Orfanato Abandonado – Falhas Críticas #117

Jogando Ordem Paranormal, o grupo estava investigando um orfanato abandonado, tentando encontrar sinais que indicassem a Membrana estar frágil, ou a presença de monstros.

O tempo estava correndo, até que começaram indícios sutis de que havia atividade paranormal ali, como a temperatura ficando mais baixa e as sombras se alongando, até que Botina fica estagnado, de olhos arregalados e apontando para um canto vazio qualquer.

– O que está apontando? – pergunta Barbara, já impaciente.

– Um… um monstro… terrível… – a voz de Botina vacila.

Bárbara e Tamurel trocam olhares confusos, tentando entender a situação, mas sem avistar qualquer rastro de criatura. Então, Botina é tirado do chão e começa a estremecer no ar, como se estivesse sendo estrangulado por algo que não se pode ver.

O mestre pede para os jogadores rolarem iniciativa, e Tamurel inicia. Rapidamente, coloca seus conhecimentos a prova para tentar descobrir se além de invisível, a criatura também é incorpórea e… .

Sem fazer ideia de como enfrentar o monstro e desesperado vendo o amigo perder as forças, Tamurel conjura um raio de suas mãos e lança na direção que imagina estar a criatura… acertando em cheio Botina, fritando ele com o poder elétrico.

Botina apenas consegue balbuciar antes de perder a consciência:

– Ele não sente… mas eu senti…

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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Falha Crítica inspirada na seguinte sessão:


Orfanato Abandonado

Texto de: Mateus Herpich.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Tudo Sob Controle – Falhas Críticas #115

O time estava explorando uma ruína antiga seguindo pistas de atividades sobrenaturais nas proximidades e o grupo tinha tudo sob controle. Porém, em um descuido, Tamurel estava distraído estudando alguns sigilos enquanto uma enorme criatura seguia em sua direção pelas costas.

A Dama de Sangue, um monstro gigante do elemento Sangue, usando tentáculos nojentos que terminavam em flores delicadas que não condiziam com o resto do corpo, continha uma boca enorme que cada vez mais se aproximava dando dentadas no ar, pronta para iniciar sua investida.

Bárbara, vendo a situação ao longe, correu na direção do amigo para impedir que fosse pego de surpresa, totalmente desesperada e numa fúria não pensada.

Com essa ação impulsiva, o mestre pediu para que a jogadora fizesse um teste de habilidade… .

A bárbara conseguiu, no último instante, jogar Tamurel no chão para longe do perigo, no entanto, antes de ficar tranquila e se preparar para o combate, ela encara seu amigo ainda caído, que olhava para seus calcanhares com uma expressão de terror.

Lentamente, ela engole em seco enquanto desce o olhar para seus pés, apenas a tempo de perceber o motivo daquele horror antes de ser puxada para a boca da Dama de Sangue por tentáculos envoltos em seus calcanhares.

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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Tudo Sob Controle

Texto de: Miguel Beholder.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Caldeirão de Polenta – Falhas Críticas #113

Tudo estava indo bem, e os aventureiros finalmente estavam descansando e se esbaldando em um banquete digno da nobreza, até que um enorme caldeirão de polenta, começa a borbulhar e a crescer de um jeito anormal.

E de repente, diante dos olhos de todos, um Alimental de Polenta ganha vida! Um enorme e tenebroso golem alimentício, que muda o lado da história, aparece. Então um combate ferrenho que se inicia, transformando aqueles que iriam comê-lo, na sua própria comida!

O grupo, completamente perdido diante de um monstro nunca antes enfrentado, não sabem exatamente o que fazer para derrotar a criatura pastosa, borbulhante e saborosa que surgiu, até que Bárbara tem uma ideia genial, e rapidamente, diante dos olhares enojados de todos, parte para cima do alimental de polenta e começa a devorá-lo, mesmo com a criatura fervendo! Bárbara simplesmente ignora a queimadura de suas mãos e de sua boca enquanto mastiga ferozmente o inimigo, acreditando que ao comê-lo, o combate se encerraria.

Ela só não imaginava que diante de uma criatura mágica, mesmo que feita de comida, seu estômago poderia não reagir bem aos ingredientes esquisitos que estava colocando em seu corpo, e quando o mestre pede um teste de Constituição… .

Tudo que havia conseguido colocar pra dentro logo é expelido diante de uma indigestão arcana severa, e agora, além do grande alimental que os aventureiros irão enfrentar, Bárbara deu vida à pequenos alimentais com os pedaços que havia conseguido engolir anteriormente, e agora estavam prontos para o combate.

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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Caldeirão de Polenta

Texto de: Mateus Herpich.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Mergulhando na Bebida – Falhas Críticas #111

O grupo descansava em uma taverna na cidade, cantando e bebendo alegremente. Botina, que nem sempre é forte para bebida, após meio gole, já estava vendo algumas coisas borradas, e quando um barril, contendo mais álcool, foi colocado em sua frente, ele teve uma ótima ideia:

“Quero mergulhar no barril!” – disse, levantando-se meio torpe e se preparando como um gato para dar um belo salto, balançando o quadril enquanto preparava as pernas para o impulso.

Tamurel foi o primeiro a balançar a cabeça em negação, dizendo que seria uma péssima ideia, enquanto Bárbara lançou um olhar maroto na direção de Botina e juntou as mãos, formando uma espécie de degrau, para dar ao amigo mais apoio.

Botina correu, usou o degrau que a amiga fez com as mãos, e pulou em direção ao barril, rolando sua acrobacia…

Não tão inesperadamente assim, acertou o barril, mas errou a forma do salto, caindo sem jeito. O barril quebrou em inúmeros pedaços, fazendo várias farpas entrarem em seu corpo. Botina quase morreu nessa brincadeira que deveria ser tranquila, e passou o resto da noite reclamando das muitas lascas de madeira pelo corpo.

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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Mergulhando na Bebida

Texto de: Gustavo Estrela.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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A Vila Pequena – Falhas Críticas #109

O grupo resolveu investigar uma vila pequena situada no interior, onde estão acontecendo alguns desaparecimentos sem explicação. Chegaram ao local no anoitecer e encontraram a pequena cidade totalmente deserta, sem iluminação nas ruas ou dentro das casas.

Explorando, encontraram uma grande estalagem de dois andares no meio da vila, na qual foi possível encontrar um ponto fraco e trêmulo de luz que perambulava pelo ambiente, parecendo uma vela.

Botina logo se colocou à frente e bateu na porta insistentemente, mas não obteve resposta.

Tamurel riu impaciente, empinou o nariz, e com alguns gestos e palavras balbuciadas, seus olhos brilharam, mas nada aconteceu, tirando risadas sinceras de Botina e uma desculpa sem graça do mago: “Acho que tem algum tipo de magia arcana antiga que impede qualquer um de abrir essa porta…”

Barbará também riu e se colocou à frente “A única magia que essa porta vai conhecer é meu pé!”

Rapidamente, preparou um chute na direção da madeira, com sua total força, e de repente…

Ela não ouviu, mas as fechaduras estavam sendo abertas, e no momento exato em que seu pé encontraria a porta, ela se abriu, e quem recebeu o poderoso chute foi o velho estaleiro que apenas não ouvia direito.

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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A Vila Pequena

Texto de: Diemis Kist.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
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A Fábrica Secreta em Eberron – Falhas Críticas #108

A missão não era tão simples: invadir uma fábrica secreta em Eberron. Sendo já difícil encontrar o lugar, com muito custo conseguiram invadi-lo, para enfim se deparar com um gigantesco e assustador Golem de Mithril fazendo a guarda.

Kall estava tranquilo ao passar pelo grandalhão sorrateiramente, porém o grupo não possuía as mesmas habilidades, revelando sua localização e sendo detectado pelo grande constructo, que partiu na direção dos aventureiros em uma investida violenta.

Botina teve o que considerou uma ótima ideia: “Bárbara, use o escudo e pare o golem apenas com sua força!” Ele se posicionou atrás da aliada para se proteger. Bárbara, sorrindo orgulhosamente da ideia e por poder usar seus músculos para salvar seus amigos mais uma vez, se colocou à frente de todos enquanto os outros, percebendo que a ideia não era tão boa, discretamente se afastavam do local.

Completamente confiante, ela aguardou o golpe, acreditando na proteção do escudo e na fé de seu parceiro, porém no último segundo, olhando profundamente nos olhos do constructo, percebeu que ele não estava para brincadeira, então….

Sua coragem a abandonou poucos segundos antes da aproximação final do Golem, fazendo-a sair de seu caminho e deixando Botina agachado sozinho na direção da grande criatura, que o atropelou como se fosse papel. Com o rosto no chão, Botina apenas balbuciou enquanto levantava o rosto: “Era para usar o escudo, não eu como escudo!”

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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A Fábrica Secreta em Eberron

Texto de: Mateus Herpich
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
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Caverna do Dragão – Falhas Críticas #102

Os aventureiros já estavam exauridos do combate anterior, o grupo de kobolds cultistas que protegiam a caverna do dragão eram mais fortes do que aparentavam. Entretanto os tesouros que os esperavam a frente, valeriam a pena o esforço, então o grupo decidiu continuar caverna a dentro.

Chegando no tesouro, o grupo entende que o nome da caverna não era uma lenda, um imenso dragão vermelho protegia a passagem que levava ao tesouro. Botina e Bárbara chamariam atenção da criatura enquanto os colegas passariam.

– Nós garantimos a passagem para vocês, nos veremos em breve amigos. – Disse Barbara.

– Preparem o lugar para nosso descanso. – Completou o Botina com um sorriso no rosto.

Nicolo, o mais recente membro do grupo, e normalmente a pior pessoa para ser a voz da razão, indagou aos companheiros. – Meus caros amigos lindos, não seria melhor ficar todo mundo? Afinal vocês estão bem moidinhos da luta contra a miniatura do grandão aí!

Desdenhando das palavras do malebranque, Botina sacou sua espada e Barbara sua marreta de batalha e foram na direção do dragão enquanto Kall e Nicolo se esgueiravam para dentro da sala do tesouro.

Assim que avista a dupla de combatentes avançando na sua direção, o dragão puxa o ar e dispara uma baforada de fogo. O narrador então pede para os jogadores rolarem seus testes de resistência.

Barbara com sua evasão, rí na cara do perigo normalmente, rola o dado e…. – Relaxa, eu salvo você em seguida. – Fala Botina, pouco antes de rolar o dado e….

Vendo os companheiros caídos em batalha, Nicolo puxa de sua mochila um batom, uma mini saia e um cropped, se veste rapidamente e vai tentar seduzir o dragão enquanto Kall salvava os seus companheiros. Estranhamente, deu certo.

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Caverna do Dragão

Texto de: Paulo Kastas
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Brigadistas das Noites na Serra do Mar – Falhas Críticas #100

Nosso grupo estava jogando um jogo um pouco diferente, ao invés de aventureiros ou desbravadores, eram funcionários públicos no cenário de Noites na Serra do Mar. Para ser justo eram Brigadistas da Brigada Noturna de Manutenção de Trilhas e Resgate

Eles recebem um pedido de socorro, uma luz piscando S.O.S na direção do casarão que serve de cede para a Brigada. Barbara, uma caipira acostumada com as trilhas do local e com mais tempo de casa que seus colegas, ficou no comando do batalhão, o Diretor do Batalhão havia faltado por motivos pessoais. Então prontamente juntou os brigadistas e eles rumaram na Betty, uma Ford F1000 único transporte do local, até o pedido de socorro.

Botina, que resolveu jogar de bicho grilo, estava… fumando ervas medicinais, enquanto dirigia Betty até o local indicado pelo Geólogo Tamurel. Entretanto no meio do caminho uma estranha luz começo a perseguir a F1000, e Barbara gritou para Botina: “Acelera e não deixa essa luz pegar a gente!”. Infelizmente já era tarde demais e dentro do carro já parecia luz do dia.

Barbara, invocou sua barbara interior e abriu o teto solar improvisado, puxou sua escopeta e começo a atirar enlouquecidamente na direção da luz, enquanto Botina acelerava o máximo que Betty podia aguentar. Entretanto a visibilidade era pequena e sem perceber o grupo se dirigia para uma curva fechada. O narrador então pediu Botina que fizesse um teste de pilotagem, pois aquela situação extrema exigia, o jogador rolou os dados e….

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Falha Crítica Baseada na Seguinte Aventura


Brigadistas das Noites na Serra do Mar

Texto de: Douglas Quadros.
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Um Precipício no Meio do Deserto – Falhas Críticas #94

Os aventureiros estavam no topo de um precipício no meio do deserto, e precisavam descer até sua base para investigar algumas cavernas que podiam esconder o artefato que buscavam. Infelizmente ninguém tinha trazido corda.

Entretanto Bárbara tem a ideia de descer sozinha, afinal era a escaladora mais eficiente, e olharia as cavernas para saber se tinham algum potencial, e depois os demais desceriam. Os demais concordaram, mas Kall teimava que poderia descer mais rapidamente com acrobacia.

Após uma longa espera, Bárbara ainda estava na metade do caminho, Kall impaciente, resolve descer utilizando sua acrobacia suprema. O jogador rola o dado e…. O narrador dá mais uma chance para Kall, alegando que ele começa a bater nas pedras, leva algum dano, mas pode tentar utilizar escalar para segurar-se no penhasco….

Kall caindo em queda livre para o fundo do penhasco é agarrado por Bárbara que tira um 20 natural no teste para tentar ajudar o amigo.

Com um sorriso de canto de boca, Bárbara tenta uma manobra para jogar seu amigo a um lugar seguro…. O galho que ela se segurava se quebra com o movimento e os dois despencam precipício abaixo.

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Um Precipício no Meio do Deserto

Texto de: Kastas.
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O Poderoso Malho de Pedra Maciça – Falhas Críticas #80

O grupo se encontrava em frente aos portões da pequena cidadela fortificada de Greenext em campos outrora verdejantes agora queimados pelas baforadas de um poderoso dragão. Bárbara, a barbara, havia reunido a pouca guarda local e juntamente com Kall e Botina, eram a última defesa da cidade contra o exército de Kobolds.

Os Kobolds estavam sendo liderados por Arthurius Tiberius, um draconato que respondia ao Grande Dragão que voava nas redondezas queimando os reforços que poderiam vir ajudar a cidadela.

Quando a atroz batalha começou, Bárbara avançou, sendo acompanhada pela direita por Kall e pela esquerda por Botina, um pouco atrás vinham os poucos remanescentes da guarda. A nossa guerreira primal quando avistou o general foi diretamente para o combate corpo a corpo, e quando se encontraram os dois começaram um combate feroz.

Após muitas esquivas e poucos ataques efetivos, Bárbara ergue seu grande e poderoso malho de pedra maciça, e com toda a fúria acumulada desce-o com toda a força na direção de Arthurius. O mestre pede para rolar o dado e….

O malho com toda a monstruosa força da barbara se choca contra o chão quebrando-se em milhares de fragmentos que são arremessados para todas as direções, incluindo amigos, inimigos e a nossa própria heroína.

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Elemental Invisível

Texto de: Iury Kroff.
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