Samurai Aprendiz – Falhas Críticas #119

Por chegar à Tamura levando inúmeros colonos, Tamurel tornou-se um Daimyo honrado, e logo foi designado a ele um samurai aprendiz, para auxiliá-lo na proteção e colonização das novas terras.

Após ajudar os colonos a se estabelecerem, Tamurel ficou sabendo que existia um predador nas redondezas que estava matando as ovelhas dos aldeões e se interessou.

Seguindo alguns rastros depois de uma investigação, ele conseguiu, junto ao samurai Botina, encontrar uma pequena alcateia de três lobos.

E ansioso por mostrar suas habilidades ao novo Daimyo, o aprendiz se prontificou a acabar com os lobos sozinho, avançando rapidamente na direção dos três.

No caminho, resolveu improvisar alguns movimentos e manobras, fazendo valer sua destreza e todo conhecimento que havia adquirido ao longo dos anos, porém ao cortar o ar em um movimento certeiro contra um dos lobos… .

A katana, antes segurada por suas ágeis mãos, com o suor do nervosismo, acabou escorregando e passando por cima da cabeça dos caninos, caindo em uma moita próxima.

E antes que pudesse pensar no que fazer para recuperá-la, os lobos o perseguem, enchendo-o de mordidas, e fazendo correr com toda sua experiência, na direção de Tamurel para ser salvo.

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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Samurai Aprendiz

Texto de: Ricardo Kruchinski.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Orfanato Abandonado – Falhas Críticas #117

Jogando Ordem Paranormal, o grupo estava investigando um orfanato abandonado, tentando encontrar sinais que indicassem a Membrana estar frágil, ou a presença de monstros.

O tempo estava correndo, até que começaram indícios sutis de que havia atividade paranormal ali, como a temperatura ficando mais baixa e as sombras se alongando, até que Botina fica estagnado, de olhos arregalados e apontando para um canto vazio qualquer.

– O que está apontando? – pergunta Barbara, já impaciente.

– Um… um monstro… terrível… – a voz de Botina vacila.

Bárbara e Tamurel trocam olhares confusos, tentando entender a situação, mas sem avistar qualquer rastro de criatura. Então, Botina é tirado do chão e começa a estremecer no ar, como se estivesse sendo estrangulado por algo que não se pode ver.

O mestre pede para os jogadores rolarem iniciativa, e Tamurel inicia. Rapidamente, coloca seus conhecimentos a prova para tentar descobrir se além de invisível, a criatura também é incorpórea e… .

Sem fazer ideia de como enfrentar o monstro e desesperado vendo o amigo perder as forças, Tamurel conjura um raio de suas mãos e lança na direção que imagina estar a criatura… acertando em cheio Botina, fritando ele com o poder elétrico.

Botina apenas consegue balbuciar antes de perder a consciência:

– Ele não sente… mas eu senti…

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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Falha Crítica inspirada na seguinte sessão:


Orfanato Abandonado

Texto de: Mateus Herpich.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Espada Lendária – Falhas Críticas #116

Em uma conversa de bar Botina ouviu, de um bêbado animado qualquer, uma história que lhe chamou a atenção. O velho contava de uma lenda sobre uma espada lendária que poderia cortar como se fosse papel qualquer criatura existente, e fascinado com a ideia, decidiu procurar pela arma.

Primeiro buscou informações. Para isso encontrou-se com gurus, monges, magos e até um feiticeiro louco que o transformou em galinha. Foi ali que descobriu que a espada era forjada, e não era real. Mas isso não o parou, apenas o instigou a continuar sua jornada.

Continuou buscando incansavelmente o que viria a ser seu maior sonho, negociando, flertando e brincando com o destino em busca de construir algo que nem existia ainda.

Depois de meses, finalmente encontrou a lista de coisas que precisaria para forjar o tão precioso item. Ingredientes muito raros, e alguns ele somente havia escutado falar em histórias antigas o bastante para serem mentiras. Mesmo assim, ele não desistiu.

Subiu montanhas, nadou em mares profundos e correu em florestas escuras. Colheu frutos, frutas, cogumelos e rações de lugares que jamais imaginou pisar. Lutou contra criaturas que quase tiraram sua vida, e acabou parando em Planos que nunca pensou que estaria.

E após muito tempo, com a lista completa e muita experiência de vida, ele levou tudo ao mais sábio dos anões, para que a espada fosse forjada.

Levou algumas semanas para ficar pronta, mas quando ele a viu e a segurou em suas mãos, Botina sabia que havia valido a pena, e aguardou pelo momento que poderia usa-la.

Mas o tempo passou, e agora sem um propósito para sair, ficava pela cidade que não tinha inimigos a enfrentar e por isso, não conseguia usar sua arma poderosa. Cansado de esperar, Botina pensou um pouco e pagou para que um grupo de homens fingisse atacar a cidade para que ele pudesse aparecer para ser o grande herói.

Com tudo arquitetado, chegou o grande dia, e extremamente animado partiu para cima daqueles que seriam seus ‘inimigos’, porém num jogo de má sorte… .

Botina viu, em suas mãos, aquela que seria seu maior tesouro, quebrar ao meio, mostrando que sua jornada havia valido mais a pena que o item lendário, que provavelmente foi inventado pelo bêbado no bar.

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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Espada Lendária

Texto de: Lury Kroff.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Sinal Fraco – Falhas Críticas #114

Enquanto desbravavam o universo, o grupo recebeu um sinal fraco vindo de um planeta distante e desabitado, que indicava pedir ajuda para alguns sobreviventes de um acidente. Imaginando a situação perigosa que estavam aquelas pessoas, decidiram ir até lá verificar o acontecido.

Ao chegarem, perceberam que o planeta possuía uma atmosfera muito tóxica, além de várias áreas cavernosas e penhascos íngremes. Tamurel sabiamente disse que seguir não era uma boa ideia, mas Botina insistiu que voltar seria ainda pior, pois teriam gasto recursos e tempo indo até o local para voltarem sem quaisquer informações

Então, após avaliarem as condições, os aventureiros se afastaram da nave auxiliar para encontrar o sinal que se apresentava longe do local de pouso. Continuaram seguindo com muito cuidado, no entanto passaram a andar em áreas cada vez mais inclinadas, exigindo que utilizassem kits de escalada e habilidades das quais não acharam que seriam realmente necessárias.

O mestre pediu que os jogadores realizassem um teste de escalada, então… .

Botina tentou se equilibrar em uma superfície minúscula, e antes que que Tamurel abrisse sua boca para dizer que o amigo não era uma cabra, ele pisou no próprio pé, perdendo o equilíbrio e se agarrando a primeira coisa que tinha perto para tentar não cair: Tamurel.

A sequência se seguiu com um a um caindo, seja por perderem o equilíbrio sozinhos ou agarrados por um de seus amigos, fazendo-os rolarem pela encosta do penhasco até terminarem dentro de uma caverna.

O primeiro a recobrar os sentidos foi Botina, que ao olhar para o lado, percebeu que o sinal estava vindo de um rádio transmissor antigo, que emitia aquele pedido de ajuda sem parar, tendo agora uma real utilidade, pois os aventureiros se encontravam isolados naquele planeta longe da Federação.

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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Sinal Fraco

Texto de: Diemis.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Gato Ladino – Falhas Críticas #112

Em uma sessão de Pugmire, Botina quis fazer um Gato Ladino, ou Gatino. Mesmo a campanha sendo jogada com cães e mesmo após muita conversa que isso poderia quebrar o jogo, porem o jogador não mudou de ideia. Bateu o pé até o narrador aceitar.

O narrador como vingança oposição, colocou o Gatino para começar a história dentro de uma missão. Roubar comida do refeitório dos guardas do Reino de Pugmire. Sabendo que não seria uma tarefa fácil, o jogador investiu muitos pontos em furtividade e esconder-se.

Nosso gatuno, todavia entra na dispensa do quartel dos guardas, rola um fabuloso 17 no seu teste de furtividade e consegue chegar próximo a um belo frango, que estava sendo preparado para o almoço. O narrador entretanto, com um sorriso no rosto, pede a Gatino para rolar um teste de Percepção….

À primeira vista tudo estava bem, até que Gatino percebe tarde de mais que estava sendo observado por um dos guardas que havia entrado na dispensa para beliscar algo.

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Retorno ao Lago de Acido

Texto e Adaptação: Douglas Quadros
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Mergulhando na Bebida – Falhas Críticas #111

O grupo descansava em uma taverna na cidade, cantando e bebendo alegremente. Botina, que nem sempre é forte para bebida, após meio gole, já estava vendo algumas coisas borradas, e quando um barril, contendo mais álcool, foi colocado em sua frente, ele teve uma ótima ideia:

“Quero mergulhar no barril!” – disse, levantando-se meio torpe e se preparando como um gato para dar um belo salto, balançando o quadril enquanto preparava as pernas para o impulso.

Tamurel foi o primeiro a balançar a cabeça em negação, dizendo que seria uma péssima ideia, enquanto Bárbara lançou um olhar maroto na direção de Botina e juntou as mãos, formando uma espécie de degrau, para dar ao amigo mais apoio.

Botina correu, usou o degrau que a amiga fez com as mãos, e pulou em direção ao barril, rolando sua acrobacia…

Não tão inesperadamente assim, acertou o barril, mas errou a forma do salto, caindo sem jeito. O barril quebrou em inúmeros pedaços, fazendo várias farpas entrarem em seu corpo. Botina quase morreu nessa brincadeira que deveria ser tranquila, e passou o resto da noite reclamando das muitas lascas de madeira pelo corpo.

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Mergulhando na Bebida

Texto de: Gustavo Estrela.
Adaptação: Raquel Naiane.
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A Vila Pequena – Falhas Críticas #109

O grupo resolveu investigar uma vila pequena situada no interior, onde estão acontecendo alguns desaparecimentos sem explicação. Chegaram ao local no anoitecer e encontraram a pequena cidade totalmente deserta, sem iluminação nas ruas ou dentro das casas.

Explorando, encontraram uma grande estalagem de dois andares no meio da vila, na qual foi possível encontrar um ponto fraco e trêmulo de luz que perambulava pelo ambiente, parecendo uma vela.

Botina logo se colocou à frente e bateu na porta insistentemente, mas não obteve resposta.

Tamurel riu impaciente, empinou o nariz, e com alguns gestos e palavras balbuciadas, seus olhos brilharam, mas nada aconteceu, tirando risadas sinceras de Botina e uma desculpa sem graça do mago: “Acho que tem algum tipo de magia arcana antiga que impede qualquer um de abrir essa porta…”

Barbará também riu e se colocou à frente “A única magia que essa porta vai conhecer é meu pé!”

Rapidamente, preparou um chute na direção da madeira, com sua total força, e de repente…

Ela não ouviu, mas as fechaduras estavam sendo abertas, e no momento exato em que seu pé encontraria a porta, ela se abriu, e quem recebeu o poderoso chute foi o velho estaleiro que apenas não ouvia direito.

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A Vila Pequena

Texto de: Diemis Kist.
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A Fábrica Secreta em Eberron – Falhas Críticas #108

A missão não era tão simples: invadir uma fábrica secreta em Eberron. Sendo já difícil encontrar o lugar, com muito custo conseguiram invadi-lo, para enfim se deparar com um gigantesco e assustador Golem de Mithril fazendo a guarda.

Kall estava tranquilo ao passar pelo grandalhão sorrateiramente, porém o grupo não possuía as mesmas habilidades, revelando sua localização e sendo detectado pelo grande constructo, que partiu na direção dos aventureiros em uma investida violenta.

Botina teve o que considerou uma ótima ideia: “Bárbara, use o escudo e pare o golem apenas com sua força!” Ele se posicionou atrás da aliada para se proteger. Bárbara, sorrindo orgulhosamente da ideia e por poder usar seus músculos para salvar seus amigos mais uma vez, se colocou à frente de todos enquanto os outros, percebendo que a ideia não era tão boa, discretamente se afastavam do local.

Completamente confiante, ela aguardou o golpe, acreditando na proteção do escudo e na fé de seu parceiro, porém no último segundo, olhando profundamente nos olhos do constructo, percebeu que ele não estava para brincadeira, então….

Sua coragem a abandonou poucos segundos antes da aproximação final do Golem, fazendo-a sair de seu caminho e deixando Botina agachado sozinho na direção da grande criatura, que o atropelou como se fosse papel. Com o rosto no chão, Botina apenas balbuciou enquanto levantava o rosto: “Era para usar o escudo, não eu como escudo!”

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A Fábrica Secreta em Eberron

Texto de: Mateus Herpich
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Cabeçada Poderosa – Falhas Críticas #107

Em Brancalônia, os nossos aventureiros precisavam invadir um castelo, entretanto havia uma enorme patrulha de guardas diante da porta. Eles precisariam de uma boa distração para que o plano continuasse. Nicolo, o bardo conseguiu convencer o guerreiro Botina de um plano infalivel, lutar contra o mais forte dos inimigos, afinal o grandioso aventureiro jamais perderia para um simples brutamontes armadurado e altamente treinado que protegia aquele local.

Sem que os demais companheiros pudessem entender o motivo, Botina partiu corajosamente em direção ao brutamontes que portava uma armadura de placas completamente dourada. E chegando na frente dos guardas nosso guerreiro então avança com socos e chutes em direção ao brutamontes, que para a surpresa do restante do grupo ao inves de sacar sua arma e acabar com aquilo, entrou na peleja, e ainda fez com que os demais guardas começasem a apostar em quem ficaria em pé.

Botina ia bem até que o guarda agarra seus braços com as duas mãos tentando imobiliza-lo, fazendo com que botina inclinasse eu pescoço para trás e utilizasse sua arma secreta, A CABEÇADA PODEROSA! Ele então joga o dado de ataque e….

Essa cabeçada certamente seria um golpe devastador… se o chefe da guarda não estivesse de capacete de metal!

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Retorno ao Lago de Acido

Texto de: Mateus Herpich
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Retorno ao Lago de Acido – Falhas Críticas #106

Após um longo período se preparando para voltar ao vilão da campanha, os aventureiros fazem o seu retorno ao lago de acido, e desta vez contavam com o irmão gêmeo do guerreiro que perecera naquele mesmo lugar, Sapatina. Além do guerreiro, trouxeram consigo um Clérigo Alado, que poderia ajudar o grupo a chegar do outro lado mais facilmente.

O jogador de Boti… Sapatina, pega as mãos do Clérigo e os dois começam a atravessar o lago. O narrador entretanto, não poderia facilitar, afinal era o covil do vilão final. Então assim que os dois começam a atravessar, os vapores do lago se elevam fazendo com que eles necessitem avançar com maior velocidade, o narrador então pede um simples teste de atletismo para o clérigo conseguir segurar firme o amigo.

Confiante nas suas habilidades, Arcan-joh rola os dados e….

As luvas de Sapatina escapam fazendo-o cair no lago, como seu irmão caiu algumas sessões atrás.

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Retorno ao Lago de Acido

Texto de: Jaque Machado
Adaptação: Douglas Quadros.
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