Bem-vindo à nossa coluna de suporte e ideias para Delta Green. Caso não conheça este excepcional RPG de horror lovecraftiano, ação e investigação, acesse nossa resenha clicando aqui. Iniciamos esta coluna com quatro novos pacotes de perícias, para atividades que seu Agente pode ter exercido como profissão ou hobby.
Não se esqueça que pacotes de perícias podem ser adquiridos utilizando os pontos de perícia bônus e, portanto, estes novos pacotes de perícias não representam necessariamente a atual Profissão do Agente.
Influenciador Digital
Seja lá qual for a época e a plataforma, o influenciador digital utiliza redes sociais e outras plataformas digitais para compartilhar suas ideias, entreter e também “vender” produtos de marcas que os patrocinam. Entre as opções de influenciadores, existem os bloggers, vloggers, instagrammers, youtubers e tiktokers.
Perícias: Arte (escolha duas), Ciência da Computação, HUMINT, Ofício (escolha um), Persuasão, escolha mais uma perícia qualquer (de preferência, será essa a sua especialidade – caso a especialidade já esteja entre as anteriores, então selecione mais uma Arte).
Kenshi
Dedicando-se por alguns anos (ou a vida toda!) à prática do Kendô, o kenshi é um mestre no combate com as armas desta arte marcial: a espada de bambu shinai, a espada de madeira bokken e a tão desejada espada samurai katana. Porém, o kenshi não é uma máquina de matar: sua prática envolve a evolução física, mental e espiritual.
Você piscou, e a bolinha sumiu da mão dele. Um estalo de dedos, e a bolinha está agora em seu bolso! Você escolhe a Dama de Ouros e ele aparentemente errou sua escolha, só para você perceber que sua carta escolhida está na foto que você acaba de receber por MMS! O mentalista realiza truques de prestidigitação, mentalismo e hipnose que deixa a todos de boca aberta.
Perícias: Arte (Atuação, Ilusionismo e Prestidigitação), Busca, Disfarce, HUMINT, Ofício (Truques Mágicos), Persuasão.
Simbologista
Imortalizada pelo incrível Dr. Robert Langdon em sua franquia de livros e filmes homônimos, a profissão (ou especialidade) de simbologista ganhou fama, apesar de infelizmente fictícia. Porém, como hobby é perfeitamente aceitável que alguém se dedique a decodificar símbolos contidos em produtos culturais, sejam eles livros, obras de arte, estórias folclóricas etc., e apontar possíveis origens e razões para tais elementos existirem naquele produto cultural.
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Você viu recentemente nossa resenha sobre o incrível Delta Green RPG, à venda pela RetroPunk. Se não viu nossa resenha, clique aqui para ler e entender um pouco mais sobre essa novidade antes de entender como os Skrulls seriam neste RPG.
Para quem não tinha o costume de ler quadrinhos, mas está acompanhando o Universo Cinematográfico Marvel, a existência dos Skrulls é algo meio recente. Nos quadrinhos, no entanto, eles existem desde 1961. Os Skrulls são uma raça alienígena metamórfica capaz de assumir a forma de qualquer ser ou objeto. Originários do planeta Skrullos, eles têm um império intergaláctico e são frequentemente retratados como inimigos dos Vingadores e do Quarteto Fantástico. Seu poder de mudança de forma faz deles mestres da infiltração, resultando em grandes conspirações, como a famosa saga “Invasão Secreta” (ocorrida tanto nas HQs como na série do Disney+).
Inserir os Skrulls no universo de Delta Green pode trazer uma nova camada de tensão e paranoia ao jogo, aproveitando a habilidade da raça de se disfarçar perfeitamente como qualquer ser humano. Dentro do contexto do RPG, os Skrulls poderiam ser apresentados como uma ameaça cósmica infiltrada em governos e agências secretas, atuando nas sombras para desestabilizar a Terra e manipular eventos globais. Agentes de Delta Green teriam que lidar com a desconfiança constante, não apenas contra o Mythos, mas também contra colegas e aliados que podem já ter sido substituídos por Skrulls. Isso criaria um ambiente de horror psicológico, onde a linha entre amigo e inimigo nunca é clara, levando os jogadores a questionarem tudo ao seu redor.
FOR 19, CON 21, DES 18, INT 17, POD 16, CAR especial (veja abaixo)
BIOLOGIA INUMANA: O skrull só parece semelhante à vida terrena. Um tiro certeiro em “pontos vitais” ou outra área debilitante não tem efeito além do dano normal. Balas e armas perfurantes sempre causam dano mínimo (um rifle que inflige 1d12+2 causaria apenas 3 de dano, por exemplo). Entretanto, um teste bem-sucedido de Letalidade mata o skrull, que volta instantaneamente à sua forma original.
NÃO-TERRENO: Um skrull se sente confortável em praticamente qualquer ambiente. Radiação, pressão, frio, vácuo e muito mais não têm efeitos negativos sobre ele. Ele pode se mover na superfície de Saturno, nas profundezas do oceano ou no espaço aberto com igual facilidade.
QUASE HUMANOS: Para aqueles que não conhecem o sobrenatural ou da ameaça skrull, eles se parecem simplesmente como humanos estranhos. Somente um exame médico completo ou o uso de habilidades inumanas revelarão sua verdadeira natureza.
TRANSMORFO: Um skrull não tem estatísticas de CAR como os humanos entenderiam. Um skrull que usa a habilidade de se disfarçar de humano ganha uma estatística de CHA (geralmente uma pontuação de 10 ou 11). Essa habilidade geralmente exige que o skrull esconda o corpo da pessoa que espera imitar. Muitos skrulls esconderam múltiplas vítimas, permitindo que alguém mudasse instantaneamente sua aparência para qualquer uma das dezenas de formas humanas.
PERDA DE SANIDADE: 1/1d6.
Ideias para missões envolvendo skrulls:
Operação: Reflexo Distante – Uma figura política de alto escalão começa a agir de maneira suspeita, e a Delta Green suspeita que ele foi substituído por um skrull infiltrado. Os Agentes precisam descobrir quem mais pode ter sido substituído e evitar um colapso diplomático global.
Infiltração Inimiga – Um cientista desaparecido reaparece com avanços em tecnologia estranha que podem mudar o curso da guerra contra os Mythos. Porém, a Delta Green desconfia que ele agora serve aos interesses dos skrulls, e os Agentes devem descobrir a verdade antes que uma tecnologia letal seja compartilhada.
Assalto à Base K-13 – Após o vazamento de informações sensíveis de uma instalação secreta da Delta Green, uma investigação revela que um skrull infiltrado está sabotando suas operações. Os Agentes precisam invadir a base, descobrir o traidor e impedir um ataque iminente coordenado pelos skrulls.
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O Halloween se aproxima, então chegou a hora de preparar uma lista de 10 RPGs de terror para aterrorizar suas sessões este mês. Desde RPG paranormal até terror espacial, apocalipse zumbi e horror cósmico, tem muita coisa legal nessa lista!
Cthulhu
Começamos com… muitos! Chamado de Cthulhu, Rastro de Cthulhu, Achtung! Cthulhu, Cultos Inomináveis, Chamado de Gathulhu e a lista continua.
Chamado de Cthulhu é o pioneiro, está em sua 7ª edição e tem diversos suplementos, inclusive célebres campanhas como Máscaras de Nyarlathotep.
Já Rastro de Cthulhu traz um sistema inovador de busca de pistas e é meu preferido pessoal, mas ei! Cada um tem seu gosto, e tem espaço para todos no horror cósmico lovecraftiano.
Indicação: Para fãs de H. P. Lovecraft e quem não se importa com destinos terríveis para as personagens.
Vaesen
Um bestiário folclórico ilustrado da Escandinávia foi transformado em um RPG de investigação sobrenatural na era Vitoriana. Os vaesen são os seres das antigas tradições rurais e obscuras de países como Noruega e Suécia. As personagens jogadoras têm o dom da Visão, que lhes permite enxergar essas criaturas ocultas. Elas se reúnem em um grupo chamado apenas de “A Sociedade” e enfrentam os vaesen para proteger a humanidade.
Indicação: Para quem gosta de fantasia histórica, da estética vitoriana e de folclore obscuro.
Ordem Paranormal
Um dos RPGs mais populares do Brasil precisava estar nessa lista, não é mesmo? Nesse cenário contemporâneo, uma organização secreta combate ameaças de outra dimensão e usa as próprias manifestações e rituais sobrenaturais para ganhar poder e combater fogo com fogo.
Mas eu aposto que você já sabia disso tudo, não é mesmo? É muito difícil Ordem Paranormal não entrar no nosso radar atualmente.
Indicação: Para quem quer desvendar as fraquezas de monstros sinistros e arriscar a vida enfrentando eles.
Kult
Nosso mundo é uma ilusão tecida por uma divindade ausente e povoada por anjos caídos e demônios que sussurram nas sombras. Os sofrimentos da humanidade são muito piores do que nossa mente mortal consegue compreender, mas você despertou para eles. Se gostou do conceito, preste atenção: este jogo explora traumas, torturas e outros assuntos pesados!
Indicação: Maiores de 18 anos que queiram explorar temas maduros e perturbadores no RPG.
Terra Devastada
Mais um jogo nacional para a lista! Essa criação do John Bogéa se tornou um clássico dos zumbis nacionais, apresentando um cenário pandêmico e pós-apocalíptico em que uma praga zumbi devastou a humanidade. O foco é a sobrevivência e os horrores monstruosos e humanos que devem ser suportados para continuar vivendo nesse mundo aterrorizante.
Indicação: Para quem gosta de mergulhar no psicológico das personagens enquanto tenta sobreviver.
Mothership
Um excelente RPG de terror no espaço! Faça parte de uma tripulação que encontrará naves abandonadas, planetas estranhos e formas de vida perigosas. Só não deixe sua mente se quebrar antes de realizar sua missão.
Infelizmente, disponível apenas em inglês.
Indicação: Para quem tem saudades de Abismo Infinito e acha que Alien RPG não chegou à sua altura.
Shadow of the Demon Lord
Um jogo de fantasia medieval sombria com um rico cenário repleto de monstros terríveis, pessoas ainda piores e um fim do mundo inevitável. Apesar de usar dados de 20 lados, o sistema é um tanto quanto diferente do D&D e possibilita uma customização de personagens muito maior.
Indicação: Para quem quer algo semelhante a Dungeons & Dragons, mas muito mais sinistro.
Old Gods of Appalachia
Baseado em um podcast estadunidense de mesmo nome, esse RPG traz um novo universo de horror nos Montes Apalaches, uma região montanhosa rural e sinistra. Há coisas ancestrais soterradas nas montanhas e, quando estas cruzam o caminho da humanidade, o resultado é sempre o horror.
Se gostou do conceito, pode ir atrás de outros RPGs baseados em podcasts de terror, como o The Magnus Archives.
Indicação: Fãs de terror rural e que saibam falar inglês – não tem tradução para o português!
Night’s Black Agents
O mundo está tomado por uma conspiração vampírica e você é um agente secreto que deve combatê-los. Além de trazer o sistema GUMSHOE para a espionagem, há uma grande personalização dos próprios vampiros, de modo que você pode jogar tanto contra horrores sobrenaturais clássicos como contra alienígenas sugadores de sangue.
Indicação: Para quem gosta tanto de Blade quanto de James Bond e quer misturar as duas coisas.
Movin’ On
No Halloween, nada melhor do que emular os filmes slasher, ainda mais com um sistema nacional. Em vez de dados, você usa cartas para tentar escapar e sobreviver ao ataque de um assassino implacável e todos os obstáculos que surgirem em seu caminho.
Indicação: Para quem quer aproveitar a sexta-feira 13 jogando um RPG de Sexta-Feira 13.
Faltou Algum RPG de Terror?
Deixei de fora algum RPG de terror digno de nota? Manda aqui nos comentários, e não deixe de seguir as Ideias Arcanas nas mídias sociais para não perder mais conteúdo!
Você conhece a maior campanha do mundo de Chamado de Cthulhu? Horror no Expresso do Oriente é uma campanha de RPG que se desenrola a bordo do famoso trem Expresso do Oriente durante a década de 1920. Os jogadores embarcam em uma investigação que começa com o roubo de um artefato amaldiçoado, levando-os a desvendar segredos ancestrais e enfrentar horrores cósmicos em uma jornada aterrorizante.
A campanha é uma jornada épica pelo universo do horror lovecraftiano, que tem fascinado jogadores de RPG por anos. Neste postagem, mergulharemos nos elementos que tornam essa campanha tão cativante e aterrorizante. Caso tenha interesse, deixarei, no final da postagem, o link para o financiamento coletivo dessa campanha enlouquecedora!
Atmosfera e Ambientação de Horror no Expresso do Oriente
Uma das maiores forças dessa campanha é a sua capacidade de criar uma atmosfera intensa de suspense e medo desde o primeiro momento. A viagem a bordo do lendário Expresso do Oriente, na década de 1920, é imersiva e autêntica, com atenção aos detalhes históricos que transportam os jogadores para outra era.
É mais fácil, até mesmo para um Guardião iniciante pensar na narração desta campanha, uma vez que os recursos são diversos. Os diversos recurso/handouts da campanha estarão disponíveis caso as metas extras sejam alcançadas, o que costumeiramente acontece neste tipo de campanha de financiamento coletivo.
Narrativa Intrincada e Enigmas Cósmicos
A trama é uma teia intricada de mistérios e reviravoltas, que se desenrola à medida que os jogadores avançam na investigação de um artefato amaldiçoado. Os enigmas que permeiam a história são desafiadores e exigem pensamento criativo e dedução por parte dos jogadores.
O cerne do terror em “Horror no Expresso do Oriente” é o horror cósmico, onde os jogadores são confrontados com forças que desafiam a compreensão humana. A sanidade dos personagens é constantemente ameaçada, adicionando um elemento psicológico fascinante à narrativa. O elemento sanidade já é familiar para os jogadores de Chamado de Cthulhu, mas aqui, eles tem outras vertentes, como o medo do próprio trem, o risco para com a vida daqueles que estão a bordo e o mundo como um todo.
Longa Duração e Reconhecimento
A campanha é conhecida por sua extensão, proporcionando horas de jogo e múltiplas sessões.
Recebeu reconhecimento na comunidade de RPG, incluindo prêmios e elogios de jogadores e mestres. A campanha tem dois prêmios de Origins Awards e também ouro em ENnies, sempre fazendo presença como um jogo multipremiado, em qualquer uma de suas duas versões.
Horror no Expresso do Oriente é uma experiência única e inesquecível para os amantes de RPG que desejam enfrentar os horrores do desconhecido. Com sua atmosfera envolvente, narrativa intrincada e desafios psicológicos, essa campanha continua a cativar jogadores e manter seu status como uma das melhores no gênero de horror em jogos de interpretação.
Conclusão
A campanha está em financiamento coletivo pela Editora New Order. Você pode acompanhar o desenrolar deste financiamento clicando aqui. Para saber ainda mais sobre o cenário e ter mais detalhes minuciosos, basta seguir o Instagram da Editora, onde há conteúdo de segunda a sexta, seja em reels, publicações ou stories. Aproveite o baixo preço dos 10 primeiros dias de apoio.
Se quiser conhecer mais dos outros trabalhos e textos do Movimento RPG, clique neste link! Por hoje é só, caros amigos e amigas, um abraço e até a próxima!
Night’s Black Agents traz os mesmos mecanismos do sistema GUMSHOE, mesmo sistema de Rastros de Cthulhu.
Ele traz o suspense eletrizante de espionagem, combinando a paranoia dinâmica de filmes e ao horror sobrenatural inspirado em Bram Stoker. Dessa forma, investigação se torna um elemento crucial, porém sem atrapalhar as cenas de ação explosivas.
Algo muito interessante no livro é a possibilidade de escolhes os graus que sua narrativa irá assumir.
O livro nos trás quatro estilos diferentes; Cinzas, Terra, Espelho e Prêmio. Com eles você define o grau de traição, realismo e ação das suas campanhas.
Além disso, o livro nos traz quatro tipos de vampiros: sobrenaturais, amaldiçoados, alienígenas e mutantes.
Bem como regras novas para, por exemplo, perseguições automobilísticas, parâmetros de jogo para armas e equipamento de espionagem.
Tudo que você precisa saber para criar cenários, desde uma prisão clandestina na Lituânia aos telhados em ruínas da Velha Praga.
Night’s Black Agents traz os horrores clássicos góticos para a era pós-moderna.
Coisas importantes
Além da criação de personagem, que trataremos em outro post, alguns pontos importantes que o livro nos traz é, por exemplo, a organização da sociedade vampírica.
Ela passa de um monte de seres bebedores de sangue, para uma sociedade regida por hierarquias muito bem estabelecidas, das quais estão enraizadas em todas as partes da sociedade humana.
Outro ponto interessante no livro é o sistema de “criação de cidades” onde o livro lhe incentiva a utilizar fatos reais dos locais onde os investigadores poderão achar pistas ou ter os momentos de ação para aumentar a imersão.
Assim, você além de ter uma cena que se passa em um local “real”, você traz mais detalhes a trama. Por exemplo, utilizar um local da sua própria cidade, um restaurante chique que todos conhecem e que é um ponto de encontro de vampiros ou de investigadores, ou de pessoas envolvidas com as tramas sobrenaturais.
As regras lhe permitem uma construção em duas formas, a rápida e rasteira, onde os investigadores, por exemplo, pegaram alguma informação e seguirão em frente.
Ou a lenta e tranquila, que é basicamente, por exemplo, onde a trama principal tomará cena.
Por fim
Ao fim do livro você encontra alguns cenários, histórias prontas, para poder jogar com seu grupo, elas podem ser utilizadas diretamente ou como fonte de inspiração.
Mas e aí?
Ficou interessado no Night’s Black Agents?
Posso dizer que gostei muito da mecânica do jogo, do processo de criação de personagem e de como é conduzida a narrativa.
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Neste post você confere a resenha do livro Cthulhu Pulp!
Cthulhu Pulp é um suplemento para o jogo de RPG Chamado de Cthulhu, mantem o foco em suspense e terror pessoal, contudo com mais ação, inclusive combates, a maior referência é a Pulp Fiction ou histórias Pulp.
O RPG Chamado de Cthulhu é baseado nas obras de H.P. Lovecraft em que horrores antigos, em seu “torpor”, ou acordados, interferem na realidade e existência.
O livro Cthulhu Pulp tem 276 páginas, totalmente colorido, ele conta com detalhes da cultura pulp, um processo de criação de personagens dentro desse contexto, além de detalhes sobre organizações, sobre a narrativa na temática pulp e a história dos anos 30.
Você encontra também quatro cenários, aventuras, ambientadas em Cthulhu Pulp!
Cthulhu e a Cultura Pulp
A cultura pulp, ou melhor, pulp fiction, é o termo dado as publicações baratas e de baixa qualidade de material. Elas foram muito populares nos Estados Unidos desde 1896 até o final da década de 1950.
O termo Pulp derivou do papel em que as revistas eram impressas, faz referência a um formato de encadernação barata e popular.
Elas eram revistas especializadas em narrativas e histórias em quadrinhos de diferentes gêneros da literatura de ficção.
As revistas pulp abrangiam uma diversidade de temas e gêneros literários. Podíamos encontrar histórias policiais, horror, ficção científica, westerns, eróticas.
Cthulhu Pulp é um suplemento de regras para que você crie histórias ambientadas nos mythos. Porém em uma visão pulp, com combates dramáticos, explosões e muito horror.
Tudo isso ambientado na década de 30, regado a depressão americana, polícia corrupta, máfia, casos inexplicáveis de assassinatos e muitas teorias da conspiração.
Criando seu investigador pulp
Essa é uma sessão muito importante do livro do livro base e neste suplemento não poderia ser diferente.
Nela você cria o seu investigador, o seu personagem jogador, que tentará descobrir os mistérios do universo, sem cair na insanidade.
Os passos para criação do seu personagem são simples, porém exigem um pouquinho do uso de matemática, mas fica tranquilo, são só as operações básicas mesmos.
A parte de criação de personagens em Cthulhu Pulp segue o mesmo princípio do livro base, porém traz a visão pulp, com novos antecedentes, novas magias e poderes, a ciência estranha etc.
Nesta resenha de Cthulhu Pulp não abordarei com maiores detalhes esse tema, visto que você encontra um passo a passo bem completo de como criar o seu investigador no nosso guia, só clicar no link abaixo!
O acesso a invenções, engenhoca e outras tecnologias maravilhosas geralmente é um conceito importante em histórias pulp.
O livro Cthulhu Pulp permitem que o Guardião determine o quão louca é a ciência em seus jogos, além de apresentar uma série de engenhocas utilizáveis nas suas histórias.
O Guardião nivela o nível da tecnologia estranha de acordo com o nível de Pulp de sua campanha ou cenário.
Em cenários com baixo nível de cultura pulp, engenhocas e ciência estranha devem ser coisas raras, talvez aparecendo apenas nas mãos ou garras de grandes vilões e monstros.
A abrangência da ciência estranha é determinada pelo Guardião, que deve decidir se os heróis têm acesso a engenhocas de ciência estranha e se conseguem construí-las.
Investigando os mistérios dos Mythos nos anos 30
Nos capítulos “Narrando jogos Pulp” e “Os Anos 30” são abordadas todas as regras necessárias para que jogadores e narrador tirem o melhor do livro.
Dessa forma, é interessante que ambos leiam estas regras, mas indispensável que o narrador as conheça muito bem.
O Guardião encontra várias dicas, por exemplo, como abordar as tramas e temas pulp dentro da sua narrativa, além de algumas ideais de temas e sobre o que descrever.
Além disso, no capítulo sobre os anos 30, há vários tópicos sobre os eventos que marcaram essa década. Por exemplo, a grande depressão, New Deal, várias gírias utilizadas na época etc.
Logo após o capítulo sobre os anos 30, Cthulhu Pulp traz uma série de exemplos de vilões para serem usados nos seus cenários!
Divirta-se.
Por fim
Ao fim do livro você encontra alguns cenários, histórias prontas, para poder jogar com seu grupo, elas podem ser utilizadas diretamente ou como fonte de inspiração.
Mas e aí?
Ficou interessado em Cthulhu Pulp?
Posso dizer que gosto muito da mecânica do jogo, do processo de criação de personagem e de como o guardião conduz a narrativa do livro básico.
O suplemento de regras traz uma mecânica mais ousada a narrativa e a participação dos jogadores, que, ao invés de sairem correndo, agora podem encarar e lutar contra os horrores.
Se isso é uma coisa boa para os personagens? Bom, você precisa descobrir, mas posso dizer que enfrentar seres milenares de poderes incomensuráveis vai ser difícil, não importa a época que você esteja jogando.
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Neste post você confere a resenha do sistema Chamado de Cthulhu!
Chamado de Cthulhu é um jogo de RPG com foco em suspense e terror pessoal, ele pode ser ambientado em qualquer época do nosso munda, mas as maiores referências são os anos de 1920.
O RPG Chamado de Cthulhu é baseado nas obras de H.P. Lovecraft em que horrores antigos, em seu “torpor”, ou acordados, interferem na realidade e existência.
Iniciando ao horror
O começo do livro nos apresenta o contexto de Chamado de Cthulhu, quem é H.P. Lovecharft e de onde surgiu os Mythos de Cthulhu.
É importante, tanto jogador quanto narrador, ler esta parte para poder se interar da trama que segue o desenvolvimento do livro.
O RPG Chamado de Cthulhu é um pouco diferente dos outros sistemas que você encontra ou que já tem acesso, ele foi criado com base em vários livros, os romandes de horror e terror de Lovecraft.
Isso o torna diferente, porque, por exemplo, é possível você ler um romance de Lovecraft para se ambientar mais sobre a trama que deseja narrar.
O jogador pode, da mesma forma, ler os contos de H.P. Lovecraft para se ambientar a trama que o narrador, ou melhor, que o Guardião propos.
Mythos de Cthulhu
O compilado de textos e histórias, com seus monstros e seres espaciais de H.P. Lovecraft chama-se Mythos de Cthulhu.
Os Mythos de Cthulhu são a base para este RPG e serve também de contexto para as campanhas criadas e narradas utilizando o Chamado de Cthulhu.
Nele você encontra os seres como, por exemplo, Nyarlathotep, Azathoth, Hastur e, claro, o Grande Cthulhu.
Criando seu investigador
Essa é uma sessão muito importante do livro, nela você cria o seu investigador, o seu personagem jogador, que tentará descobrir os mistérios do universo, sem cair na insanidade.
Os passos para criação do seu personagem são simples, porém exigem um pouquinho do uso de matemática, mas fica transquilo, são só as operações básicas mesmos.
Nesta resenha de Chamado de Cthulhu não abordarei com maiores detalhes esse tema, visto que você encontra um passo a passo bem completo de como criar o seu investigador no nosso guia, só clicar no link abaixo!
Os capítulos que se seguem à criação de personagem tratam de todas as regras necessárias para que jogadores e narrador tirem o melhor do livro.
Dessa forma, é interessante que ambos leiam estas regras, mas indispensável que o narrador as conheça muito bem, já que existem vários usos para as coisas que você criou na ficha do personagem, bem como dos usos de regras para encontros e perdas de sanidade, por exemplo.
Contudo, há um capítulo dedicado ao narrador, o Guardião dos conhecimentos, chamado de Jogando Chamado de Cthulhu.
Nele o Guardião encontra várias dicas, por exemplo, como se preparar para jogar, algumas ideais para regras de temas e sobre o que descrever, qual o limite para alguns detalhes e narrativas, o que você deve levar em consideração para aconselhar e aprovar os personagens criados pelos jogadores.
Além disso, há vários tópicos sobre como utilizar os NPCs e aproveitar ao máximo o que os jogadores construíram em e com seus personagens.
Após estas considerações, o livro apresenta ideias e dicas de como criar seus cenários, utilizando os Mythos, os monstros e o terror de Lovecraft.
Os Tomos do Mythos, Feitiços e Artefatos Alienígenas
Nos capítulos que se seguem, você encontra vários tipos de brinquedos!
Existem os tomos do Mythos, obras e tomos que detem conhecimento arcano, segredos terríveis e poderosos feitiços.
Eles dão os que buscam o conhecimento as duas verdades por trás do veio de mentiras criado para esconder a existência e a atividade dos seres alienígenas.
Aqui você encontra tomos como, por exemplo, Massa di Requiem Per Shuggay, uma partirura de ópera e um libreto que pode conjurar o próprio Azathoth! Ou então o próprio Necronomicon, um imenso compêndio que abrange quase todos os aspectos do Mythos!
Você encontra, logo após, vários feitiços e rituais, que podem ser até aprendidos pelos investigadores, mas que certamente terão um custo e que com certeza serão usados contra eles.
Após os feitiços, há um capítulo cheio de artefatos alienígenas, com suas descrições detalhadas e formas de uso, além da descrição de seus criadores, tais como os Mi-gos ou os Yithianos.
Monstros, Feras e Deuses Alienígenas
Deixai-vos toda a esperança, vós que entrais.
Acredito que nenhuma frase se encaixe tão bem quanto essa para esta parte do livro.
Neste capítulo, o Guardião encontra todo o conhecimento necessário para aproveitar da melhor forma os seres que habitam as trevas.
Você terá acesso a varias criaturas menores, monstros e feras, que trazem consigo as chaves para o retorno dos grandes esquecidos.
Além de, claro as descrições de como utilizar, de como usar seus poderes, feitiços e danos á sanidade de seus investigadores, você, guardião, tem descrições detalhadas dos Mythos, como Azathoth, Bast, Cyaegha e o próprio Grande Cthulhu.
Por fim
Ao fim do livro você encontra alguns cenários, histórias prontas, para poder jogar com seu grupo, elas podem ser utilizadas diretamente ou como fonte de inspiração.
Mas e aí?
Ficou interessado no Chamado de Cthulhu?
Posso dizer que gostei muito da mecânica do jogo, do processo de criação de personagem e de como o guardião conduz a narrativa.
Você encontra esse livro e muitos outros da linha Chamado de Cthulhu no site da Editora New Order, é só clicar no nosso cupom de desconto!
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Neste post você encontrará um Guia de Criação de Personagem utilizando o sistema Chamado de Cthulhu!
Chamado de Cthulhu é um jogo de RPG com foco em suspense e terror pessoal, ele pode ser ambientado em qualquer época do nosso munda, mas as maiores referências são os anos de 1920.
O RPG Chamado de Cthulhu é baseado nas obras de H.P. Lovecraft em que horrores antigos, em seu “torpor”, ou acordados, interferem na realidade e existência.
Formas de criar seu investigador
Primeiramente, o livro apresenta uma maneira quase que completamente aleatória de criação de personagens, que é a principal, porém, após a descrição deste processo há algumas regras opcionais de criação.
Vou pontuar essas regras abaixo, porém usarei neste guia o modo principal.
Começar de novo
Caso três ou mais dos seus atributos tenham ficado abaixo de 50, ou simplesmente você não gostou do que criou, comece de novo, simples assim.
Modificar valores baixos
Use o método padrão, porém se teve várias jogadas baixas, abaixo de 10, jogue 1d6 a mais e divida os pontos nas jogadas baixas, depois, continue com o processo de multiplicação por 5.
Escolher onde colocar os valores jogados
Jogue os dados e registre cinco jogadas de 3d6 e três de 2d6+6, multiplique cada um por 5.
Atribua os valores onde desejar, é aconselhado guardar um mínimo de 40 para inteligência e tamanho, embora possam ser menores.
Comprar pontos de atributos
Você inicia com 460 pontos para distribuir em todos os oito atributos básicos, respeitando um intervalo de 15 a 90 em cada. Seguindo a mesma recomendação da forma acima, sobre o valor mínimo de inteligência e tamanho.
Bem como nenhum atribulo baixo de 15.
Método do Tiro Rápido
O livro indica que este método é indicado somente se você precisa criar um personagem de forma rápida.
Contudo neste guia de criação de personagem para Chamado de Cthulhu, não vou descrever este método detalhadamente, porém além do indicado pelo livro, aconselho a usar somente se já conhece bem as regras de criação e o processo.
Criando seu investigador
Agora que expliquei brevemente os métodos alternativos, vamos nos deter ao modo principal de criação de personagens, os investigadores, de Chamado de Cthulhu.
Antes de tudo, pegue seus d6 e seus d10, além de uma calculadora, caso você, assim como eu, não se garanta muito em matemática.
Assim, podemos começar a criar nosso investigador.
Basicamente todas as jogadas em Chamado de Cthulhu são feiras com d10, contudo também são utilizados d6, como no processo de criação de personagens. Além de d4, d8 e d20 em alguns casos.
Mas vamos começar!
Etapa 1: Gerar os atributos
Pegue seus d6 e sua calculadora!
Vou listar os atributos abaixo e como descobrimos cada um dos valores:
Para FORÇA (FOR), CONSTITUIÇÃO (CON), DESTREZA (DES), APARÊNCIA (APA), PODER (POD) e SORTE role 3D6 e multiplique por 5
Para TAMANHO (TAM), INTELIGÊNCIA (INT), EDUCAÇÃO (EDU) role 2D6 +6 e multiplique por 5
Após rolar todos esses dados e abusar da sua calculadora, ou da sua mente, anote todos esses resultados em sua ficha!
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Primeiramente, vamos então rolar os dados para nosso investigador ou investigadora.
Rolando os dados e realizando os cálculos, conseguimos os seguintes resultados
FOR 60 / CON 60 / TAM 90 / DES 45 / APA 80 / INT 80 / POD 60 / EDU 60 / SORTE 75
Ok, foram resultados bem bons, mas juro que joguei todos!
Idade
Agora você pode escolher sua idade, com base no que deseja para seu personagem, para cada faixa etária existem ônus e bônus, então pense bem e tome sua decisão.
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Nosso personagem terá por volta de 35 anos, que não nos traz nenhum ônus, mas nos permite realizar uma verificação de EDU, vamos fazê-la abaixo.
Primeiro rolaremos novamente os dados para EDU, no caso rolar 2d6+6 x 5, caso o resultado seja maior que nosso valor atual de EDU, rolamos um d10 e adicionamos o resultado ao nosso valor original de EDU.
Por exemplo, aqui rolei 5 e 4 o que dá 13, + 6 temos um total de 75, o que é maior do que nosso valor atual, 60.
Assim rolo 1d10 e tiro 4, dessa forma adiciono esse resultado aos nossos 60 originais, o que dá agora um total de 64 no atributo EDU.
Metades e quintos
Outro ponto importante na criação personagem são os valores de metade e quinto dos atributos, eles serão utilizados ao resolver testes difíceis ou extremo.
O cálculo é simples, pegue cada resultado total e divida por 2, para ter o valor da metade e por 5 para ter o valor do quinto.
Para facilitar a nossa vida, o jogo traz uma tabela no fim da criação de personagem, a qual há os valores de metade e quinto para cada valor de atributo possível.
Você pode conferir ela aqui ao lado.
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Para o nosso personagem, temos os seguintes valores.
FOR 30/12 – CON 30/12 – TAM 45/18 – DES 22/9 – APA 40/16 – INT 40/16 – POD 30/12 – EDU 32/12
Por fim, sorte não entra nessa regra, ela tem seu próprio uso.
Atributos secundários
Estes atributos são calculados usando como base os valores que você já jogou anteriormente.
Dano extra e Corpo (FOR e TAM)
Para calcular o dano extra e o valor de corpo, consulte a tabela no livro, você deverá somar os valores de FOR e TAM para descobrir seus modificadores.
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Por exemplo, a soma dos valores para o nosso personagem é 150 (60 de FOR + 90 TAM), isso nos dá um valor de Dano extra de +1d4 e um valor de corpo igual a 1.
Realmente, temos um personagem grande!
Sanidade (POD)
Para achar o quão são, por enquanto, é seu personagem, é muito simples. O valor de sanidade é igual ao atributo Poder.
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Nosso personagem possui 60 de Poder, então marcaremos na ficha esse valor, ele realmente é muito importante!
Pontos de Vida (CON e TAM)
Similarmente com o cálculo de dano extra e corpo, aqui você somará os valores de CON e TAM, após dividirá essa valor por 10.
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Nosso personagem tem 60 de CON e 90 de TAM, como resultado temos 150, dividindo por 10, nos dá 15 pontos de vida.
Bom, espero que seja o suficiente!
Pontos de Magia (POD)
Os pontos de magia que seu personagem começa são iguais à um quinto do seu nível no atributo Poder (POD).
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Por exemplo, no nosso caso, nosso personagem possui poder igual a 60, começando assim com 12 pontos de magia.
Taxa de movimento (MOV)
Aqui não é necessário muitos cálculos, de acordo com a lista que consta no livro, você deve comparar valores de força e tamanho, e reduzir valor se estiver dentro das faixas etárias apresentadas.
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Por exemplo, nosso personagem possui tanto destreza (45) quanto força (60) menores que o valor de tamanho (90).
Dessa forma nosso valor de movimento inicial é 7.
Como a idade dele não está em nenhuma das faixas etárias apresentadas, não diminuiremos seu movimento.
Etapa 2: Determinar a Ocupação
A ocupação determina como seu investigador ganha a vida, como é seu ganha pão quando não está salvando o mundo atrás das cortinas.
Ela tem “pouco” peso na criação de personagens, porém é importante para definir a base das perícias iniciais do investigador.
Existem algumas ocupações clássicas Lovecraftianas, mas nada impede de você escolher outra, desde que converse com o Guardião (narrador).
No livro, algumas páginas adiante, você encontrará vários exemplos de ocupações, por exemplo Engenheiro, Atleta, Criminoso, Médico etc.
Cada uma delas já com suas perícias iniciais, bem como nível de crédito e Pontos de perícias ocupacionais, que veremos mais á frente.
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Primeiramente, vamos pensar no que criamos até o momento, nosso personagem tem força e constituição e poder dentro da média humana.
Porém ele é alto, possui uma linda aparência e é bastante inteligente, já sua formação acadêmica não avançou muito ainda.
Pensando nesses traços e observando os exemplos de ocupações, chego a conclusão que uma boa opção é a de Artista. Nosso personagem ainda está iniciando na carreira, fez alguns papéis pequenos, porém seu raciocínio rápido, capacidade de improvisação e charme sem igual estão lhe trazendo alguns papéis interessantes.
Etapa 3: Decidir as Perícias e Atribuir os pontos
Agora, chegamos a um momento da criação do personagem que demanda uma atenção especial e, recomendamos fortemente, muita imersão na história do seu personagem.
Lembre-se, de acordo com o próprio livro, não é o que o seu investigador pode ou não fazer, o importante é como você decide jogar com ele.
A escolha das perícias é simples, porém, como disse antes, demanda uma atenção.
Você recebe pontos para gastar em perícias ocupacionais e nível de crédito conforme descrito na ocupação escolhida.
Já as perícias de interesse pessoal ganham pontos igual à INT x 2.
Em ambos os casos, não esqueça de anotar os valores de metade e quinto. Além disso, vale lembrar que os pontos de interesse pessoal podem ser utilizados em quaisquer perícias, menos Mythos de Cthulhu.
O que quer dizer que você pode aumentar valores de perícias ocupacionais também.
Uma pequena observação, a perícia Nível de Crédito serve para testes e para determinar o seu nível de riqueza, ao escolher uma ocupação, lembre-se de que você deve atribuir pontos aqui e que deve manter estes pontos dentro do mínimo e máximo descritos.
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Bom, na criação de nosso personagem não irei me ater ao gasto dos pontos das perícias, já que é somente distribuir os pontos, deixo isso para a sua imaginação, caro leitor.
Porém, vamos calcular os pontos que ganhamos com nossa ocupação de artista!
Inicialmente vamos aos pontos de ocupação, ela nos dá:
EDU x 2 + POD x2 ou DES x2
Podemos escolher entre o atributo Poder ou Destreza, iremos com Poder já que é maior.
Então fica assim
60 (EDU) x 2 + 60 (POD) x 2 = 240 pontos de ocupação
Além desses temos os pontos de interesse, que calculamos por INT x 2, que no nosso caso fica assim.
80 (INT) x 2 = 160
Como disse antes, não vamos aqui gastar todos esses pontos, mas não posso deixar de dar o exemplo do nível de crédito.
Este, em nossa ocupação deve ficar entre 9, mínimo, e 50, máximo. Nesse sentido, vamos gastar, por exemplo, 30 pontos dos pontos de ocupação, assim mantemos dentro desse limiar.
Etapa 4: Antecedentes
Esta etapa é bastante divertida, já que depende da sua criatividade ou da sua sorte, você escolhe.
Na segunda página da ficha do investigador, que você encontra no próprio livro ou no site da New Order Editora, clicando aqui, há dez categorias para serem preenchidas.
De acordo com o livro, é recomendado que, no processo de criação de personagem, sejam preenchidas ao menos as seis primeiras, contudo eu aconselho preencher todas.
Seja o mais detalhado possível, dê “nome aos bois”, como dizem, coloque o nome das pessoas relacionadas, dos itens, tudo que for possível.
Caso sua criatividade não esteja tão frutífera ao criar o personagem, o livro apresenta uma série de referências, além da possibilidade de você rolar um d10 e obter as ideias de forma aleatória.
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Assim como nas perícias, não irei entrar muito nestes detalhes, já que é um processo bem simples e depende somente da sua criatividade, ou da sua sorte, caro leitor.
Mas posso dar uma dica, imagine-se sendo o seu personagem, como ele vive dia após dia, quem ele conhece, quais são suas crenças, locais que são importantes para ele etc.
Lembre-se, seu personagem, especialmente em Chamado de Cthulhu, é uma pessoa, além de números para rolar quando disse “Eu ataco!”.
Etapa 5: Equipando-se
Aqui utilizaremos novamente os valores gastos na perícia Nível de Crédito. O seu nível nela indicará o seu padrão de vida, bem como quanto de recurso iniciará, além do nível de seus gastos.
Ao ter esses valores, e anotá-los na ficha, você poderá gastar com equipamentos, tais como roupas, armas , equipamentos médicos, propriedades etc.
Divirta-se gastando todo seu dinheiro, mas lembre-se que você ainda vai precisar dele para manter seus gastos e para pagar pelas coisas no decorrer das suas aventuras.
Você descobre o quanto de dinheiro e valor de patrimônio possui achando o seu nível de crédito ao apresentado na tabela de padrão de vida, depois é só seguir a regra para cada caso, como pode ser visto ao lado.
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Primeiramente vamos achar o padrão de vida de nosso artista iniciante.
Como disse antes, gastamos 30 pontos em nível de crédito, o que nos torna alguém dentro da média, nem rico, nem pobre.
Consultando a tabela de dinheiro e patrimônio, para o nível médio temos o seguinte:
Dinheiro: NC x 2
Patrimônio: NC x 50
Nível de Gastos: $ 10
No caso do nosso personagem, ficamos com:
Dinheiro: 30 (NC) x 2 = $ 60
Patrimônio: 30 (NC) x 50 = $ 1.500,00
Agora, para gastar todo esse dinheiro, vou incumbir a você, leitor, uma dica é consultar as tabelas com os custos das coisas, de acordo com a época que irão jogar.
Por fim
Chegamos ao fim do nosso guia de criação de personagem para Chamado de Cthulhu, porém, ainda faltam alguns detalhes pequenos, como nome, local de nascimento e porque não, colocar ou mesmo desenhar, um retrato do seu personagem?
Mas, e aí?
O que achou desse guia de criação de personagem para Chamado de Cthulhu? E do próprio sistema de Chamado de Cthulhu?
Deixa seu comentário aqui embaixo e vamos cair na loucura ao descobrir a verdade que ninguém quer ver!
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Neste post você encontrará duas ideias para aventuras utilizando o sistema Chamado de Cthulhu!
Chamado de Cthulhu é um jogo de RPG com foco em suspense e terror pessoal, ele pode ser ambientado em qualquer época do nosso munda, mas as maiores referências são os anos de 1920.
O RPG Chamado de Cthulhu é baseado nas obras de H.P. Lovecraft em que horrores antigos, em seu “torpor”, ou acordados, interferem na realidade e existência.
Ideias para Aventuras – Chamado de Cthulhu
Abaixo coloco para vocês duas ideias de aventuras, cada uma delas tem o nome e uma breve descrição da aventura.
O Indo Além contém, por exemplo, ideias de plotes twist e perguntas para ajudar no desenvolvimento da trama.
O ano é 1923 e os jogadores acabam presos por uma forte tempestade, que obriga a buscarem refúgio em um hotel em uma colina à beira mar.
Ao entrarem na recepção, são atendidos por uma receptiva moça, que os informa ter quartos disponíveis, os quartos 413, 425, 613 e 625.
A tempestade se intensifica nos próximos dias e a cada dia que passa, se torna mais difícil querer ir embora.
Porém visões, sussurros nos corredores, uma inquietação violenta e pesadelos fazem com que os personagens comecem a se questionar o que é real.
Anos atrás algumas tragédias ocorreram neste hotel e talvez, agora, elas queiram acontecer novamente.
Por trás das cenas
Primeiramente, pense nos acontecimentos, como eles interferem e o que eles mostram aos personagens.
Porque os jogadores não vão embora? Houve um deslizamento, as estradas estão fechadas?
Como a perda de sanidade influenciará nos personagens? Será que algum acabará cometendo suicídio se jogando do penhasco?
O que está desencadeando esses acontecimentos? Há algum ser sobrenatural orquestrando tudo?
O Submarino (Ideal para até 6 jogadores)
O ano é 194O e os jogadores são marinheiros americanos, testando um novo submarino, que deve suportar maiores profundidades e ser um diferencial para a vitória na guerra.
Tudo vai bem, até o submarino começar a alcançar maior profundidade.
Casos de violência, pesadelos e visões começam a ser comuns entre os tripulantes, o capitão não é mais visto a dois dias.
Além disso, os mecanismos de emersão não estão funcionando adequadamente.
Os pesadelos incluem atos de tremenda violência e visões de uma criatura parecida com um polvo gigante.
Por trás das cenas
Primeiramente, qual o papel dos jogadores no submarino?
Além disso, será que alguém não está sabotando o submarino?
Como a influência de Cthulhu interfere nas ações e pensamentos dos personagens? Por exemplo, estão paranóicos com a possibilidade de um espião?
Assim, como será a perda de sanidade dos jogadores e o que isso influenciará na sobrevivência de todos?
Por fim
E aí?
O que achou dessas ideias para aventuras em Chamado de Cthulhu para você usar nas suas aventuras?
Eles podem ser usados como one shots ou mesmo campanhas, vai da sua criatividade.
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A adaptação do universo lovecraftiano de Cthulhu para 3D&T foi feita pelo blog Juvenal Velho Hippie. Veja a incrível adaptação completa clicando aqui. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.
O que este texto é? Este texto é um tutorial prático de como adaptar um universo literário de Cthulhu pronto para o sistema 3D&T. No caso específico, um tutorial de como adaptar a obra de H. P. Lovecraft para 3D&T com alguns elementos que já estão sugeridos aos grupos. E por que adaptar a obra de Cthulhu para 3D&T se vários sistemas já fizeram isso e trazendo ambientações completas? Primeiro, porque é divertido. Segundo, para entender, na prática, como a regra de ouro de todos os RPGs funciona. Entender como ideias iguais podem ser jogadas e interpretadas com regras mecânicas distintas.
Se todo o grupo conhecer a obra de Lovecraft, isso facilitará muito as coisas. Caso contrário, pelo menos o mestre deve ter lido muitos textos do autor. Como sua obra caiu em domínio público, muitos de seus textos podem ser baixados gratuitamente na rede em inglês (nem todas as traduções caem em domínio público junto com os originais). Mas não fique desesperado se não for fluente em inglês. Várias editoras nacionais publicam a obra de Lovecraft hoje com os mais variados formatos e preços, alguns deles caberão no seu bolso e ainda há muito material em bibliotecas públicas.
Basta jogar no Google “H. P. Lovecraft”, “Cthulhu” etc., definir o idioma como português, ir em livros e você achará muita coisa, mas muita coisa mesmo. Se houver uma biblioteca perto de onde você mora, ela certamente terá livros de Lovecrat disponíveis para empréstimo. Faça a inscrição na biblioteca, pegue tudo o que achar emprestado, leia e devolva depois.
Quer pular esta etapa, a da leitura da fonte original? Ok, o risco é seu. Se você for mestre e um dos jogadores conhecer mais do universo adaptado que você, perderá o moral. Se você for jogador, terá que confiar cegamente no mestre enquanto ele ambientar a aventura específica e limitar a criação de seu personagem. A escolha é sua.
Nesse caso, não farei uma ambientação para o cenário de Cthulhu para 3D&T. A ambientação aqui é: leia o máximo de textos de H. P. Lovecraft que você conseguir e entenderá o porquê escolhi as regras que escolhi dos livros de 3D&T para jogar naquele mundo. O conto O Chamado de Cthulhu é fundamental e está em várias edições que reúnem este e outros contos de Lovecraft.
Que Regras de 3D&T Serão Usadas Aqui?
Do Manual 3D&T Alpha
A munição limitada é uma desvantagem obrigatória para os personagens jogadores nesse cenário e custa zero ponto, ou seja, eles não ganham pontos para usarem em nenhuma vantagem ou característica. Todos os humanos, mesmo NPCs, terão munição limitada a custo zero.
Todos os PCs serão humanos normais (escala N) de força zero, e não poderão aumentar a força ao longo do jogo ou campanha jamais. Se isso acontecer, foi corrompido, virou cultista e deixará de ser PC, ou o jogador se torna mestre, e o cargo de mestre será revezado com o tempo, ou o jogador entrega o personagem ao mestre e cria outro.
Os construtos estão limitados a mechas, e estes só poderão ser veículos que se encontram na nossa realidade, seja no presente ou no passado. As naves e veículos dos deuses alienígenas serão exclusivas do mestre, este terá total liberdade para criá-las de acordo com suas interpretações dos textos de Lovecraft. Quer contestar, jogador? Leia a fonte também antes de discutir.
Recomenda-se, entretanto, usar as regras mecânicas de naves espaciais dos arquivos Brigada Ligeira Estelar – Naves Espaciais para 3D&T e Macross 3D&T Adaptação do Cenário para Brigada Ligeira Estelar, ambos escritos por Alexandre Lancaster e disponíveis gratuitamente no site da Jambô.
Lista de vantagens proibidas para personagens jogadores: aceleração; possessão; regeneração; resistência a magia; imortalidade; teleporte; toque de energia; torcida; voo; os sentidos especiais proibidos para os PCs são radar e infra visão.
Vantagens e desvantagens proibidas para todos os personagens (para os não jogadores inclusive). Estas são as regras que não se encaixam mesmo no contexto específico do universo a ser adaptado: área de batalha; todos os poderes vergonhosos; o sentido especial proibido até para os NPCs é a visão de raio x.
Do Livro Tormenta Alpha
Somente uma regra de Tormenta Alpha entra aqui. A regra de pontos de sanidade, páginas 126 e 127. Ela é obrigatória para o universo de Cthulhu. É claro que devemos tirá-la do contexto de Tormenta e substituir a Tormenta por Cthulhu e companhia. Isso é fácil para quem entende a regra e o universo de Lovecraft que está sendo adaptado.
Mas vamos ousar mais. De acordo com a presença ou a ausência de códigos de honra no personagem jogador, o personagem que perder todos os pontos de sanidade e sobreviver poderá se tornar:
Um louco. Ele(a) enlouqueceu de verdade. Ninguém acredita nele(a) por ele(a) ter enlouquecido de verdade. Mas tenta, desesperadamente, avisar os descrentes do perigo, uma vez que possui algum código de honra. Vira NPC obrigatório, é entregue ao mestre e vai para um hospício. Poderá até fugir de vez em quando e vagar pelas ruas profetizando o fim do mundo de acordo com o mestre, atrapalhando ou ajudando os jogadores.
Se o personagem não possui um código de honra, nem uma insanidade e perde os pontos de sanidade, o jogador poderá escolher entre: criar outro personagem e deixar que o mestre transforme seu antigo num cultista; ou dar ao seu personagem um código de honra e o grupo o manterá na equipe da melhor forma possível. A diferença deste para o exemplo anterior é que pessoas muito boazinhas costumam se entregar ao desespero com mais facilidade, não é o caso deste, que para manter alguma sanidade terá que ficar um pouco mais bonzinho e adquirir um código de honra.
Se o personagem não tiver nenhum código de honra e, ainda por cima, já possuir alguma insanidade, ele vira um cultista de Cthulhu, NPC e é entregue ao mestre. Nesse momento, o jogador terá que construir outro personagem. O mestre terá liberdade para ampliar as vantagens e características deste.
Se o personagem tiver algum código de honra e alguma insanidade, o mestre define o que ocorrerá com ele. O mestre pode ainda rolar um 1 d6: 1 ou 2, o personagem se mata; 3 ou 4, aliado aloprado do grupo, continua com o jogador; 5 ou 6, vira NPC, cultista de Cthulhu.
Agora, se o personagem tiver a insanidade suicida e perder os pontos de sanidade, ele se mata na hora e o jogador deve criar um novo.
Nos casos em que o jogador tiver que criar um personagem novo, isso será feito com os pontos iniciais do jogo ou campanha. Não se preocupe, jogador, não é pessoal. Nesse mundo não serão só os seus personagens que cairão como moscas, o mestre que ambientar bem, também terá que apresentar novos personagens a cada quatro sessões, pelo menos.
É o mestre quem escolherá os pontos iniciais do jogo ou campanha. Aconselho que seja ou 7 ou 10 na escala N. Os de 5 em escala N não terão a menor chance.
Uma boa tática é o grupo criar personagens sendo que alguém terá que ser um policial (não basta ser só um investigador, no grupo é bom que alguém tenha poderes legais) e, pelo menos, um médico. Afinal, o enlouquecido do grupo poderá continuar útil e alguém terá que lidar com ele para tanto. Se os jogadores não forem realmente cooperativos, todos cairão. O tanque e o DPS terão que dar apoio para os cabeças estudarem e executarem suas eventuais ordens a risca.
Existem muito mais regras para esta adaptação. Veja na matéria original!
Fichas de Personagem do Universo de Cthulhu para 3D&T 3ª Edição Alpha
Professor de história, 7 Pontos
Força: 0 (esmagamento), Habilidade: 3, Resistência: 1, Armadura: 1, Poder De Fogo: 0 (perfuração: armas de fogo)
Pontos de Vida: 5, Pontos de Magia: 5, Pontos de Sanidade: 5
Vantagens: adaptador (1 ponto); história, geografia e redação (1 ponto); astronomia, criptografia e jogos (1 ponto); condução, computação e mecânica (1 ponto).
Força: 1 (esmagamento), Habilidade: 1, Resistência: 3, Armadura: 5, Poder De Fogo: 0
Pontos de Vida: 15, Pontos de Magia: 15, Pontos de Sanidade: 5
Vantagens: biomorfo (2 pontos); doppleganger (0 ponto); adaptador (0 ponto); membros elásticos (0 ponto); bônus em perícias (0 ponto); regeneração (0 ponto); aptidão para separação (1 ponto).
Desvantagens: munição limitada (0 ponto); pode ser controlado por telepatia (0 ponto).
Magias Conhecidas: nenhuma.
História: Universo de Cthulhu de H. P. Lovecraft. Nesse caso, a escala escolhida pelo mestre define o tamanho e a extensão da massa disforme que eles podem se tornar. Sua história é detalhada no conto Nas Montanhas da Loucura.
Bruxa, 20 Pontos
Força: 2 (corte: adaga), Habilidade: 5, Resistência: 5, Armadura: 2, Poder De Fogo: 0 (perfuração: armas de fogo)
Pontos de Vida: 25, Pontos de Magia:25, Pontos de Sanidade: 25
Desvantagens: munição limitada (0 ponto); megalomaníaco (-1 ponto); ponto fraco (-1 ponto); sanguinária (-1 ponto); má fama (0 ponto).
Magias Conhecidas: Ataque mágico; Cancelamento de magia; Detecção de magia; Força mágica; Pequenos desejos; Proteção mágica; anfíbio, arpão e asfixia.
História: Universo de Cthulhu de H. P. Lovecraft.
Existem muito mais fichas para esta adaptação. Veja na matéria original!
A adaptação do universo lovecraftiano de Cthulhu para 3D&T foi feita pelo blog Juvenal Velho Hippie. Veja a adaptação incrível completa clicando aqui. Para outros posts da Megaliga Tokyo Defender, clique aqui.