Deusaustrados – Resenha

Em Deusastrados cada jogador é um deus responsável por criar novas criaturas para povoar um novo planeta. Esse é um jogo de agilidade, onde precisamos criar nossos seres, enquanto novos critérios surgem tornando cada vez mais difícil a nossa missão.

Ficha técnica

Número de jogadores: 2-4 jogadores
Tempo: 30 minutos
Mecânicas: Seleção de Ação Simultânea, Construção a partir de Modelo, Tempo Real, Toma Essa
Editora: TGM

Componentes (jogo base): 

  • 5 Cartas de Deuses
  • 35 Cartas de Poder
  • 72 Cartas de Criatura
  • 3 Cartas Camaleônicas
  • 9 Tokens de Ordem
  • 5 Tokens de Deuses
  • 6 Tokens de Tipo
  • 4 Réguas de Jogador
  • 1 Tabuleiro
  • 1 Miniatura do Caos

Como funciona

A primeira coisa que você deve saber sobre Deusastrados é que ele é um jogo de caos! Não à toa nós temos o Deus do Caos e ele entra em ação 2x por turno!

O jogo funciona em fases. A primeira é a criação. Nela todos jogam ao mesmo tempo puxando cartas de partes da criatura do bolo que fica no centro da mesa. O mais interessante é que você pode colocar as partes que encontra nas suas criaturas ou nas criaturas das outras pessoas.

O tabuleiro do Caos marca as partes que podem ou não ser usadas. Antes mesmo do jogo começar, dois tipos de parte estarão indicadas como inviáveis.

Depois da fase da criação, o deus do Caos fecha mais um tipo de parte. Isso significa que mesmo que você tenha montado uma criatura completa, pode ser que ela deixe de ser agora.

Aí vamos para a fase de Poderes, onde cada deus coloca uma carta de sua mão com poderes especiais. Aqui vamos tentar proteger ou modificar as criaturas em jogo. O caos age novamente tirando mais um tipo de partes.

A fase final é a pontuação. São descartadas as partes que não são viáveis. Cada parte que restou vale 1 ponto. Criaturas completas dão 1 ponto extra.

São quatro turnos, com dificuldade crescente por conta das ações do Caos. Deusastrados também conta com um modo avançado onde cada deus tem um poder diferente.

Análise do jogo

A primeira coisa que se destaca em Deusastrados é sua arte lindíssima.Tanto os deuses quanto as criaturas são muito bem desenhados e muito fofos. A temática do jogo também é bem diferente e, confesso, foi a primeira coisa que me atraiu.

Como disse acima, é um party game de caos. Todos jogam ao mesmo tempo, tem bastante interferência externa e não dá para planejar ou ter uma grande estratégia em curso. A ideia é jogar com agilidade, fazer a melhor jogada possível e torcer para ter um pouco de sorte diante do deus do Caos.

É um jogo bastante divertido e diferente. A temática e jogabilidade estão muito bem conectadas. É altamente rejogável. O fator sorte talvez seja o ponto contra para alguém que procure algo mais estratégico, porém essa não é a proposta base do jogo. Dentro do que se propõe Desaustrados é um jogo incrível.

Vale a pena comprar?

Com certeza. Lindíssimo, desses jogos que chamam a atenção na prateleira, e muito divertido. Desaustado é um jogo excelente dentro da sua proposta e, só por isso, já valeria. Mas além disso, jogos que dependem mais da sorte são ótimos aliados de grupos mistos em idade e/ou experiência de jogabilidade.

Aqui em casa é sucesso e apresentamos sempre que podemos para todo mundo.

Gostou, então já sabe!

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Você pode ler mais resenhas e regras da casa de boardgame aqui no site. Ou acompanhar nossos conteúdos nas nossas redes sociais.

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Pataquada – o jogo que só não vale ficar empataquado

Pataquada é o novo jogo da editora TGM onde nós comandamos nossa equipe de patos durante a grande migração. Você competirá para ter posição de destaque sem se desgarrar do bando. Mas cuidado para não ficar empataquado!

Ficha técnica

Número de jogadores: 3-5 jogadores
Tempo: 30 minutos
Mecânicas: Ordenação, Toma essa
Editora: TGM Editora
Componentes (jogo base): 

  • 45 Cartas de Pato 
  • 5 Cartas de Líder

Como funciona

Cada jogador tem um deck de patos, com nove cartas. Cada pato tem um número e um efeito. O jogo inicia com os sorteio de uma carta de pato líder. Os jogadores, então, escolheram do seu próprio deck uma carta de um número diferente do pato líder para baixar. As escolhas são feitas simultaneamente e todos revelam juntos. Os jogadores então posicionam seus patos segundo seus números. Esse processo de colocação de patos ocorre 3 vezes.

Depois entra a fase de ajuste, onde cada jogador escolherá uma última carta, mas o que será aplicado será seu efeito. Essa parte do jogo funciona para que você busque otimizar seus pontos. Existem efeitos que movem os seus patos ou os patos dos outros jogadores e aind uma carta de bloqueio de outro efeito.

A pontuação do jogo ocorre depois da fase do ajuste e funciona da seguinte forma:

  • 2 pontos para cada pato sozinho em sua posição
  • 1 ponto se estiver com apenas mais um pato na posição
  • 1 ponto para cada pato adjacente de outra equipe que estrja uma posição acima

Os seus patos não pontuam quaso estejam desgarrados (com um ou mais espaços vazios entre ele e o líder) ou se eles estiverem empataquados: dois ou mais patos na mesma posição.

Análise do jogo

Empataquados é um jogo leve onde a sua jogada é altamente impactada pela dos demais. É bem interessante que você contabilizar o que cada um colocou e planejar estrategicamente como colocar seus patos. Ao mesmo tempo não dá para ter certeza como cada um jogará e o tempo inteiro seus planos vão por água abaixo!

Uma excelente mistura de estratégia e sorte que vai te divertir bastante jogando. Como sempre a TGM acerta em cheio em um party game simples, fácil, divertido e que vai agradar diferentes grupos. Além disso, ele vem com modo avançado para aumentar a rejogabilidade.

Vale a pena comprar?

A TGM é mestra em jogos que são coringas para jogar com diferenes grupos. Empataquados é um jogo bem imersivo com temática e jogabilidades bem alinhadas. É um jogo bonito, altamente rejogável e vai funcionar para grupos com mais e menos experiência. Para os jogadores habituais é um bom jogo de aquecimento entre um jogo mais pesado e outro. Para os menos, facilmente será a diversão da noite.

Vale muito à pena ter em casa. É um desses jogos que você vai jogar várias partidas seguidas!

Gostou, então já sabe!

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Crossover de Magic e D&D bate recorde de vendas – Adventures in the Forgotten Realms

Adventures in the Forgotten Realms, primeiro set de D&D para Magic

O primeiro crossover de Magic: The Gathering no universo de Dungeons & Dragons, o set “Adventures in the Forgotten Realms” já é responsável por recordes na Hasbro, proprietária da Wizards of The Coast. O primeiro produto que une o card game mais jogado do mundo com o RPG de mesa mais jogado do mundo provou ser um sucesso imediato.

Um relatório publicado pela empresa na última semana relata que:

  • Magic: The Gathering – Adventures in the Forgotten Realms” é o lançamento de verão mais vendido da história da companhia;
  • O produto é responsável pela principal fatia no faturamento total de 1 bilhão de dólares da Wizards of the Coast (de janeiro até setembro de 2021), que cresceu 50% no comparativo com o mesmo período de 2020;
  • Foi o segundo melhor trimestre da história da Wizards of the Coast, perdendo apenas para o trimestre anterior desde mesmo ano;
  • A receita digital cresceu com Magic: The Gathering Arena para celular, conquistando novos jogadores e aumentando o engajamento no jogo. Isto significa, segundo o relatório, maior investimento futuro em desenvolvimento, suporte e lançamentos para o jogo digital.

Warhammer 40,0000 e Senhor dos Anéis para Magic: The Gathering

Segundo anunciado no início deste ano pelo CEO da Wizards, Chris Cocks, outros crossovers de Magic: The Gathering com marcas de sucesso estão sendo planejados. Alguns exemplos são Warhammer 40,000, que deve ganhar decks Commander, e Senhor dos Anéis, que deve contar com um set similar ao projeto de Adventures in the Forgotten Realms.

Há previsão de um projeto de Magic: The Gathering com temática de Fortnite e mais outro crossover com D&D para 2022, chamado de “Dungeons & Dragons: Battle for Baldur’s Gate“.

Yu-Gi-Oh para 3D&T

O artigo completo adaptando Yu-Gi-Oh para 3D&T pode ser encontrado no blog Ceifador RPGista. Clique aqui para ler o artigo na íntegra. Para outros artigos da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.

Eae, eae!!!salve, salve pessoal!! Yarles Silva aqui de volta para vocês, e sabem o que rima com RPG? DUELO!!!

Sua vez!!!

Tudo começou essa semana durante a madruga no grupo do brigada do heroi, comentei os RPGs que tínhamos pra jogar esse ano ainda e um dos jogadores, o Danilo, comentou que não dava para se jogar Yu-Gi-Oh. Me posicionei de prontidão pois acho perfeitamente jogável, bem, feito o desafio, com Danilo e Thiago na mesa, eis a proposta: eu teria de narrar um RPG de Yu-Gi-Oh.

É hora… do duelo!!!!

Ambos foram japoneses estudantes, era fim de semana e combinei com eles de lhes dar um deck inicial e eles fazerem as alterações durante o jogo. Além disso, pedi para fazerem uma ficha de 4 pontos e -2 de desvantagens.

Logo no início do jogo, os personagens se encontraram no caminho para a padaria, e como o bairro onde moravam era perigoso, viram uma gangue perturbando uma garota que morava por lá, se envolvendo na confusão. O líder da gangue é um dos jogadores, o próprio Danilo (o Thiago tinha rendido alguns caras dela com um canivete) decidiram resolver as coisas do melhor estilo possível: DUELO!!!

Eu invoco…

Nessa hora, tanto faz se e uma lista de cartas da internet ou um deck que o mestre tenha em casa, Danilo jogou 5d6s, foram 5 cartas que ele puxou, um, a carta número um, se tirar dois eu puxo a segunda após a ultima que eu tirei, e assim por diante.

Com as cartas já informadas, o duelo teve prosseguimento seguindo as mesmas regras de Yu-Gi-Oh que estávamos acostumados a ver no anime, seus 2000 pontos de vida, turnos, saques de cards e afins. Foi interessante porque a cada card invocado, como o disco de duelo o fazia aparecer, eu pude descrever todo o esplendor das cartas, como por exemplo “os céus anunciam sua chegada, asas poderosas trazem o Dragão Guardião da Fortaleza!!!!”, e ainda teve a interpretação. A soma disso tudo nos transportou para o mundo de Yu-Gi-Oh, agora é mesa oficial do Brigada.

Veja vantagens especiais para campanhas inspiradas em Yu-Gi-Oh no artigo original!

O artigo completo adaptando Yu-Gi-Oh para 3D&T pode ser encontrado no blog Ceifador RPGista. Clique aqui para ler o artigo na íntegra. Para outros artigos da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.

Movimento RPG Podcast [04] – Questfinder

Olá aventureiros! Neste episódio do Movimento RPG Podcast, Douglas Quadros é interrompido durante sua entrevista pelo editor Senhor A que chega com dúvidas sobre o recém lançado aplicativo Questfinder. Este aplicativo que está fazendo sucesso nos quatro cantos do Brasil e se espalha por todos os bairros que cantam os bardos.

Primeiramente falaram sobre as origens do aplicativo que os fãs denominaram carinhosamente como Tinder do RPG, contudo logo que possível este nome foi “desmentido” e esclarecido que está mais para um “Tinder das mesas de RPG”. Posteriormente respondendo a pergunta que todos devem fazer, como o aplicativo está se mantendo, tiveram uma conversa sobre o futuro do aplicativo e as formas que a comunidade pode ajuda-lo a crescer. Douglas então falou sobre formas como a comunidade pode se proteger de contas Fake e pessoas de má-índole. Concluíram com um mini tutorial de como utilizar o aplicativo.

Enquanto conversavam, Senhor A propôs que bebessem um licor de Jenipapo, Douglas Quadros acompanhou um pouco a contragosto, então pegue uma bebida, puxe uma cadeira e acompanhe está conversa sobre este fantástico aplicativo.

Tema: Ferramenta de RPG
Tempo: 00:57:09

Apoio: Questfinder – Jogue RPG com pessoas próximas



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Email: contato@movimentorpg.com.br – Mande suas perguntas sobre o próximo tema, ele sempre é anunciado com antecedência no twitter e instagram siga lá.


Participantes: Douglas Quadros
Convidados: Senhor A
Editor: Senhor A
Arte da Vitrine: Douglas Quadros
Pauta: Douglas Quadros

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