Após o julgamento, Alester tem um jantar com heróis e pergunta a história de cada um deles.
Lucian por sua vez conta que nasceu de um caso com uma prostituta com um nobre de Tobaro, que se iludia acreditando que iria se casar com ele. Quando o mesmo se casou com outro, ela abandonou o filho ainda pequeno na porta do templo de Lathander. Desde então, Lucian foi criado pelo clero de Lathander, tornando-se um inquisidor da igreja de Lathander, caçando mortos vivos.
Lia, conta que é uma elfa nativa do continente de Ferûn, que estudava numa escola mágica de outro plano e por acidente foi teleportada para esse continente.
Ceag por sua vez conta também sua história, contando que é um nobre de Tobaro de uma familia de magos, que somente valoriza a magia pelos magos, sendo visto como ovelha negra por ser ter escolhido outra forma como arcano e ter tomado o caminho de um artífice alquimista.
Danvel conta brevemente sua história, dizendo que pertence a uma tribo das terras Além da Muralha das muralhas conhecida Colina Prateada. O mesmo teria participado de um ataque a Brosna ao ducanato Von Tyerrer, mas que fracassou e acabou em serviços deles desde então.
Depois de todos contarem sua história (exceto Kiana, da qual Alester já sabe por ser sua irmã), Alester conta também sua história, dizendo que cresceu com sua mãe, Coniie Rush Shinsegumi Havenstone, viajando pelo continente e ouvindo histórias, principalmente de seu pai. O novo rei explica que por ter visto o resto do continente, isso permitiu a ele ter uma visão do mundo todo. Ele também conta que ele levou para si a missão que seu pai tinha, de mudar Brosna de dentro para fora.
Por fim, Alester conta que foi informado por Sor Charles do eventos no Vale da Morte, e que acredita que a ameaça do Deus Morto viera cedo ou tarde e que para combate-la e ter chance, será necessária a união de todos os reinos do continente. Infelizmente, segundo Alester, os demais reinos estão muito ocupados resolvendo seus próprios problemas, principalmente contra os dragões primordial que não irão ceder trégua com uma informação que não pode ser comprovado como essa. O novo rei diz que espera contar com os heróis no futuro para auxiliar nós problemas e nessa união. Em geral o grupo se mostra bastante prestativo em auxiliar o rei.
A canção de Lucian
Lucian aproveita a oportunidade e pede para Lorde Aspen cantar uma música que fez, aparentemente para Kiana. Lucian por sua vez se retira enquanto a música é tocada:
“Sou um fantasma de carne e fantasia
Uma máquina com uma alma em agonia
Apenas um brinquedo de corda projetado para sentir
Mas as lagrimas são reais
Amando e sonhando com um amanhecer
Eu busco a esperança em você
Cada palavra não dita
Ouço como uma melodia não cantada
Regam as sementes da ilusão
Reinando em eterna solidão
Eu quero sentir seu amor irromper
Pedaços do meu coração pertencem a você
E com um beijo vamos pintar a vista perfeita
Relembrando momentos de um quarto no verão
Imagino como uma lembrança não criada
Gosto de reviver o toque de sua mão
Ouvindo o seu coração
Ainda vivo preso aos grilhões
Preso mais do que imaginava
Repenso nas sombras minhas emoções
Em busca do que em mim faltava
Só um beijo e podemos mudar isso
Será doce como uma maçã
E um desejo lançado ao luar
OooooOooo
Cada pedaço de meu coração pertence a você
Alegra-me apenas o teu querer
Seja minha doce melodia
Ouvirei ela a todo dia
Rindo ou chorando eu estarei com você
Iluminando o seu dia
Ouço boatos de uma a nova era, espero que de luz e alegria”
Após a canção, Kiana parece vermelha e Danvel vai atrás de Lucian para tentar entender o significado da letra, cujo Lucian parece ter confiado para tentar fazer com entenda algum significado oculto na letra da música. Ainda com situação embaraçosa, Lucian retorna com Danvel momentos depois. Alester aproveita o clima da situação e encerra o jantar, dizendo para se prepararem amanhã para a cerimônia da coroação.
A coroação
No dia seguinte, de manhã, o grupo é acordado pelos cavaleiros reais para cerimônia de coração, com exceção de Lucian, que deixará o ducanato da Fênix de madrugada.
Na cerimônia, Alester é coroado por Sor Charles com presença da maioria do nobreza de Brosna e do grupo. Como prometido e primeiro ato, Alester concede a liberdade dos serviços dos Von Teyrrer, sendo perdoado. Em seguida o novo rei nomeia sua irmã, Kiana, cavaleira real da ordem da Fênix e duquesa do ducanato Shinsegumi. Por fim, alguns filhos dos cavaleiros da Ordem da Fênix são nomeados cavaleiros reais.
O grupo aproveita a oportunidade para se banquetear após a coroação. Enquanto comem e conversam, os heróis são visitados pela duquesa Naomi, que dá os parabéns Kiana e posteriormente pelo Justicer e duque Michel, que pergunta sobre o caso envolvendo seu filho ilegítimo. Os heróis contam toda a história, incluindo sobre disfarce e os mercenários. Lorde Michel por sua vez fica incomodado com forma que agiram, mas diz que iniciará o processo legal contra Edduard, que desaparecera após o julgamento de Alester. Lorde Aspen por sua vez também conta ao grupo que não irá acompanhar mais grupo em suas viagens pois recebeu uma tarefa do Rei Alester de espalhar a notícia do seu futuro casamento ao continente e a fama dos heróis.
Resolvendo assuntos pessoais
Após a coroação, o grupo decide se separar para resolver alguns assuntos pessoais e comprar algumas coisas.
Danvel parte para “A Torre” no ducanato Meridius com uma autorização do Rei Alester para conversar com os bárbaros capturados nós ataques ao extremo norte.
Ceag acompanha Danvel até o ducanato Meridius e segue para ducanato Kennaxe para criar uma bota de resistência a frio.
Kiana vai até seu ducanato para tratar de assuntos locais de suas novas terras.
Lia parte para o ducanato Central e compra alguns objetos mágicos, além de visitar os mercenários da HLZ que se mostrarem cooperativos nas investigações, desde que sejam pagos conforme Kiana prometera. Lia por sua vez leva questão ao Rei que paga a dívida de Kiana com os mercenários, mas salienta dela tomar mais cuidado com tais promessas no futuro.
Lucian retorna de ao ducanato Shinsegumi após uma caçada de mortos vivos na Floresta Sombria, encontrado Kiana também no local.
Enquanto Kiana e Lucian conversam entre si, o cavaleiro Sandor, um vassalo da família Shinsegumi, se apresenta a Kiana e conta sobre estar em busca de um culto que foi responsável pela morte de seus pais. Após se prontificar servi-la e seu histórico ser checado, Kiana diz para partir com ele para ducanato Von Teyrrer daqui alguns dias. Sandor por sua vez também se apresenta a Lucian e contrata seus serviços para forjar uma armadura completa nova para ele.
O grupo se reúne dias depois no ducanato Kennaxe e Kiana e Lia (disfarçada de uma anã) partem para Forte da Luz para avisar Raymond, irmão de Kiana e sacerdote de Moradin, sobre os acontecimentos no Vale da Morte. Raymond explica que situação com Blackheart tem piorado nos últimos anos e que o sumo sacerdote de Moradin está na Cidade de Pedra, mas demonstra preocupação com a notícia e diz que informará assim que retornar.
O caso de Laster
Quando os dois retornam ao ducanato Kennaxe, Kiana e Lucian são abordados por Sor Gerold, que explica que rei concederá o pedido que Lucian fizeram de analisar o caso de uma possível cura para Laster, um vampiro que Lucian conhece que renega sua natureza e só se alimenta de sangue animal e vive na Floresta Sombria. Contra a vontade de Lucian, Kiana vai também e os demais do grupo seguem atrás, sendo facilmente notados por Sor Gerold.
O grupo e Sor Gerold chegam a floresta e encontram com ajuda de Lucian o vampiro. Laster então conta sua história, dizendo que na Era dos Heróis, ele era um sacerdote e inquisidor do clero de Lathander e foi capturado nessa floresta por uma das lideranças de Necromm, uma vampira chamada Selina, tendo transformado ele vampiro como uma forma de punição e fazê–lo sofrer. Desde então, Laster tem vagado como vampiro e fez juramento de nunca consumir sangue humanoide, se alimentando somente de animais.
Com a história de Lester e tendo visto diversas ações e poderes de Lucian, o grupo (com exceção de Sandor) começa a suspeitar que o patrono de Lucian seja a vampira chamada Selina e que esteja servindo contra sua vontade.
O grupo treina e acampa algumas noites na floresta, que devido a presença de Laster em sua forma vampirica, parece evitar a presença dos demais mortos vivos próximos. Laster mesmo diz não saber exatamente o porque, mas ele comenta que mortos vivos não parecem ter nenhum interesse em atacá-lo ou ameaça-lo. Lucian sugere aproveitarem e investigarem as Ruínas do Castelo do Terror, onde o testamento estava enterrado. Mas Sor Gerold diz que essa não é a missão, e que demoraram muito para voltar o que faria o rei Alester ficar preocupado. Além do fato Lester não tem garantia se presença dele impediria os mortos naquele local específico, pois ele mesmo diz nunca ter ido as ruínas do castelo.
Após 3 dias e ser confirmado realmente ao grupo a vontade Lester e ir contra natureza vampírica, Sor Gerold e os demais escoltam o mesmo até Brosna, onde é depois transportado para o ducanato Landmarks para ser tratado pelo Príor Lázaro e descobrirem uma forma de curá-lo. Com assunto resolvido, os heróis focam nos demais dias se preparando para jornada no extremo norte.
Curtiu os Resumos de Campanha parte 4? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera o quinto resumo com o grupo de heróis chegando ao extremo norte de Brosna e nas terra selvagens Além da Muralha.
Quando o grupo adentra nos portões do ducanato Shinsengumi de Brosna, Kiana e seus companheiros são abordados por Lucius Alexander, o braço direito do duque Alester (irmão de Kiana). Lucius diz que possui péssimas notícias. O rei Justus Goldbless está morto e para piorar a situação, o irmão de Kiana, o duque Alester foi preso sob suspeita de ter algum envolvimento da morte do rei, já que pelo que dizem foi a última pessoa a ver o rei pela mão do rei, Michel Lionheart Le Fay. Kiana argumenta perplexa e diz que seu irmão nunca faria nada disso, Lucius concorda e fala também que a um cavaleiro real da ordem da Fênix no Ninho (sede/torre da Família Shinsengumi) a espera, e que seria prudente conversar em privado.
Os heróis então andam pelo ducanato enquanto ouvem cantando uma música feita em homenagem ao rei Justus que morreu. Danvel por sua vez não consegue esconder o fato de estar feliz com a morte do rei Justus, embora não tenha dito uma palavra.
No ninho, o grupo conhece Sor Gerold, um cavaleiro real da ordem da Fênix. Sor Gerold primeiro pergunta a Kiana se os outros são confiáveis pois o que dirá é bastante sigiloso. Uma vez que Kiana não se opõe, Sor Gerold revela que o irmão de Kiana, Lorde Alester, é o herdeiro da coroa do rei Justus, e que o rei Justus havia feito testamento real com todos os bens e coroa sendo passada para ele. No entanto, o testamento foi misteriosamente roubado e não se encontra no castelo real. Sor Gerold e Ordem da Fênix suspeitam que Lorde Michel Lionheart Le Fay esteja envolvido, uma vez que como mão do rei, era um dos poucos que sabia da informação e foi responsável por prender Lorde Alester. Kiana porém tem suas dúvidas, e diz que conhece Lorde Michel e acredita que ele não faria isso. De toda forma, Sor Gerold foi instruído por Sor Charles, o líder da ordem da Fênix, que caso algum Shinsengumi retornasse ao ducanato seria levado até o palácio real de Brosna para conversar os detalhes da investigação com Sor Charles mas ele alerta que terão que passar pelo ducanato Le Fay e pelo ducanato central, e que há não outro caminho. Nesse momento o grupo nota Sor Gerold sentir uma enorme dor no peito e sentir fraco por um momento.
Após ouvirem tudo, os heróis pedem um tempo para Sor Gerold para conversarem em privado que os deixa. Quando ele sai, Lucian especula que as dores de Sor Gerold podem ser provocadas por todos os cavaleiros da ordem da Fênix estarem ligados uns aos outros pela força mística e esforço que o pai de Kiana está fazendo no Vale da Morte, está exigindo cada vez mais dessa ligação, o que resultou na morte do rei Justus. O grupo discute e acha melhor não informarem sobre os acontecimentos do Vale da Morte os cavaleiros, já que estão com problemas demais.
Uma visita inesperada
Enquanto discutem, são interrompidos por Lucius, que avisa que a duquesa e feiticeira das neves, Selenia Von Terryer acaba de chegar. O grupo recebe a duquesa que faz várias brincadeiras com Kiana. Ela conta que está no local por notícias pois sua filha, Leliana Von Terryer da qual possui uma relação amorosa com Lorde Alester, está bastante preocupada. Danvel, que é aprendiz da duquesa, aproveita a situação para perguntar o que ela acha da situação contado todo que o cavaleiro da Fênix disse. Selenia diz estar surpresa que a coroa seja passada para Alester, mas duvida também que Michel esteja envolvido em alguma conspiração para o trono. Ela também diz que Alester é um idealista, como seu pai, e que ele provavelmente se entregaria, independente de concordar ou não com julgamento, especialmente se ele mesmo não tivesse certeza.
O grupo decide então contar os acontecimentos do Vale da Morte a Selenia, que mostra-se realmente preocupada com a notícia. Danvel por sua vez solicita apoio a sua mestra, caso seja necessário se forem presos por algum dos nobres. A duquesa fornece então uma “Pedra de mensagem” (Item em pares que permite enviar uma mensagem uma vez ao dia ao outro par de pedra) para Danvel chamar caso realmente precise. Com a pedra em mãos, o grupo resolve descansar para partir amanhã em escolta até o palácio real de Brosna.
Durante a noite, Lucian traz uma garrafa até o quarto de Sor Gerold para conseguir informações sobre a Fênix, mas recebe um severo “não” como resposta. Porém Sor Gerold escuta algumas perguntas de Lucian sóbrio, respondendo apenas o mínimo para entender o interesse de Lucian pela Fênix. Por sua vez, Kiana recebe uma visita de Natham Alexander, filho de Lucius. Os dois conversam e Kiana pede sua opinião e Natham conta que não acredita que Lorde Michel seria capaz de tramar contra Alester pelo trono, mas ele suspeita do filho bastardo e vassalo dos Lionheart, Edduard Blacklion.
Antes do amanhecer, Sor Gerold também visita Kiana, desconfiado de Lucian e informando a Kiana que ele estava tentando conseguir informações da Fênix. Kiana por sua vez aproveita e faz algumas perguntas sobre Fênix, mas Sor Gerold informa que a melhor pessoa para conversar sobre isso é Sor Charles, uma vez que é líder da ordem. Os heróis se levantam na manhã seguinte e partem para o ducanato Le Fay sob escolta de alguns homens de confiança, Sor Gerold e o cavaleiro comandante Nathan Alexander.
A viagem até o palácio real
No ducanato Le Fay, o grupo é abordado por Ravena Selarende, uma nobre vassala braço direito da duquesa Naomi. Ravena diz a Lady Kiana foi convidada para o palácio azul de Naomi para conversar com ela, no entanto somente Kiana foi convidada. O grupo fica desconfiado, mas Kiana aceita conversar com ela, sendo acompanhada unicamente por Natham, que também é permitido porque é da nobreza de Brosna. No palácio azul, a duquesa Naomi conta que embora seja verdade que seu marido, o Lorde Michel tenha prendido o duque Alester e se encontra atualmente na Torre, um dos motivos para prisão dele foi fato de que além de ter sido o último a ter estado com o rei Justus, sua mente parece estar danificada, de forma que nem mesmo Prior (sacerdote maximo de Ilmater) Lazaro da CEU conseguiu curá-lo. A duquesa explica que por causa disso, não há como saber o que ocorreu e sugere que Kiana visite seu marido no Palácio da Cidadania, no distrito central. Kiana agradece e se despede da duquesa e informa aos demais do grupo sobre o que a duquesa Naomi informou e o grupo parte para o ducanato central
No ducanato central, Kiana se dirige ao Palácio da Cidadania (“tribunal” de Brosna) e é recebida por Lorde Michel. Lorde Michel afirma não ter nada haver com desaparecimento do testamento real e diz que se Kiana conseguir encontrá-lo, seria ótimo para ele, já que ele e os cavaleiros da ordem da Fênix não andam exatamente se falando desde a prisão de Alester e estão responsáveis pela investigação. Ele também afirma que apesar de não concordar com a decisão do rei Justus de Alester se tornar o próximo rei, Lorde Michel diz que não pretende impedi-la. Quando perguntado sobre a prisão de Alester, o Justicer afirma que fez apenas um dos protocolos e que uma vez que Alester não pode testemunhar o que aconteceu foi necessário. No entanto, o Justicer concede a Kiana um documento dando autorização para visitarem na Torre (prisão de segurança máxima) e com direito a acompanhantes desde que ela se responsabilize pelas ações deles. Kiana agradece e parte do Palácio da Cidadania, e conta aos demais o ocorrido. O grupo fica dividido entre ir ao Palácio real de Brosna ou ir a Torre, mas Sor Gerold diz que melhor conversar com Sor Charles já que ele acredita que o efeito em Alester pode ser algo provocado pela Fênix e também possui as informações da investigação do testamento real.
No palácio real
No final da noite o grupo finalmente chega ao palácio real e são recebidos pelos cavaleiros da Ordem da Fênix. Após descansarem eles têm uma reunião com Sor Charles e os demais cavaleiros da ordem da Fênix. O grupo então conta sobre os eventos do Vale da Morte com Christof, e eles se demonstram surpresos, mas confirmam que tem sentido dores estranhas desde a morte de Christof. Sor Charles também diz que uma das razões de Alester ter sido escolhido para ser próximo rei é por ter fagulha da Fênix, herdada de Christof.
Segundo o cavaleiro real, desde a morte de Christof não tem sido possível passar chama e consequentemente transformar novos cavaleiros na Ordem da Fênix, a única exceção segundo Sor Charles são pessoas que nasceram e possuem pais de cavaleiros da Ordem da Fênix, como o caso de Alester. Sor Charles também confirma as suspeitas de Lucian quanto à ligação da ordem da Fênix, e que de fato, acredita que é provável que isso tenha afetado o rei Justus ao longo de anos.
Quando perguntado sobre o desaparecimento do testamento, o cavaleiro real diz que a Ordem da Fênix tem trabalhado numa lista de suspeitos que transitam no palácio real, e descartando Lorde Michel com as novas informações, eles acreditam que Edduard Blacklion, filho bastardo de Lorde Michel, esteja envolvido. Mas infelizmente eles estão em um impasse, pois não possuem provas concretas para fazer uma investigação formal contra o filho de Lorde Michel, da qual possui grande afeição por ele.
Para piorar, com a ausência de um rei, a ordem da fênix possui pouco poder para agir, uma vez que a mesma costuma agir em investigações com selo real do rei, mas com a morte dele, ela somente tem controle sob o palácio real e o ducanato da Fênix. O cavaleiro informa que Edduard Blacklion reside no “Coração de Leão”, palácio do ducanato Lionheart, como vassalo dele.
O plano dos heróis
Lia por sua vez sugere usarem magia ilusão para disfarçar (na verdade, seus poderes Replicantes mas mesma prefere ocultar esse fato) de uma das servas e descobrir alguma pista, o que choca maioria dos cavaleiros achando o método desonrado, mas Sor Charles apesar disso não condena as ações de Lia apenas ouve. Sor Charles diz que até é possível que façam isso, mas não devem fazer mal a nenhum servo inocente. Ele diz que pode conseguir distrair um servo para isso enquanto se disfarçam e adentram no palácio, mas diz que para isso, precisam dos registros dos servos do palácio Coração de Leão, que somente Lorde Michel possui. O cavaleiro sugere a Kiana tentar convencê-lo, já que como irmã do acusado, tem direito a buscar provas, além de ser uma nobre em Brosna. Os heróis não tem muita certeza se é uma boa ideia, mas pedem para Sor Charles levarem no local que se encontrava o testamento. O cavaleiro real leva e o mesmo encontra indícios de que de fato alguém esteve ali.
Quando perguntado sobre quais proteções mágicas o local teria, Sor Charles diz que exceto uma clerical que impedia pessoas malignas, não havia nenhuma, o que deixou o grupo chocado em como Brosna possui pouca proteção mágica contra arcana. Sor Charles explica que desde a chuva de meteoros durante a Guerra Contra o Lich (evento histórico da era passada), Brosna passou a enxergar a magia arcana em geral (salvo de bardos) como algo ruim, caótico e perigoso, e por isso o reino possui poucas pessoas que lidam com magia. Apesar do deslize, o cavaleiro real garante que o testamento possui proteções clericais poderosas que impedem que o testamento seja destruído, por isso afirma com toda certeza que ele não foi destruído. Com as informações adquiridas o grupo parte novamente para o ducanato central.
Em meio a burocracia…
No ducanato central, Kiana pede uma audiência junto a seus companheiros com Lorde Michel. O grupo então conta que está ajudando os cavaleiros da ordem da Fênix e que precisa da informação de quais servos passam no palácio Coração de Leão para verificar sobre Edduard Blacklion. De início, Lorde Michel acha um absurdo e diz que Edduard apesar de ser um bastardo não cometeu nenhum crime, mas é convencido a Lia (que engana o Lorde) de que é necessário provar inocência do filho não legítimo. Os heróis também perguntam se algum forma de saber se houve grandes transações de ouro recentemente e Lorde Michel sugere o grupo procurar no banco Goldbless de Brosna no ducanato central, onde diz que maior parte das fortunas são guardada e que se houve alguma movimentação de Eddaurd lá haveria registro. O Justicer também entrega uma autorização formal solicitando as movimentações a pedido dos heróis. Após isso, o grupo vai até o banco Goldbless e descobre lá que uma larga quantia foi retirada por Eddudard BlackLion pouco antes de o rei Justus falecer. O grupo então se divide, Lucian parte para o ducanato da Fênix informar os cavaleiros quais servos tem entrada no Coração de Leão. Lorde Aspen e Ceag vão procurar informações no ducanato Lionheart. Enquanto os demais resolvem encontrar o irmão de Kiana viajando até a Torre no ducanato Meridius.
Chegando a Torre, Kiana é levada até a cela de seu irmão, a nota claramente que ele não está em bom estado mental. O grupo acredita que o rei Justus passou Fênix para ele, mas foi demais para o irmão de Kiana. Kiana por sua vez convence os guardas a permitirem a tocar seu irmão (contra o que Lorde Michel havia sugerido), e com toque, parte da essência da Fênix é transferida para Kiana, conforme Sor Charles dissera. Por um momento Kiana apaga e morre, por fim renasce se sentindo diferente. Lorde Alester por sua vez volta a seu estado normal e os heróis explicam a situação.
Danvel aproveita a situação para negociar com Lorde Alester uma recompensa além de moedas para caso consiga o testamento. O bárbaro feiticeiro afirma que deseja sua liberdade, pois se vê como um escravo dos Von Terryer por ter sido capturado, tendo sido obrigado pelo rei Justus a servi-los desde então. Alester concorda em conceder a liberdade dele, caso consiga o testamento, e também afirma que caso seja rei irá ao norte resolver a questão dos bárbaros de uma vez por todas. Para surpresa de Danvel, Alester convida para caso isso ocorra que ele vá com ele numa reunião com Lorde Nikolaus Von Teyyer. Satisfeito, Danvel aceita os termos.
Kiana surpreende a todos tentando convencer a Alester a não aceitar a coroa, mas Alester se recusa, dizendo que embora nunca desejou ela, é seu dever carregá-la. Vendo que é incapaz de mudar ideia do irmão, o grupo parte da Torre e questiona Kiana por tentar convencer Alester a desistir da coroa. Kiana explica que tem medo que nem toda Brosna aceite Alester como rei e que isso possa gerar uma nova guerra civil. Danvel por sua vez rebate, dizendo que embora seja verdade que a família Shinsegumi seja polêmica, ela possui muito apoio vindo de fora Brosna, especialmente dos anões.
Enquanto o grupo discute, sons de trombeta são ouvidos e Kiana reconhece como trombetas anãs. O grupo se aproxima ao sul das muralhas do ducanato Meridius onde houve o som e se deparam com bando de anões liderados pelo herói de guerra Grif Kennaxe. O anão diz alto é claro para libertarem Lorde Alester. Kiana por sua vez convence o duque Eomer Meridius a conversar com Grif Kennaxe. O anão diz que venho salvar o irmão de Kiana da burocracia de Brosna e Kiana agradece mas afirma que isso só vai piorar situação, ela que tudo que precisam para libertar Alester um papel, mas que se ele intervir, será um monte de papéis. O anão rapidamente muda ideia, já que nada pior que a burocracia de Brosna para ele, e ordena os anões darem meia volta deixando situação para Kiana. O grupo por fim parte do ducanato Meridius indo para o ducanato Lionheart.
Enquanto isso, Lucian no ducanato da Fênix passa as informações para a ordem da Fênix e diz para os cavaleiros da ordem da Fênix se prepararem pois ele acredita que “o inimigo” tentará remover os cavaleiros da ordem da Fênix para enfraquecer conexão de Christof e libertar o Deus Morto.
A lenda do Deus Morto
No ducanato Lionheart o grupo espera na taverna local. Enquanto aguardam por Ceag, Lucian e Lorde Aspen, o grupo escuta de um bardo local a história da Guerra Contra o Lich, ocorrida na era passada. Lucian chega e também conta a história do Deus Morto, algo que segundo ele poucos sabem.
Segundo Lucian, no início AO, o deus supremo sentiu-se só em toda sua criação, pois nenhuma era igual a ele. Por isso ele criou um ser à sua semelhança, conhecido hoje apenas como “A Companheira”. Mas assim como AO, “A Companheira” criou sua própria criação, que seria um presente para AO, um filho para a divindade suprema. Quando apresentou a recém nascida, AO se enfurece por ela ter criado tal ser sem seu consentimento e destruiu “A Companheira”. Mas quando olhou para o ser que havia sido criado por ela, ele relutou. Pois o ser não havia cometido nenhum crime. AO ordenou então ao deus da morte da época para que destruísse, mas invés disso, ele apenas selou dentro de uma estátua no local em seu plano.
Com o passar do tempo esse plano se desprendeu do plano da morte dando origem a estátua e o plano de transição conhecido como “O Vale da Morte”, sendo o resto da história conhecida. Lucian questiona se perguntando se realmente o deus morto teve escolha e se faria diferente, já que para ele, conseguir almas talvez fosse a única forma de libertar. Os demais argumentam que nada é justificável e além disso não se entregaria suas almas de bom grado para sem usadas. Por fim, Ceag e Lorde Aspen chegam ao local e contam sobre hábitos de uma das servas que escolheram para Lia se disfarçar.
A investigação dos heróis
O grupo então aguarda na taverna enquanto Lia e Bloom (familiar fada de Lucian) vão para dentro do palácio Coração de Leão. Lia por sua vez está disfarçada de uma das servas chamada Amanda e Bloom permanece escondida nas vestes dela invisível. As duas procuram por pistas no palácio do coração de Leão e encontram nos aposentos de Eddaurd Blacklion um compartimento secreto com alguns papéis que parecem contratos, no entanto eles estão na língua do submundo, da qual Lia e Bloom não sabem ler. A dupla decide copiar então os documentos e guardá-los posteriormente saindo do palácio.
Mais tarde o grupo se encontra com Lia e Bloom e mostra os documentos para o grupo. Lucian por sua vez diz que conhece a língua e diz que se trata de um contrato com HLZ (Homens Livres de Zabello), e que foram contratados para pegar o testamento em segredo e posteriormente (em um novo contrato), enterrar um baú com ele nas ruínas do castelo do Terror.
Os heróis discutem muito próximo curso de ação, e por fim escolhem por não avisar os cavaleiros da ordem da fênix. Eles partem para o ducanato Shinsengumi e lá entram em contato com a duquesa Selenia através da pedra que foi fornecida a Danvel. Selenia autoriza Danvel a ir às ruínas mas diz que não pode teleporta-los para elas pois nunca esteve lá, porém pode deixá-los próximos na Mata dos Lobos. O grupo aceita e são teleportados até a Mata dos Lobos.
As ruinas do Castelo do Terror e o testamento
Após 2 dias de viagem e enfrentarem um grupo de lobos das neves, os heróis chegam finalmente às ruínas do castelo. Bloom espiona o grupo de mercenários enterrando e o grupo decide esperar eles saírem para pegar o objeto, mas quando os mercenários estão para sair, eles percebem os heróis o combate se inicia. De início os heróis levam a vantagem derrubando alguns mercenários, incluindo o líder, mas durante o combate, os mortos vivos começam a se levantar e atacar tanto os heróis como os mercenários!
No calor da situação, os mercenários aceitam unir forças com os heróis e o grupo tenta recuperar o testamento enquanto os mortos vivos parecem determinados a impedir eles de levarem a caixa. Por fim com muito esforço, os heróis conseguem caixa e partem daquele local maldito.
Longe dali, eles conversam com mercenários e convencem eles que eles foram traídos e que mortos irão eliminar eles. Kiana convence também os mercenários a testemunharem sobre tudo para Brosna, dizendo que serão recompensados caso façam. Os mercenários aceitam, mas avisam que precisam primeiro entrar em contato com seus superiores, pois do contrário é uma quebra de contrato. Os heróis chamam novamente Selenia, que chega ao local e diz que está na hora certa pois Alester está sendo julgado neste momento no palácio da cidadania.
De volta a Brosna
Com a ajuda do duquesa, os heróis são teleportados até o ducanato central onde entram no palácio para julgamento. Com a caixa testamento em mãos, os heróis interrompem o julgamento apresentado como prova o testamento que é lido pelo próprio Sor Charles. Com o testamento e com a mente Lorde Alester recobrada, Lorde Michel inocenta Alester de todas as acusações e Sor Charles informa a todos que a coroação de Alester será feita amanhã.
A maioria das pessoas sai do salão do julgamento, exceto Lorde Michel, Alester, os heróis e os cavaleiros da Fênix. Alester diz que apesar de tudo, Lorde Michel continuará com o cargo de Mão do Rei e pede conversar com os demais do grupo. O novo rei então recompensa os heróis com 500 moedas de ouro para cada um dos heróis.
Como prometido também, Alester diz que Danvel está livre, mas que fará oficialmente a declaração disso em sua cerimônia de coração amanhã. Alester diz que é do direito de cada um dos heróis pedir algo razoável a ele que esteja no seu alcance e irá conceder. Lucian aproveita a oportunidade para pedir informações sobre os segredos da Fênix. O novo rei diz que isso é uma questão delicada e que dará resposta disso outro dia, mas irá analisar seu pedido. Lia pede para que o reino adote novas políticas para arcanos para se defenderem melhor da magia e Alester responde que uma das pautas que irá tratar no ducanato Von Terryer em 10 dias é a construção de uma torre arcana.
Por fim o novo rei convida os heróis a jantar no palácio real essa noite e diz que gostaria de todos estarem na reunião do ducanato Von Terryer daqui 10 dias…
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