Tranquilos, pessoal? Hoje finalizaremos os textos sobre as principais espécies ou raças do mundo de Elfrin. Neste texto abordaremos cinco duas espécies exclusivas do cenário.
No mundo há a discussão sobre o uso dos termos espécie e raça. Sendo que raça é utilizado pela população em geral e espécie entre os cientistas.
Uma informação relevante é que qualquer espécie (ou raça) pode existir em Recchá. Só que, dependendo da aparência, serão vistos com bastante estranheza fora dos grandes centros urbanos.
Miríade
A miríade é uma espécie insetoide de forte consciência social, especialmente quanto à hierarquia e funções. Embora alguns indivíduos possam se aventurar por escolha própria, a grande maioria é designada por sua Rainha para isso. Sua organização e modo de vida são muito similares aos de insetos sociais como formigas e abelhas.
Não possuem ambições e desejos próprios. Apenas tudo que for para o melhor da Colônia, mesmo que estejam a milhares de quilômetros dela. Inclusive, conforme evoluem e melhoram, podem modificar seus corpos e mentes após passar um período como pupas. Assim, um miríade veloz pode modificar seu corpo para se tornar um forte guerreiro e, assim, proteger melhor sua Colônia ou grupo de aventureiros.
Cronista
O povo estigmatizado do continente. As demais espécies tendem a não confiar em cronistas visto que estes sempre estão atrás de informações e de artefatos antigos sobre seu povo. Entretanto, todo conhecimento que possuem e adquirem não é compartilhado com as demais espécies. Não sendo considerados confiáveis.
Outro motivo é mais obscuro e quase nenhuma outra espécie sabe dizer o claro motivo dessa antipatia. Porém , isso está ligado a uma maldição dos deuses sobre algo que aconteceu no passado desse povo. Eles possuíam tecnologia avançada e se espalharam por muito lugares do continente. Porém, algo que fizeram desagradou os deuses e um cataclismo ocorreu. sua civilização foi quase toda perdida. O conhecimento passado foi perdido e nenhum cronista, mesmo aqueles com habilidades telepáticas, consegue acessá-las.
Há duas subespécies cronistas, uma pura (Retentores) e outra derivada da miscigenação com outras espécies (Herdeiros). A grande maioria das ruínas antigas existentes no continente pertencem aos antigos cronistas. Inclusive, ruínas submarinas onde muitos segredos estão escondidos. Inclusive sobre a própria espécie.
Telássio
Os Telássios são, na verdade, um conjunto de várias criaturas sencientes que vivem, parcial ou completamente, no ambiente marinho. Embora compartilhem características em comum, como uma ótima visão e uma vida anfíbia, há várias subespécies, alguns vivendo mais na superfície e outros vivendo nas zonas abissais dos mares.
Suas fisionomias e culturas são muito diferentes, alguns parecem polvos bípedes. Outros possuem grandes bocarras de tubarão. Outros vivem em bandos e possuem corpos grandes e pesados como de morsas e pinípedes em geral. Os telássios são os únicos aliados dos cronistas e são um dos poucos que possuem permissão de usarem algumas tecnologias antigas desses.
Há dúvidas sobre a classificação dos telássios pois há algumas criaturas que, mesmo sencientes, são consideradas monstros que existem apenas para devorar incautos e desavisados.
Atemporal
Vivendo isolados em seu conclave pantanoso em meio a cadeias montanhosas, os vulgarmente chamados “bruxas do tempo” são tão antigos quanto os cronistas. Porém, quando anteviram o cataclismo que ocorreria. Retornaram ao seu lar e torceram para que conseguissem sobreviver…
Muitos assim conseguiram, porém, foram amaldiçoados com baixa fertilidade. O que impulsiona alguns atemporais a sequestrarem crianças de outras espécies pelo mundo. As quais cresceram e forma grande parte da população da única grande cidade do Conclave.
Os atemporais são fortes, resistentes à magia e conseguem respirar tanto dentro como fora da água. Além de possuírem uma habilidade limitada de controle temporal.
Culturalmente gostam de pescar e de armas de fogo. Além de praticarem sua fé de uma forma muito peculiar…
Ologos
Esta é, provavelmente, a mais enigmática espécie de Recchá. Seu ciclo de vida completo é desconhecido da maioria das pessoas. Isso ocorre porquê eles dependem de que alguma outra criatura viva, que não seja do tipo planta, se aproxime deles enquanto estiverem em sua fase de “pupa”. Assim, eles se conectam à criatura com uma forma de controle emocional e mental. Desta forma, sua aparência varia de acordo com a criatura que lhe serviu de “âncora”.
Assim, eles mantém uma ligação mental, afetiva e, até mesmo física com suas âncoras. Conseguindo recuperar mais vida e terem outras habilidades quando estão próximos as âncoras e sofrendo redutores quando afastados por muito tempo.
Sua relação com a âncora é tão forte que podem morrer se a âncora morrer. Geralmente só conseguem viver sozinhos se forem maltratados de alguma forma pela âncora. Pois vivem uma relação de comensalismo e, às vezes, parasitismo.
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Se quer saber mais sobre Recchá, acompanhe as lives aqui.
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