300 para 3D&T

Este artigo com a adaptação dos personagens do filme 300 para 3D&T foi feito originalmente no blog Non Plus RPG. Veja o artigo na íntegra clicando aqui, que ainda inclui as fichas do Rei Leônidas, Xerxes, os Imortais, Senador Theron, Capitão Artemis, Astinos, Dienices e Guerrilheiros aliados dos espartanos. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.

300 é um relato sangrento da Batalha das Termópilas, da Antiguidade, na qual o Rei Leônidas e 300 espartanos lutaram até a morte contra Xerxes e seu numeroso exército persa.

Enfrentando dificuldades insuperáveis, o sacrifício desses homens levou toda a Grécia a se unir contra o inimigo persa, traçando um marco no caminho para a democracia.

Inspirada pela obra de Frank Miller, criador da graphic novel Sin City, o filme é uma aventura épica que fala de paixão, coragem, liberdade e sacrifício, incorporados pelos guerreiros espartanos que lutaram em uma das maiores batalhas da história.

Filmando com cenas 3D, o filme teve um orçamento de 70 milhões de dólares, e estreou nos cinemas americanos a 9 de Março de 2007, no Brasil a 30 de Março e em Portugal a 5 de Abril de 2007.

300 passa a imagem da liberdade dos gregos antigos e de como era importante a união e a garra, para que um pequeno exército de 300 homens pudesse enfrentar dezenas de milhares de guerreiros do Império Persa.

RAINHA GORGO

Esposa de Leônidas, apoia o marido em suas decisões e tenta convencer o senado a enviar reforços.

KIT: Bardo/Combatente.

F1; H1; R1; A1; PdF0; PVs 5; PMs 5

VANTAGENS: Boa Fama.

PERÍCIAS E ESPECIALIZAÇÕES: Manipulação.

DESVANTAGENS: Devoção (Defender Esparta).

PODERES CONCEDIDOS: Proteção de Tanah-Toh e Ataque Inesperado.

Nota: A Rainha Gogos é uma barda por que os “bardos” de Esparta não precisam ter a perícia Artes.

DILLIOS

Além de um dos principais guerreiros sob o comando de Leônidas, tem um talento sem igual de contar histórias e comandar guerreiros.

KIT: Bardo/Centurião/Legionário.

F3; H3; R3; A2; PdF2; PVs 15; PMs 15

VANTAGENS: Patrono (Esparta e Grécia), Parceiro (qualquer outro espartano Legionário ou Centurião).

PERÍCIAS E ESPECIALIZAÇÕES: Manipulação

DESVANTAGENS: Código de Honra (Derrota), Devoção (Defender Esparta).

PODERES CONCEDIDOS: Ataque Coordenado, Falange, Maestria em Arma, Parede de Escudos, Conhecimento Militar, É Proibido Morrer, Ordens de Combate e Formação Inquebrável.

Nota: Dillios é um bardo por que os “bardos” de Esparta não precisam ter a perícia Artes.

EFIALTES FILHO DE EURIDEMO (CORCUNDA)

Efialtes passou sua vida treinando com seu pai, que, assim como sua mãe, fugiu de Esparta para esconder o filho, que pelas leis espartanas, seria morto por ser corcunda. Tem o desejo de fazer parte dos 300 guerreiros escolhidos por Leônidas.

KIT: Guerreiro.

F2; H1; R2; A1; PdF0; PVs 10; PMs 10

PERÍCIAS E ESPECIALIZAÇÕES: Sobrevivência.

DESVANTAGENS: Monstruoso e Modelo Especial.

PODERES CONCEDIDOS: Armadura Completa.

UBER IMORTAL

Um monstro com o rosto deformado. Parece ignorar a dor e luta para matar seu oponente.

KIT: Berserker Insano/Escravo.

F5; H3; R5; A2; PdF1; PVs 25; PMs 25

VANTAGENS: Patrono (Xerxes).

DESVANTAGENS: Fúria, Insano (Demente), Má Fama (Homem de Xerxes), Devoção (Obedecer e Adorar Xerxes).

PODERES CONCEDIDOS: Tanque de Carne e Vontade Ferrenha.

EQUIPAMENTO: Cimitarra.

 

ESCRAVOS DE XERXES

O exército “batedor” de Xerxes que luta sem muita técnica, mas são furiosos, pois temem a Xerxes.

KIT: Escravo.

F1; H2; R2; A1; PdF1/2; PVs 10; PMs 10

VANTAGENS: Patrono (Xerxes).

DESVANTAGENS: Má Fama (Homens de Xerxes), Devoção (Obedecer e Adorar Xerxes).

PODERES CONCEDIDOS: Vontade Ferrenha.

Este artigo com a adaptação dos personagens do filme 300 para 3D&T foi feito originalmente no blog Non Plus RPG. Veja o artigo na íntegra clicando aqui, que ainda inclui as fichas do Rei Leônidas, Xerxes, os Imortais, Senador Theron, Capitão Artemis, Astinos, Dienices e Guerrilheiros aliados dos espartanos. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.

Criando NPC’s mais interessantes – Tudo menos D&D #06

CRIANDO NPC’S MAIS INTERESSANTES

No artigo desse mês resolvi pegar algumas dicas práticas que nós, mestres/narradores, podemos usar para construir NPC’s (Non-player characters, do inglês “personagens não-jogadores”) mais interessantes. Para além do meu problema crônico em criar nomes para NPC’s, fazer com que NPC’s tenham personalidades profundas não é uma tarefa simples. Para ter um método eficiente peguei inspiração no livro The Story Solution, de Eric Edson.

Nele, Edson faz uma lista compreensiva de traços de personagens do universo do roteiro de cinema, na qual em qualquer momento um personagem acumula características notáveis para chamar a atenção do público (o que no nosso caso são os jogadores de RPG).

É claro: esse é um método usado por roteiristas e nós mestres/narradores vamos aproveitar para dar mais cor aos personagens que povoam nosso cenário de RPG, de forma adaptada e limitada. Igualmente não é estritamente necessário seguir essa lista rigorosamente com todo e qualquer NPC que interagir com os personagens-jogadores, mas é capaz de dar uma personalidade marcante e especial a NPC’s mais importantes – aliados recorrentes dos heróis, contratantes, vilões, entre outros.

Método

Escolha cinco das nove características abaixo na hora de criar seu NPC.

Coragem

Seu NPC é uma pessoa corajosa e destemida, o perigo não o detém de realizar tarefas que ele acredita necessárias. Desse modo esta característica não é necessariamente uma virtude, pois a seu critério pode se transformar em falta de noção de perigo, ou certa ingenuidade em relação a ele. Os personagens-jogadores tem o trabalho de tirar esse NPC da linha de fogo?

Ferimento Injusto

De alguma forma o NPC sofreu um ferimento no qual ele esteve passivo na situação. Note que o “injusto” tem abertura para ser compreendido conforme a cultura e a interpretação pessoal de seu NPC. Um NPC que perdeu um membro numa guerra sofreu um ferimento pode ser considerado um ferimento injusto? Como ele lida com isso? Tornou-se um indivíduo amargo ou um amante de cada momento precioso da vida?

Habilidade

O NPC possui uma habilidade que o destaca da maior parte dos outros NPC’s. Esta habilidade pode ser uma benção ou uma maldição. Ele é perseguido por causa de sua habilidade? Ele é ovacionado por causa da mesma? Os personagens-jogadores buscam essa habilidade? Os vilões cobiçam essa habilidade? Esta característica em si tem o potencial de instigar aventuras e problemas no seu universo.

Engraçado

Acredito que quase toda campanha de fantasia medieval tenha um NPC engraçado. Geralmente de alguma linhagem inusitada, a exemplo do clichê do goblin adotado pelo grupo de personagens-jogadores, com vozinha fina e comentários nada civilizados. O NPC engraçado pode beirar o irritante ou o espirituoso, bon vivant. Ele é o amigo irritante dos personagens-jogadores? É um fã que não conhece o conceito de limites pessoais?

Realmente bonzinho

Os horrores do cenário sadicamente construído pelo mestre/narrador não alcançaram este NPC. Assim, o realmente bonzinho não tem maldade em suas atitudes ou pensamentos, tanto por ser imaculado (no melhor estilo do filme “O Rapto do Menino Dourado”) ou ter ativamente adotado uma filosofia de vida que segue o caminho do bem, um pacifista.

Em perigo

A característica mais comum e reconhecível em NPC’s: ele está em perigo! O perigo toma variadas formas, conforme vá sua criatividade. Cenários montados em dilemas sociais criam perigo através de conversas que buscam revelar informações ou apontar publicamente falsidade. Cenários com horror colocam “monstros” (no sentido amplo da palavra) para perseguir incautos, seja em claustrofóbicas naves espaciais ou em acampamentos de adolescentes. Qual o tipo perigo que o NPC está vivenciando?

Amado por família e amigos

Essa característica é subutilizada tanto em personagens dos jogadores quanto em NPC’s no universo do RPG porque é mais prático só criar um personagem que não tenha ligações familiares e e de amizade, deixando para que tais relações sejam construídas durante as aventuras/crônicas. Infelizmente a consequência disso é deixar de lado relações humanas que enriquecem sua história. Incluir um NPC amado por família e amigos dá um senso de realismo e pode instigar seus personagens-jogadores a se importarem caso a vida daqueles seja ameaçada. O NPC tem uma família que trabalha com ele na loja de armas? O NPC amado por seus amigos é o capitão de um cargueiro espacial?

Trabalhador

O trabalho é uma condição humana, pela qual transformamos a natureza conforme nossas necessidades. Mas nem sempre precisamos amar o trabalho! O NPC trabalhador discorda plenamente disso e exerce sua atividade laboral da forma mais diligente possível. Pense no motivo que leva esse NPC a ser trabalhador: ele deve dinheiro à guilda local? Tem que sustentar uma família numerosa? Quer comprar uma viagem de férias para Marte?

Obcecado

O NPC obcecado tem uma obsessão, e obsessões nunca fazem bem, remetendo ao excesso ou exagero. O obcecado é também focado de uma forma que deixa outras atividades de lado. Note que é algo diferente de ser trabalhador, pois a diligência do trabalhador tem limite, enquanto o obcecado pode passar de qualquer limite em prol de satisfazer uma obsessão. O NPC obcecado vê sua obsessão como um objetivo alcançável? Ele está se destruindo com sua obsessão (economicamente, em sua saúde ou relações sociais)? Até que ponto o NPC obcecado vai parar aplacar sua obsessão?


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Legend of Zelda – Biblioteca Arkanita

Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta o netbook Legend of Zelda: Ocarina of Time, de Gabriel “Neruo” de Oliveira, adaptando o clássico jogo eletrônico para o Sistema Daemon.

Conteúdo do netbook

Este netbook apresenta as seguintes informações:

  • A terra de Hyrule, narrando a História deste mundo desde a geração dele pelas deusas da Criação, passando pelo surgimento das raças deste mundo, a criação da Triforce e a ameaça de Ganondorf, a geografia e geopolítica de Hyrule, o papel de Link e a atuação dos Seis Sábios.
  • Zelda como Cenário, explicando a pontuação dos personagens para um cenário normal e um catastrófico, a atuação da Magia neste cenário e a ênfase na ausência de Psiquismo, Poderes da Fé e Armas de Fogo.
  • Itens Diversos, listando e descrevendo brevemente alguns dos vários itens que podem ser encontrados ao longo da campanha, incluindo ocarinas, hookshots, deku nuts, olhos da verdade, bombchus e outros, seguido de uma tabela de preços para estes itens.
  • Mágicas e como Fazê-las, explicando a conexão sobrenatural que personagens podem fazer com as Grandes Fadas para se tornarem Não-Magos-que-Usam-Magia.
  • Novas Perícias, introduzindo as perícias Hookshot, Martelo Enorme e Ocarina, além de revisar algumas outras perícias que fazem parte das ações comuns de Legend of Zelda.
  • Novos Kits, apresentando o Aventureiro e o Herói do Tempo.
  • Novas Manobras, que permitem aos personagens feitos mais épicos como esperado em Legend of Zelda, como Múltiplos Ataques.
  • Novas Raças, exclusivas de Legend of Zelda, sendo elas os Gorons, Zoras, Hylians, Kokiris, Gerudos e Sheikahs.
  • Lugares Interessantes, descrevendo as várias localidades apresentadas em Legend of Zelda: Ocarina of Time.
  • NPCs, com as fichas de Link, Zelda e Ganondorf.
  • Monstros, com um bestiário de sete criaturas encontradas em diversos locais do cenário.

Você pode baixar este netbook aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download do netbook. E continue acompanhando as postagens semanais da Biblioteca Arkanita para outros grandes netbooks como Legend of Zelda!

Você pode também nos ajudar a movimentar o RPG fazendo parte do nosso Patronato. Mas se não puder, tudo bem! Venha fazer parte da nossa comunidade, começando pelo YouTube por exemplo.

Hexalogia Rocky para 3D&T

Este artigo com a adaptação da hexalogia cinematográfica Rocky para 3D&T Alpha foi escrito originalmente na revista Tokyo Defender #20 por Maiko “MyKing” Dantas. Veja o artigo na íntegra ao baixar a edição gratuita clicando aqui, que ainda inclui regras relacionadas a clinch, faltas, intervalo entre rounds, mudança de categoria de peso e treinamento, seis novas Técnicas de Luta, e as fichas dos principais personagens dos seis filmes da hexalogia Rocky, incluindo o próprio Rocky em cada filme, Apollo Creed, Clubber Lang, Ivan Drago, Tommy Gun e Mason Dixon. Para outras edições gratuitas da Tokyo Defender, clique aqui. Para adquirir as edições do novo formato em financiamento coletivo, clique aqui.

Embora aparente ser uma simples luta de troca de socos, de esquivas e bloqueios, o boxe está longe de ser algo simples. O boxe tem várias regras e normativas que deixam o esporte complexo e um pouco dificultoso de ser adaptado em uma campanha, se usar apenas as regras de combate simples encontrado no manual Alpha 3D&T.

Alguns detalhas como os rounds, clinch, knock-out e outros termos clássicos do boxe precisam de uma atenção especial e de regras à parte para tornar a sua campanha mais próxima e fiel ao esporte. O mestre DEVE restringir todas as vantagens, desvantagens e kits para somente aquelas que se adequem à temática de boxe. Portanto, nada de poderes fantásticos e sobrenaturais.

Os kits Pugilista e Boxeador são os mais recomendados para esta adaptação (possuir um desses dois concede a especialização Boxe gratuitamente), mas o mestre pode permitir alguns outros como Astro da Competição, Lutador Tradicional, Discípulo do Dragão, Dragão Branco, Enganador e Street Fighter.

Recomendamos que o mestre e os jogadores estejam familiarizados com as regras de combate apresentadas na Dragão Brasil #147, uma vez que serão aplicadas as regras para Técnicas de Luta, Estilos de Luta e Kata.

Nova dinâmica de combate

Abaixo estão algumas regras básicas para se estabelecer uma luta de boxe padrão. Para tanto, basta cada lutador possuir a especialização boxe, estarem devidamente equipados, em um ringue com juiz e suas respectivas equipes de apoio. Você recebe uma equipe de apoio gratuitamente (H1 e Esportes ou Medicina), mas pode construí-la normalmente comprar a vantagem Aliado.

Usando luvas. O fato de os pugilistas usarem luvas durante a luta serve para duas coisas: para não machucarem os punhos e dedos e para não matarem seus adversários. Assim, quando um pugilista chegar a 0 PV devido a um soco usando luva, ele rola seu teste de morte com 1d-2.

Rounds. Uma luta de boxe varia quanto a quantidade de rounds, dependendo da modalidade. Para esta adaptação, vamos estabelecer que pode durar até no máximo 10 rounds. Cada round é feito de 8 turnos completos (já considerando o tempo gasto pelas eventuais vezes que um pugilista estiver em Knockdown). Se nenhum boxeador tiver sofrido knock-out ou desistido, vence quem tiver mais pontos ao final dos 10 rounds.

Pontuação. para facilitar, a pontuação de cada competidor deve ser medida por round e anotada à parte. Funciona assim, quem tiver perdido menos PVs no round, ganha 1 ponto, ao passo que o outro competidor, nenhum ponto. Se não tiver sofrido nenhum dano, ganha +1 ponto. O perdedor de cada round não ganha nenhum ponto. Você recebe +1 ponto para cada Knockdown que concedeu ao adversário.

Knockdown. Quando você derruba o adversário com um golpe bem aplicado, você causa um Knockdown. Funciona de duas maneiras: 1- Sempre que tirar um acerto crítico e o adversário tirar uma FD mínima. 2 – Sempre que seu adversário sofrer danos maior que sua R ou A (aquele que foi maior). Em ambos os casos, ele tem direto a rolar um teste de R ou de A (aquele que for maior), para evitar o Knockdown. Se falhar, é derrubado e cai na lona, onde o juiz começa a contagem imediatamente. Sofrer 3 Knockdowns no mesmo round resulta em uma derrota automática.

Contagem. A contagem começa quando um boxeador é derrubado e cai na lona. A contagem é de 1 a 10 segundos. Ela é representada em 4 testes de R que o derrubado fará, sendo 1 teste a cada 2 segundos. Se falhar nos 4 testes, você não se levanta. Se passar em qualquer dos 4 testes, você se ergue e o combate continua, mas rolando uma nova iniciativa. Você pode abdicar de 1 ou mais dos testes de R para descansar. Se você falhar em todos os testes ou chegar a 0 PVs, sofre um knock-out (nocaute) e perde a luta.

Descansar. A qualquer momento que tiver uma breve pausa, você pode descansar para se recuperar um pouco do desgaste sofrido. Descansar implica em ficar indefeso por 1 turno inteiro. No final do turno, se não tiver sofrido dano, você rola um teste de R, que se passar, recupera 1 PV e 1 PM. Descansar durante o combate é praticamente impossível, onde geralmente você só poderá fazê-lo quando seu oponente estiver derrubado na lona (para quem está derrubado, o descanso bem sucedido só recupera 1 PM), entre os intervalos dos rounds, ou quando aplica um clinch.

Novas Técnicas de Luta

Abrir a Guarda. Esta manobra só pode ser usada por personagens com a vantagem ataque múltiplo. Ao aplicar um ataque, gaste 2 PMs e declare que deseja abrir a guarda do seu adversário. Role uma FA irreal vs. a FD do alvo. Se vencer, ele não sofre dano, mas será considerado vulnerável (sem A na FD) aos demais ataques aplicados pela vantagem ataque múltiplo durante este turno.

Nocaute. Você sabe bater em regiões vitais com a finalidade de nocautear seu alvo. Gaste 2 PMs e role sua FA normalmente. Caso o alvo sofra dano, ele é obrigado a rolar o teste para evitar um Knockdown.

Personagens da hexalogia de Rocky

Rocky – Um Lutador, 1976

Rocky Balboa (Sylvester Stallone), um lutador de boxe medíocre que trabalha como “cobrador” de um agiota, tem a chance de enfrentar Apollo Creed (Carl Weathers), o campeão mundial dos pesos-pesados, que teve a ideia de dar oportunidade a um desconhecido como um golpe publicitário. Mas Rocky decide treinar de modo intensivo, sonhando apenas em terminar a luta sem ter sido nocauteado pelo campeão.

Rocky Balboa, 14N

F3 (esmag.) H2 R3 A2 PdF0

35 PVs, 15 PMs

Kits: Boxeador (Golpe Brutal, Sem Dor)

Vantagens: Humano; Duro de Matar, Energia Extra 1, Pontos de Vida Extras, Vigoroso, Técnica de Luta x2 (Ataque Forte, Ataque Rápido, Senhor da Montanha, Ataque Surpreendente), Mentor (Mickey Goldmill)

Desvantagens: Semianalfabeto (versão mais light de inculto), Código de Honra (Gratidão e dos Heróis), Pobreza

Perícias: Boxe, Treinamento e Intimidação

Apollo Creed, 18N

F2 (esmag.) H4 R3 A2 PdF0

15 PVs, 15 PMs

Kits: Pugilista (Ataque Direto, Golpe Incapacitante); Astro da Competição (Fã Clube, Marca Registrada)

Vantagens: Humano; Ataque Múltiplo, Técnica de Luta (Ataque Forte, Ataque Rápido, Finta, Bloqueio), Estilo de Luta (Boxe; Ferroar como uma Abelha), Boa Fama, Torcida

Desvantagens: Insano (Megalomaníaco), Código da Gratidão, Segredo Vergonhoso (filho fora do casamento, Adonis Creed), Ponto Fraco (orgulho)

Perícias: Boxe, Manipulação

Este artigo com a adaptação da hexalogia cinematográfica Rocky para 3D&T Alpha foi escrito originalmente na revista Tokyo Defender #20 por Maiko “MyKing” Dantas. Veja o artigo na íntegra ao baixar a edição gratuita clicando aqui, que ainda inclui regras relacionadas a clinch, faltas, intervalo entre rounds, mudança de categoria de peso e treinamento, seis novas Técnicas de Luta, e as fichas dos principais personagens dos seis filmes da hexalogia Rocky, incluindo o próprio Rocky em cada filme, Apollo Creed, Clubber Lang, Ivan Drago, Tommy Gun e Mason Dixon. Para outras edições gratuitas da Tokyo Defender, clique aqui. Para adquirir as edições do novo formato em financiamento coletivo, clique aqui.04

Linguagem e Alfabeto para o seu Mundo – Gênese Zero #11

Em um mundo com economia e comercio também se é necessario linguagem e alfabeto como elementos cruciais na construção de um mundo de RPG rico e envolvente. Eles não só ajudam a definir a cultura e a história do seu mundo, mas também podem adicionar profundidade à sua narrativa. Aqui estão 10 passos detalhados para criar uma linguagem e um alfabeto únicos para o seu mundo, com exemplos criativos para inspirar você:

1. Definição dos Sons Básicos (Fonemas)

Comece decidindo quais sons são comuns e raros na sua linguagem. Por exemplo, uma língua élfica pode ser conhecida por seus sons suaves e melódicos, enquanto uma língua orc pode ser caracterizada por sons mais guturais e ásperos. Os elfos, por exemplo, utilizam frequentemente o som “sh” em muitas palavras, como “shara” (floresta).

2. Criação de um Alfabeto ou Sistema de Escrita

Baseie seu alfabeto nos sons que você definiu para sua linguagem. Use símbolos únicos e complexos para adicionar autenticidade ao seu mundo. Os anões, por exemplo, empregam um alfabeto rúnico, no qual cada runa representa um som específico.

3. Consideração de Variações Regionais e Dialeto

Assim como no mundo real, diferentes regiões do seu mundo podem ter dialetos e sotaques distintos. Isso adiciona profundidade à sua linguagem. Por exemplo, os habitantes da região sul podem pronunciar algumas palavras de forma diferente dos do norte.

4. Utilização da Linguagem no Jogo

Introduza a linguagem aos poucos durante a campanha, permitindo que os jogadores aprendam palavras e frases conforme interagem com personagens e exploram o mundo. Por exemplo, os jogadores podem encontrar inscrições antigas que podem decifrar para desbloquear um segredo.

5. Inclusão de Palavras e Frases Mágicas

Em um mundo de magia, as palavras podem ter poderes místicos. Introduza palavras e frases mágicas que os personagens possam usar em rituais ou encantamentos. Por exemplo, “Alakazam” pode ser uma palavra usada para lançar um feitiço de teletransporte.

6. Desenvolvimento de Escrita Mágica e Símbolos

Além do alfabeto comum, crie símbolos mágicos específicos para rituais e encantamentos. Esses símbolos podem ter significados especiais e serem usados em pergaminhos e amuletos. Um círculo mágico desenhado com símbolos pode proteger contra magias malignas.

7. Criação de Quebra-Cabeças e Segredos

Use a linguagem e o alfabeto como ferramentas para criar mistérios e quebra-cabeças para os seus jogadores resolverem. Por exemplo, uma mensagem criptografada em uma parede antiga pode levar a um tesouro escondido.

8. Elaboração de Histórias e Mitologia

Desenvolva histórias e mitos em torno da origem da sua linguagem e do seu alfabeto. Isso adiciona profundidade à sua cultura. Por exemplo, uma lenda diz que os deuses deram o alfabeto aos mortais para que pudessem se comunicar com eles.

9. Inclusão de Expressões e Provérbios

Crie expressões e provérbios únicos para a sua linguagem, refletindo os valores e a sabedoria do seu povo. Por exemplo, “Na terra dos elfos, o vento sussurra segredos antigos.”

10. Documentação e Regras

Documente sua linguagem e alfabeto para referência futura. Crie regras gramaticais básicas e um vocabulário inicial. Por exemplo, crie um “livro de frases” com expressões comuns e seus significados.

Conclusão

Criar uma linguagem e um alfabeto para o seu mundo de RPG é uma maneira empolgante de adicionar profundidade e autenticidade à sua criação. Ao seguir esses passos e usar exemplos criativos, você pode criar uma linguagem única que enriquecerá a experiência dos seus jogadores e dará vida ao seu mundo imaginário

PARA MAIS CONTEUDO DO MESTRE BROTHER BLUE

O Enredo do Mundo – Aprendiz de Mestre

Tranquilos Aprendizes de Mestre? Hoje continuaremos abordando sobre os fundamentos para a construção de cenários. E o dessa vez é sobre definir qual o tema central, seja para seu cenário ou campanha.

 

Definição

Enredo central é o problema principal de sua história. É o tronco de onde partem todos os “galhos” da história. Não que tudo que aconteça no mundo tenha que se ligar, obrigatoriamente e diretamente, com a história principal. Entretanto, é muito interessante quando há essas ligações entre as subtramas e aventuras. Há uma sensação de ligação e continuidade na história e no mundo.

Ou seja, se não houver essas ligações, sua história pode parecer um pouco mais do que aventuras desconexas forçosamente ligadas pela vontade do mestre. E não de que pertençam a um mundo orgânico e “vivo”.

 

Delimitando

Entretanto, nem sempre as aventuras se iniciam com um tema central claro. Muitas vezes os aventureiros apenas lidaram com um bandidos na estrada que estavam ligados a um vilão local e este ao vilão principal. Desta forma, não há necessidade de se delimitar o tema da campanha antes da primeira sessão. Porém, se não houver essa definição, corre-se o risco de se perder o sentido no meio das aventuras.

Portanto, para se delimitar o tema central é necessário saber qual a história que se quer contar. Se for a atuação de um grupo criminoso dentro de um reino, ele começará com o enfrentamento de meros capangas e depois passará a enfrentar bandidos piores e, quem sabe, pessoas influentes que se beneficiem de tais crimes.

Assim, a delimitação do tema passa pela clareza da história que se quer contar. E isso se aplica ao mundo como um todo também. Se você não conseguir ter certeza de um tema, talvez haja mais de um tema importante sendo abordado. Ou talvez um deles é visível aos personagens e jogadores e o outro é oculto. Como em Recchá, onde não há um tema central em evidência, pois o grande perigo ao continente, uma criatura que está desacordada no interior do planeta, é desconhecido dos personagens, sejam jogadores ou não, mesmo interferindo indiretamente no continente de Recchá.

 

Tema oculto e exposto

Porém,  algo direto e que afeta o cotidiano do cenário e, por consequência das campanhas, é a existência do Império Recchá e sua interação com os demais países. A influência do Império é sentida nas questões econômicas, sociais e bélicas. Exemplificando, os personagens foram contratados para proteger os trabalhadores de uma mina em Deldohe e, mesmo que, aparentemente, essa missão em nada se relacione com o Império, o produto daquela mina será provavelmente vendida o maior comprador do continente, o Império. E se não for, será vendida para seus principais aliados ou rivais. Assim, há essa ligação mesmo numa campanha que se passe longe das terras imperiais.

De outra forma, o continente vive uma corrida desbravadora. Assim, qualquer tesouro ou conhecimento é de interesse das nações do continente. Seja pelos cronistas do Reino das Ruínas, seja pelos humanos do Império ou até mesmo por algum dos grupos rebeldes contrários ao Império.

 

Na dúvida

Como os temas podem ser complexos e nem sempre claros para seus jogadores, sugiro que, quando necessário, haja cenas pós crédito em suas aventuras. Digo isso pois, muitas vezes, o grupo falhou em conseguir alguma pista ou informação relevante da história e, para que seus jogadores não pensem que há um furo na história, você mestre pode mostrar uma conversa entre o vilão e um de seus subordinados. Aproveitando para dar uma pitada de que o vilão está com um novo estratagema em ação. Ficando, desta forma, tudo ligado.

Se mesmo assim, houver dúvidas sobre qual seu tema, peça aos seus jogadores o que eles pensam que é. Isso certamente clareará sua visão sobre seu próprio mundo de campanha.

 

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Imagem de Capa: Juaum Artwork

Zamor, o Selvagem – Quimera de Aventuras

Em mais um Quimera de Aventuras, só que desta vez trazendo ideias para uma republicação da Editora Universo Fantástico de Zamor, o Selvagem.

Zamor foi publicado originalmente nos anos 1980. Transportando muito bem a atmosfera de Conan para uma visão mais brasileira da obra. Neste Quimera abordarei três ideias referentes às estórias contidas no Almanaque do Zamor.

Quimera de Aventuras

Senhorio das Bestas

Após resgatar uma jovem presa numa pedra de sacrifício, o grupo deseja levá-la de volta à sua tribo. Entretanto, a jovem diz que não será aceita pelo grupo porque ela foi entregue ao Senhor das Feras para que esse deixasse de atormentá-los. O que se mostra verdadeiro, com o grupo e a jovem sendo escorraçados a pedradas pela tribo.

A jovem tenta impedir qualquer retaliação do grupo às pessoas da vila, mas não lutará contra eles. Também convencerá o grupo para matar o Senhor das Feras para livrar ela e sua tribo dos constantes ataques feitos por ele.

Se o grupo resolver matar o vilão a jovem os acompanhará e prestará alguma pouca ajuda. Com o Senhor das  Feras morto, ela pegará o chicote dele e, assim, terá o controle das feras. Se o grupo não confrontá-la ela agradecerá a ajuda deles e rumará em direção à vila, montada num enorme e monstruoso javali.

Agora ela é a Senhora das Feras e sua vila natal será a primeira a sumir perante seu poder.

 

A Arma dos Deuses

Um meteorito cai num vale e inicia uma corrida entre as várias tribos (e talvez grupos de aventureiros) para achar o que atingiu o solo. Após enfrentarem os perigos da floresta, principalmente de criaturas com medo que se afastaram do local do impacto, o grupo chega ao local da queda e se deparam com outros grupos que discutem acaloradamente ao redor de uma pequena cratera que ainda está em chamas.

Antes que o grupo possa interferir, começa uma batalha caótica entre os 3 grupos. E logo, mais grupos chegarão e entrarão no combate. Aumentando, cada vez o já caótico combate. Depois de alguns minutos, o fogo da cratera cessa e os sobreviventes poderão pegar o artefato que jaz no fundo do buraco.

O artefato, ainda incandescente pelo calor, é uma espada mágica poderosa com algumas características: é inquebrável, alerta sobre perigos, é extremamente afiada e pode retornar às mãos de seu portador quando este desejar.

 

Covardes

Os guerreiros e defensores de uma vila perdida nos ermos foram mortos e, agora, a vila está indefesa contra os ataques de várias criaturas que, constantemente investem contra ela. O grupo precisa defender e ensinar os habitantes da vila, visto que os mais velhos relutam em abandonar o local. E, mesmo assim, qualquer escolta dos habitantes da vila para outro local seria extremamente perigoso e arriscado.

 

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Espada Lendária – Falhas Críticas #116

Em uma conversa de bar Botina ouviu, de um bêbado animado qualquer, uma história que lhe chamou a atenção. O velho contava de uma lenda sobre uma espada lendária que poderia cortar como se fosse papel qualquer criatura existente, e fascinado com a ideia, decidiu procurar pela arma.

Primeiro buscou informações. Para isso encontrou-se com gurus, monges, magos e até um feiticeiro louco que o transformou em galinha. Foi ali que descobriu que a espada era forjada, e não era real. Mas isso não o parou, apenas o instigou a continuar sua jornada.

Continuou buscando incansavelmente o que viria a ser seu maior sonho, negociando, flertando e brincando com o destino em busca de construir algo que nem existia ainda.

Depois de meses, finalmente encontrou a lista de coisas que precisaria para forjar o tão precioso item. Ingredientes muito raros, e alguns ele somente havia escutado falar em histórias antigas o bastante para serem mentiras. Mesmo assim, ele não desistiu.

Subiu montanhas, nadou em mares profundos e correu em florestas escuras. Colheu frutos, frutas, cogumelos e rações de lugares que jamais imaginou pisar. Lutou contra criaturas que quase tiraram sua vida, e acabou parando em Planos que nunca pensou que estaria.

E após muito tempo, com a lista completa e muita experiência de vida, ele levou tudo ao mais sábio dos anões, para que a espada fosse forjada.

Levou algumas semanas para ficar pronta, mas quando ele a viu e a segurou em suas mãos, Botina sabia que havia valido a pena, e aguardou pelo momento que poderia usa-la.

Mas o tempo passou, e agora sem um propósito para sair, ficava pela cidade que não tinha inimigos a enfrentar e por isso, não conseguia usar sua arma poderosa. Cansado de esperar, Botina pensou um pouco e pagou para que um grupo de homens fingisse atacar a cidade para que ele pudesse aparecer para ser o grande herói.

Com tudo arquitetado, chegou o grande dia, e extremamente animado partiu para cima daqueles que seriam seus ‘inimigos’, porém num jogo de má sorte… .

Botina viu, em suas mãos, aquela que seria seu maior tesouro, quebrar ao meio, mostrando que sua jornada havia valido mais a pena que o item lendário, que provavelmente foi inventado pelo bêbado no bar.

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


Tenha sua Falha Crítica Publicada

Mande suas histórias de Falhas Críticas para nosso e-mail contato@movimentorpg.com.br. As melhores histórias vão ser eternizadas pelos ilustradores do Estúdio Tanuki e você vai poder ver aqui no site do Movimento RPG.


Espada Lendária

Texto de: Lury Kroff.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

Veja todas as tirinhas no nosso instagram ou diretamente no site.

Se você gostou da ilustração, ajude o ilustrador.

Koren-Kazyr – Biblioteca Arkanita

Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta o subcenário Koren-Kazyr: a Cidade Secreta dos Ladrões, originalmente criado por Pedro Borges para a revista Dragão Brasil #115 e adaptado para o Sistema Daemon por Adriano “Mágico”. Este subcenário pode ser usado como complemento a qualquer outro cenário já usado em mesa (com Hi-Brazil, Anime RPG e Tormenta sugeridos pelo autor), ou pode ser ele próprio um cenário inteiro. Embora este netbook já permita a criação de campanhas e aventuras no subcenário de Koren-Kazyr, ele não possui um texto tão completo quanto a matéria original sobre este cenário publicada na revista Dragão Brasil #115, na época ainda gerida pela REDERPG e publicada impressa pela Editora Talismã.

Conteúdo do netbook

  • Introdução, explicando sobre a publicação original desta matéria na Dragão Brasil e sua adaptação para Sistema Daemon como web-enhancement pela REDERPG.
  • Novo Patrono, explicando como a Guilda Negra pode ser adquirida como aprimoramento e suas vantagens.
  • Nova Perícia, expandindo a descrição da perícia Venefício.
  • Novos Aprimoramentos, listando novos aprimoramentos como Ataque Assassino, Classe Social, Severo e outros.
  • Raças, reapresentando raças já conhecidas da fantasia medieval, mas melhor adaptadas ao subcenário: Meio-Elfo, Halfling e Goblin.
  • Novos Kits, introduzindo Trombadinha, Criminoso, Membro da Guilda Negra e Contrabandista.
  • Ladinos da Cidade Secreta, apresentando fichas genéricas para Ratos de Rua, Dardos Negros e Servos das Sombras.
  • Mestres da Cidade Secreta, com as fichas de Mordamir, Duranamur e seu mascote Rato Atroz.
  • Criaturas do Submundo, apresentando genéricas da Ratazana, do Rato Atroz e do Roedor Gigante.
  • Nova Habilidade, explicando o funcionamento do Mal do Subterrâneo.
  • Novo Artefato, descrevendo o funcionamento de Mezad-Kazyr, a Jóia-Alma.

O cenário é original e muito interessante, e o verdadeiro ponto negativo deste netbook é a alta dependência do uso dele com a edição #115 da Dragão Brasil, o que agora é extremamente difícil de conseguir como original em um sebo ou mesmo uma versão digitalizada. Por exemplo, toda a história do mundo de Koren-Kazyr ficou de fora do netbook, bem como alguns detalhes citados acima como o surgimento da Guilda Negra, o próprio mapa de Koren-Kazyr e a história de Mordamir e Duranamur.

Este netbook pode ser encontrado aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download. E continue acompanhando as postagens semanais da Biblioteca Arkanita para outros grandes netbooks como Koren-Kazyr!

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Dragões de Ferro para 3D&T

Este artigo em três partes com o cenário original de Dragões de Ferro para 3D&T foi feito originalmente no blog Ceifador RPGista. Veja os três artigos na íntegra clicando aqui, aqui e aqui, que ainda incluem os principais locais de interesse, os Orcs da Maremoto Negro e a ficha do mercenário Zelos. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.

Eae, eae!! Salve, salve pessoal!! Yarles Silva aquê de volta para vocês!!! E hoje vim lhe mostrar o cenário de Dragões de Ferro.

Que cenário é esse?

Dragões de Ferro é um cenário Steampunk com Fantasia Medieval, que criei e venho mestrando nas regras do 3d&t Alpha há algum tempo, o cenário é muito bom e até rendeu duas HQs que postei online para quem quiser checar.

A premissa do sistema era sair da mesmice da Fantasia Medieval simples e imaginar o que aconteceria se um mundo assim estivesse passando por uma revolução industrial. Usei o sistema de regras 3d&t Alpha, velho conhecido nosso e apenas mais a vantagem escudo do manual do defensor, e estou trazendo aqui para vocês jogarem também.

Plot Inicial

Dragões de Ferro faz parte do Guilhoverse, um amontoado de RPGs interligados que vosso mestre narra, sucessor do antigo Ceifaverso, em sessões presenciais e online. O plot do Guilhoverse é que Ryn e Vion, duas entidades cósmicas estão brigando e resolveram decidir tudo em uma corrida, e estão correndo até hoje.

O pó levantado pelos cascos dos seus poderosos cavalos são os mundos e as faíscas produzidas nas batidas no chão são os sóis. No pequeno tempo em que essas faíscas estão acesas, minúsculas vidas e RPGs nascem e morrem, e o Guilhoverse está fadado a acabar.

Dado esse plot vocês podem entender agora o plot inicial de Dragões de Ferro, pois nele, o sol ia se apagar. Para impedir isso, a lenda conta que 3 dragões, o bom, o mal e o fake (superinspirado por 3 Homens e um Conflito e o penúltimo EP do Apashe) se sacrificaram subindo e transformando seus corpos em um novo sol.

Escamas

Os dragões só tiveram sobrejantes as suas escamas, 4 para ser exato, mas eles eram seres extremamente poderosos e essas 4 escamas foram protegidas por 4 famílias que juraram mantê-las a salvo de mãos maldosas. As escamas são itens que não podem ser comprados por PEs, ao invés disso o mestre pode dá-lo a um jogador no inicio de uma campanha ou a mesa pode consegui-la no andar da aventura.

As escamas são reservatórios de mana que contém 400 PMs e podem ser recarregadas com mana do usuário depois, quaisquer magia ou habilidade que usar essa mana entretanto vai requerer do usuário um teste de R-2, caso ele reprove a escama começará a liberar mana causando 30 de dano em área só absorvido por Armadura e poderá explodir, para estabiliza-la é preciso gastar 50 PMs em magias no mínimo.

Nanomorfos

Sim, a vantagem única Nanomorfo é muito importante neste cenário, construtos conscientes, existem poucos deles, geralmente não mais do que um ou dois para cada família guardiã, eles tem aqui Devoção ou Protegido Indefeso sem ganhar pts por isso para com o guardião da escama da sua família.

Conheça o Grande Deserto dos Elfos Negros, a Cidade Cinzenta e Valvurdia clicando aqui.

Conheça Monument City, Kaladesh e Águas Kemono clicando aqui.

Os Djins

Os Djins, ou gênios/Meio-Gênios, são criaturas dotadas de magia pura que desbalancearam totalmente a distribuição de carvão e metais no mundo, porque é muito fácil criar isso quando todo mundo do seu país usa magia. E então eles foram quase que inteiramente chacinados para manter a economia global…

Hoje o grande deserto dos Djins é uma terra muito mais árida que antes, com ruínas e uma parca população, desassistida por todas as outras terras. Djins ou vivem aqui na miséria ou saem dessa terra em busca de vida próspera. Devoção ou Assombrado com algo relacionado a isso é comum. E é aqui que habitava a Wyvern que se sacrificou com os outros dragões; por não ser um dragão, ela é chamada de Fake, ou falsa.

A organização criminosa Maremoto Negro

Elfos Negros

Os elfos negros são boa parte da mão de obra da Maremoto Negro, seja assaltando caravanas, recolhendo informações ou somente sendo espiões. Por conta disso os players podem achar uma alta gama dessas criaturas em seus confrontos, vide ficha padrão de um deles abaixo:

F1(corte) H2+1 A0 R1 PdF2 (perfuração)
PVs-5 PMs-5

Vantagens e Desvantagens: Elfo Negro (2pt), Magia Elemental ou Negra, Devoção (Maremoto Negro)

Combate: Elfos negros possuem geralmente escopetas que lhe concedem o PdF 2 e facas que lhes concedem F 1, em combate provavelmente vão usar aumento de dano num companheiro para que atire pela escopeta, ou ataque mágico, só indo para ataque corpo a corpo se necessário.

Saiba mais sobre os Orcs que trabalham para a Maremoto Negro e a ficha do mercenário Zelos clicando aqui.

Este artigo em três partes com o cenário original de Dragões de Ferro para 3D&T foi feito originalmente no blog Ceifador RPGista. Veja os três artigos na íntegra clicando aqui, aqui e aqui, que ainda incluem os principais locais de interesse, os Orcs da Maremoto Negro e a ficha do mercenário Zelos. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.

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