Nesta Taverna do Anão Tagarela, Douglas Quadros e Karina Cedryan chamaram Antônio Ghizzo para falar sobre o tema, Criando Desafios para os Jogadores. Neste episódio focaram em desafios mais voltados a enigmas. Mande pra gente nos comentários os enigmas que vocês já criaram para seus jogadores.
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.
O RPG Ontem e o RPG de Hoje pode parecer igual, mas se você parar para pensar, ele evoluiu e muito. Douglas Quadros, Karina Cedryan recebem Edu Filhote para falar sobre essa evolução positiva ou não do RPG e do mercado nacional.
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As vezes nos menores frascos encontramos os melhores perfumes, e nesta Taverna onde falamos sobre Séries que Parecem que Não, Mas Dariam Bons Plots, você vai encontrar muitas… coisas. Assista e comente se você concorda com a opinião da Karina Cedryan e do Douglas Quadros.
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Karyna Cedryan finalmente tomou a Taverna do Anão Tagarela e colocou em pauta Novelas que Dariam Bons Plots de RPG, e para isso trouxe Antônio Pop para conversar sobre este tema tão peculiar. Douglas Quadros e Raul Galli participaram também, mas em um outro núcleo da trama. Será que Douglas conseguira reconquistar seu podcast? Acompanhe a conclusão neste episódio!
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Filmes Ruins Que Dariam Bons Plots, Douglas Quadros, Jujubinha, Karina Cedryam e Senhor A se unem para falar sobre filmes ruins que dariam bons plots. Lembrando perolas da sétima arte que marcaram gerações mas não esquecendo dos lançamentos mais recentes.
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Lobisomem sempre foi mais conhecido por seu aspecto selvagem e de horror gore do que por suas nuances políticas, mas elas existem e são muito influentes no cenário. E uma das partes mais interessantes dessa política, sem dúvidas, é a existência do Conselho Verde.
Mas você sabe o que é o Conselho Verde, qual sua importância, e como fazer uso dele em suas crônicas? Bora lá!
O Grande Conselho
O Grande Conselho é uma importante instituição que desempenha um papel central na hierarquia e na governança dos Feras, sendo uma espécie de conselho de líderes e representantes de todas as Raças Metamórficas.
O Grande Conselho é composto por líderes dos Feras, conhecidos como Anciões. Cada fera tem seu próprio Ancião, e esses Anciões representam as vozes de suas Raças no Grande Conselho, participando de reuniões e tomadas de decisão importantes.
No entanto, o Grande Conselho nem sempre é uma instituição harmoniosa. Os diferentes Feras têm visões e interesses divergentes, o que pode levar a conflitos e disputas dentro do Conselho. A política e as alianças são componentes importantes do jogo, e as decisões tomadas pelo Grande Conselho têm um impacto significativo na narrativa e no desenrolar das histórias.
Pode parecer que o Grande Conselho não exista, ou seja apenas uma lenda (como os Illuminati por exemplo), mas suas influências e decisões são sentidas por todo o globo.
Os Diversos Conselhos
O Grande Conselho é o “Conselho Mundial” e responsável por decisões que afetam a toda a Gaia ou até mesmo a toda a existência. Sua função é zelar pelo bem maior, pela mãe Gaia, por toda a vida e por toda a existência. Porém, o mundo e a existência são grandes demais, e o Grande Conselho também tem suas divisões menores.
Cada grande região do planeta (conforme as divisões dos humanos) e a divisões da Umbra (Penumbra, Umbra Rasa e Umbra Profunda) tem seus conselhos, e cada Conselho possui sua própria formação conforme a região que representa e os Feras que ali se fazem presentes.
Cada Conselho é responsável por zelar por sua região, mantendo o equilíbrio, a paz e protegendo Gaia. Basicamente, seguem as mesmas diretrizes do Grande Conselho, mas se atendo às suas esferas de alcance e responsabilidade.
Não necessariamente um membro do Grande Conselho pertence também a algum outro Conselho menor.
O Conselho Verde
Responsável por toda a América do Sul, o Conselho Verde é um dos mais ativos e impactantes em todo o mundo, agindo em prol de toda a região.
Diferentemente dos Conselhos ao redor do mundo, o Conselho Verde é ausente da presença representante de Garous, sendo formado exclusivamente por outros Feras. Essa ausência de Garous se deve aos eventos da Guerra da Fúria, que levaram vários Feras a buscarem refúgio nas áreas mais ao sul e nas florestas tropicais.
O Conselho Verde tornou toda a região da América do Sul como um “território proibido” para Garous, salvo algumas raras exceções e permissões em prol do bem-estar de toda a vida. Essa situação, porém, começou a se alterar com o grande avanço das explorações extrativas e das dizimações dos povos originários.
A abertura da Zona Morta após os acidentes das barragens de Brumadinho e Mariana também foram um duro golpe para o Conselho Verde, que viu todos os seus membros desaparecerem na tentativa frustrada de reparar os danos causados pelos destroços.
A Formação do Conselho Verde
O Conselho Verde é formado atualmente por representação de cinco Feras diferentes, sendo Mokolé, Rokea, Corax, Ratkin e Ananasi. Porém, o último paradeiro conhecido de seus membros foi em 2015 nos rompimentos das barragens, quando adentraram o espaço conhecido como Zona Morta, não sendo mais vistos desde então.
No entanto, o cargo do Conselho Verde não pode ficar vazio para sempre, e uma audiência para estabelecer seus novos Anciões deve ser convocada, e escolhida a representatividade de cada Fera durante o processo.
Essa formação é acompanhada e guiada pelos Espíritos Ancestrais que povoam toda a região do continente sul-americano, e é bem possível que um Garou faça parte do conselho também dessa vez.
Em Mar de Mortos, uma matilha foi convocada até a Zona Morta para investigar os ocorridos, e lá encontraram e atuaram junto com os Anciões do Conselho Verde, mas sua história ainda não acabou, e em breve a terceira temporada deve começar e trazer novas informações sobre os membros perdidos.Por último, mas não menos importante, se você gosta do que apresentamos no MRPG, não se esqueça de apoiar pelo Padrim, PicPay, PIX ou também no Catarse!
Assim, seja um Patrono do Movimento RPG e tenha benefícios exclusivos como participar de mesas especiais em One Shots, de grupos ultrassecretos e da Vila de MRPG.
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Se liga na Liga das Trevas o espaço especial dedicado apenas ao Mundo das Trevas e o que remete a ele! E acompanhe também as outras sessões, por favor!
Lobisomem O Apocalipse, o jogo-irmão de Vampiro a Máscara e Mago a Ascenção, membro da “tríade primária” do Mundo das Trevas, e um dos títulos de RPG mais jogados do mundo (pra mim pelo menos kkkkk). Embora o cenário seja rico em referências, lore e material, há de se considerar que muita coisa ali é confusa, mal planejada ou simplesmente ignorada, e possibilidades de sementes de aventuras não faltam!
Pode ser que você seja uma pessoa veterana no jogo, pode ser que esteja chegando por agora. Mas certamente, em algum momento, houve aquele momento em que se perguntou: “pra onde vou agora com essa história?”
Pois esse post então é justamente pra você, com algumas sugestões de aventuras para suas crônicas de Lobisomem O Apocalipse!
O Enjeitado
Uma ideia de história muito inspirada em The Mandalorian, do Disney+.
Aqui, um perdido filhote Garou é encontrado pela Matilha de jogadores (ou o próprio filhote pode ser um dos jogadores), e agora descoberto, precisa ser devidamente encaminhado à um Caern ou Tribo para ser preparado e batalhar contra o Apocalipse.
Essa ideia pode gerar conteúdo para algumas sessões, com a Matilha ao mesmo tempo aprendendo a cuidar do filhote enquanto o guia no início de seu aprendizado. Quanto mais complexo for encontrar o Caern ou os desafios enfrentados pela matilha, mais duradoura será a história.
Negociando Com os Espíritos
Os Espíritos em Lobisomem O Apocalipse podem ser tanto poderosos aliados como inimigos mortais e perigosos. Seja para abastecer de poder um fetiche, para ensinar um dom ou para guiar por um intrincado caminho da Umbra, os Garous estão intimamente ligados e dependentes dos Espíritos.
Acontece que essa ligação com os Espíritos não é uma via de mão única, e eventualmente os Espíritos precisarão que os Garous façam trabalhos pra eles.
Os Espíritos solicitam uma série de trabalhos para os Garous, seja com objetivos claros ou misteriosos, e a Matilha foi incumbida de cuidar dessas missões.
Quanto mais complicadas as tarefas, mais longa a história.
Feras Perdidos
Não é mistério algum pra qualquer pessoa no Brasil que o cenário de Lobisomem simplesmente ignorou toda a vasta e gigantesca biodiversidade desse lado do mundo, para focar única e exclusivamente no continente Norte-americano, né?
Então, não requer muita imaginação usar esse tipo de ideia: basta fazer a matilha entrar em contato com alguma das outras raças de Feras existentes no Mundo das Trevas.
E nem precisa se preocupar com possibilidades canônicas ou Lore, porque praticamente não existe material falando sobre como as Feras chegaram aqui, se adaptaram e o que fazem!
Talvez um Corax precisando de auxílio com o Ritual do Nascimento? Um Mokolé que precisa passar adiante um importantíssimo segredo do passado. Um Rokea que precisa de ajuda para lidar com uma série de desastres ambientais marítimos causados por petrolíferas.
Não tenha medo: pense e use! Os elementos estão aí!
O Desafio dos Cinco
Uma formação muito efetiva de matilha determina que as cinco luas ajam em conjunto.
Essa história se trata da formação dessa Matilha, e dos desafios que cada uma das cinco luas terá de atravessar (junto de sua Matilha, obviamente) para conseguirem a aprovação totêmica necessária.
Cada uma das cinco luas é bem característica em seus elementos de formação, personalidades e objetividades. Tenha em foco de fazer a matilha ter de sobrepujar um desafio aos olhos daquela lua.
Recompense a Matilha com om Totem poderoso, e algumas missões ainda mais perigosas para serem feitas à seguir.
A Dança dos Cadáveres
A Dança dos Cadáveres é o nome de um conhecido e famoso ritual dos Garous urbanos, que consiste justamente em uma sistemática caçada aos Vampiros que ocupam uma cidade ou região.
Embora pareça simples, esse ritual é longo e demorado, exigindo que a Matilha faça planejamentos e investigações para apurar a quantidade de vampiros, seus níveis de poder e influência, seus possíveis aliados e as melhores formas de combatê-los.
É uma ideia interessante para se fazer um crossover com outra mesa de Vampiro A Máscara por exemplo!
Abertura de Caern
Um novo ponto de Caern foi encontrado, e trata-se de um ponto muito poderoso.
Tal nível de poder chamou até mesmo a atenção dos Magos, que querem usar o espaço como um de seus Nodos.
A Matilha precisa dar uma solução para o problema do espaço, garantido que ele pertença aos Garous, tirar os Magos da jogada, e garantir que o Ritual de Abertura de Caern seja realizado com sucesso!
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Arton é um mundo repleto de heróis e vilões, recheado de inúmeros tesouros, ameaças e Divindades.
Não há cidade ou vila que não conte com pelo menos um aspirante a aventureiro, e nem região que nunca tenha sido afetada por alguma terrível criatura, maldição ou outra ameaça.
Era de se esperar que, em um mundo assim, as divindades olhassem por seus seguidores e os ajudassem da melhor forma possível.
Acontece que em Arton, as divindades, principalmente as que compõe o Panteão, podem ser terríveis ameaças!
Um mundo de Divindades
Onde há heróis, há vilões. Onde existem ambos, existem Divindades!
E Arton é um prato cheio de Divindades, sejam elas grandes, menores, semidivindades ou seres extraplanares de poderes cósmicos.
E um ambiente assim, tão cheio de criaturas e seres de poderes tão absurdos, certamente é um caldeirão de consequências de inúmeras artimanhas e manipulações de todos os tipos.
Tanto é que, uma das façanhas recentes mais importantes da história de Arton (a remoção de uma área de Tormenta em Tamu-ra) foi justamente causada pela união de várias divindades menores agindo lado a lado com inúmeros outros habitantes de Arton.
As Divindades são uma força à parte em Arton, tão importantes quanto quaisquer líderes de nação ou grandes nomes do heroísmo. Isso quando não estão diretamente relacionados a essas pessoas.
Suas intervenções podem ser sutis, emblemáticas ou, em alguns casos, diretas e objetivas.
O Panteão
As principais e mais poderosas Divindades presentes em Arton formam o Panteão.
Composto sempre pelo número de 20 Divindades, esse status de membro do Panteão não é fixo, variando de acordo com o poder, influência, devoção e vários outros fatores.
Divindades caíram, Divindades ascenderam, e até mesmo as lideranças do Panteão sempre mudam.
Embora espera-se que nenhuma das divindades do Panteão haja diretamente sobre a vida e os eventos em Arton, a verdade é que isso acontece mais do que qualquer um deles ouse admitir.
Da criação do mundo de Arton, à vidas dos seres sencientes, e até mesmo grande parte dos eventos do mundo, tudo tem a intervenção de uma ou mais Divindades do Panteão, e muitas vezes essa intervenção acontece de forma direta e objetiva.
Outras Divindades
Mas não é por não estarem no Panteão que outras Divindades sejam menos importantes ou atuantes no mundo.
Arsenal e Thwor, outrora “meros mortais”, conseguiram se tornar divindades e mais ainda, ocupar um lugar no Panteão. Hynin e Ragnar eram divindades menores que também ascenderam a uma vaga no Panteão.
Mas inúmeras outras Divindades ainda são extremamente importantes em toda Arton, como Tibar – Deus do Comércio. Sem contar as figuras de imenso poder que podem ser comparadas a divindades, como Scharshantallas, o Rei Dragão.
Muitas canções de bardos por toda Arton falam sobre aventuras miraculosas envolvendo alguma semidivindade em busca de reconhecimento, ou de uma divindade menor tentando aumentar seu poder e influência.
A influência das divindades
As divindades influenciam demais o mundo de Arton, e isso é tanto parte oficial do cenário quanto uma ferramenta narrativa para incríveis histórias!
Toda a criação de Arton e suas criaturas, sejam elas “inteligentes” ou não, são resultado de ações ou intervenções das divindades do Panteão.
Fora isso, grandes feitos, eventos ou acontecimentos, direta ou indiretamente, tiveram relações com uma ou mais divindades do Panteão.
Valkarya, mesmo transformada em pedra, ajudou a humanidade a estabelecer seu Reinado, foi liberta de seu cativeiro por heróis e se tornou líder do Panteão após um humano derrotar uma divindade.
Ssaszz manipulou todos o Panteão para a criação dos Rubis da Virtude, o surgimento do Paladino de Arton e os demais eventos de Holy Avenger.
Tauron escravizou Glórienn, e com isso colocou os poucos elfos restantes de Arton como escravos dos minotauros.
Lin Wu protege sua terra com seus rigorosos métodos e seu código particular de Honra.
Khalmyr é a fonte de inspiração dos Cavaleiros da Luz e muitas vezes influencia diretamente eventos dentro e fora do Reinado de Arton.
Contos, histórias, sagas e eventos envolvendo direta ou indiretamente divindades, sejam elas do Panteão ou não, são parte natural de Tormenta.
Use e abuse a vontade das divindades.
Usando as Divindades
Se você acompanhou as aventuras da Guilda dos Guardiões por Arton em “O Que Define Um Herói?” sabe que usar divindades e manipulações divinas pode ser uma ferramenta muito divertida (e inesperada) para sua narrativa.
Mas se não acompanhou, não tem problema, eu te falo mais sobre isso aqui agora!
Na história, Khalmyr e Nimb entraram em uma discussão sobre qual seria a essência de um verdadeiro herói (ou heroína). Para tanto, entraram em uma espécie de jogo, e convocaram heróis de outro mundo para testarem suas escolhas em variadas situações.
Khalmyr assumiu uma forma de cavaleiro e convocou os heróis, trazendo-os à Arton. Nimb os guiou para os eventos, manipulando seus destinos através do Cubo do Caos (um item mágico que ele mesmo criou).
Eventualmente os heróis se encontraram com vestígios de cultos à outras divindades, e até mesmo com Arsenal, o Deus da Guerra (e pode-se dizer que o massacre que rolou foi um combate).
Diretamente pelo menos três divindades do Panteão interferiram nessa história, mas você pode usar abordagens mais sutis e indiretas.
Ideias de Tramas Com Divindades
Vestígios de um culto Szaszita foram percebidos nos arredores do local onde se passa a cidade. A investigação revela um grande plano para tomar o controle político e religioso do local através de um esquema de assassinatos em série.
A vida precisa ser respeitada, e Lena em pessoa quer lembrar ao grupo sobre isso. Após matarem desnecessariamente uma presa (ou vilão menor, ou qualquer morte), Lena leva o grupo a um “semiplano” onde nada pode morrer, mas o grupo ainda pode ser morto. Fujam!!
Alihanna se incomodou com o desrespeito que uma certa região sob seus cuidados vem sofrendo, e colocou uma série de criaturas atrás do grupo, que agora precisa encontrar uma maneira de acalmar a ira da Deusa da Natureza.
Atravessar os mares não é uma tarefa fácil, e o grupo precisa encontrar um certo item mágico que se encontra em uma distante ilha além-mar. Mas antes de fazerem a travessia, o grupo precisa ganhar as graças e a benção do Grande Oceano.
Aharadak está em busca de novos seguidores para expandir o alcance da Tormenta. Os poderes oferecidos podem ser imensos e as recompensas generosas. Como o grupo vai lidar com a corrupção do Senhor da Tormenta?
Curtiram essas cinco sugestões de ideias para aventuras envolvendo algumas divindades de Arton? Então acompanhe o MRPG para mais postagens assim!
Se liga na Área de Tormenta, o espaço especial dedicado apenas à Tormenta20 e o que remete a ele! E acompanhe também as outras sessões, por favor!
Apesar de não estar estreando o Quimera de Aventuras, vou utilizar está resenha do conto Carta para Lanna de JM Trevisan, para explicar o que diabos é esta tal Quimera de Aventuras. Bom nesta série de postagens que vamos fazer aqui no MRPG, vamos burlar as regras fazer resenhas de materiais que não necessariamente são RPGs, entretendo a ideia é mostrar que de qualquer obra, é possível fazer algo relacionado ao nosso tão querido passatempo. Sendo assim, fique tranquilo que após a resenha, vamos ter uma sessão com ideias de aventuras, personagens, missões e até mesmo campanhas, baseadas na obra em questão.
Este conto escrito por JM Trevisan é bastante curto, tendo 1 página e meia de informações. Contudo não pense que por conta disso ele é menos emocionante. Em poucas palavras o conto te apresenta e te faz ter empatia por um personagem. Temas bastante complexos são abordados de forma que só são percebidos após uma leitura atenta, que com toda a certeza do mundo vai ser feita. O motivo da minha certeza é o final do conto, mas não vou acabar com a surpresa, fique tranquilo.
Pelo tamanho diminuto deste conto, qualquer informação mais aprofundada seria um spoiler, por este motivo está resenha será curta. Mas fique bastante tranquilo, recomendamos fortemente a leitura deste, assim como vários outros contos desta obra épica que foi o Crônicas da Tormenta Vol 3.
Quimera de Aventuras
Nesta sessão o conto entra na Quimera e colocamos algumas ideias de uso para aventuras de RPG. Entretanto fique ciente que para isto, teremos que dar alguns spoilers da obra. Leia por sua conta em risco.
Lanna Perdoa Kedrya
Lanna perdoa sua amada e resolve contratar aventureiros para irem até o local da batalha. A intensão da missão é saber se Kedrya sobreviveu e entregar uma carta explicando que Lanna entende seus motivos. Narradores um pouco mais sádicos podem fazer com que Lanna acompanhe os aventureiros, e ai diversos desfechos podem ser feitos.
Lanna morre na viagem e os aventureiros precisam lidar com uma Kedrya em busca de Justiça.
Lanna encontra Kedrya morta e se revela uma feiticeira poderosa que perde o controle de seus poderes virando um problema.
Estes dois são apenas alguns dos possíveis desfechos para esta ideia de aventura, use com sabedoria e lembre-se que no RPG, não existe vencedores, jogue junto com seus jogadores e não contra eles.
Lanna Fica Doente
Os jogadores são contratados por Lanna novamente, mas desta vez é para dizer para Kedrya que ela está muito doente e gostaria de ver uma última vez sua amada. O desfecho desta história pode ser que Lanna estivesse fingindo para trazer Kedrya de volta ou até mesmo (caso seu grupo seja meio conspiracionista), que seja algum tipo de tática dos puristas para tirar esta importante General (porque não) de combate.
Por fim espero que você tenha gostado das ideias apresentadas neste post, se você leu o conto e teve alguma outra ideia, manda pra gente ai nos comentários. Já aproveita e conta sua opinião sobre a obra em si, também se surpreendeu pelo plot twist?
Sem ideias de plots para suas narrativas de Lobisomem O Apocalipse? Hora, sem problemas!
Agora que já vimos mais sobre a Sociedade Garou, os principais Conceitos e até os pontos mais importantes da Mitologia de Lobisomem o Apocalipse, você já deve estar mais que com a faca e o queijo na mão pra narrar épicas histórias.
Eu também soltei aqui cenário que eu usei na Twitch chamado Mar de Mortos, e os conceitos e ideias por trás da história. Já é o suficiente né? Ou não? Bom… se acha que não, vamos ver algumas ideias então…
Plots de Origem
O intuito aqui é lidar e tratar de questões referentes às primeiras experiências do personagem no cenário, seus primeiros contatos com outros Garous, sua primeira transformação e tudo mais.
Utilize as histórias de Origem para guiar as pessoas na mesa que estão conhecendo o cenário por agora. Seus personagens funcionarão como “orelhas” que vão aprendendo o jogo junto com a mesa.
> Um dos personagens da mesa sofre sua primeira transformação, entra em Frenesi e precisa ser salvo/resgatado.
> Um recém chegado Garou no Caern precisa ser guiado e tutorado até encontrar sua Matilha.
> Um Filhote Perdido sendo disputado pelos Dançarinos da Espiral Negra que precisa ser resgatado pela Matilha.
Plots de Formação de Matilha
Embora já tenham se descoberto Garous há algum tempo (a determinar pela “experiência” da mesa com o cenário) chegou a hora de formar a matilha.
Uma matilha precisa de união, conhecimento, estratégia. Esses elementos podem vir em uma série de desafios de Garous mais experientes do Caern, ou mesmo da Matilha no qual os personagens da mesa vão entrar.
Essa plot é ideal para formar a matilha e os personagens, elaborar os pontos fortes e fracos, e trazer conhecimento sobre os personagens da mesa para todas as pessoas jogando.
A formação da Matilha pode se dar de várias maneiras: desafios dos membros atuais para aceitar um novo membro, uma missão em conjunto de membros novatos, um ancião que precisa recuperar sua Honra ou Glória guiando novatos… explore as interações e dinâmicas de grupo nesse estilo de narrativa!
> Um novo Garou chega para fazer parte da Matilha. Cabe a cada membro atual da Matilha propor um desafio (de acordo com seu augúrio) para testar o novo Membro.
> Garous iniciantes sem matilha recebem a convocação de um Grande Espírito ou Totem que os solicita ajuda em uma missão, fazendo-os se tornarem uma matilha a fim.
> Um Garou ancião e experiente precisa guiar uma nova formação de Garous para seguir em frente e manter seu legado.
Plots de Combate
O combate é parte fundamental de toda a mecânica e funcionalidade de Lobisomem O Apocalipse.
Plots de combate podem ser as mais variadas e pelos mais variados motivos.
Um duelo klaivaskar pela liderança da matilha, uma caçada a um corrupto da Wyrm, um resgate de uma matilha perdida… Não precisa muita enrolação e muita exploração.
Aproveite que a matilha está formada e já sabe os conceitos básicos, e apenas solte o vilão e deixe a mesa de divertir combatendo!
> Uma entidade da Weaver fora de controle está ameaçando a segurança de um Caern Urbano, hora do pau!
> Uma matilha de Dançarinos da Espiral Negra está ameaçando a segurança de Parentes Garous, a Matilha precisa proteger e cuidar desses Parentes.
> Uma entidade da Wyrm está corrompendo trilhas da Umbra, e a Matilha precisa recuperar os caminhos!
Plots Espiritual
Nem só de desafios físicos vive a Sociedade Garou, e a parte espiritual pode ser tão desafiadora quanto, e as vezes até mais.
Plots espirituais podem ser as mais simples, como atravessar um caminho entre dois pontos na Umbra, encontrar um espírito para aprender um dom simples ou um fetiche menor.
Mas também podem ser grandiosas e levar a grandes campanhas.
Um espírito poderoso pode convocar a matilha para uma missão, ou algum totem pode cobrar uma missão em troca de sua benção.
Plots espirituais também podem envolver o combate contra espíritos ou entidades da Wyrm ou Weaver que habitam exclusivamente a Umbra.
> Um Grande Ritual precisa ser executado, e os Theurges do Caern solicitam à Matilha que recolham os ingredientes necessários.
> Uma grande marca de corrupção começou a se espalhar, e precisa ser purificada. O Theurge da Matilha precisa concluir o Ritual enquanto a Matilha o auxilia e protege.
> Um Fetiche em criação precisa que Espíritos adequados sejam capturados e aprisionados para que seja concluído, e cabe à Matilha fazer a caçada.
Bom, é isso então pessoal!
Ideias para jogar Lobisomem o Apocalipse não faltam mais em suas mesas! Apenas joguem e se divirtam!
Aproveitando, já passou lá no Off-Topic pra conferir a postagem de hoje? Também da tempo de você ir lá na Twitch acompanhar pelo VOD o fim de “O Que Define UM Herói”, uma aventura da Guilda dos Guardiões em Tormenta20!