expandir os deuses que vigiam e os aventureiros que são vigiados nesse universo rico.
Nível 1 – Digital (R$ 119)
Este nível vem apenas com o apoio digital, que vem com o nome do apoiador nos livros e os dois livros, Deuses de Arton e Heróis de Arton em formato digital.
Nível 2 – Físico (R$ 369)
Este apoio com os livros em formato digital e físico! Com os apoios do nível 1 e com os dois livros em formato físico também, além de uma coleção de marca-páginas e, para quem fez o cadastro antecipado no Catarse, uma carta exclusiva do Oráculo dos Deuses da deusa dos Elfos; Glorienn!
Nível 3 – Luxo (R$ 550)
Este apoio vem com tudo do nível anterior, mais uma caixa rígida de luxo (semelhante a versão do Tormenta20 Luxo), um conjunto de dados personalizados, um escudo do mestre, uma coleção de encartas (Com os símbolos sagrados dos deuses e refêrencias de habilidades), um pôster dos Deuses & Heróis e uma cartela de adesivos.
Além disso, quem apoiar na primeira semana receberá de Early Bird uma replica da icônica Holy Avenger em metal e com suporte.
Nível 4 – Épico (R$ 950)
Este apoio vem com tudo do nível anterior, e mais um dado artesanal exclusivo de Tormenta 25 anos, um busto do Mestre Arsenal, o maior vilão de Tormenta, o deck de cartas Oráculo dos Deuses, com 22 cartas em formato tarô e um baralho de poderes em formato padrão (No tamanho das cartas de Magic, 63,5 mm x 88 mm)
Nível 5 – Lendário (R$ 1950)
O maior apoio do financiamento, que vem com tudo do nível anterior e mais um bookplate autografado pelos autores da Jambô (Leonel Caldela, Marcelo Cassaro, Dan Ramos, Karen Soalare, JM Trevisan, Guilerme e Rafael Dei Svaldi). Além do príncipal item da coleção; A estátua da Rainha-Imperatriz Shivara, feita pela Iron Studios!Limitada e Exclusiva do financiamento.
Add-Ons
Não foi revelado muitos detalhes, mas durante a campanha haverá Add-ons inéditos para a campanha, além dos livros a preço promocional. Fique ligado para mais informações!
Conclusão
Tormenta tem a minha idade. E eu fico muito feliz de ver o cenário crescendo dessa maneira. Infelizmente eu não vou conseguir participar deste financiamento coletivo, mas ver tudo e o ânimo que meus amigos estão com os materiais de jogo e com os colecionáveis da campanha faz tudo ficar mais feliz e leve.
O cenário cresceu em diversos aspectos ao passar dos anos, e estamos participando de mais um passo nesse crescimento.
No Área de Tormenta desse mês, estamos as portas dos Jogos Olímpicos. E baseado neles, vamos trazer nas próximas postagens um histórico dos Jogos Pantêonicos, o equivalente da competição no mundo de Arton! Não é canônico, mas é algo que veio da nossa colaboradora Vellsant e que vamos desenvolver nas próximas semanas.
Os Jogos Pantêonicos na Historia
O registro histórico mais antigo de algo semelhante aos Jogos Pantêonicos eram Os Feitos de Lenorienn, que começou a ocorrer após a chegada dos Elfos em Arton e durou até pouco depois do início da Infinita Guerra. Porém, detalhes dessas festividades e jogos foram perdidos devido a Infinita Guerra e a Queda de Lenorienn.
Os Feitos de Lenorienn
Não se tratava necessariamente de competições, mas de demonstrações de maestria com Arco e Flecha, acrobacia e coreografia com espadas. Não haviam vencedores e perdedores, de acordo com a antiga fé da religião de Glorienn, como poderiam seres perfeitos serem mais perfeitos que os outros? Os registros são poucos, então são até mesmo conflitantes entre si e, por mais irônico que pareça, há poucos elfos que sobreviveram e que se lembram dessa época.
Treinamentos de Força
Outro registro histórico data do fim do Século do Luto, em 1082, em Tapista. Com a formação do Senado, os tapistanos acreditavam que a república de Tapista precisava iniciar uma cultura própria e cultivar os dogmas do deus da Força, com isso se iniciaram os Treinamentos de Força. Iniciado como competições amistosas de força entre os exércitos que viriam a se tornar membros da centúrias, Ludus rivais que competiam entre si e minotauros cívis que habitavam na então república. Eram vistos com admiração por nobres de Hershire, que levaram à cultura ao reinado e, assim, se deu início a pequenos festivais que emulam os Treinamentos de Força, e que se tornaram inspiração para os futuros Jogos Pantêonicos.
A Libertação de Valkaria
Os jogos Pantêonicos em sí só tiveram início em 1401, quando a deusa Valkaria é liberta por um grupo de aventureiros e seus clérigos voltam a ter seus poderes longe da Estátua de Valkaria, um clérigo tem uma visão que, com a libertação da deusa, os artonianos deveriam demonstrar o que são capazes e ter demonstrar fisicamente sua ambição. O clérigo de Valkaria Peter Di-Cobertew, com a benção do então levantado Sumo-Sacerdote Hennd Kalamar, organiza a primeira edição dos Jogos Pantêonicos, com sua origem na cidade de Valkaria e em comemoração a libertação da deusa que dá nome a cidade.
Os Jogos Pantêonicos em 1420 e 1421
Os jogos pantêonicos podem servir como um evento que ocorre pontualmente nas suas mesas, ou como um objetivo de longo prazo dos personagens enquanto se aventuram. Personagens podem saber dos jogos e querer treinar para participar deles, ou apenas assistir os jogos. Segue abaixo alguns ganchos de aventura que você pode usar envolvendo os Jogos Pantêonicos;
Enquanto assistem aos jogos pantêonicos, um competidor misterioso aparece e começa a ganhar todas as provas de uma modalidade. Quem é e de onde veio esse competidor misterioso?
Os aventureiros são chamados para transportar para Zakharov uma carruagem com itens de extrema importância para os jogos. Os personagens devem chegar de um ponto A de um reino participante (Como, por exemplo, Bielefeld) até o reino das armas, enfrentando saqueadores e outros perigos, para descobrir que se tratavam de 165.000 toalhas para os participantes.
Parecido com o gancho anterior, mas os aventureiros devem auxiliar o portador da Tocha Pantêonica, uma tocha que dizem ser acesa pela própria Valkaria, e que deve ser levada da cidade de Valkaria até o ponto aonde os jogos são feitos. Os aventureiros não podem deixar a tocha ser roubada ou ser apagada.
Os personagens são abordados ou tem um jogador entre eles que quer participar de uma ou mais modalidades, e então se prepara fisicamente para isso.
Durante os jogos, diversas facções de todas Arton tramam contra sí, mas pela natureza dos jogos não podem se agredir, mas um atentado acontece durante um esporte e há varios suspeitos, cabe aos aventureiros descobrirem quem é o culpado.
A Tocha Pantêonica
Dizem que a tocha apenas se acende durante a época dos jogos pantêonicos e que foi um presente dado aos deuses ligados a competição (Valkaria e Thyatis). A tocha é um artefato que se acende ao inicio dos Jogos Pantêonicos e que ilumina em um raio de 18m e só pode ser apagada se receber 30 pontos de dano (Ela tem RD 5 a dano). Além disso, a tocha concede a quem a empunhar +3m de deslocamento e +2 em testes de resistência. Quando os Jogos Pantêonicos acabam ou quando ela acende uma pira para dar inicio aos jogos, ela se torna uma tocha mundana.
Linha do Tempo dos Jogos Pantêonicos
Cerca de 0 a 300 CE
Pelos textos sobreviventes da Infinita Guerra, havia jogos de arquearia, acrobacia e atletismo na sociedade de Lenorienn. Literatura antiga do povo élfico chamava os jogos de Feitos de Lenorienn.
1082
Após o fim do Século do Luto, levados pela necessidade de firmar sua cultura, o Senado Táurico começa os Treinamentos de Força, promovendo competições amistosas de força e coragem entre os minotauros.
1401
Impulsionados pela Libertação de Valkaria, é realizada a primeira edição dos Jogos Pantêonicos, antes jogos desse tipo eram exclusividade dos Elfos e Minotauros, agora membros de todas as raças competiram para demonstrar suas habilidades. Realizado realizada na cidade de Valkaria e abençoados pela própria deusa, os jogos viriam a se repetir a cada 2 anos. O Império de Tauron, de maneira amistosa, mescla seus Treinamentos de Força com a competição do Reinado. Tanto para demonstrar a força do Império e também para demonstrar amizade com o Reinado.
1403
Devido aos ataques em Bielefeld, os Jogos Pantêonicos aconteceram em Ahlen, principalmente devido a campanha de Sir Orion Drake.
1405
Devido a ascensão da rainha Shivara Sharpblade ao trono de Yudennach, a terceira edição dos jogos Pantêonicos acontecem no reino. Trazendo a discórdia de boa parte da alta elite yudenniana com a quantidade de não-humanos no reino.
1407
Devido ao rebuliço do início das Guerras Táuricas, a então Rainha-Imperatriz Shivara Sharpblade define que os jogos deste ano iriam ocorrer em Svalas. Os Treinamentos de Força voltam a acontecer individualmente em alguns pontos do império, mas células de Tapista ainda competiram nos Jogos Pantêonicos, sobre o nome de “Confederação Tapistana”.
1409
Os jogos acontecem em Wynna, atletas ligados a facção purista de Yuden são expulsos por má conduta.
1411 a 1417
Os jogos não acontecem em 1411 devido a Guerra Artoniana e são cancelados nos anos seguintes, principalmente durante o cerco de Valkaria. Mas ao fim do ano de 1417, é definido o retorno dos jogos, agora ocorrendo na Academia Arcana. Sendo implementado o Magibol como esporte oficial dos Jogos Pantêonicos e são abertas a primeira Atlética de uma instituição de ensino artoniana, a atlética da Academia Arcana.
1419
Os jogos ocorreram em Namalkah, devido ao reestabelecimento da Corte Errante. Os jogos ocorrem em diversos pontos do reino de Namalkah, devido a natureza da corte da rainha. Devido a um conflito cultural, não há jogos de hipismo neste ano.
1421
Os jogos estão marcados para ocorrer em Zakharov. Com as recentes movimentações do panteão e Arton mais viva que nunca, especuladores e apostadores estão animados para o que promete para este ano.
Conclusão
Quando a Vellsant veio com a ideia de fazer uma postagem inspirada nas Olimpiadas, porém dentro do cenário de Arton, eu achei uma ideia magnifica. Não apenas pelo fato de feitos físicos serem levados a outro nível em mundos de fantasia serem algo muito legal de se brincar, mas também porque as olímpiadas sempre são um momento muito divertido de se acompnhar.
As diferentes historias dos atletas, das confederações, dos países, me deixam muito inspirado para trazer mais disso a tona no nosso RPG.
Essa não é a última postagem sobre os Jogos Pantêonicos, então esperem coisas muito legais vindo ai!
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Filhos do Eden, a série de livros do autor Eduardo Sphor que saiu logo após do livro A Batalha do Apocalipse foi uma das primeiras apostas literárias do grupo Jovem Nerd, que inclusive criou o agora antigo selo NerdBooks. Na Tetrologia Angelical, os anjos interagem em um conflito eterno entre Céu, Terra e Inferno pelo controle antes do despertar de Deus e a batalha final do Apocalipse. Mas hoje, vamos trazer as castas de anjos como raças para A Lenda de Ghanor RPG.
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ATENÇÃO, A MATÉRIA ABAIXO CONTÉM SPOILERS DE A LENDA DE RUFF GHANOR (O Garoto Cabra, O Herdeiro do Leão e O Melhor Amigo do Homem) E DA QUADRILOGIA ANGELICAL (A Batalha do Apocalipse, Herdeiros de Atlântida, Anjos da Morte e Paraiso Perdido). VOCÊ ESTÁ AVISADO.
Além disso, todas as regras abaixo foram feitas por um fã, para fãs. E não tem nenhum vínculo oficial com a Jambô Editora, com o grupo Jovem Nerd, com a Verus Editora. Ou com qualquer detentor dos direitos tanto da série Filhos do Eden quanto da série Ruff Ghanor.
Dito isso, quem são os anjos?
Em A Lenda de Ghanor RPG, os anjos são criaturas que respondem de maneira direta aos deuses, mas nem todos os deuses decidiram servir de maneira cega a eles. Vendo que o juízo dos deuses seria lento e demoraria a acontecer, alguns anjos decidiram descer e se envolver com os mortais e viver entre eles.
No caso das raças abaixo, os personagens podem ser anjos que decidiram participar da vida cotidiana e simplória dos mortais, vivendo entre eles para aprender ou por pura curiosidade. Alguns se tornaram aventureiros. Desbravam o mundo “corrompido” pela mortalidade, e descobrem que talvez o que os deuses acham não seja tão final assim. Em Ghanor, os anjos tem uma aureola dentro de seu peito que os mantêm imortais, porém para facilitar vamos considerar que os anjos Personagens Jogadores já tiveram suas aureola perdida e por isso estão vulneráveis a morte comum.
As Castas dos Anjos
Abaixo, teremos as castas dos anjos baseados no livro Filhos do Eden: Universo Expandido. As castas saíram originalmente para o sistema 5e, então a vamos tentar chegar em uma versão satisfatória para o sistema e cenário de Ghanor.
Porém, como regra geral, todos os anjos tem a seguinte habilidade;
Espírito dos Deuses. O anjo é um ser do Reino dos Deuses, criado para servir e para agir em favor deles. Você é uma criatura do tipo Espírito e tem visão no escuro.
Origem Astral. Os anjos não são nativos de Ghanor, portanto não tem direito a escolher uma origem, mas recebe um poder geral a sua escolha.
Querubins
Constituição +1, Destreza +1 e Força +1
Punhos dos Deuses. O Querubim é perigoso mesmo desarmado, seus ataques desarmados causam 1d6 pontos de dano e podem causar dano letal ou não letal (sem penalidades). Se possuir Estilo Desarmado ou Lutador de Taverna, seus ataques desarmados recebem +2 em rolagens de dano.
Treinado para o Combate. O Querubim foi feito para lutar. Escolha um poder de combate cujos pré-requisitos cumpra, você recebe ele.
Serafim
Carisma +1, Inteligência +1 e Sabedoria +1
Líder Nato. Você pode gastar uma ação de movimento e 1 PM para liderar seus aliados em alcance médio. Eles recebem +1 em testes de perícia até o fim da cena. Se possuir Comandar, o bônus aumenta para +2.
Treinado para Liderar. Você recebe +2 em testes de Diplomacia e Guerra.
Elohim
Carisma +1, Sabedoria +2 e Constituição -1
Mascarar a Aura. O Elohim é feito para se passar por humanos e pode enganar até a percepção de outros anjos. Você recebe Resistência a Adivinhação +2 e criaturas que usarem Misticismo ou Religião para te identificar como anjo tem -5 no teste.
Contatos e Recursos. Os Elohim vivem em meio a humanidade, portanto mascaram uma vida mundana apesar da sua origem angelical. Ao invés de um poder geral, você pode escolher um beneficio de uma origem, mas não recebe os itens.
Ofanim
Carisma +2, Sabedoria +1 e Força -1
Santuário Angelical. Você aprende e pode lançar a magia Santuário e uma outra magia da escola de abjuração arcana ou divina a sua escolha (atributo-chave Sabedoria).
Redenção. O Ofanim recebe +2 em testes sociais contra espíritos e humanoides desesperados.
Conclusão
Acima, adaptamos apenas algumas das castas angelicais que estão presentes no FIlhos do Eden: Universo Expandido. Foi algo divertido de se fazer e planejo fazer mais. Por mais que A Batalha do Apocalipse e Filhos do Eden se passe em um mundo moderno, a presença dos anjos em Ghanor pode permitir que eles andem escondidos entre os mortais. Se você não achar legal a ideia, tudo bem. Mas eu me diverti fazendo e espero que você tenha se divertido lendo!
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Neste Quimera de Aventuras, vamos falar da série do MAX; Minhas Aventuras com o Superman. A série é baseada no primeiro super heroi de capa e cueca por cima da calça. E é basicamente uma releitura do herói voltando a dinâmica de um Clark Kent atrapalhado para mascarar um Superman confiante e heróico.
Sobre a Série
Minhas Aventuras com o Superman é uma historia que acompanha Clark Kent em seus vinte anos. Porém, ele esconde sua identidade secreta de Superman enquanto trabalha no Planeta Diário com seus amigos Lois Lane e Jimmy Olsen. Investigando casos da cidade de Metropolis e descobrindo o que podem fazer juntos. Clark constroi sua identidade secreta enquanto descobre suas próprias origens. Lois quer se tornar uma repórter famosa e Jimmy Olsen faz de tudo para divulgar as histórias que importam.
Nossa Visão sobre a série (Pode conter spoilers!)
No meio de tantas versões malignas do Superman por ai (Injustice, The Boys, Invincible, etc…). Minhas Aventuras com o Superman é um respiro de alívio, que traz de volta o sentimento de esperança que o herói traz. É um Super-Homem leve, tranquilo, que vive aventuras com seus melhores amigos e é isso. Não tem uma carga dramática muito enorme, é um Superman tranquilo que fazia MUITA falta.
O sentimento as vezes é que a série quer rushar muito assuntos, como multiverso que já aparece nessa temporada ou alguns vilões muito grandes no universo DC que são adolescentes edgy (No caso, o Exterminador). Mas nada disso diminui a série, apenas mostra que ela é de outro universo, e está tudo bem.
Quimera de Aventuras
Nessa seção, vamos dar ideias para mesas usando a série como refêrencia!
Cenários e Sistemas
Você pode simular uma aventura baseada em Minhas Aventuras com Superman em qualquer cenário de super-heróis, seja Marvel, DC, Image ou até mesmo um universo próprio.
Sistemas podem ser sistemas de super herois, como Mutantes & Malfeitores, DC Adventures RPG, Marvel Super Heroes RPG, GURPS Supers ou Masks.
A ideia é ter parte de aventuras ou sessões dos heróis em suas identidades secretas e a outra parte deles como heróis, lidando com o que descobriram em suas personas civis. Também é importante você, como mestre, fazer uma gama de NPCs que giram em torno dos heróis e que são importantes para eles, assim ajudando nos casos e nos problemas que os heróis enfrentam.
Abaixo, vamos listar algumas ideias de aventuras baseados nos episódios da primeira temporada.
Aventuras de Pessoas Normais
Em uma primeira aventura introdutória, cada super-herói explica como recebeu seus poderes, qual sua identidade secreta e como vive seu dia a dia, e quais pessoas estão orbitando ao redor delas. Há um primeiro combate com contrabando de robôs militares em que os heróis tem que usar seus poderes pela primeira vez e serem revelados para a cidade em que moram.
Minha Entrevista com o Herói
Um dos personagens descobre que um jornal está atrás de ter uma entrevista com um dos heróis, e devem tentar despistar eles de tentarem desvendar quem o herói alvo é, sem dar pistas que é um deles.
Noite na Torre
Os personagens descobrem que está acontecendo uma festa de gala de uma grande empresa de tecnologia que está desenvolvendo um novo traje militar, porém não sabem que o dono da empresa pretende mostrar o poderio de seu traje contra os heróis que surgiram na cidade.
Pessoas Mentem
Um dos NPCs começam a entrar em locais mais perigosos e se aproximar demais de algum dos vilões. Os personagens devem impedir que ele se coloque em perigo, sem revelar quem são.
Minhas Aventuras com Cientistas Malucos
Durante investigações dos heróis, eles descobrem uma área privada do governo aonde habitam um casal de cientistas malucos, um deles em um corpo de robô alimentado por seu cérebro e outro em um corpo de gorila. O que não sabem é que esse casal é mantido refém na instalação e estão tentando sair com uma tecnologia instável.
Tchau Tchau e cai no Portal
Os personagens são abordados por Mr. Mxyzptlk, um duende da quinta dimensão que diz que normalmente pede ajuda ao Superman para isso, mas que precisa levar os heróis para a Terra-1 para recuperar seu chapéu que foi roubado. Os heróis podem ajudar ou desconfiar do duende, mas no fim é um plano dele para ter seus poderes totais restaurados.
Dia 0
Uma suposta invasão alienígena se inicia, e os heróis são colocados entre os aliens e o governo, que acredita que os heróis são culpados pela vinda dos aliens.
Os Corações dos Pais
Uma das famílias de um dos heróis planeja uma festa de ação de graças, natal ou algum feriado, e chama não apenas os heróis como também seus amigos NPCs. Rode como uma sessão de roleplay, com todos conversando e lidando com seus segredos e o que já aconteceu na mesa até aqui.
Conclusão
Como foi dito anteriormente, Minhas Aventuras com o Superman é um respiro de alivio quando as ultimas encarnações do Homem de Aço são de um herói vilanesco e implacável. Um herói que tem poderes demais mas usa eles de maneira tirânica. O Superman volta a ser um símbolo de esperança para um mundo cada vez mais pessimista.
Se você quer um série de conforto, eu não poderia recomendar mais.
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