Olá pessoal! Hoje veremos quais são os financiamentos coletivos sobre os RPG ativos durante este mês.
Para facilitar a consulta dos financiamentos os dividi entre financiamentos que já atingiram a meta, os que estão na luta para serem financiados e os em late pledge
Beyond the Wall and Other Adventures é o novo título que a Tria Editora nos traz através de Financiamento Coletivo no Catarse! Mas você ainda não sabe do que se trata, quando começa, se vale a pena? Então bora lá conhecer um pouco mais!
Beyond the Wall and Other Adventures
Vamos começar falando primeiro então sobre o que se trata Beyond the Wall and Other Adventures. O game foi desenvolvido por John Cocking e Peter S. Williams, e publicado originalmente pela Flatland Games.
O jogo consiste em um sistema de regras mais enxuto e dinâmico, voltado para a baixa fantasia medieval, e tem a proposta de ser um jogo ágil, dinâmico e simples de se jogar. É altamente inspirado nas clássicas regras do inicio dos jogos de RPG, e ao contrário de seus irmãos mais novos, tem como foco uma fantasia mais simplista e com desafios mais mundanos, mas sem perder seu charme e seu brilho.
O livro traz consigo todas as regras necessárias para criar personagens, monstros e antagonistas, além de guias de personagens para deixar tudo ainda mais ágil e dinâmico.
A Versão Brasileira
O jogo vai ganhar uma versão brasileira pelos nossos amigos da Tria Editora, que já nos trouxe excelentes títulos como Action Movie World: Programado Para Matar e Symbaroum, ambos com resenhas aqui no MRPG.
Essa edição conta com tradução de Bruno Mares e Calvin Semião, revisão de Jorge Júnior e diagramação de Renê Ricardo, e vai entrar em Financiamento Coletivo à partir de 10 de Julho de 2024, e você pode participar do pré-cadastro bem AQUI. Importante notar que a Tria Editora já firmou o compromisso de liberar o PDF assim que a meta for atingida, então é garantia de jogo na mão mesmo antes do fim da campanha! Tem como melhorar?
Preview (Opinião Pessoal)
Então vamos lá para a minha opinião pessoal sobre isso. Vale notar que tive acesso de imprensa ao material do jogo, e não dei aquela mergulhada a fundo de cabo a rabo para ver todos os detalhes e nuances do jogo e do livro, mas já deu pra ter uma boa ideia!
Primeiro ponto importante, a simplicidade: sim, o game é extremamente simples, direto e funcional. O mínimo de informações para criar a ficha, de forma dinâmica, o que já nos impulsiona direto ao jogo. Me parece bem algo de se juntar com os amigos e “ah, só vamos jogar” e pronto! Sem longos backgrounds, tabelas complexas de cálculos, uma infinidade de poderes e habilidades para se conhecer… deixe isso de lado e vamos direto para o jogo!
A estética do jogo também é algo que me remeteu aos anos 80, com artes bem fantasiosas e mais sombrias, talvez até minimalistas (embora não o sejam de fato). A paleta de cores mais sóbria me fez mesmo pensar estar olhando a um material de anos passados, e não algo mais moderno e atual (onde tudo é muito colorido, vibrante e com personalidades fortes).
Um adendo interessante é que, mesmo sendo mais simplista e direto, ainda sim o jogo traz regras para construir uma cidade, estabelecer um cenário, diferentes níveis de ameaça e perigos, regras de combate bem fluidas e muito mais.
Em breve trarei uma resenha completa de tudo que você pode encontrar no livro, um guia de construção de personagens e muito mais! Continue acompanhando o MRPG pra ficar por dentro de todas as novidades da Tria Editora e do Beyond the Wall and Other Adventures.
Mas não deixe de continuar acompanhando aqui o MRPG! Afinal de contas eu não parei aqui, e tem muita coisa bacana ainda esse ano por vir! Tem os textos da Liga das Trevas, a Quimera de Aventuras, o Off-Topic e muito mais!
Neste post você vai ficar um pouco mais por dentro do financiamento coletivo de Pathfinder Remaster! O novo lançamento da New Order Editora em parceria com a Paizo.
Sobre o financiamento coletivo
Não é de hoje que a comunidade RPGista está acompanhando as movimentações da Wizard quanto a D&D e ao OGL ou sistemas baseados em seu D20 system.
Toda essa movimentação e incertezas, Wizard tirando seus materiais do Brasil, geram oportunidades, como a Paizo e outras editoras, trazendo mais ainda material para as terras tupiniquins.
E isso ocorreu com a Paizo.
O financiamento coletivo de Pathfinder Remaster é um exemplo claro disso. Os esforços das editoras que ainda haviam vínculos com a OGL e ao D20 system republicando seus livros de formas independentes.
O financiamento de Pathfinder Remaster no Brasil é trazido pela nossa amiga de longa data, a New Order Editora.
Você pode apoiar e conferir o financiamento coletivo através do link abaixo!
O livro do jogador, bem como o livro do mestre já estão financiados, inclusive isso ocorreu algumas horas depois do início do financiamento!
Assim, agora a editora busca as metas extras, que estão recheadas de materiais incríveis, além do livro romance ambientado em Golarian, o Príncipe dos Lobos, o qual sou diagramador, inclusive.
Sobre os livros
Os livros já financiados seguem a mesma qualidade de todo o material que a New Order Editora publica, capa dura e uma brochura de qualidade. Além disso, todas as páginas são coloridas, e com ilustrações de tirar o fôlego.
Falando em páginas, o livro do jogador e o livro do mestre são dois blocos de construção. O livro do jogador possui 464 páginas e o livro do mestre tem 336 páginas!
O livro do jogador trás tudo que você precisa para criar o seu personagem, da forma mais versátil que conseguir.
Já o livro do mestre trás todas as mecânicas e dicas que mestre iniciantes ou experientes precisam. Bem como você encontra no livro diversos “subsistemas”, com regras para duelos, infiltrações, perseguições e várias outras situações que podem ocorrer na sua narrativa.
Além disso, o livro do mestre trás toda a história do cenário oficial de Pathfinder, Golarion, seu rico mundo, com diversos ganchos para ligar sua aventura a qualquer canto desse cenário.
Sobre Pathfinder Remaster
Mas você deve estar se perguntando, o que realmente mudou de Pathfinder 2ª Edição para Pathfinder Remaster.
Não vou correr todos os pontos do livro, até porque isso quebraria o deslumbre que quem apoiar terá quando receber seus livros.
Mas posso dizer que algumas coisas mudaram, não são os mesmos livros da 2ª Edição só que com alguns termos diferentes.
Houve mudanças em algumas regras, algumas magias deixaram de existir para que outras fossem criadas, bem como termos que estavam atrelados a OGL foram trocados por termos próprios.
Por fim
Dessa forma, você que é um amante de Pathfinder e gosta de estar sempre atualizado com as mudanças do seu sistema do coração, Pathfinder Remaster é uma parada obrigatória!
Você pode apoiar o financiamento coletivo de Pathfinder Remaster até dia 13 de julho, então não deixa pra depois e já vai ajudando a conquistar as metas extras!
Por último, mas não menos importante, se você gosta do que apresentamos no MRPG não esqueça de apoiar pelo PIX e também no Catarse!
Assim, seja um patrono do Movimento RPG e tenha benefícios exclusivos desde participar em mesas exclusivas em One Shot, grupos ultrassecretos e da Vila de MRPG.
Além disso, o MRPG agora tem revista, você pode apoiar também pelo Catarse!
Olá pessoal! Hoje veremos quais são os financiamentos coletivos sobre os RPG ativos durante este mês.
Para facilitar a consulta dos financiamentos os dividi entre financiamentos que já atingiram a meta, os que estão na luta para serem financiados e os em late pledge
Jornada Heroica: Guerra Artoniana – O mais importante financiamento coletivo da Jambô
Entre 2016 e 2019, foi transmitido pelo youtube da Jambô Editora a campanha A Guilda do Macaco. Essa stream canônica do cenário acompanhava a jornada de um grupo de aventureiros por uma Arton antes e durante a Guerra Artoniana, o maior conflito armado do cenário. E agora, você pode lutar nesta guerra nesta nova Jornada Heroica para Tormenta20!
Nunca antes foi tão importante um FC.
Mas o que é uma Jornada Heroica?
Uma jornada heroica é uma aventura completa, que normalmente (mas não obrigatoriamente) atravessa 20 níveis de jogo. Portanto, os personagens vão começar sua aventura como humildes aventureiros nível 1 e vão chegar ao épico nível 20.
A Guerra Artoniana
A Guerra Artoniana foi um conflito entre dois lados. De um lado, o Reinado, uma união de reinos de diversas culturas diferentes, enfrentava a crescente Supremacia Purista, uma máquina de guerra racista que pretendia exterminar ou escravizar as outras raças por acreditar que os humanos seriam a raça eleita dos deuses.
A Guilda do Macaco era um grupo… peculiar.
Mas é a mesma história da Stream?
Não! Jornada Heroica: Guerra Artoniana é uma aventura baseada na stream e nas anotações do mestre da stream, Guilherme Dei Svaldi (Tormenta20, Ordem Paranormal RPG, A Lenda de Ghanor) que seguem pelo o mesmo caminho, mas as decisões, as historias e como o conflito é resolvido serão completamente escolhidos pelos jogadores da mesa.
Então eu não preciso ter visto a stream para jogar?
Não! Tanto que se você viu ou não a stream vai ter uma aventura completa que passa por 20 níveis. Se você viu a stream, pode tomar novas decisões diferentes dos jogadores da stream original. Se você não viu a stream, vai poder desvendar as possibilidades deste conflito e, o melhor de tudo, bater em puristas.
Beleza, mas porque este é o Financiamento Coletivo mais importante?
No inicio do mês de Maio, o estado do Rio Grande do Sul foi afetado por chuvas torrenciais que ocasionaram a quebra de barragens e comportas d’agua. Inundando, assim, boa parte do estado e colocando cidades inteiras debaixo de água, em um cenário aterrorizador. Dentre os afetados, está a Jambô, produtora do Guerra Artoniana, e seus funcionários. O estoque da empresa foi inundado e o escritório, mesmo sem luz e água está servindo de refúgio para alguns funcionários que ficaram desabrigados e perderam tudo para a enchente.
Jornada Heroica: Guerra Artoniana ia sair como pré-venda no dia 06/05, porém devido a esta tragédia, foi transformado em um Financiamento Coletivo solidário, tanto para manter a editora de pé quanto para dar auxilio aos funcionários que perderam tudo nas enchentes.
O cenário é de catástrofe.
E como eu posso ajudar?
Guerra Artoniana será feito como financiamento não apenas para que o livro possa sair, mas para que as pessoas afetadas possam ter um respiro, por isso, de todos os financiamentos coletivos que a editora já fez, este é o mais importante deles.
Você pode apoiar hoje, dia 08/05, neste link da página do Catarse. No financiamento, haverá as opções de apoiar o livro, que ajudará a editora e de doar para os funcionários que foram afetados.
Nós, do Movimento RPG, estamos comprometidos a prestar todo o suporte necessário não apenas a Jambô Editora, nossa aliada de muito tempo, mas também a todos os afetados as enchentes que atingiram o Rio Grande do Sul.
Outras maneiras de ajudar
Existem outros canais que podem ser utilizados para prestar auxilio.
Os Correios estão aceitando doações de alimentos, produtos de higiene pessoal, material de limpeza seco, itens de cama, mesa e banho, ração para animais domésticos e itens de vestuários de diversos tamanhos.
A Vakinha está fazendo uma campanha solidária para os afetados das enchentes, que você pode ver aqui
Há uma brincadeira entre o meu grupo de amigos que nós somos muito fanboys da Jambô. Isso já virou brincadeira em grupos de Whatsapp e de Discord, mas sempre foi um sentimento de gratidão. Muitas horas de diversão na minha semana são devidos aos produtos vendidos por essa editora.
Mas agora, realmente, virou o momento de retornar o favor. Ouvindo os relatos dos funcionários e dos donos da empresa no Twitter e em outras redes sociais, dá para ter uma noção dos danos e dos estragos.
RPG é um jogo colaborativo e de comunidade e, mais do que nunca, a comunidade precisa se juntar para auxiliar aqueles afetados por esta catástrofe que atingiu o Rio Grande do Sul.
Olá pessoal! Hoje veremos quais são os financiamentos coletivos sobre os RPG ativos durante este mês.
Para facilitar a consulta dos financiamentos os dividi entre financiamentos que já atingiram a meta, os que estão na luta para serem financiados e os em late pledge
Presidente da Wizards of the Coast renuncia do cargo
Cynthia Williams, presidente da editora responsável por Dungeons & Dragons, a Wizards of The Coast, renunciou de seu posto. A noticia bombástica veio após a notificação de uma ordem da US Securities and Exchange Commission (Equivalente a Comissão de Valores Mobiliários Brasileira) para a Hasbro, empresa dona da Wizards.
Na ordem diz que “Em 15 de Abril de 2024, Cynthia Williams, presidente da Wizards of The Coast e da Hasbro Gaming, informou à companhia de sua efetiva renuncia no dia 26 de Abril de 2024. A companhia está conduzindo o processo para encontrar seu sucessor, procurando candidatos internos e externos.”
O lucro da Wizards of the Coast
Em 2024, a receita da Wizards of the Coast cresceu em 40% comparado aos valores do ano anterior. Devido ao enorme sucesso da expansão de Senhor dos Anéis, que arrecadou U$ 200 milhões em vendas, e ao sucesso de Baldur’s Gate 3, que foi eleito Jogo do Ano e venceu vários outros prêmios.
A Wizards of The Coast arrecadou US 120 mil a mais em 2023 comparado com o ano de 2022, mas nem tudo foi bom aos olhos dos fãs.
A Controvérsia em meio ao lucro
O mandato de dois anos de Williams foi marcado por diversas controvérsias com os fãs do RPG de fantasia. Em dezembro último, ela comandou uma rodada de demissões em massa para manter os custos, tirando 1100 empregos. Além disso, a Hasbro vendeu o departamento de filme e televisão eOne para a Lionsgate por U$500 mil em agosto. O filme Dungeons & Dragons: Honra entre Rebeldes falhou em ter uma bilheteria considerável e trouxe apenas U$ 208 milhões globalmente.
O jogo da Larian Studios, Baldur’s Gate 3, venceu todos os prêmios possíveis para jogos lançados em 2023 e foi um dos poucos faróis de esperança para a Hasbro em meio às baixas em todos os demais braços da companhia.
Em uma entrevista recente, Sven Wicke, CEO da Larian Studios, falou que “A Wizards of the Coast viu grandes demissões… não há ninguém da equipe original com eles, os quais tinham muito conhecimento sobre D&D. É triste, e não estou julgando ninguém, mas eles foram embora, e seu conhecimento foi junto.”
A Larian não está envolvido com nenhum novo projeto de Baldur’s Gate. Wicke disse estar envolvido em algum novo plano é “literalmente o oposto do que a Larian significa. Nós queremos fazer coisas novas e grandes. Não queremos ter que passar pelas mesmas coisas que já fizemos.” Entretanto, em alguns eventos as falas de Wicke denotam que esta decisão não parece ter sido tão amigável.
Nesta semana (do dia 22 e 24), Larian mostrou interesse em dar suporte a mods e desenvolver um beta de um ambiente de teste fechado para desenvolvedores da vívida comunidade do jogo. Essas noticias surgiram na mesma semana da renuncia de Williams, o que pode dizer que as duas coisas estão interligadas.
Fim de uma era turbulenta
O preço das ações da Hasbro despencaram enquanto Williams esteve no controle da companhia, em 2022, passaram de U$ 102 para U$ 52. Portanto a mudança da presidência pode ter sido um movimento para dar uma balançada geral, visto os lucros com os jogos da empresa nos últimos dois anos.
A Wizards of the Coast integra a Hasbro. E ter deixado que a principal propriedade intelectual, Baldur’s Gate 3, e seu relacionamento com a Larian Studios, esquentar pode ser visto como uma falha crítica nos negócios da companhia. Infelizmente, o mandato e reputação de Williams será sinônimo de desapontamento com fãs e funcionários e uma falta de tato e visão empresariais.
Conclusão
Durante os últimos anos, a relação da Wizards of the Coast com o Brasil tem sido mais turbulentas do que nunca. O que parecia promissor quando a Wizards assumiu as traduções dos livros de RPG e cartas de Magic no Brasil, em 2022. Se tornou uma decepção com o fim das traduções destes produtos. Demonstrando uma relação incrivelmente complicada entre a empresa e o público brasileiro.
O Brasil é o quarto país que mais acessava a plataforma de geração de fichas deles, o DnD Beyond. Tem uma comunidade de RPG e de TCG fervente e apaixonada pelos hobbies, mas que sempre foi ignorada pela própria Wizards. Seja pela demora nas traduções, com três ou quatro anos de espera, ou por simples descaso e falta de suporte com a comunidade brasileira.
Quem sabe, com essas movimentações, a Wizards volte a olhar para o Brasil com melhores olhos. Mas se não olhar, não precisamos dela.
Olá pessoal! No dia de hoje, 08/04, se iniciará a fase final do Prêmio Ludopedia para o voto popular para a escolha dos melhores RPGs do ano 2023. São quatro categorias de RPG existentes na premiação, as demais são de jogos de tabuleiro.
Como podemos perceber, as indicações são dominadas pela Jambô e Buró. Interessante notar que a Jambô possui 3 indicações em cada categoria enquanto a Buró praticamente domina as indicações nas categorias de suplemento, com 4 indicações em cada uma.
A votação irá até dia 10/05 e a revelação dos 4 vencedores se realizará no DOFF 2024.
Se você gosta do que apresentamos no MRPG, lembre-se de apoiar pelo PIX ou Catarse!
Olá pessoal! Continuando as postagens sobre os financiamentos coletivos sobre os RPG ativos durante este mês.
Para facilitar a consulta os financiamentos se dividirão no seguintes grupos: late pledge (que são financiamentos para produtos já financiados, destinados para a galera que não conseguiu apoiar anteriormente); os financiamentos que já atingiram a meta e os que estão na luta para serem financiados.
Tranquilos pessoal? Hoje falaremos sobre o Fastplay do RPG O Último Ancestral, cenário que é uma adaptação do livro homonimo escrito por Ale Santos e que logo estará em financiamento coletivo. Além de possuir, atualmente, uma série para streaming em produção.
Como funciona o Mundo
O Último Ancestral é um cenário afrofuturista distópico. Então pense em humanos cibernéticos (cygens) dominando a humanidade e segregaram os negros, além de fazerem com que a crença no divino fosse quase erradicada. O maior expoente dessa realidade é a megalópole de Nagast, que tem tudo o necessário para sustentar boas campanhas cyberpunks.
O Fastplay continua expondo vários outros conceitos básicos para explicar o cenário para quem joga RPG e o RPG para quem já conhece o cenário literário do autor. Tanto é que, rapidamente, há uma explicação de como montar uma ficha de personagem, o qual segue as regras do sistema Kalymba.
Há os seis atributos básicos (Força, Agilidade, Vigor, Esperteza, Ginga e Espírito), as várias perícias (divididas em de combate ou gerais, sendo físicas, sociais, de sentidos, conhecimentos e de trabalho), além dos Trampos.
Regras do Jogo
Rapidamente explica como ocorrem os testes e quais suas graduações de dificuldade. Bem como todas as variações de testes. Depois já se inicia com uma explicação de como funciona o sistema de combate: desde suas ações, como quais manobras são possíveis, sejam elas de combate, defesa ou de movimentação.
Bem como os danos, vida, condições e outras particularidades do combate são explicadas também . Logo passando a explanar as regras referentes às interações com computadores e os hackers. Há breves notas sobre os equipamentos (sem descrição específica de qualquer um), de habilidades e magias.
Az Rimaz Sombriaz
Aqui está o foco desse Fastplay, uma aventura de ambientação ao cenário. O enredo da história é que o grupo dos jogadores é enviado para seguir alguns indivíduos que possuem estranhos poderes. Entretanto os perseguidos tem alguma ligação com os personagens e tanto capturá-los ou deixá-los tem suas consequências.
Evitando spoilers, a aventura consegue de maneira rápida abordar muitos de seus temas e tons. Transmitindo o que se pode esperar do cenário. É uma legítima degustação rpgística.
Por fim, há cinco exemplos de fichas, sendo de hacker, mecânica, poeta digital, sacerdotisa e soldado do morro. Portanto, depois de darem uma olhada no fastplay, salvem o projeto do financiamento coletivo para serem avisados sobre quando ele será lançado.
Leia mais textos sobre os produtos da Craftando, clicando no link.
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