Mistique – Resenha

Tranquilos pessoal? Hoje falarei sobre o RPG Heist, escrito por Eduardo Francis e que utiliza o baralho de tarô para se jogar.

O jogo é focado em narrativa e, por isso, o autor sugere RPG mais focados em investigação e terror; porém, com anuência de todos, é possível conseguir jogar com qualquer temática.

As cartas só serão utilizadas quando o narrador decidir. Assim, quando for relevante cada carta tem seu significado e a narrativa deve continuar conforme o tema daquela carta. A qual, mesmo funcionando melhor com cartas de tarô, pode ser usada com cartas comuns com uma adaptação explicada no sistema.

É um jogo simples e que certamente eu jogaria em meus tempos de faculdade quando eu passava os períodos jogando truco da fronteira (ou gaudério)…

 

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Heist – Resenha

Tranquilos pessoal? Hoje falarei sobre o RPG Heist, escrito por Ciro Bruchchen (in memorian) e trazido ao Movimento por Raul Galli Alves como forma de homenagem a seu amigo.

O jogo não tem dados ou fichas. Os jogadores adotam arquétipos para seus personagens. Como exemplos temos Atirados, Invasor, Mestre dos Disfarces e Guarda-Costas. Logicamente que mestre e jogadores poderão criar outros arquétipos a depender do tema da aventura.

Tá, se não tem dados como saberemos se houve sucesso ou fracasso numa ação?

O sistema resolve isso com muita simplicidade (e que alguns poucos RPGs que rolam dados fazem de maneira parecida). Se você  for fazer algo que seu personagem é especialista, ele será bem sucedido. Se for algo além das capacidades de sua especialidade ela geralmente será uma falha, conforme entendimento do mestre. Porém, mesmo os feitos dentro da especialidade possuem ônus e poréns que mantém os personagens humanos e não semidivindades.

É quase como um livro jogo narrado (o que me lembra de meu primeiro contato com o RPG). Se os participantes quiserem, podem deixar para os dados decidirem certos eventos, quando for possível rolá-los.

Heist é um jogo simples e direto. Ideal para jogar com os amigos enquanto se está num metrô ou ônibus. O que é muito melhor e (mais seguro) do que ficar olhando o celular à toa.

 

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Plus – Resenha

Tranquilos pessoal? Hoje falarei sobre o RPG Plus, escrito por Eduardo Francis publicado pela Editora Movimento na Revista Aetherica nº 5.

É um sistema genérico que se baseia na soma de dados, muitos dados, de 6 lados. Os testes são resistidos (contra outro personagem) ou contra uma dificuldade estabelecida. O interessante aqui é que o mestre também deve rolar os dados quando for uma dificuldade da tarefa. Assim, quem tiver a maior soma, “vence”.

Os personagens possuem 8 pontos em suas características básicas: Percepção Sensorial, Condicionamento Físico, Intelecto e Habilidade Social. Os valores iniciais devem ficar entre 1d6 e 4d6.

Já as características avançadas, ou Plus, dão 1d6 e seguem a temática da aventura. Utilizar magias em cenários fantásticos, hackear para aventuras cyberpunk, pilotar para aventuras espaciais e assim por diante. A quantidade de características avançadas depende da aventura e da escolha do mestre. Bem como se equipamentos poderão emular tais poderes Plus.

Assim, este é um ótimo jogo para se jogar e testar seus personagens com enormes pilhas de dados. Inclusive é possível jogar solo ou em modo cooperativo, com alguém efetuando as rolagens dos desafios ou personagens não jogadores.

 

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