Originalmente Os Irmãos Das Sombras teriam surgido na Era do Nascimento da Civilização, pouco depois de Benzor ter consolidado devido a proteção do dragão primordial Galdor. Fundado originalmente pelo dragão primordial sombrio Unger, Os Irmãos Das Sombras tinha como principal objetivo em torna-se numa rede de espiões e ladrões pelo continente para manipular pelas sombras e principalmente, se preparar contra o Deus Morto ou qualquer indicio que desse por quaisquer meios necessarios. Porém durante a Era dos Herois, o heroi Alduin descobriu que Unger, O Sombra, na verdade estava usando Os Irmãos Das Sombras para favorecer as atividades do Deus Morto e seu retorno. Tal ato fez com que o elfo se rebelasse contra o dragão primordial das sombras, tendo derrotado e selado o mesmo em sono profundo.
Hoje, Os Irmãos Das Sombras são liderados pelo heroi Alduin, que tem mantido sua rede de informações e espiões para seus proprios objetivos. Quais são eles ninguém sabe ao certo. Mas se há uma coisa que essa organização já provou é que informação é poder…
Área de atuação e forma de agir
Os Irmãos Das Sombras são uma organização secreta e por isso a maioria das pessoas do continente de Nohak nem mesmo sabe de sua existencia. Os poucos que sabem são aqueles que ou fazem parte da organização ou são pessoas de grande influencia no continente que já interagiram diretamente ou indiretamente com eles ao longo da história, como reis, rainhas e conselheiros por exemplo. Aqueles que fazem parte da organização são jurados de guarda o segredo de onde é sua sede da organização e só se revelarem em caso de extrema necessidade. Já aqueles que não fazem parte da oraganização mas sabem da sua existencia, acreditam que a sede deles deve ficar em algum lugar da cidade de Benzor, onde é que dizem que eles possuem maior area de atuação. E defato estão certos quanto a isso.
A opinião sobre Os Irmãos Das Sombras também é dividida, alguns acham eles uteis, outros não confiam neles e vem como criminosos (o que de fato muitos são) e aqueles que exergam como aliados.
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Diferente do exército Kennaxe, o exercito Havenstone teve inicio somente na Era dos Herois. Embora o clã Havenstone tenha já cerca de mil anos, foi somente na nessecidade da Guerra Contra O Lich que o exército foi oficialmente criado. Durante essa guerra, apesar dos esforços do exército Kennaxe, as forças da Aliança Dourada (Brosna e Reino de Pedra) estavam enfrentado extremas dificuldades no campo de batalha contra o exercito de mortos vivos do Lich.
Diante da situação, o Conselho de Pedra aprovou a criação de um novo exército que fosse principalmente especializado na destruição e combate de mortos vivos. E assim, surgiu a formação do exército Havenstone, que foi fundamental durante a Era dos Herois.
Após o fim Guerra Contra O Lich, o exército Havenstone, junto com demais forças anãs e Brosna, purificaram a Montanha Amaldiçoada e começaram a construção do Forte da Luz. Porém o clã Havenstone começou a ter problemas finaceiros para arcar com toda a estrutura necessaria para o novo forte. A situação ia se complicando a medida que Conselho Pedra se ocupava com outros assuntos, mas tudo mudou quando tiveram uma visita inesperada do heroi Christof Shisengumi, que cedeu uma enorme quantia de moedas de ouro para o forte quando viu a necessidade devido a sua nova construção.
Hoje o Exército Havenstone é o segundo maior exército anão, tendo sua estrutura consilidada graças principalmente ao auxilio do heroi Christof. Com o fim da Grande Guerra, o exercito Havenstone passou se preparar para o proximo conflito onde enfrentaram os mortos vivos de novo.
Heiraquia Militar
Curandeiro
Rank mais baixo dentro do exército. O curandeiro é aquele que ainda não completou seu treinamento militar, mas já dominou a arte da cura. Eles não lutam na linha de frente do exército, mas são raponsaveis por tratar dos ferimentos do exército. Em geral, eles são compostos por sacerdotes, mas pode haver paladinos em alguns casos.
Soldado
Segundo rank mais baixo dentro do exército , composto pela maioria das tropas. Geralmente utilizando armaduras pesadas e escudos com martelos. Diferente dos curandeiros, eles compoe a linha de frente do exército, tendo ja dominado o treinamento militar.
Capitão
Lider geralmente missões e operações do exercito. É geralmente ocupado por paladinos no exército anão.
Alto Sacerdote
Cargo destinado a sacerdotes que tenha já se provado tanto em batalha, como guia espiritual para seu povo. Diferente dos capitões, o alto sacerdote se envolve muitos mais na parte do esinamento espiritual e da religião e menos na parte militar.
Comandante
Segundo maior cargo no exército. Geralmente é o responsavel por campanhas militares inteiras, sendo ocupado por paladinos.
Patriarca
Maior cargo dentro do exercito. Repónsavel maximo pelas tropas em todos os assuntos, desde estrutura, rotina de treinamento, educação, até mesmo recursos. Também rerpresenta o clã e o exercito no conselho de pedra.
Curtiu o exército Havenstone? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre Os Irmãos Das Sombras, um grupo de ladrões que atua nas sombras do continente, principalmente em Benzor .
Se as lendas forem verdadeiras, o exército Kennaxe teria sido o primeiro exército civilizado a ter existido no continente. Sua origem remonta ao início da Era do Nascimento da Civilização, com a construção iniciada pelo primeiro patriarca do clã Kennaxe. O exército Kennaxe é responsável pela proteção do povo anão e seus primos, bem como pelo dever de eliminar ameaças e auxiliar militarmente em expansões necessárias.
Ao longo de sua longa história, os Kennaxe foram responsáveis por muitas campanhas militares que, em geral, ampliaram as fronteiras do Reino de Pedra.
Durante a Era dos Heróis, o exército foi a principal força militar utilizada nas guerras que ocorreram. Infelizmente, tal envolvimento em tantas guerras ocorridas em tão pouco espaço de tempo, e ainda tendo que cuidar das novas terras recebidas em Brosna, cobrou um preço alto para o exército Kennaxe. Pois de todos os exércitos de Nohak que existem, foi o que mais sofreu baixas durante tal período.
Hoje, o exército Kennaxe enfrenta diversos problemas devido à era anterior. A maioria do exército atual é composta por recrutas muito inexperientes ou anões que não possuem condições de lutar propriamente devido a ferimentos causados pelas guerras. Além disso, muitos de seus guerreiros foram capturados e corrompidos por Blackheart, o dragão primordial negro. Para piorar a situação, o exército Kennaxe sofreu uma redução do orçamento após o fim da Grande Guerra.
Mesmo com tudo isso, o exército ainda tenta manter-se em sua tarefa, que é a proteção do povo anão.
Hiraquia Militar
Soldado
Rank mais baixo dentro do exercito, composto pela maioria das tropas. Geralmente utilizando armaduras pesadas e escudos com machados de batalha. Para uso de ataques distancias, o soldados também são armados com machados de arremeço.
Sargento
Responsável geralmente por comandar pequenos grupos de soldados de 5. Sargentos muitas vezes lideram patrulhas ou tarefas menores.
Tenente
Segundo em comando da maioria das operações e ações. Comandando uma parte maior das tropas dos Kennaxes que o sargento. No caso da morte de um capitão, ele é quem comanda o grupo.
Capitão
Principal cargo de comando para operações. Capitões geralmente so encerragados do missões militares em territorios inimigos.
Comandante
Segundo maior cargo no exército. Geralmente é o responsavel por campanhas militares inteiras.
Patriarca
Maior cargo dentro do exercito. Repónsavel maximo pelas tropas em todos os assuntos, desde estrutura, rotina de treinamento, até mesmo recursos. Também rerpresenta o clã e o exercito no conselho de pedra.
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A Guarda de Ouro é uma das mais antigas organizações no continente de Nohak, tendo sido criada no inicio da Era do Nascimento da Civilização, ela tem o papel de executar ordens reais e proteger familia real do Reino de Pedra do clã Stromhammer.
Diz a lenda que o primeiro Guarda de Ouro teria nascido quando o primeiro rei anão do Reino de Pedra teria sofrido uma tentativa de assassinato de servos de Blackheart e um dos anões do clã Kennaxe teria dado heroicamente sua vida para proteger o rei. Vendo a necessidade depois de tal incidente, o rei anão resolveu criar um grupo de elite de guerreiros para sua proteção e de seus familiares, além de cumprirem ordens diretas do rei.
Treinamento, visão e papel na sociedade anã
De todas as organizações militares do continente do Nohak, a Guarda de Ouro é a que possui um dos treinamentos mais rigorosos para se adentrar. Primeiramente, o anão deve receber a honra rara de receber a oportunidade ter a chance de ingressar nela. Para isso, o anão geralmente já precisa ter se provado na sociedade anã com varias décadas de serviço, geralmente no exercito dos Kennaxe, mas há exceções.
Segundo, após esse anão ter provado seu valor e ser reconhecido pelo comandante dos Guardas de Ouro ou pela familia real, o anão então ira que iniciar seu verdadeiro treinamento. Esse treinamento consiste em diversas missões passadas pelo comandante para povo anão e testar suas habilidades e ele deve ainda fazer tudo isso em período de 6 meses sem usar nenhuma armadura! Pois somente escudo e armas são permitidos!
De acordo com os anões essa parte do treinamento tem como objetivo moldar o corpo do anão como se molda uma pedra, deixando ele acostumado com batalha e habituado a dor dela. Só depois do corpo se transformar como rocha, com a supervisão de algum Guarda de Ouro que o monitora, é que anão finalmente é consagrado como um Guarda de Ouro.
É claro que nem sempre o anão sobrevive a esse período. Não é raro alguns que ainda estejam em treinamento acabem morrendo no processo. Mesmo assim, aqueles que sobrevivem e se tornam Guardas de Ouro são extremamente respeitados na sociedade anã. Pois para os anões, ele passara por um dos maiores testes de resistência e força. Em alguns casos, por ordem do rei ou na ausência de um líder (caso tenha sido morto), um Guarda de Ouro até mesmo pode assumir a liderança de outros exércitos.
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Contam a histórias que proximo do fim da Era da Expansão, um grande guerreiro mercenário e aventureiro chamado Zabello teria conseguido uma consideravel fortuna ao longo de sua vida e junto de seu grupo resolveu fundar uma organização mercenária com o objetivo de se aposentarem. Dando assim inicio a construção dos Homens Livres de Zabello, nome este em homenagem a seu fundador e guerreiro.
Desde do inicio da Era dos Heróis, a HLZ, como é comumente chamada, teria começado seu recrutamento, principalmente nos 4 Grandes Reinos. Fornecendo treinamento para os recrutas novos e a segurança como mercenário, além de um nome de prestigio para contratos. E para montar essa estrutura, Zabello construiu um acampamento e uma ilha secreta, que serve como base e refugio para seus membros.
Ao longo de sua história, a HLZ foi responsável diversos contratos, sendo desde atos criminosos até heroicos. Um de seus maiores contratos, teria sido durante A Guerra Contra o Lich em Brosna, da qual a HLZ foi contratada pelos próprios senhores de Brosna para lutarem na guerra quando tudo parecia perdido. Tal ato teria gerando uma reputação positiva na organização em Brosna, até teriam posteriormente intervindo numa investigação real de Sor Christof Shinsengumi.
Com a guerra dos 4 Grandes Reinos no meio da Era dos Heróis, o reino de Tobaro passou a necessitar cada vez mais da mão de obra dos mercenários. Isso iniciou uma parceria com reino que perdura até hoje, tendo um grande contrato sido feito na Era do Renascimento e sendo atualmente os maiores clientes da HLZ.
Hierarquia e Regulamento interno
Após o conflito da Grande Guerra (da qual lutaram por meio de contratos), a HLZ passou por um período de reforma. Tendo sido divido seus membros em ranks, que são: Bronze, Prata e Ouro. Essa divisão tem como objetivo categorizar o nivel de habilidade dos membros contratados, sendo quanto mais habilidoso, mais caro o valor para faze-lo.
Membros da HLZ bronze são recrutas em geral que ainda possui relativamente pouco treinamento, mas são mais baratos de serem contratados (seriam cerca de nivel 1 a 5). Membros da HLZ de prata são mais experientes, e já passaram por varios contratos tendo provado sua habilidade na organização (seriam cerca de nivel 6 a 11). Por fim há os membros ouros, que também são chamados de oficias, tendo geralmente ampla experiência na organização, de varios anos ou até décadas. (seriam de nivel 12 para cima). Cada membro da organização recebe um anel com símbolo da organização e do material do seu rank. Os membros ouros por sua vez são os únicos que podem elevar o rank de um membro da HLZ.
Além disso, a organização possui um regulamento interno, que são um conjunto de regras que em geral, devem ser seguidos.
Visão Geral Atual
A HlZ possui uma reputação dividida, isso deve ao fato de aceitarem quase qualquer tipo de serviço, desde espionagem e assassinato até escolta ou recuperação de objetos perdidos. Tal postura fez com que a opinião da HLZ fosse muita dividida no continente.
Dentro de Brosna em geral, os mercenários são vistos hoje com maus olhos. Isso se deve a terem intervindo uma investigação real no passado, embora a própria HLZ afirme que aqueles que o fizeram teriam feito por conta própria, sem o conhecimento ou aprovação da organização. Mesmo assim, a HLZ e visto como um grupo eficaz, mas desonrado dentro do reino e só deve ser usado em ultimo caso, tal como foi na Guerra Contra o Lich.
Dentro de Tobaro em geral, a HLZ é vista como uma organização parceira do reino, sendo um dos principais aliados atualmente.
Em Benzor a visão da HLZ é relativamente neutra, não tendo opiniões fortes nem negativas ou positivas para nenhum dos lados.
No Reino de Pedra, a HLZ praticamente é desconhecida pela maioria da população anã e gnoma, mas os poucos que conhecem vem com desconfiança por serem espadas pagas e humanos no geral. Somente o clã Greatgold costuma contratar seus serviços e geralmente para assuntos fora do Reino de Pedra
Em outros locais menores, como Sholo, a HLZ desempenha um grande papel de auxilio essencial. Pois é frequentemente contratada para resolver problemas locais, já que tais locais não costumam possuir um grande exercito como os 4 Grandes Reinos e não é raro as ocasiões onde a guarda local simplesmente não consegue dar conta do serviço necessario.
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Aqui segue os principais antagonistas e vilões do cenário para serem usados em tramas de campanha. Separei em 3 tipos: Global, regional e local. Vilões globais são mais indicados para serem usados em GRANDES campanhas, com histórias longas, sendo centrais no cenário e envolvendo todos os reinos. Regionais são vilões normalmente inimigos mortais de um reino específico, sendo mais adequado para tramas de um determinado reino, podendo gerar vários arcos ou uma campanha média em volta daquele reino. E locais são vilões menores, que podem ser utilizados como um ato ou história ou como vilões secundários.
Selina Blake, a Rainha de Necroom (Global)
Longe do mundo da superfície e dos olhos de todos, um mal se levanta novamente no mundo subterrâneo, sem ninguém saber. Pois em suas profundezas, a rainha Selina ergue novamente Necroom, o reino dos mortos vivos. Enquanto todos da superfície acreditam que Deus Morto foi destruído e que Necroom já não existe mais, eles em segredo se erguem.
Diferente do que muitos acreditam, o Deus Morto não foi destruído após o fim da grande guerra, mas contido no cavaleiro e herói Christof Shinsengumi Havenstone, dentro do Vale da Morte. Mas mesmo contido, sua força foi suficiente para trazer muitos dos seus servos de volta no mundo subterrâneo, em especial, sua alma favorecida abençoada pelo deus morto, Selina Blake. Desde seu novo despertar Selina assumirá e começará a erguer novamente o reino de Necroom, que fora construída por seu pai, Bephoren, o senhor de Necroom, na era passada.
Embora Necroom ainda não tenha a mesma força da era passada, vem aos poucos e nas sombras reunido cada vez mais força e agindo nas sombras da superfície. Conseguindo informações e se infiltrando nos reinos e suas cidades, controlados por Selina.
A Rainha de Necroom, assim como o resto de sua nação, é uma morto vivo, mais especificamente uma vampira, sendo bastante cruel. No entanto seu maior divertimento é na corrupção de heróis, podendo em muitos casos seduzi-los com poder ou outros meios para tornarem seus servos. Apesar também da crueldade, a rainha não age de tal forma sem razões.
Seu maior objetivo é o que acredita ser “sua libertação”, principalmente dos deuses e AO, através do Deus Morto. Para ela todas as almas mortas, destruição e morte são apenas um caminho para o verdadeiro poder e verdadeira liberdade.
Selina é uma belíssima vampira trajando armadura negra e carregando uma espada amaldiçoada conhecida como “A Devoradora de Almas”
Morte Branca, o Branco (Regional)
O Dragão Primordial Branco e é o maior inimigo de Tobaro. Morte Branca já foi responsável por três guerras contra os tobarianos, sendo a última ainda em andamento. O dragão primordial possui um ódio absurdo pelo povo de Tobaro e grande maioria não sabe o porquê. Pois a verdadeira história do motivo foi esquecida no tempo pela maioria. No entanto, no passado Morte Branca teria se apaixonado por uma elfa nobre, a filha do rei, Elara Sangue Verde. Há diversas versões diferentes da história, mas todas elas tem em comum que a mesma morreu e Morte Branca culpou Tobaro pela sua morte, jurando vingança.
Sua primeira tentativa de vingança ocorreu durante a Era do Nascimento da Civilização, ainda quando Tobaro estava se formando, dando início a primeira guerra contra gigantes de gelos e os dragões brancos. Embora Morte Branca tenha sido derrotado, o mesmo não foi destruído, pois por ser um dragão primordial, os Tobarianos sabiam que poderia causar um grande desastre ao continente caso morresse, por isso aprisionaram no subterrâneo de Tobaro.
Séculos mais tarde, no início da Era dos Heróis, uma dragoa branca que fora sua amante (conhecida como “Gelo da Noite”), se disfarçou de um dos capitães da guarda de Tobaro e enganou um grupo de heróis, que libertaram Morte Branca enquanto os gigantes de gelo atacavam Tobaro, dizendo que seria a sua esperança contra tal ameaça.
Com a libertação de Morte Branca, deu-se início a segunda guerra de Tobaro contra os gigantes de gelo e os dragões brancos. Que permaneceu na maior parte da Era dos Heróis. No entanto, um grupo de heróis convenceu Morte Branca a uma trégua após ameaça de Necroom e a Grande Guerra.
Mas a trégua durou pouco, pois assim que Necroom cairá, Morte Branca retomou sua guerra. Chegando atacá-los novamente, porém o povo tobariano fora salvo pelo sacrifício heroico de Ukla, o rei dos bárbaros, que se tornaram aliados dos tobarianos, tendo ferido gravemente Morte Branca e forçado a recuar.
O dragão primordial branco hoje continua preparando sua guerra, tendo dominado completamente as montanhas gélidas de Tobaro. Os séculos e as derrotas do passado, fizeram com que Morte Branca buscasse outras formas de destruir Tobaro, o que fez ele se torna-se muito mais inteligente e menos bestial do que dragões brancos comuns. Para ele, vingança é um prato que deve ser servido frio…
Blackheart, o Negro (Regional)
Blakcheart ou Coração Negro, é conhecido por ser maior ameaça ao povo anão no Reino de Pedra. Sendo já inimigo do povo anão a quase mil anos, desde a sua fundação e foi responsável por diversos problemas no passado.
Diferente de Morte Branca, Blackheart deseja corrupção dos anões e torná-los seus escravos. Na Era do Nascimento da Civilização, Blackheart tentaram corrompê-los concedendo parte de seu poder em troca de sua servidão (sem eles nem saberem), provocando uma guerra interna do povo anão. Por tais crimes, Blackheart foi aprisionado.
Até que na Era dos Heróis, um grupo de anões e gnomos o libertou por acidente. Com sua libertação, Blackheart passou corromper aos poucos os reino anão e suas redondezas, tomando parte de antigas ruínas, mas acabou selando uma trégua com povo anão com ameaça de Necroom e o Deus Morto durante a Grande Guerra. Porém poz o fim dela, sua batalha contra o povo anão voltou acontecer.
Hoje, Blackheart tenta trazer anões para sua causa, capturados e ligando através de seu sangue na região dos Patanos Negros, montando também um exercito com os ogros e outros dragões negros. Para Blackheart, o povo anão deveria venerá-lo e servi-lo como ele desejar. Ele simplesmente acredita que um ser superior a eles, e por isso devem aceitar como seus servos e fará tudo a seu alcance para que isso ocorra. Apesar de poderoso, Blackheart raramente prefere o conflito direto. Suas ações geralmente são feitas em tramas e planos que perduram por décadas, tendo corrompido muitos anões para isso ou usando ogros no processo.
O Rei Dos Mortos (Regional)
O Rei Dos Mortos é uma criatura necrótica e gélida de forma humanoide azulada e branca que vaga nas terras além da Muralha de Brosna, matando e transformando os mortos em mortos vivos a seu comando. O mesmo teria surgido após a morte de Ulka, o rei dos bárbaros, e tem sido o responsável indiretamente pelo ataques dos bárbaros a muralha, pois muitos atacam na tentativa de quebrar muralha para que as tribos bárbaras possam escapar para dentro da muralha diante de inimigo que traz a morte certa.
Boatos vindos de bárbaros capturados no ducanato Von Terreyer têm chegado sobre a existência de tal criatura misteriosa e de que nenhum dos bárbaros é capaz de detê-la. Mas a grande maioria dos Brosnasinos tem ignorado tal aviso, achando que são apenas histórias absurdas dos bárbaros que querem tomar suas terras.
O que é desconhecido a todos, porém, é a origem do Rei Dos Mortos, que se trata na verdade de Malvin, o Gelado, que foi antigo líder dos bárbaros durante a Era dos Heróis, até serem derrotados pelas forças de Brosna. Apesar da derrota, Malvin tinha feito um pacto com Belpheron, o antigo senhor de Necroom em troca da alma do príncipe Justin. Por isso foi trazido de volta como morto vivo. No entanto, se rebelou contra Belpheron e seu controle sendo aprisionado por isso, porém com seu poder, pouco a pouco conseguiu quebrar sua prisão, se tornando o Rei dos Mortos. Para o Rei dos Mortos, seu maior objetivo é destruir aqueles que provocaram sua derrota, destruindo Brosna por completo e transformando em mortos vivos.
Handar, o Vermelho (Regional)
Embora outros dragões primordiais tenham causado problemas constantemente nos reinos de Nohak, podem agradecer aos deuses que até agora nenhum reino tenha conhecido a fúria de Handar, o Vermelho.
Durante a Era dos Dragões, Handar escravizou e destruiu diversos povos, provocou desastres como erupções pelo continente. Pois o dragão se via como primogênito dos dragões primordiais, o mais forte, e que todo aquele continente e aqueles que pertenciam eram seus para fazer o que quiser, se vendo como um rei entre os dragões (embora respeitasse os seus irmãos dragões primordiais, via eles como mais jovens que deveriam ser guiados). E de fato, Handar era o mais forte de todos os dragões primordiais, e sua supremacia era reconhecida entre os cromáticos. Nenhum deles foi capaz de derrotar Handar ou impedi-lo. Pelo menos não sozinhos.
Se as lendas forem verdadeiras porém, Galdor, o Dourado, Nailo, o Prateado e Wilenceor, o Cobre, se uniram e travaram uma enorme batalha no local onde hoje é conhecido como as montanhas de Benzor. Com muito esforço, Handar foi derrotado, e colocaram para adormecer eternamente. Esse evento foi tão marcante, que encerrou a Era dos Dragões.
Hoje, Handar dorme em um vulcão adormecido, que é chamado de “O Pico do Inferno”, sendo a maior montanha da região das montanhas de Benzor e povoado por gigantes de fogo, que serviram Handar no passado e protegem seu senhor adormecido, embora até agora nunca tenham conseguido despertá-lo.Mas caso alguém consiga alguma maneira de despertar Handar, o continente inteiro poderia estar em perigo, principalmente o reino de Benzor, que é próximo das montanhas e possui ligação com dragões metálicos (que são odiados por Handar por terem o prendido).
Handar é uma criatura acima de tudo orgulhosa, que não admite seres que considera insignificantes questionarem a ele. Apesar de não ver como iguais, vê outros dragões como serem acima dos demais mortais, e seus descendentes também. Um dragão ou descendente de um poderia ter alguma chance de dialogar ou convencer Handar a não tomar alguma atitude hostil, mesmo que fosse um metálico, pelo menos enquanto não implicasse sua ira. No entanto, qualquer outro mortal provavelmente seria visto como inferior demais aos olhos do dragão.
Gelo da Noite (Local)
Gelo da Noite, é a concubina e amante do dragão primordial Morte Branca, sendo depois dos dragões primordiais, o dragão mais importante no continente. A dragoa não é tão antiga quanto Morte Branca, mas ainda assim possui mais tempo de vida que qualquer outro dragão branco adulto, tendo tido seu primeiro contato com Morte Branca durante a primeira guerra contra os gigantes de gelo e dragões brancos, sendo um dos dragões que fugira com o aprisionamento de Morte Branca.
Sua idade avançada permitiu com que Gelo da Noite desenvolvesse uma inteligência bem acima dos demais dragões brancos comuns, tendo por causa disso utilizado muito capacidades transformar em meio elfos e elfos durante a Era dos Heróis, se disfarçando de figuras importantes de Tobaro.
Na verdade, poucos sabem, mas ela fora a responsável por se disfarçar de um dos capitães da guarda de Tobaro e convencer um grupo de aventureiros adentrar no subterrâneo de Tobaro para libertar Morte Branca, enquanto o resto de Tobaro era atacado por um grupo de gigantes de gelo. Esse engenhoso plano Gelo da Noite garantiu ainda mais seu favorecimento de Morte Branca, sendo sua segunda em comando de Morte Branca com início da segunda guerra contra os gigantes de gelo e dragões brancos.
Posteriormente a mesma se disfarçou por longo tempo na Era dos Heróis, de Elrod, um conselheiro real de Tobaro, tendo sido o final da era descoberta e congelado o Rei Ian Sangue Verde. Gelo da Noite também é a principal responsável por ser mãe da maioria dos dragões brancos no continente, sendo filhos do acasalamento dela com Morte Branca.
Embora Gelo da Noite não seja a principal ameaça contra Tobaro, sua morte está como uma das principais prioridades de Tobaro, uma vez que foi a responsável pelo congelamento do rei Ian e por inúmeros crimes de Tobaro. Além do fato de que uma vez morta, daria fim a reprodução dos dragões brancos. Infelizmente, destruir a dragoa, tem se provado uma tarefa árdua e difícil, já que a mesma, raramente se expõe facilmente, permanecendo longe ou usando disfarces.
Gelo da Noite busca a destruição de Tobaro, assim como Morte Branca, mas por razões diferentes do mesmo. Diferente de Morte Branca, seu principal objetivo não é a vingança, e sim destruição de Tobaro para se estabelecer o poder e domínio da região do reino de Tobaro. Para ela, Tobaro é simplesmente uma pedra em seu caminho para domínio dos dragões brancos ou criação de algo maior. Apesar de cruel, Gelo da Noite possui uma afeição genuína por Morte Branca, embora ache que às vezes sua vingança pode cegá-lo e algumas vezes discorde do mesmo. No entanto possui enorme respeito por ele, colocando sua vontade acima dela na maioria dos casos, mesmo discordando.
Edduard Blakclion (Local)
Edduard é um bastardo de Lorde Michel Lionheart Le Fay, tendo nascido de um relacionamento amoroso que o mesmo tivera um mulher chamada Jasmine cidade de Habiz quando Michel ainda era ainda um postulante (recruta) da CEU (Consagração da União Eterna, a ordem de cavalaria da tríade de Brosna). Até alcançar os 20 anos, Edduard teria permanecido em Habiz ouvindo a história de seu pai de sua mãe. Por isso, quando completou 20 anos viajou para Brosna para conhecê-lo e contou sua história a Lorde Michel, tendo sido inclusive capaz comprava-la ao mesmo. No entanto Lorde Michel já se encontrava casado com Lady Naomi Le fay Lionheart, e foi contra que Michel aceitasse o bastardo como seu filho legítimo. Porém Michel não desistiu de ter Edduard a seu lado, e elevou ele a nobre para criar sua própria casa vassala no ducanato Lionheart, recebendo assim o nome “Blacklion” em referência sua descendência bastarda, e sendo um o braço direito de Lorde Michel e seu filho legítimo. Apesar de ter se tornado um nobre em título, Edduard sempre foi mal visto pela nobreza de Brosna por ser um bastardo, o que fez com que almejasse mais para si, invejando os demais e buscando mais poder, se tornando um homem ambicioso.
Edduard Blacklion embora tenha inveja, ama seu pai e seu meio-irmão, sendo leal a eles, mas agindo em segredo de maneira suja para sua elevação e sua família. Fazendo secretamente com que Lionheart consigam mais poder para si, e consequentemente para ele. Alguns nobres até desconfiam do mesmo ser uma maçã podre, mas não possuem provas, nem desejam conflitos com Lorde Michel, que costuma defender ser seu filho.
Barba Negra (Local)
Barba Negra é o maior dos capitães piratas de Nohak, sendo extremamente respeitado e temido, principalmente na ilha de Murlok. Possui diversos crimes pirataria em todos os reinos, sendo problema constante para quem navega no mar central de Nohak, principalmente para Benzor.
Ninguém sabe o nome verdadeiro do pirata, mas é notável que seu apelido vem de sua barba negra. Barba negra porém já parece ser um homem de meia idade. Dizem boatos que o mesmo teria sido capturado em Brosna na Era Heróis, mas que escapou da Torre quando foi atacada pelas forças de Necroom, na fuga em massa.
Poucos são os que encontram o capitão pirata e vivem para contar a história. Aqueles que sobreviveram, contam que seu navio, o Pérola Negra, possui crânios decorados de suas vítimas neles, e que é um navio enorme com canhões com força capaz de até mesmo derrotar uma pequena frota, além do navio ser rápido como o vento.
Os objetivos de Barba Negra são controle total de Murlok e do mar central do continente, estabelecendo como senhor dos mares. Em segredo, Barba Negra possui um pacto com Selina, a rainha de Necroom, que o favorece em segredo em troca de seus serviços. Tal pacto teria sido selado após sua fuga da Torre em Brosna.
Ogruk, o líder dos ogros (Local)
Ogruk é o líder dos ogros no Vale dos Ogros, e um dos principais aliados Blackheart. O mesmo foi responsável por alguns dos ataques dos ogros aos anões mais recentemente, durante a Era do Renascer.
Ogruk é um ogro grande e forte, mais que a maioria de sua raça, e selvagem, porém mais inteligente que a maioria dos ogros. Os ogros possem uma enorme rixa com anões de décadas, até séculos de conflito. Seu principal desejo é a destruição do povo anão e a pilhagem de suas terras. Nos últimos anos, tem realizado ataques aos anões capturado e entregado para Blackheart, o que fez sua aliança como o dragão primordial negro bastante proveitosa.
Apesar de selvagem, Ogruk sabe seu lugar, e não ousa desafiar o dragão primordial negro, agindo nos últimos anos apenas sobre suas ordens.
Curtiu os Segredos do Cenário Nohak parte 2? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem a parte 7 de Organizações, Exércitos & Clãs será sobre os Homens Livres de Zabello (conhecidos como HLZ).
Renascidos da Fênix são cavaleiros reais de Brosna que se tornaram cavaleiros da Ordem da Fênix para servir, recebendo poderes é uma ligação mística com entidade conhecida apenas como “A Fênix”. Essa ligação permite alguns dons e características únicas e altera elas ligadas para sempre. Somente o rei de Brosna pode passar a chama da Fênix a outro e nomear alguém cavaleiro, por isso renascidos da Fênix são raros. Nas raras ocasiões que isso acontece, o cavaleiro após a receber a benção do rei, começa a morrer até finalmente sua vida se extinguir por um momento (o quanto demora esse processo porém varia), revive novamente através dessa ligação misteriosa, mas a pessoa que renasce, não mais é mesma que morreu, ela retorna mais forte que antes, e sendo capaz de sentir o rei seus irmãos.
Quando e como usar um renascido da Fênix
Renascido da Fênix é “uma raça nova jogável”, mas não é aconselhado que nenhum jogador comece, o motivo disso é que a raça de fato no geral é mais forte que as demais raças do livros. Por isso o ideal é que tal raça seja conquistada durante o jogo (assim como itens mágicos). Note também que adquirir essa raça também implica em tornar-se cavaleiro real de Brosna, e isso inclui responsabilidades e servir ao rei de Brosna.
Quais são habilidades que o renascido da Fênix possui?
O Renascido ganha as seguintes habilidades raciais:
–Linhagem Ancestral: O renascido conserva todos os seus traços raciais da raça anterior (como talento extra, visão no escuro e/ou atributos)
-Difícil de Matar : Seu corpo e alma tornaram-se acostumados com morte e seus perigos. Você tem vantagem em salvaguardas contra venenos, doenças e morte. Além disso, você tem resistência a danos por veneno.
-Conexão Mística da Fênix : Você consegue tirar forças da sua conexão mística com seus irmãos cavaleiros e do rei. Quando você vai fazer um teste de habilidade check de perícia, você pode adicionar 1d6 após ver o resultado (mas não antes do narrador dizer se falhou ou passou). Você pode usar isso até um número de vezes equivalente a sua proficiência. Você também pode ter sonhos com memórias de eventos importantes do passado do rei ou dos outros cavaleiros da ordem da Fênix.(a cargo do narrador quando). Além disso, você pode sentir onde os demais cavaleiros ou o rei estão, mesmo que esteja longe deles.
-Ressurreição: Uma vez por dia, caso o personagem morra ou cai em batalha, é possível gastar uma inspiração (e poder só funciona com a inspiração) para se levantar ou ressuscitar com 1d4 pvs de vida
De onde surgiu a ideia do renascido da Fênix?
O renascido da Fênix foi uma ideia inspirada no Reborn do suplemento DnD 5e Van Richten’s Guide to Ravenloft, no entanto, ele possui algumas diferenças do livro. A maior delas é que ele ainda respira, come, bebe e dorme normalmente. Em compensação, ele adquire a habilidade de ressurreição. O motivo da mudança foi que combinasse mais com cenário, já que Fênix, diferente do Reborn, ainda é um ser vivo e com vida, por isso não fazia sentido a raça não precisar beber, comer, dormir ou respirar. A raça também teve ideia inicial devido a um dos jogadores de minha campanha, onde a personagem em questão é filha de um dos cavaleiros da Ordem da Fênix (que já morreu), tendo sido uma ótima forma de conquista da personagem, sem serem apenas itens mágicos.
Curtiu os Segredos do Cenário Nohak parte 1? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem será sobre parte 2 de Segredos do Cenário de Nohak, onde falara sobre os principais vilões do cenário de Nohak.
“No início dos tempos, AO, o deus supremo, criou os deuses do mundo com cada representando aspectos. Ainda assim, os deuses que vieram, nenhum deles era seu igual, e por um tempo, AO sentiu-se só em sua criação. Pois não havia ninguém para partilhar ela, ninguém ao menos que compreendesse como ele.
Então, AO criou uma nova deusa, diferente das outras, alguém dividiu o mundo com ele e acabou com sua solidão. Essa deusa ficou conhecida apenas com o tempo como “A Companheira”, pois embora outrora tivera nome, essa fora sua principal função. E por um tempo ambos permaneceram.
Mas então “A Companheira” foi um passo à frente e desejou criar uma criação tão magnífica para si quanto AO. Um filho foi criado por ela e apresentado a AO. Porém a reação do deus supremo não foi o que o A Companheira esperava. Invés de se alegrar com criação que ela dera, ele se enfureceu, por ela ter tomado o direito de tal criação sem sua permissão.
Como punição, AO, destruiu o A Companheira, mas quando viu a criação da Companheira, ele hesitou. Pois o ser não descomprira sua vontade, e ainda era apenas um infantil, apesar de seu poder. AO então decidiu que não deveria intervir diretamente, e mandou o deus da morte de seu tempo eliminá-lo. Mas ao invés de destruí-lo, o deus apenas foi aprisionado, pois seu poder era grande demais.”
A primeira investida do Deus Morto
“Com o tempo, o ser passou a ganhar consciência e poder. E mesmo em sua prisão e conseguiu separar-se do plano da morte, rompendo. Como consequência, criou um plano da intercessão, entre o dos vivos e dos mortos, conhecido como “O Vale da Morte”.
Embora ainda aprisionado, o mesmo conseguiu conectar seu plano a parte de Toril, um continente. E assim, aqueles que morriam, tinham parte de sua alma sugada para ele.Com essa energia acumulada com o tempo, o Deus Morto como ficaria conhecido, mesmo aprisionado, lançou sua essência criando um avatar no continente. O resultado foi uma devastação e destruição no continente como nenhuma outra, e quanto mais morriam, mais forte ele se tornava.
Mas a presença do avatar do Deus Morto fora percebida por AO. O deus supremo decidiu intervir indiretamente, e ordenou Bahamut e Tiamat a darem um pouco de sua essência dracônica e os fundiu em novo ser, um dragão de nove cabeças. Um campeão do deus supremo, para vencer o Deus Morto sem causar maiores desastres. Para fortalecê-lo e restaurar o continente, ele deu parte da essência dele, aspectos dentro dele.
O campeão de AO foi vitorioso, e o Deus Morto teve sua essência removida para o plano do Vale da Morte. No entanto, cada cabeça do seu campeão desejou liberdade e assim as 9 cabeças se separaram, dando origem aos 9 dragões primordiais. Com a separação, cada dragão primordial guardou em si parte da essência do mundo e isso permitiu o continente se curar, dando início a Era dos Dragões.”
O retorno do Deus Morto na Era dos Heróis
“Mas não foi o fim do Deus Morto, pois o mesmo ainda permanecia dentro do Vale da Morte aprisionado. Mais de mil anos se passaram, onde o mesmo juntou novamente sua força no Vale das Almas. Até a Era dos Heróis onde usou parte de sua nova energia para seus planos. Dessa vez, o Deus Morto foi mais cuidadoso, jogando a maior parte de sua energia no mundo subterrâneo. Dessa sombra, surgiu um reino dedicado a cultuá-lo, o reino de Necroom. O reino sombrio com o tempo dominou por completo o mundo subterrâneo e começou a travar a guerra contra a superfície próxima da Era dos Heróis.
Quando a guerra se iniciou, AO percebeu que os 9 dragões primordiais estavam separados demais para impedir por completo a sombra que vinha. Por isso ordenou às 20 divindades mais cultuadas do continente a darem cada um artefato para os mortais usarem na guerra.
Com ajuda dos artefatos e união entre os povos contra o inimigo comum, os mortais marcharam e lutaram, até mesmo dentro do mundo subterrâneo. Mesmo assim, não foi o suficiente. A batalha final estava a favor de Necroom, até descobrirem sobre Deus Morto no Vale da Morte. O cavaleiro da Ordem da Fênix, Christof então sacrificou sua própria vida para chegar ao Vale da Morte e destruir estátua, pondo fim a Grande Guerra.”
O Deus Morto nos dias de hoje
“Apesar da morte de Christof e destruição da estátua não foi o fim do Deus Morto, pois sua essência foi transferida para o cavaleiro Christof. Agora o mesmo tenta sobrepujar sua vontade para controlá-lo e escapar de vez de sua prisão. O cavaleiro da Fênix decidiu não retornar a vida como fizera diversas vezes, pois se o fizesse, o Deus Morto seria lançado no mundo mortal. No entanto, mesmo contido pelo cavaleiro e pela Fênix, a essência do Deus Morto atravessará o plano mortal, trazendo Necroom de volta parcialmente.
De Necroom, os mortos planejam novamente e reconstroem o que perderam, se preparando para a próxima guerra. Sem saberem na superfície que Deus Morto ainda vive, eles são vigiados pelas sombras de Necroom, liderados pela rainha negra Selina Blake, sua escolhida.”
Como usar o Deus Morto e sua história
O Deus Morto possui uma grande importância no cenário de Nohak, já que a maioria das história do Nohak possui ligação direta ou indireta com o mesmo. A história acima conta sua verdadeira história, mas sua história é algo que poucos mortais sabem, menos ainda completa. Durante a Era dos Heróis, alguns dos Heróis de Nohak descobriram sobre a origem do Deus Morto, através de alguns dos Dragões Primordiais (que foram os únicos vivos a viver realmente a história). Isso fez com tal informação fosse passado principalmente para igrejas do continente, que guardam a história em sigilo. Mas boa parte dessa história registrada pelas igrejas, está muitas vezes fragmentada, deixando lacunas incompletas no decorrer da história do Deus Morto.
Os eventos sobre o Deus Morto também após o sacrifício do cavaleiro da fênix Christof são completamente desconhecidos pelos mortais, até mesmo pelos dragões primordiais. A grande maioria acredita que Deus Morto foi destruído com tal evento, apenas alguns dos cavaleiros da Ordem Fênix de Brosna e o rei de Brosna, notam que há algo errado com fênix desde a morte de Christof, embora mesmo eles não saibam com certeza dizer o que, apenas sentem fortes dores desde o evento e sentem mais fracos.
Conclusão
A existência do retorno de Necroom, é completamente desconhecida pelos seres da superfícies. Os únicos que sabem disso são aqueles que habitam o mundo subterrâneo de Nohak, mas a maior deles foi dizimada por Necroom, deixando poucos sobreviventes e este não tem contato com a superfície.
Obviamente, o Deus Morto e Necroom não são o único problema e vilões de Nohak, mas são o maior deles, mais até mesmo que os dragões primordiais cromáticos. Colocar Deus Morto numa campanha implica geralmente em campanhas grandes e longas, por isso é recomendado utilizá-lo apenas caso seu objetivo seja esse.
Curtiu os Segredos do Cenário Nohak parte 1? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem será sobre os Renascidos da Fênix, que uma “raça” nova que todo o cavaleiro da Ordem da Fênix adquire ao renascer.
Enquanto o grupo de heróis viaja entre os bárbaros do norte pelas águas do Mar Leste de Nohak, Pele Branca faz várias perguntas sobre o Rei Alester e o que pensam dele.
Lia por sua vez diz que ele é extremamente justo. Sandor em outras palavras que já o servia e acreditava no mesmo.Kiana fica meio sem que dizer por ser seu irmão e se ver de maneira imparcial na questão, apenas afirma que é uma boa pessoa. Danvel por sua vez aproveita e se afasta da discussão e ativa “Pedra da Mensagem” que sua mestra, a duquesa e feiticeira Selenia Von Terryer, de que eles estão vindo de barco e chegaram próximo ao lado leste da muralha. Ragnar parabeniza todos pelo sucesso que tiveram defendendo das forças do Rei dos Mortos e oferece para todos bebida (bem forte) em comemoração.
Voltando ao ducanato Von Tyerrer
Alguns dias depois o grupo chega na costa próximo ao lado leste da Muralha, onde encontram Lorde Nikolaus e sua esposa junto de algumas tropas, pronto para recebê-los. Nikolaus explica que o acampamento já foi preparado em seu ducanato para eles, mas perguntam quem assumirá a liderança dos bárbaros. Os heróis explicam que saíram do acampamento dos bárbaros às pressas antes de decidir, pois o ataque os deixou sem poder escolher. Lorde Nikolaus diz que entende, mas que ainda precisam de algum líder para representar os bárbaros. Os bárbaros então indicam Ragnar para assumir o papel de líder deles. Satisfeito, Lorde NIkolaus e os demais marcham até o ducanato, onde lá Rei Alester aguarda no Forte Winterfell para conversar com os heróis. Os heróis contam os acontecimentos Além Muralha e conforme o prometido, cada um deles recebe mil moedas de ouro e também informa que Lucian deixou o reino de Brosna. Kiana questiona Alester se essa foi uma decisão correta em deixá-lo partir, pois diz que Lucian está como se estivesse doente, mas Alester mante-se firme na sua decisão dizendo que apesar de tudo, possui uma dívida com Lucian e que não o prenderia sem que ele desse uma boa razão. Apesar da briga dos irmãos, o rei diz que está satisfeito e que em breve voltará para sul para tratar de alguns assuntos e que deseja conversar de novo com eles no palácio real para definir os próximos passos para agirem. Mas diz que primeiro era conversar pessoalmente com bárbaros.
Danvel aproveita o tempo para conversar com Drek’thar sobre a gema que carrega e sobre sua tribo. O shaman por sua vez explica que sua posição como líder é temporária, e que talvez Danvel fosse boa indicação como líder dela. Sobre a gema, o shaman conta que ela possui uma ligação com Nailo, o dragão primordial prateado. O shama conta que o dragão a muito tempo atrás possuía uma grande amizade com a tribo e que dragões primordiais precisam hibernar de tempos em tempos. Devido a essa amizade, o dragão adormeceu onde fica as terras “Colinas de Prata”, sendo seus guardiões enquanto descansa.
Drek’thar garantiu que antes de deixar as terras colocou proteções sobre descanso do dragão, e que apesar das tentativas da tribo, ninguém foi capaz de acordá-lo. Danvel pergunta o que dragão teria haver com as fases da lua, e o Shaman rebate dizendo que prata é símbolo da lua.
Apesar de interessado pelo dragão, o feiticeiro diz que eles precisam fazer as coisas por eles mesmo e que não podem depender do poder de um primordial. Satisfeito, Danvel deixa o ancião e parte junto dos demais na escolta real até o ducanato da Fênix.
De volta ao centro de Brosna
A viagem segue tranquila sem problemas até a chegada do ducanato Le Fay. Lá, uma multidão se reuniu ao ver escolta real, com diversos protestos em atitude a aliança com os bárbaros no norte. O Rei Alester porém sai de sua carruagem e acalma a população, e pede para os heróis contarem o que viram Além da Muralha. Lia e Kiana por sua vez contam brevemente o que viram e o povo parece ainda indeciso. Mas aos poucos se dispersa. Kiana por sua vez que havia pedido para investigarem que causou o tumulto descobre que é a própria duquesa Naomi, mas que ela não se encontra e dizem estar no palácio real em busca de audiência. O Rei Alester conta os heróis por sua vez que deu instruções a sua Mão, Lorde Michel, de informar de aliança com bárbaros duquesa Naomi já prevendo a atitude da mesma seria contra.
A comitiva real enfim chega ao ducanato da Fênix onde Rei pede licença aos demais para tratar com a duquesa Naomi. Após a reunião com Lady Naomi acabar, o Rei convoca aos heróis novamente e explica que conseguiu convencer a duquesa da importância da aliança com bárbaros, embora ela ainda não aprove. Mas que a mesma exigiu que apesar da situação fossem realizados o torneio anual de justas de Brosna como a tradição brosnasiana. O Rei Alester claramente não se mostra nada contente com o ocorrido, mas cedeu ao pedido da duquesa para realizar o torneio para acalmar os ânimos. Porém ele explica que seria um desperdício manter os heróis aqui durante o torneio, quando há tanto a se fazer.
Alester diz que recebeu informações de Pele Branca de que os mortos vivos criados pelo Rei dos Mortos possuem propriedades congelantes e são vulneráveis a fogo. O Rei então diz que uma grande quantidade de Rubicite poderia fazer uma enorme diferença na guerra contra o ser Além da Muralha no norte e pede aos heróis para partirem para o reino de Tobaro.
O rei explica também que quando o Rei Justus morreu, ele não só herdou a coroa mas também o banco Goldbless e fornece então uma carta para Kiana levar ao rei de Tobaro para permitir um empréstimo de alto valor que só precisará ser pago em 20 anos. Alester acredita que com essa carta eles conseguiram auxiliar também na ameaça de Morte Branca, que ele acredita que deve ser resolvida antes que a guerra contra o Deus Morto realmente ocorra. Kiana também por sua vez recebe uma armadura nova da Ordem da Fênix.
O novo rei também solicita aos heróis a darem um nome para o grupo deles, para que ganham fama no continente. Após discutirem, eles decidem se chamarem “Os Renascidos”
No Ducanato Kennaxe
Os heróis então se despedem do rei partem para ducanato Kennaxe, mas antes, Danvel é procurado por Sor Gerold, que explica ao bárbaro que foi encarregado pelo Rei Alester de realizar a investigação sobre os cuidados que foram tido quanto aos bárbaros prisioneiros na Torre. Danvel responde algumas perguntas e Sor Gerold afirma que provavelmente até próxima vez que retornarem a Brosna o caso já estará resolvido. Lorde Michel Lionheart Le Fay também encontra os heróis antes de partirem e diz que seu bastardo está foragido e que caso encontrem ele, o informarem a ele. Após sair, Lia comenta incrédula o quanto duquesa Naomi é estúpida em querer insistir nessa questão do torneio numa situação dessas, e que deseja sair o mais rápido possível de Brosna. O pensamento é seguido pela maioria e partem em viajem até o ducanato.
No ducanato Kennaxe Ceag procura fórmulas para criar com o pouco Rubicite que foi fornecido após liberarem as Minas de Trommel. Enquanto grupo espera em parte pela pesquisa do elfo. Lia treina e chama atenção de um grupo de anões que ali treinava, duelando com um deles. A elfa leva a melhor e ganha do anão. Poucos segundos depois Danvel quase provoca uma briga entre os anões que lá bebiam na taverna. Mas é impedida pelo duque Grif Kennaxe que chega ao local após ouvir a batalha e põe seus anões na linha.
Grif bebe um pouco com o grupo e conta que o estilo da elfa é bastante estranho. O anão diz também que está puto e desapontado com atitude do Rei Alester de realizar o torneio de justas com tantos problemas para resolver. Principalmente com a ameaça de Blackheart as terras dos anões. O grupo tenta até suavizar a atitude do rei dizendo que foi por uma questão política, mas o anão não parece convencido. O Kennaxe não esconde nem um pouco o quanto detesta e acha fútil o povo de Brosna e recebe elogios de alguns por ter “lidado com Brosna” quando Alester estava preso no ducanato Meridius. O anão por fim se despede dos demais parte com os outros anões para o Reino de Pedra.
Ceag de extremo bom humor comemora junto dos demais sua descoberta de novas fórmulas do material. Ele descobre 3 fórmulas com rubicite. Uma para conceder resistência a gelo, outra a fogo e uma para conceder uma baforada de fogo a curta distância. Ceag diz que não vê a hora esfregar na cara da sua família a descoberta, mas que não pretende cobrar por ela pois acredita que será essencial para Tobaro na Guerra Contra Os Gigantes de Gelo e Dragões Brancos. Lia pergunta também Ceag se pode fazer algo com matérias de dragões brancos que conseguiram. Ceag responde que sim, mas que fara em Tobaro, já que não querem passar mais tempo em Brosna.
Saindo de Brosna e indo pela estrada
O grupo comemora e depois parte no ducanato Kennaxe, indo até o ducanato central onde fazem algumas compras de itens mágicos, incluindo uma bolsa mágica. O gnomo responsável pela loja também conta que o novo Rei está criando novas leis que facilitaram o comércio mágico em Brosna e demonstra grande entusiasmo e agradecimento aos heróis por isso. Ele também comenta da construção da Torre de Prata que está sendo construída no ducanato Von Terryer como uma das razões da mudança.
Satisfeitos, o grupo parte de Brosna pelo ducanato Shinsengumi, adentrando novamente na Floresta Sombria. Lá viajam pela estrada encontrado mais mortos vivos, mas eliminados com relativa facilidade comparado a última vez devido a terem aumentado suas habilidades. Os heróis decide não perder mais tempo e cria montarias mágicas e parte galope diretamente até Sholo.
Em Sholo, o grupo vai até a taverna para descansar onde encontram o arquimago e senhor de Sholo, Hassen Valek, que os chama para conversar. O senhor de Sholo explica que deseja contrata-los, pagando 50 moedas para cada um, para eliminar um grupo de orcs que andam atacando viajantes que passam pela floresta de Trommel. Ele explica que orc que os lidera parece que o pai do mesmo que invadiu as Minas Trommel e deseja vingança, mas que o reino de Tobaro está muito ocupado devido as recentemente brigas entre os bárbaros para resolver o problema. O Mago também demonstra estar bastante informado sobre os últimos acontecimentos de Brosna, o que faz Ceag suspeitar depois que o mesmo possa estar observando por magias de adivinhação. Lia por sua vez diz que no lugar de sua parte deseja um pergaminho da magia “Achar Familiar” de primeiro círculo e o Mago concorda. Fica acertado no dia seguinte escoltar uma caravana até Tobaro. O Lorde de Sholo também fala que deseja fazer negócios com Kiana, já que seu ducanato é a primeira porta de entrada para Brosna e diz que enviará os termos em breve para seu ducanto (onde Kiana diz que Lucius ira avaliar), mas basicamente deseja construir um armazém.
No dia seguinte, Lia invoca seu familiar, um Tressy (uma mistura de gato com pássaro), que junto a coruja Athena de Ceag, fazem vigia. Os Renascidos partem após tomar o café com a caravana e logo Athena e o Tressy avistam os orcs avisando. A batalha começa com ataque surpresa do grupo aos orcs, dando a eles uma vantagem, mas rapidamente o mesmo berra chamado mais orcs da região e bebe algumas poções de cura, o que muda o rumo da batalha a favor dos orcs.
Apesar disso, Os Renascidos conseguem derrotar o bando, principalmente usando magias de área para derrotar eles. Com os orcs mortos, a caravana se aproxima vendo a chacina que ocorreu e Sandor negocia com o comerciante responsável pela caravana para alugar ela e retira a mercadoria dela e coloca as armaduras dos orcs no lugar e o grupo segue caminho até Tobaro.
No caminho, Os Renascidos encontram com mineradores das Minas de Trommel que contam que os bárbaros que vivem ao norte brigaram entre si quando ocorreu a reunião para decidir quem seria o novo rei bárbaro. Eles também dizem que os Homens Livres de Zabello intervieram depois no assunto, pondo fim às brigas, por hora. Os heróis por sua vez contam os eventos relacionados a Brosna e seguem o seu caminho.
Chegando a Tobaro
Ao finalmente chegarem a Tobaro, o comerciante responsável pela caravana paga 50 moedas de ouro para cada, exceto para Lia que preferiu o pergaminho, como prometido. Kiana fica indignada com tanto esforço que fizeram para lutar com orcs recebendo tão pouco, mas o grupo afirma que todos concordaram com esse valor, por isso não devem reclamar e sim cobrar mais na próxima vez que negociar com o senhor de Sholo. Logo após, o grupo vai até a área comercial e vende as armaduras da caravana e divide.
Posteriormente a isso, Os Renascidos vão até o palácio real de Tobaro para tratar dos assuntos diretamente com o rei Uriel, exceto por Danvel que aproveita a situação para sumir de vista do grupo e comprar alguns itens mágicos para ele. Kiana ao chegar no palácio apresenta uma carta real do Rei Alester e portanto o brasão da Fênix e é liberada junto aos demais para uma audiência com o rei Uriel.
Dentro do palácio, o Rei Uriel os recebe e agradece pela carta, mas se mostra confuso quando percebe que a carta não se trata mais do Rei Justus Goldbless e também pergunta aos heróis se essa é única razão que estarem ali. Lia toma a frente e explica os eventos recentes que ocorreram em Brosna da coroação de Alester e da aliança com os bárbaros do norte diante da ameaça do Rei dos Mortos e diz que vieram tentar conseguir Rubicite para se preparem para a guerra com os mortos vivos que vieram.
O Rei Uriel por sua vez explica que Tobaro não pode conceder nenhum Rubicite, pois ele é essencial para a sobrevivência do reino contra a ameaça de Morte Branca. Ele também diz que segundo o comandante dos batedores do folhas secas, o dragão branco primordial recentemente acordou e isso quer dizer que em breve irá se mover e atacar Tobaro.
Apesar de negar o pedido de Brosna em negociar o Rubicite, o rei de Tobaro diz que caso a situação de Tobaro mude seria possível esta negociação e para isso ocorrer, seria necessário Tobaro conseguir dois aliados importantes para o reino.
Um deles segundo o rei seria o reino de Benzor, vizinho próximo de Tobaro, e o segundo o rei Uriel diz que por hora prefere não dizer. O rei de Tobaro oferece o Rubicite com a condição de Os Renascidos formarem tais alianças para o reino de Tobaro. Lia por sua vez, ao notar que Danvel não está, diz que precisam decidir isso entre eles primeiro e o rei então oferece 3 dias aos heróis para pensarem na proposta dele e Renascidos partem.
Se preparando para a jornada
Após o encontro com o rei, o grupo procura por Danvel e se reúne em um quarto da taverna Canção Elfica. Lá, Lia explica a situação para Danvel e pede para ele entrar em contato com Selenia, sua mestra. Com pedra de comunicação a distância, Danvel consegue mandar mensagem para a duquesa e após algum tempo, Selenia aparece na taverna de Tobaro. Lia explica a situação para Selenia e a feiticeira diz que acredita que Alester não irá se opor a ajudar Tobaro aceitando o acordo. Lia por sua vez pede a ela para informar ao rei de Brosna e a mesma afirma que após brincar um pouco com familiar de Lia e Danvel, se despede.
Com a despedida de Selenia, Ceag e o grupo passa na loja do irmão de Ceag, Agmai Liadon, para comprar para comprar algumas coisas, que claramente carrega desprezo pelo irmão menor por não ter escolhido o caminho de um mago. O mesmo chama para uma conversa particular com Ceag que desencoraja ele em continuar seguindo o caminho de alquimista artífice e que deveria “se tornar um arcano de verdade” seguindo o caminho da magia como um mago.
Apesar disso, Ceag mantém com sorriso provocativo e conta sobre sua descoberta das fórmulas de Rubicite, dizendo que um dia criara algo tão esplendoroso que nem o irmão poderá negar. Quando sai da loja, Lia pergunta qual é exatamente o projeto que Ceag está falando e o artífice conta que tem como sonho, criar um artefato.
Os renascidos depois seguem para o palácio real de Tobaro para tratar com o rei. Após serem recebidos, os heróis concorda com os termos e o rei Uriel nomeia Lia oficialmente como representante do reino de Tobaro.
Curtiu os Resumos de Campanha parte 6? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera a parte 1 dos Segredos do Cenário de Nohak, que contara a verdadeira história do Deus Morto e como usa-la.
10 dias após a coroação do Rei Alester, os heróis, junto aos cavaleiros reais, Lorde Brandon Scradstone e o Rei Alester, partem para o ducanato Von Tyerrer, sendo recebidos por Alisha Fireheart, um cavaleira comandante da CEU e vassala de Lorde Von Tyerrer, os guia até o Forte Winterfell. No Forte, Lorde Nikolaus junto a seu lobo das neves, Fantasma, sua filha, Lady Leliana, e sua esposa Selenia, recebem os recém chegados. Porém, Fantasma parece inquieto e relativamente “hostil” com Lia, o que chama atenção do rei Alester, mas o mesmo pede para logo começarem a reunião.
Na reunião, o Rei Alester primeiro levanta a questão de que o reino de Brosna precisa se preparar melhor com relação aos arcanos, e que para isso, deseja construir uma torre arcana para ficar sob tutela e responsabilidade da duquesa Selenia. O rei explica que Lorde Brandon Scradstone será responsável por construir a nova torre arcana, devido ser uma família nobre renomada de construtores em Brosna. Lorde Brandon por sua vez se mostra bastante animado com o desafio, dizendo que não tem nenhum desafio desse tamanho desde a reconstrução de Brosna. Lorde Nikolaus diz que acha também uma ótima ideia, e não possui nada contra a construção em seu ducanato.
Em segundo lugar, o rei levanta a questão dos bárbaros ao norte e ameaça do Rei Dos Mortos. Lorde Nikolaus se prontifica inicialmente e enviar uma força liderada por ele Além da Muralha para averiguar o assunto, mas o rei diz que é risco grande demais, já que pouco sabem sobre essa ameaça. O novo rei explica que está disposto a conceder abrigo temporário às tribos bárbaras do norte, mas com algumas condições.
A primeira é que eles só terão permissão para ficarem ou atravessarem o ducanato Von Tyerrer e devem auxiliar o ducanato em caso de ameaça ou ataque.
A segunda, que os bárbaros DEVEM escolher um líder deles para ser representante para poder levar as demandas ou assuntos em nome dos bárbaros durante a permanência deles. Esse líder pode ser qualquer um que os bárbaros escolherem, mas DEVE ser considerado responsável pelas suas ações pelos bárbaros que ficaram no ducanato, representando eles.
A Terceira condição, é que uma vez que o Rei Dos Mortos seja derrotado, os bárbaros devem ou deixar o ducanato Von Tyerrer e voltar para as terras Além da Muralha ou devem jurar lealdade ao rei de Brosna.
E a quarta condição é que os bárbaros devem obedecer as leis de Brosna durante sua estadia temporária no ducanato, embora alguns casos podem ser revisados e Lorde Nikolaus terá total autonomia para decidir como proceder, numa forma de agilizar qualquer problema.
O caminho dos heróis e a proposta de casamento
Danvel por sua vez diz que condições de Alester são bem justas, mas diz que as condições precisam ser bem claras quando levadas aos bárbaros e que provavelmente exigiram provas de força. O Rei Alester então afirma e diz que exatamente esse é o motivo de Danvel estar na reunião, já que o rei deseja que grupo de heróis leve os termos até os bárbaros. Lorde Brandon por sua vez mostra preocupação, e diz que bárbaros não são organizados o suficiente, e que uma vez que cruzem a muralha, será imprevisível que farão, especialmente sem um rei e que não se sabe onde bárbaros estão agora nas terras Além da Muralha. O rei Alester rebate a questão, que embora seja um risco é melhor do que deixar os bárbaros se transformarem em mortos vivos.
A duquesa Selenia, interrompe e conta que teve notícias preocupantes também vindas de Tobaro. Parece que a reunião dos bárbaros para escolher o novo rei bárbaro acabou em desastre. Segundo relatos que ouvira, uma das tribos locais envenenou os convidados causando várias brigas entre as tribos e impedindo de haver um rei. Os Folhas Secas suspeitam que ação tenha sido planejada por Morte Branca, o dragão primordial branco e diz que o mesmo pode estar tentando conseguir os bárbaros para o seu lado.
Por fim, a duquesa revela que SABE onde os bárbaros estão, e apresenta uma bola de cristal, que segundo ela, foi um presente da Rainha e Grã Magi Cassandra de Benzor. Com a bola de cristal, a duquesa revela um grande acampamento de bárbaros próximo à costa e construção de vários barcos. A duquesa explica, que uma vez que os bárbaros não podem atravessar A Muralha em massa, tentaram atravessar pelo mar. O Rei Alester se dá por satisfeito na questão e move para último assunto da reunião.
Para encerrar a reunião, o Rei Alester pede a mão de Lady Leliana Von Tyerrer em casamento formal ao duque Nikolaus, que fica muito contente com o pedido e aceita. O casamento real então é marcado para daqui a um ano e o rei Alester encerra a reunião. Os heróis por sua vez começam a se preparar para amanhã onde viajaram para Além da Muaralha e onde os prisioneiros bárbaros serão dados mesma oportunidade que o Rei Alester deu aos demais bárbaros, permitindo que fiquem sobre as condições impostas ou voltem para Além da Muralha.
Assuntos pendentes antes da partida
Danvel reúne com todos do grupo, exceto Lucian, para conversarem sobre o que fazer com Lucian, pois acreditam que seja um servo da vampira de Selina. Embora não tenha certeza, Danvel não que arriscar que informações sigilosas sejam passadas para o inimigo, por isso vota para Lucian não acompanhei na jornada Além da Muralha. Os demais apesar de se importarem com Lucain, concordam que o risco é muito alto.
Lia por sua vez é chamada pelo rei Alester, que questiona a Lia se há algo que ela deseja dizer agora em virtude do lobo. A heroína então opta em confiar no rei Alester, mostrando sua forma replicante. Apesar da aparência bizarra e de sua natureza, o rei Alester não pune Lia, mas diz que a mesma só esta autorizada a assumir forma de uma elfa em seu reino, a menos que diga o contrário. Lia aceita aliviada e comenta também que os demais deseja que Lucian não a acompanhe. Alester por sua vez diz que essa é uma escolha que o grupo deve fazer e não irá intervir, pois todos sabem o risco e são os que mais são afetados pela escolha.
Com o retorno de Lia ao grupo, os demais concordam em Lucian não viajar e falam com Lucian no dia seguinte que partiram sem ele.
No dia da partida
No dia seguinte, o rei Alester liberta os bárbaros que estavam presos, dando a eles escolha de irem para Além da Muralha ou permanecerem no ducanato Von Tyerrer para preparar para os demais. Inicialmente eles ficam desconfiados e perplexos, mas Danvel conversa com eles na língua deles dizendo para se prepararem e confiarem no rei Alester.
Após a libertação dos bárbaros, Leliana Von Tyerrer canta uma linda canção de despedida para os heróis, que os emociona. O grupo parte para as terras Além da Muralha, sendo liderados por Danvel.
Depois de algumas horas de viagem, os heróis encontram dois dragões brancos jovens que os atacam implacavelmente. Apesar de ganharem a batalha, Danvel se mostra preocupado com a presença dos dragões brancos tão perto de Brosna, dizendo que isso é algo fora do normal. O grupo aproveita e consegue sangue de dragão branco e alguns dentes das bestas dracônicas. Porém são forçados a acampar uma vez que Sandor caiu em combate. Depois de mais 4 horas, o grupo retorna a viagem. Os heróis seguem novamente até encontrarem um grupo de lobos das neves, que os ataca em busca de comida. Após o encontro, a noite começa a cair e Danvel diz que é melhor montarem descansar para partirem assim que amanhecer de novo.
Mais dias de viagem
Na manhã seguinte Kiana levanta contando que ainda confusa que teve um sonho do passado devido a ligação da Fênix. A mesma conta que viu seu pai e outros herois de Brosna e da era passada indo as terras Além da Muralha. Kiana diz que também viu um poderoso feiticeiro de linhagem dracônica e que ouviu o nome dele. Malvin, O Gelado. Ainda confusa, ela pergunta a Danvel se sabe que é. Danvel por sua vez diz que já ouviu falar, e que foi antigo líder dos bárbaros Além da Muralha antes de Ulka.
Kiana conta que viu após Malvin ser derrotado pelos heróis uma mão negra arrastar seu corpo para debaixo da terra, sumindo. O grupo começa a suspeitar mais ainda se Deus Morto tem algo haver e se Malvin tem alguma ligação.
Após isso, o grupo retorna a viagem, encontrando dois gigantes de gelo no caminho. Os heróis tentam furtivamente escapar sem serem notados, mas devido as armaduras pesadas de alguns, eles são notados. Lia por sua vez usa bola de fogo, chamando mais atenção deles. Os gigantes arremessam pedras enormes e uma delas derruba Sandor. Kiana corre e leva o mesmo para fora de batalha e o grupo consegue fugir com ajuda das magias de teleporte a curta distância e ilusão do Danvel, que fazem os gigantes perderem o foco.
Após Sandor se levantar, mas ainda ferido, os heróis continuam a correr para afastar dos gigantes. Até encontrarem um lago congelado. Danvel vai tentando guiá-los reforçando o gelo para manter enquanto os demais seguem atrás.
Porém subitamente os dois gigantes aparecem e correm em direção aos heróis. Mas devido ao peso enorme deles, o gelo fino se racha, fazendo uma reação em cadeia. Os heróis quase caem e morrem congelados na água devido ao gelo desabar, mas conseguem saltar para borda antes. Exceto Danvel, que usa sua magia para manter um pequeno gelo firme sobre seus pés. O feiticeiro porém fica apavorado com a água e situação piora quando um dos gigantes de gelo se levanta e vai correndo atrás. Lia preocupadíssima muda de forma e com resistência aos elementos pula na água aguentando o frio e nada o pequeno bloco de gelo de Danvel, o salvando. O gigante de gelo por sua vez cai numa parte mais funda do lago e afunda.
Após saírem do perigo e se afastarem, Sandor encontra uma caverna para descansarem. Danvel por sua vez agradece a Lia, e entrega mais tarde parte sua ração para ela não se alimentar, uma vez que sua comida estragou quando pulou na água gelada. O grupo segue viagem no dia seguinte, e consegue viajar dessa vez por 12 horas relativamente sem problemas, até finalmente chegar nos portões do acampamento dos bárbaros além da muralha.
No acampamento bárbaro
Quando chegam no acampamento bárbaro, Kiana recebe uma machada lançada próximo a ela de aviso. Os bárbaros questionam o que são e dizem que Brosnasianos não é bem vindo ali. Danvel porém acalma os vigia dizendo na linguagem bárbara que um deles e que tem uma proposta. Nesse momento Drek’thar, Shama e atual líder da tribo Colinas de Prata (mesma tribo de Danvel) se aproxima convence os vigias a permitir a entrada deles.
Enquanto Danvel e os demais adentram no acampamento, Drek’thar conversa com Danvel na linguagem bárbara e conta que muitas das tribos perderam seus líderes. Ele conta que sua tribo agora é liderada por ele. Os líderes das principais tribos sobreviventes que estavam no acampamento eram Ivar, da tribo Ossos Brancos. Oruk, um meio orc da tribo Guerreiros da Tempestade. Pele Branca, uma feiticeira de linhagem dracônica branca da tribo Sangue Branco. E por fim Ragnar, da tribo do Machado Gélido, que conseguiu o respeito da maioria dos bárbaros.
Danvel conta a Drek’thar que o grupo trouxe uma proposta vinda de Brosna. Drek’thar por sua vez conta que Ivar trouxe uma proposta de Morte Branca, o dragão primordial branco.
Uma vez que chegam à fogueira onde estão os líderes, Ragnar saúda Danvel (seu velho amigo) alegremente contente ao vê-lo vivo. O grupo então começa a contar da proposta de Rei Alester. Os bárbaros, porém, parecem desconfiados de algo assim vindo de Brosna. Ivar insiste por sua vez em unir forças com Morte Branca, o dragão branco primordial, da qual recebera uma proposta recentemente. Pele Branca lê o documento oficial de Brosna trazido por Kiana, com certo desdém. Oruk permanece pensativo.
O duelo pela aliança e chegada dos mortos
Vendo que está sem apoio, Ivar propõe um desafio, o grupo enviado de Brosna contra ele e seus 4 melhores guerreiros, quem ganhar determina qual irá se aliar. Os demais líderes bárbaros concordam, principalmente Oruk, que acredita que a vontade Tempus será feita.
Os bárbaros fazem círculo fechado e combate começa. Com as táticas avançadas de grupo e sua diversidade de magias, o grupo consegue derrotar o grupo de Ivar sem muita dificuldade. Danvel aproveita a oportunidade de força para reafirmar que acredita no acordo de Brosna e mostrar o quanto Ivar era fraco. Os bárbaros em geral apoiam Danvel e começam a preparar os navios para partir. Rangar chama Danvel para beber e comemorar algo. No entanto, um frio intenso começa a se intensificar e o silêncio cai por alguns segundos. Os mortos vivos haviam chegado…
Ragnar pede para os heróis junto de alguns bárbaros protetores retardarem os mortos vivos para tempo suficiente para conseguirem entrar no navio. O grupo concorda e Pele Branca avisa eles antes de ir que os mortos vivos do Rei dos Mortos são imunes ao gelo, mas são vulneráveis a fogo.
Os heróis então se posicionam entre os dois portões do acampamento. Diversas levas de caniçais gélidos tentam quebrar os portões e escalam pela muralha atacando os defensores. Apesar de tudo, o grupo consegue lidar bem com a situação, especialmente devido às magias de fogo, sobretudo Lia, que usa bola de fogo para derrubar grupos inteiros de uma só vez.
Após algum tempo, Ragnar convoca eles para fugirem de barco. O grupo adentra na embarcação, segundos antes de um exército enorme de mortos vivos invadir o acampamento. A frente dos mortos vivos, uma criatura gélida se aproxima o mais próximo que pode da água. Kiana reconhece a criatura tendo as mesmas feições de Malvin, O Gelado, que viu no sonho, apesar da aparência mudada. O Rei dos Mortos observa em silêncio partirem enquanto o grupo se distancia de barco…
Curtiu os Resumos de Campanha parte 5? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera o sexto resumo contando os acontecimentos após chegada dos bárbaros a Brosna.