Quix! O jogo mais insano que você vai jogar

Olá aventureiras e aventureiros! Hoje te apresento o jeito mais insano de jogar STOP! Esse é o Quix! Um dos jogos mais desafiadores que já encarei!

Ficha técnica

Número de jogadores: 2-8  jogadores
Tempo: 45 minutos
Mecânicas: Memória, Tempo real, Sorte
Editora: TGM
Componentes: 

  • 1 Tabuleiro
  • 16 Cérebros
  • 1 Dado
  • 26 Cartas de Letra
  • 70 Cartas de Categoria
  • 15 Cartas de Evento
  • 24 Cartas Eureca

Como funciona

Em Quix! o turno é composto pelo sorteio da Letra da rodada, seguido pelo sorteio do modo do jogo e das categorias usadas. E aqui que entra o diferencial desse boardgame: são 8 modos de jogos, um mais insano e acelerado que o outro. Você poderá apenas jogar sozinho ou duelar contra um adversário, ou ainda encarar o modo batata quente, onde fica cada vez mais difícil não perder.

Cada um dos modos de jogo já poderiam ser um boardgame por si só. Aqui, juntos, eles tornam a dinâmica acelerada e intensa. Você precisará ser rápido na resposta e contar com um pouco de sorte para acelerar e chegar primeiro no fim.

Além dos diversos modos, o jogo conta com a possibilidade de você palpitar na vez de outro jogador e comprar cartas com ações extras (que podem te proteger ou atrapalhar seus colegas).

Análise do jogo

Quix! é um jogo lindo e super colorido (como costuma ser o padrão da TGM). Aqui vale o destaque para os cérebros que servem como meeples. Achei a experiência de abrir o jogo muito instigante. Dá vontade de sair jogando na hora. Também é interessante apontar que ele é brasileiro!

Ele é um jogo para quem deseja levar Stop ao próximo nível! Se o seu grupo gosta, Quix! é sua próxima compra certeira!

Por suas diferentes dinâmicas que se alternam constantemente, joga-lo exige total concentração de todos. O tempo sugerido para as categorias são curtos, então é bem acelerado. Considero um ótimo party game, mas não é exatamente um jogo leve. Isso porque você realmente vai usar 100% das suas habilidades para encarar o desafio.

Claro, é possível diversas adaptações: aumentar o tempo, jogar com menos dinâmicas, tirar as letras mais difíceis (já indicadas pela própria TGM). Isso torna o jogo com maior possibilidade de usos. Em sua essência, é um jogo possível de jogar com pessoas de diferentes idades. Também é fácil de jogar com quem joga ou não outros boardgames.

Mas vale a ressalva que ele com todas as suas dinâmicas pode não ser tão amigável. Então vale testar o jeito que vai ser mais divertido jogá-lo.

Vale à pena comprar?

Se você gosta de Stop, ou de jogos que te desafiem a pensar rápido, compra AGORA. Quix! é insano, divertido e intenso. Considero ele excelente dentro de suas características. Além disso, é um jogo altamente rejogável. E a qualidade é impecável.

Gostou, então já sabe!

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Estranho no ninho: Descubra se for capaz!

Você saberia dizer se o Mario já enfrentou um tiranossauro em seus jogos? E uma cadeira? Ficou curioso? Pois é, esse é tipo de curiosidades que você vai enfrentar em Estranho no Ninho! Um party game da TGM Editora divertidíssimo, que desafiará você!

Ficha técnica

Número de jogadores: 2-5  jogadores
Tempo: 30 minutos
Mecânicas: Dedução, aposta e blefe
Editora: TGM
Componentes: 

  • 50 CARTAS (100 desafios)
  • 35 ovos
  • 1 tabuleiro

Como funciona

Estranho no Ninho é um jogo de curiosidades. Cada carta propõe um categoria de itens, com 8 possíveis respostas corretas. Dentre essas 8, algumas estarão erradas (de 1 a 3). Você precisará apostar quais são as corretas. Vence a rodada aquele que tiver acertado o maior número de questões corretas (sem ter apostado no estranho no ninho). Dá uma espiada nas cartas aqui embaixo:

Você saberia quais são as respostas corretas? A ideia do jogo são curiosidades que será impossível você ter certeza de todas as respostas. Além disso, o jogo limita a quantidade de pessoas que podem apostar em uma resposta. Então talvez aquela resposta que você tenha certeza, na sua vez não seja mais possível de apostar.

Análise do jogo

O mais incrível sobre Estranho no ninho é que ele totalmente diferente de qualquer outro jogo de curiosidades que eu já tenha jogado antes! Sou do tempo que jogos de tabuleiro se resumiam há: jogo da vida, war, banco imobiliário e perfil. Desses, perfil é de longe o meu favorito. Até porque tenho um bom conhecimento de alguns assuntos gerais.

Meus anos de treino em perfil não contaram em nada aqui! Estranho no Ninho te desafia de uma forma totalmente diferente, com assuntos que você nunca parou para pensar.

Além disso, o jogo é bem divertido, dinâmico e lindo. Toda a arte é super colorida e linda. Por aqui jogamos com um grupo de adultos, mas fiquei muito curiosa para ver num grupo com crianças, porque deve ser ainda mais interessante e surpreendente.

Ah, esse é outro boardgame brasileiríssimo, do design Rodrigo Rego!

Vale à pena comprar?

Coloquei o jogo na mesa muito despretensiosamente e logo estávamos aficcionados. Ele é extremamente instigante. Se você está procurando um party game para estimular seus conhecimentos, indico demais! Ótimo para grupos diversos e para aqueles momentos que você quer se divertir de forma leve. A TGM Editora é focada em family games, e Estranho no Ninho é mais um jogo redondinho deles.

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Exit: Morte no Expresso do Oriente – Resenha

Olá aventureiras e aventureiros! Hoje vou te apresentar o Exit Morte no Expresso do Oriente, um boardgame que simula uma Escape Room. Uma experiência única, que eu recomendo demais! Mas tem que ter o coração forte, porque nós precisamos destruir o jogo no processo! Isso mesmo! É um jogo sem volta.

Ficha técnica

Número de jogadores: 1-6 jogadores
Tempo: 90 minutos
Mecânicas: Dedução, tempo real, cooperativo
Editora: Devir
Componentes: 

  • 86 CARTAS
  • 2 objetos estranhos
  • 3 folhas coladas
  • 1 livro
  • 1 disco decodificador
  • 1 manual

Exit é uma série de jogos de tabuleiros, criados pela Kosmos e editados no Brasil pela Devir. Cada título traz uma história e um desafio diferente. O Exit – Morte no Expresso Oriente traz uma homenagem a clássica história da Agatha Christie (mas nem adianta dizer que você sabe como termina, porque é bem diferente do livro)!

Os jogos de Exit se propõem a serem como os jogos de escape room reais, onde você tem um tempo para solucionar o enigma e sem segundas chances. Por isso, em todos eles, parte dos enigmas são solucionados manipulado (cortando, dobrando) as peças do jogo de forma irreversível. Isso mesmo: você vai destruir parte do jogo. E se você já está com o coração na mão pensando que seria impossível destruir um jogo, por aqui também foi, mas valeu à pena.

Como funciona

O jogo inicia no livro. Nele você encontrará a história de onde se inicia o mistério que você está encarando, além das instruções de montagem e de como iniciar seu jogo. A dinâmica base é que você vai explorar ambientes do trem, através do livro. Você terá indicativos de cartas que poderá abrir (cartas com letras atrás). E também achara a carta de desafio (com símbolos atrás). Cada quebra-cabeça terá uma forma de ser resolvido. No final você precisará achar 3 números que representam a solução de cada um deles.

Para descobrir se vocês acertaram a resposta, o jogo possui um decodificador. Você colocará os 3 números embaixo do símbolo do mistério que estão buscando solução. Ele indicará uma carta a ser aberta que mostrará se vocês acertaram ou não a resolução.

O jogo parece um pouco complexo em um primeiro olhar, mas rapidamente os jogadores pegam o jeito e tudo começa a fluir. Os enigmas exigem pensamento criativo e análise minuciosa.

Você também pode pegar pistas sobre os mistérios, caso esteja travado com algum deles. E até mesmo abrir a resolução caso precise.

Exit também tem uma dinâmica de tempo: você ganha mais pontos se resolve o mistério em menos de 1 hora. O que eu te garanto que é bem difícil de concluir em uma hora. Jogamos com um grupo relativamente experiente em jogos. Eu mesma já joguei muitos jogos de escape reais, digitais e de boardgames, ainda assim levamos bem mais que uma hora para concluir.

Análise do jogo

A primeira coisa é que Exit é uma experiência. Resisti muito a comprar e jogar um jogo que é destruído no processo. Inclusive preferi explorar os boardgames de escape que o jogo em si não é afetado primeiro. Mas a verdade é que tem uma emoção extra por saber que você não tem outra chance. Essa é a emoção real de um jogo de escape. Então minha sugestão é que você pense no Exit mais como uma escape room do que como um jogo de tabuleiro de fato.

O segundo ponto importante é que Morte no Expresso Oriente tem uma temática bem interessante e uma história bem montada. Não basta descobrir os mistérios, precisamos pensar nos álibis e analisar os perfis dos possíveis criminosos. Aqui o jogo ganha muitos pontos por essa pegada bem detetive mesmo.

Outro ponto importante é que o jogo indica que pode ser jogado de 1 à 6 jogadores, mas sugiro um time de 4 à 6. É importante ter com quem trocar ideias e pensar diferente sobre o enigma a sua frente. Se você nunca jogou nenhum Exit, ou outros boardgames de escape, sugiro dar uma olhada na classificação de dificuldade dos Exits, pois existem versões com nível mais introdutório. Não se engane, ainda não será fácil vencer o jogo. Em todas as versões existem quebra-cabeças para todos os níveis de habilidades.

Vale à pena comprar?

Sim! Vale muito à pena. Como disse na análise, Exit é uma experiência. Não dá para avaliar ele como avaliamos normalmente os boardgames, pensando em rejogabilidade e custo-benefício. Aqui precisamos pensar diferente: o quanto você e seu grupo iriam se divertir em uma tarde, tentando resolver Exit morte no Expresso do Oriente?

A dica é: compre ele em grupo, com quem irá jogar com você. Desapega de manter o jogo inteiro e vá curtir a aventura.

Gostou, então já sabe!

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Oficina do Playtest – Venha Criar e Testar Jogos!

Você conhece a Oficina do Playtest? Uma comunidade para desenvolvimento de jogos, onde você pode participar levando seu jogo para teste ou apenas jogando e contribuindo com os designers dos jogos!

O que é a Oficina do Playtest?

A Oficina do Playtest é uma comunidade brasileira de designers de jogos de tabuleiro modernos. Este grupo coletivo e colaborativo, composto por designers de todos os níveis, tem como objetivo aprimorar habilidades práticas e teóricas na criação e desenvolvimento de jogos.

Por meio de encontros regulares, os participantes trocam experiências, conhecimentos e realizam testes dos seus protótipos.
As reuniões oferecem espaço para discussões, orientações e outras atividades que promovem um ambiente colaborativo e solidário.

Os encontros da Oficina do Playtest são abertos ao público, gratuitos e ocorrem tanto online como presencialmente em regiões como SP, RJ e Florianópolis. Embora sejam organizados de maneira independente, todos os grupos seguem as mesmas regras e diretrizes.

Eu posso participar?

Pode! No linktree da Oficina você vai encontrar os grupos de whats app onde os encontros são combinados. Claro, você precisa estar nas cidades dos grupos. Estando lá, você pode participar jogando ou mesmo levando seu jogo para teste. A ideia é realmente testar os protótipos, então você vai ver por lá jogos em fases bem iniciais e alguns mais avançados.

Aqui em Floripa os encontros ocorrem quinzenalmente no Chef na Van. Foi lá que conhecemos o grupo. É só chegar.

Parceria entre Movimento RPG e Oficina de Playtest

O Movimento RPG estará no Festival Stun. Coordenaremos a área de boardgames e RPG. E, em uma de nossas mesas, estará a Oficina do Playtest com seus protótipos de jogos. Se você estiver por aqui, vem conhecer os jogos que estaremos testando: Skim Session, Piñata Festival e Feijoada.

Gostou, então já sabe!

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Porque você deveria começar a jogar com seu time!

Você sabia que o lazer (puro e simples) e o lúdico são necessários, mesmo na vida adulta? Eles são responsáveis por nossa capacidade de repouso físico e mental, criatividade e capacidade de sair do automático. Sem falar que são parte essencial da nossa capacidade de desenvolvimento. Sim. Você precisa se divertir. E seu time também. E lazer não é ler um livro sobre nosso trabalho! Então bora jogar com o time?

O poder do jogo

Sou uma grande fã dos jogos, principalmente os de tabuleiro. É difícil explicar tudo o que o jogo me traz em um texto! Mas vou focar na diversão! Quando estou jogando, estou me divertindo, seja porque é um jogo só para rir ou porque estou 100% focada em como ganhar. De uma forma ou de outra é uma experiência muito imersiva e que torna a vida mais leve. 

Poderia seguir aqui falando do quanto o jogo é uma experiência enriquecedora para cada indivíduo, mas acho que o maior ganha não está aí. Eu acredito que onde os jogos mais brilham é no seu poder sobre o grupo. 

Posso falar isso de carteirinha porque a maioria das minhas amizades cresceram nos jogos.  E a verdade é que jogar juntos cria uma conexão impossível de ser feita em outro contexto. Isso é o que acredito ser essencial para você e seu time terem também.

Minha experiência sobre levar jogos para empresas

Tenho uma grande sorte de trabalhar em empresas de tecnologia há alguns anos, um terreno fértil para “nerdices”. No começo me aproximei de pessoas que já jogavam e fomos combinando de jogar. Aí percebi que dava para levar jogos no Happy da firma. E que, na real, tem jogos que são muito propícios para misturar todo mundo. Logo eu tava organizando eventos de jogos, além de vários treinamentos que incluíam atividades bem diferentes como participar de escapes rooms.

Sabe quando a gente fala que o Happy hour, “tomar uma juntos”, é super importante para um time? Pois é… Experimenta jogar. No jogo não tem chefe, todas as barreiras caem. Só vale as regras do jogo. É impagável colocar um +4 no uno pro CEO, ou ver seu RH acertar “A Usurpadora” num jogo de adivinhação (acertei com UMA dica).

Foi instintivo começar a usar jogos nas organizações. Na época eu já sabia que “só”  jogar com o time era algo poderoso, ainda que sem saber explicar cientificamente o que estava fazendo.

Jogar com o time é mais um team building?

Na época que comecei a usar jogos, correlacionar imediatamente com o conceito de “team building”. Team building é um tipo específico de treinamento, geralmente com objetivo de elevar a motivação e criar sinergia no time. Tipicamente as atividades de team building são fora do contexto de trabalho (cozinhar juntos, remar, caça tesouros). 

De uma certa forma utilizar jogos de tabuleiro e RPG como team building funciona: é uma atividade de construção de time. Porém o team building tradicional se parece mais com uma parábola, que possui uma lição já pré-definida no final. Isso porque o team building já possui uma intencionalidade do que será desenvolvido e do fechamento que se chegará ao final.

E, claro, existe hora e lugar adequados para um treinamento de team building! Ele é uma ótima ação dentro dos seus objetivos. Mas, assim como a parábola em relação a um bom romance, o team building tem bem menos graça que um bom jogo sem nenhuma razão aparente. 

E isso é fácil de entender né? Você pessoalmente acha mais divertido qual dessas opções?

Na época eu ainda não tinha coragem de dizer “É simplesmente para se divertir”. Mas hoje já entendo melhor essa relação: existe de fato uma construção de relacionamento que não se dá pela via formal do trabalho. Nossas relações pessoais são mais fortes que as de trabalho.

Então sim, o Happy Hour ajuda, bater papo ajuda, ter team building ajuda e jogar juntos ajuda. Mas agora eu preciso te contar porque jogar é diferente dessas outras atividades e, por isso, insubstituível.

Um pouco de conceito sobre lazer!

O lazer tem pouco espaço na vida adulta, em geral ele está relegado a quando “sobra tempo”. Muitas vezes tentamos produtizar até mesmo esse pouco tempo que sobra! Quantas vezes escuto: “No meu tempo livre vou aproveitar para colocar a leitura em dia do meu trabalho”. Então aqui eu vou te trazer alguns conceitos do Dumazedier (2008) em Sociologia Empírica do lazer.

Mas o real lazer tem algumas características específicas: caráter liberatório (não estar conectado às obrigações fundamentais), desinteressado (não ter nenhum fim utilitário ou lucrativo), hedonístico (a atividade é um prazer em si mesmo) e pessoal (Dumazedier, 2008). 

Ou seja, se for utilitário, não é lazer. Precisamos construir mais espaços de real lazer, sem intencionalidade além de se divertir. Às vezes o melhor que podemos fazer por nós mesmos é assistir aquele filme de sessão da tarde, só para dar boas risadas.

Por quê precisamos de lazer

E se você estiver se perguntando o porquê que é importante ter lazer, eu te digo! Ele tem três funções básicas:

1) Repouso físico e mental. Sabe quando você tá cansado, mas dormir não é suficiente. Você precisa se divertir. Lembre-se disso na próxima vez que pensar em aproveitar as férias para trabalhar mais ainda. Ah, de quebra, atividades lúdicas são diretamente relacionadas ao aumento da Inteligência emocional.

2) Quebra do tédio.  Meio óbvio né, mas você sabia que quebrar o tédio é importante para sermos criativos? A diversão nos ajuda a quebrar o modo automático de agir. 

3) Desenvolvimento. O lúdico, em qualquer idade, é sempre uma forma de experimentação e desenvolvimento de competências diferentes das que já usamos. E é a combinação dessas coisas que nos permitirá resolver os problemas de formas diferentes. 

O lazer tem função importante para nossa capacidade produtiva. Tanto individualmente, quanto em grupo. Por isso, atividades de lazer são uma forma muito eficiente de integrar e melhorar o time.

Tá, lazer é importante, mas por que jogos?

Em primeiro lugar, os jogos são desafiadores. Isso independe do objetivo do jogo, mesmo se ele for cooperativo ou apenas com o objetivo de trazer boas risadas, você ainda terá um desafio sendo proposto. E isso faz com que as pessoas fiquem imersas na atividade, aproveitando o máximo da atividade. A imersão é importante para ter o máximo de lazer que a atividade pode proporcionar.

De bônus, desafios são sempre formas de desenvolvermos nossas competências. Jogos melhoraram minha comunicação, capacidade analítica, gestão de risco, leitura do grupo, capacidade de concentração, tomada de decisão, entre outras.

Outro ponto importante é que o jogo é um dos poucos lazeres conectados ao lúdico, permitido aos adultos. Atividades lúdicas aumentam o autoconhecimento, propiciam momentos de ressignificação de experiências, trabalham nossa criatividade, através da fantasia e imaginação, além de melhorar a expressividade. 

Ou seja, atividades lúdicas são essenciais para sermos pessoas com potência criativa. Ainda assim, deixamos de lado atividades de brincar, mas os jogos nos permitem voltar a esse lugar, sem retornar a infância.

Outra característica importante do jogo é que ele é uma atividade de lazer que tem como característica as suas regras de funcionamento. Quando estamos jogando, derrubamos as normas sociais do nosso dia a dia. Por exemplo: se você está em um jogo que envolve mentir para esconder sua identidade, isso é permitido, sem alterar a percepção que você e seus colegas têm sobre o seu caráter fora do jogo.

E jogar fora as regras normais é muito bom para um time se conhecer com maior profundidade. Além disso, usamos habilidades diferentes do nosso dia a dia. Isso dá um ganho de sinergia gigantesco, porque começo a perceber a pessoa de diferentes ângulos e descobrir habilidades novas que o time pode ter em conjunto.

Em resumo:

Então, sim: você deve jogar com seu time apenas para se divertir. Porque diversão é potência. Chama a gente para conhecer mais como usar boardgames e RPG com seu time.

Vou te deixar duas dicas finais de conteúdos do Movimento RPG que podem te ajudar a começar a jogar junto com o seu time:

-Playlist do Na Mesa, onde mostramos vários jogos de tabuleiro
-Playlist de explicação de sistemas de RPG

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Hierarquia Egito – Resenha

Olá aventureiras e aventureiros! Espero que estejam preparados para uma viagem no tempo, porque hoje vamos ao Antigo Egito! Sim! Te apresentamos Hierarquia Egito! Este jogo é party game de treta, que te leva realmente em uma viagem inacreditável através da história. Bora conhecer?

Ficha técnica

Número de jogadores: 5-10 jogadores
Tempo: 30 minutos
Mecânicas: Aposta, Blefe, Treta, Gestão de mão  e Eliminação de jogadores
Editora: Lançamento independente (no doff 2023)
Componentes: 

  • 44 Cartas de personagens
  • Pirâmide (sarcófago para enterrar os personagens)
  • 10 Cartas triangulares de pragas
  • 10 triângulos de aposta
  • 45 Sarcófagos – marcadores de vida dos jogadores
  • 5 triângulos de Seth
  • 1 marcador de fase
  • 1 marcador de jogador inicial (esfinge)
  • Livro de personagens

O jogo é um projeto independente, que foi para o Doff 2023 como protótipo. Desenvolvido pelo Ricardo Mesquita e com o livro escrito pelo Bruno Varcaro. Cada elemento do jogo demonstra o alto nível de pesquisa que foi feito sobre o Egito. O jogo cumpre o que se propõe: ser divertido e uma imersão completa.

Como funciona

Em Hierarquia você joga 5 turnos, com 3 rodadas em cada. No inicio do turno você deverá olhar suas 3 cartas e apostar quantas rodadas você irá ganhar (0, 1, 2 ou 3). Então ele irá escolher a carta que irá jogar em cada rodada, tentando cumprir sua aposta. Caso erre, irá perder um de seus sarcófagos. E se você acertar, ganha sarcófagos. Se os seus sarcófagos acabarem, você morre!

Ao final dos turnos, ganha quem tiver mais sarcófagos.

Além da dinâmica básica de aposta, o jogo conta com outras duas dinâmicas importantes e que são seu diferencial em termos de jogabilidade. A primeira ocorre quando um dos jogadores morre, que ele retorna como múmia e pode até ganhar o jogo! Essa dinâmica ajuda bastante que, mesmo com a eliminação de jogadores, ninguém fique esperando a partida terminar, sem nada para fazer.

A segunda dinâmica é a entrada das pragas do Egito, no modo básico entrarão pelo menos duas pragas, que alteram as regras básicas. Isso contribui para adrenalina do jogo e também para sua rejogabilidade: cada partida se torna única. Você ainda pode aumentar a quantidade de pragas que entram em jogo.

Imersão no Egito

É muito importante falar que, além de ser um excelente jogo, Hierarquia traz uma imersão incrível na sociedade egípcia. Os turnos são eras reais do Egito. As cartas representam a sociedade tal como ela era de fato. E, para fechar com chave de ouro, o jogo conta com um livro que traz uma história para cada personagem presente nas cartas.

As histórias estão incríveis, com plots absurdos. Por aqui sempre buscamos pensar em como juntar os hobbys de RPG e boardgame, com Hierarquia é muito fácil: pega o livro, escolhe qualquer história e usa na sua mesa!

Como foi a experiência jogando no Doff 2023

O Hierarquia foi uma das melhores surpresas do Doff 2023. Cheguei no stand para conhecer mais e bater um papo. Fui surpreendida com um jogo exatamente no meu estilo favorito (treta) e com uma das minhas temáticas favoritas: Egito. Tive a oportunidade de jogar uma mesa e me diverti muito.

Infelizmente (para mim) o jogo já tinha esgotado as unidades levadas para venda no evento. Então não consegui trazer para casa. Porém consegui trazer um livro dos personagens! Ainda pedi um autógrafo pro escritor e foi um momento incrível. Saibam que tenho aqui o primeiro, de muitos, autógrafos do Bruno. E vou correr atrás de conseguir meu hierarquia com autografo do Ricardo também!

Difícil saber quem estava mais emocionado…

Conversei bastante com o pessoal no stand e fiquei sabendo que o Bruno é rpgista. Não dava para esperar nada menos do que histórias sensacionais de um rpgista!

Análise de Hierarquia Egito

Hierarquia Egito traz um jogo de treta com uma dinâmica base comum (de apostas e gestão de mão), porém com elementos únicos. O jogo é altamente rejogável já que conta com diferentes dinâmicas. Ele é fácil de aprender e cumpre muito bem seu papel de party game amigável para quem não está acostumado a jogar e ainda com uma dinâmica muito interessante para quem já manja do que está fazendo.

O jogo ainda é muito bonito, com ilustrações lindíssimas nas cartas, vários elementos imersivos. A temática do Egito não é muito comum, então isso também é um diferencial. E é muito interessante ver como a temática agrega ao jogo. Para mim é o mesmo caso de Avalon: eu considero ele mais divertido do que The resistance, porque é mais legal você ser a Morgana do que uma impostora num grupo militar. Ou seja, tem uma camada extra de diversão que a temática nos traz.

Para mim é um jogo que vale muito à pena ter em casa. Estou literalmente na fila, aguardando o lançamento oficial. Indico demais para todos.

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Stellarium – Resenha

Olá aventureiras e aventureiros! Hoje trazemos um lindíssimo jogo de descoberta de constelações! Isso mesmo! Em Stellarium você será um astrônomo e descobrirá incríveis constelações no céu.

Ficha técnica

Número de jogadores: 1-4 jogadores
Tempo: 20 – 30 minutos
Mecânicas: Reconhecimento de Padrão, Estratégia, Ação cronometrada
Editora: Precisamente Jogos
Componentes: 

  • 56 Peças de céu
  • 45 cartas de Constelações
  • 9 marcadores

A editora Precisamente Jogos atua trazendo jogos estrangeiros e produzindo jogos nacionais também, com foco em qualidade e desenvolvimento dos artistas nacionais. Stellarium é produção nacional, dos autores Sabrina do Valle e Jorge Rocha, que foi financiada via Catarse.

Como funciona

Em Stellarium você montará um tabuleiro 5×5 com peças de céu. Cada jogador, na sua vez, terá 2 cartas de constelações (de níveis diferentes) e precisará identificar esses padrões no tabuleiro. Para isso ele terá 30 segundos. Ao identificar padrões, ele pode coletar peças do céu para si (conforme indicação na carta de constelação). Caso não descubra constelações, o jogador poderá pegar uma peça de céu para si. Logo depois a ação passa imediatamente para o próximo jogador que terá também 30 segundos.

Quando acabarem as cartas de céu, o jogo se encerra e contamos os pontos! Você pontua por cada estrela em suas peças de céus e por constelações descobertas.

O jogo tem regras simples e muito divertidas. O jogo é bastante rápido, já que temos apenas 30 segundos para nossas ações. O fato de recolhermos peças de céu, fazem com que, a todo momento, o tabuleiro esteja mudando. Também podemos usar peças que já estão conosco para completar constelações. Essa possibilidade, junto com as opções de constelações que podemos fazer, dão uma boa dose de estratégia para as jogadas.

Análise do jogo

Em primeiro lugar que se destaca em Stellarium é a qualidade do jogo! As peças são lindíssimas, assim como a caixa. Muito bem produzido em cima de uma temática que, por si só, já é muito atraente e linda. Quem nunca olhou para o céu e ficou procurando estrelas?

Além da beleza, o jogo em si é muito bom! É dinâmico, com uma certa dose de estratégia. Jogar ele com 30 segundos de ação é bastante intenso, adrenalina total. Também podemos jogar ele com mais tempo e/ou em modo solo. O que permite aqueles que preferem descobrir com calma, outras formas de apreciar Stellarium.

É um daqueles jogos para jogar com qualquer grupo, não exige um grande conhecimento de boardgames e diferentes idades podem se divertir jogando juntos. Além disso, é uma excelente forma de aprendermos mais sobre as constelações. Ótimo para gerar curiosidade em adultos e crianças. E para os rpgistas de plantão: que tal criar suas próprias constelações? Dá até para servir de puzzle dentro do seu jogo!

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A quinta série que habita em nós – Resenha

Olá aventureiras e aventureiros! Hoje a gente vem aqui com muita alegria falar sobre o card game “A quinta série que habita em nós”. Esse lançamento da Bucaneiros, nosso parceiro que nos mandou o jogo para testar! Bora conhecer melhor?

Ficha técnica

A quinta série que habita em nós

Número de jogadores: 3-10 jogadores (mas dá para jogar até mais se for só para dar umas risadas)
Tempo: 20 – 120 minutos (dá para limitar por tempo)
Mecânicas: Perguntas e respostas
Editora: Bucaneiros
Indicação de idade: 18 (temática adulta)
Componentes: 

  • 69 cartas de situação (sim, 69)
  • 321 cartas de ação

A Bucaneiros é uma loja especializada em jogos e acessórios. São uma referência quando pensamos em kits, caixas e inserts para boardgame. E agora estão estreiando como produtores e editores de jogos de tabuleiro.

Temática

Encontramos com o pessoal da Bucaneiros no Diversão Offline e eles nos contaram que fizeram esse jogo pensando em como eles eram em grupos e nas famosas piadas de 5ª série. Eles fizeram um super lançamento, colocando os jogos nas mesas e deu para ver o quanto o jogo foi sucesso. É a estreia da Bucaneiros como editora de jogo e já deu para ver que eles vem com tudo para esse universo.

Então, como o próprio nome já diz, a temática do jogo são as brincadeiras, os trocadilhos, piadas desnecessariamente sexuais… Tudo para trazermos o mais puro suco da 5ª série que sempre habitará nos nossos corações.

Como funciona

O jogo tem uma dinâmica simples: um jogador abrirá uma carta de situação, que deve ser completada com uma carta da mão dos outros jogadores. Os outros players vão escolher uma das cartas em sua mão, com a intenção de serem os mais criativos e gerarem mais risadas. Quem abriu a carta de situação deverá escolher, sem saber de quem é, a resposta que mais gostou (o jogo não determina os critérios).

Simples né? Pois é. Simples e muito divertido. Você pode jogar até que algum jogador faça 7 pontos ou por tempo. Ou mesmo não marcar pontos e simplesmente jogar para rir com seus amigos.

Análise do jogo

A quinta série que habita em nós é um formato de jogo que existem diversas versões. Algumas internacionais, algumas temáticas… É sempre diversão garantida. Aqui não é diferente… Ou melhor, é diferente! O jogo leva bastante a sério sua temática e lembra demais as coisas que a gente faz de piadas e que alguém vai responder “ah… a quinta série”.

Jogamos no Doff 2023 com um grupo bem diverso e todos se divertiram demais. Recomendamos como um party game para qualquer tamanho de grupo! Pela quantidade de cartas há uma boa rejogabilidade. Vale muito a pena.

Este post é uma parceria do Movimento RPG com a Bucaneiros que nos forneceu o jogo “A quinta série que habita em nós” para nossa análise.

Gostou, então já sabe!

Em primeiro lugar acompanhe o projeto Na Mesa do Movimento RPG, onde ainda teremos muito conteúdo sobre “A quinta série que habita em nós” em nossas redes. Vamos ter gameplay e também vamos te mostrar mais de como ele funciona nas nossas redes sociais.

Você pode ler mais resenhas e regras da casa de boardgame aqui no site. Ou acompanhar nossos conteúdos nas nossas redes sociais.

Por último, mas não menos importante, se você gosta do que apresentamos no MRPG, não se esqueça de apoiar pelo PadrimPicPayPIX ou também no Catarse!

Assim, seja um Patrono do Movimento RPG e tenha benefícios exclusivos como participar de mesas especiais em One Shots, de grupos ultrassecretos e da Vila de MRPG.

Além disso, o MRPG tem uma revista! Conheça e apoie pelo link: Revista Aetherica.

Sirvam o Rei – Resenha do board game

Olá aventureiros! Hoje eu vim te apresentar o pocket party game “Sirvam o Rei”. Um jogo super divertido, fácil, de estratégia e sorte, que você ainda pode atrapalhar seus amigos! Um daqueles jogos poderosos dentro de uma pequena caixinha!

Ficha técnica

Número de jogadores: 3-6
Tempo: 20 – 30 minutos
Mecânicas: Memória, gestão de mão, aposta, blefe, treta
Editora: TGM
Componentes: 

  • 52 cartas de receitas
  • 18 cartas de ajudantes
  • 5 cartas de reis
  • 3 cartas de regras

A editora  TGM é uma editora brasileira, especializada em Family e Party Game. Eles tem como foco produzir jogos originais. O autor desse jogo é do brasileiro Joshua Kritz.

Temática

O rei está faminto! Essa é a temática de “Sirvam o Rei”. Aqui nós, jogadores, assumimos o papel dos cozinheiros e corremos para preparar o melhor banquete para nosso rei. Precisamos nos apressar e preparar as receitas o mais rápido possível até que alguém branda “Sirvam o rei”! Ai é hora de mostrar nossos pratos e ver quem atendeu os desejos de sua majestade.

Como funciona

Sirvam o Rei você precisará decorar suas cartas e realizar ações para melhorar suas receitas. Você também pode atrapalhar seus colegas! O jogo é rápido e com componentes de sorte e estratégia, porque você precisa abrir cartas novas e decidir através delas o que fazer. Vamos entender melhor a mecânica?

O jogo tem modo introdutório e modo normal. Sugerimos começar com o jogo introdutório. Aqui você explora a principal dinâmica do jogo: montar as receitas. O rei deste modo exige que você faça apenas as receitas mais refinadas. Ganha quem tiver a menor somatória de cartas.

Você recebe 4 cartas e deve posicionar em um quadrado 2×2 na sua frente. Veja apenas suas duas cartas de baixo. Você deve memoriza-las. No seu turno você deve comprar uma carta e escolher se vai trocar a carta que comprou por uma do seu quadrado (que você tenha visto ou não) ou se deseja descartá-la. Ao descartar você pode realizar a ação descrita na carta. Essas ações podem ser para usar em seu jogo ou dos colegas.

Ao longo do jogo você deve memorizar o que está colocando. Até porque se algum jogador descatar uma receita que você tem, você pode descartar a sua junto, ficando com menos cartas.

Quando achar que sua somatória está boa, antes de comprar uma nova carta, grite “Sirvam o rei!”. Ai os demais jogadores podem jogar novamente e o jogo termina. Revelam-se as receitas e aquele com menor soma ganha.

Outros modos de jogo

Além dessa mecânica básica, o modo principal inclui mais reis (que possuem regras diferentes de pontuação) e ainda uma mecânica de aposta. Funciona da seguinte forma: cada jogador recebe cartas de ajudantes (que tem 0, 1 ou 2 ajudantes). Quando o jogo está em sua finalização (logo antes de revelar as receitas), todos os jogadores devem colocar uma carta de ajudante, viradas para baixo. Ai essas cartas são embaralhas.

O jogador que vencer a partida escolhe qual carta de ajudante ele deseja ganhar. Depois os demais jogadores vão escolher as suas. Aqui ganha o jogo quem tiver mais ajudantes ao final.

O mais interessante é que você também pode optar por incluir apenas uma dessas mecânicas. Uma ideia bem interessante é apenas acrescentar os reis, sem a mecânica de apostas, caso você ache mais divertido assim!

Análise do jogo

Sirvam o Rei é muito divertido e leve. Uma excelente opção para jogar com qualquer grupo (dos mais aos menos acostumados com board/card games). Ele é altamente rejogável: possui mais de um modo de jogo, tem uma base de sorte que torna o jogo diferente a cada partida.

Além disso o jogo é lindo, com ilustrações engraçadas e lindas, muito bem acabado. As mecânicas tornam o jogo único, bem pensado para ser fácil de explicar e introduzir mais pessoas a mesa.

Recomendamos demais o jogo. Como ponto extra: ótimo custo benefício, por ser um pocket game.

Este post é uma parceria do Movimento RPG com a editora TGM que nos forneceu o jogo Sirvam o Rei! para nossa análise.

Gostou, então já sabe!

Em primeiro lugar acompanhe o projeto Na Mesa do Movimento RPG, onde ainda teremos muito conteúdo sobre “Sirvam o Rei” em nossas redes.

Você pode ler mais resenhas e regras da casa de boardgame aqui no site. Ou acompanhar nossos conteúdos nas nossas redes sociais.

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Regras Da Casa – Munchkin – Na Mesa

Munchkin é um jogo excelente, que satiriza o RPG e o mundo pop! Neste jogo a dinâmica é você enfrentar as masmorras e evoluir até o nível 10! O jogo é bastante dinâmico de forma geral, se você tem boas cartas na mão! 

Aqui te apresentamos as regras da casa que vão garantir que você sempre se divirta!

Se você não conhece Munchkin, deixo aqui o link da nossa resenha e também nosso gameplay!

Quando usar regras da casa

Sempre! 

Brincadeiras à parte, essas regras favorecem que tenham mais tesouros rodando entre os jogadores. Então existe mais chance de os jogadores poderem fazer coisas em seus turnos, como: enfrentar monstros mais fortes, atazanar os colegas…

Então sugerimos para grupos que queiram mais dinamicidade. Também pode ser uma excelente regra para quando a mesa está cheia.

Tá, o que muda?

Usamos três regras diferentes da original! Todo o restante segue igual as regras do manual do jogo.

Regra 1:

Ao iniciar o jogo você deverá comprar 2 cartas de cada monte apenas. No jogo original seriam 4 cartas de cada tipo. Você não precisará começar com tantas cartas porque vai conquistar mais ao longo do jogo.

Regra 2:

Quando você for vasculhar a sala (não tiver enfrentado nenhum monstro), você deve pegar 1 carta de porta e 1 de tesouro. Aqui está o grande diferencial dessa versão! Desta forma você comprará tesouros em praticamente todas as rodadas (exceto quando você fugir).

Regra 3:

Sua mochila (espaço de cartas abertas na mesa) tem um limite! Você pode colocar 5 cartas ali. Isso força você a usar seus tesouros que não puder equipar ou manter na mão. Isso também acelera o jogo.

Com essas três regras da casa você vai ter um jogo muito mais divertido e dinâmico. E, claro, você pode criar as suas próprias regras. Deixa nos comentários quais regras extras você usa no Munchkin!

Gostou, então já sabe!

Se você for daqui de Florianópolis, te convido a testar as regras novas lá no Chef na Van! Só ir lá e aproveitar!

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