“Os heróis avançam sobre o terrível vilão com suas armas mágicas”… foram 10 anos de jogo para chegar naquele momento épico. Mas realmente Precisa Tudo Ser Épico? Descubra neste episódio da Taverna do Anão Tagarela.
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.
Nesta Taverna do Anão Tagarela, Douglas Quadros e Raul Galli tentam definir qual o melhor tamanho de campanha para eles. Entretanto na conversa é explicado sobre os diversos formatos de campanha e como cada um deles tem sua função para com um grupo.
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.
RPG, nosso amado jogo é arte! Como toda arte recebe e gera diversas influências no mundo artístico. Quem já criou uma campanha, cenário ou sistemas querendo ou não foi influenciado por diversas mídias. Sejam elas literárias, visual, áudio ou até audiovisual. Isso sem considerar as vivências, experiências, cultura e crenças de cada um desses autores. Além de histórias ou alguma inspiração gerou todo um cenário uma aventura épica. Contudo hoje a ideia é falar das mídias geradas ou influenciadas a partir do RolePlay.
Ao primeiro pensamento podemos achar que seja difícil lembrar de uma obra que veio ou foi influenciada por um RPG. Mas confie aqui no seu deus urso que há, são diversas e fazem sucesso até com aqueles hereges que dizem não gostar de RPG (acho eu que conheceram errado hehe).
Óleo sobre Tela
Para muitos o primeiro contato com o mundo de fantasia entre a magia e a espada, entre dragões e arcos veio na infância de um desenho uma animação que surgiu diretamente de uma aventura entre o papel e os dados talhados. Com um nome em português que lembra, mas o inglês original entrega. Estou realmente falando da Caverna do Dragão. Levando todas as manhãs as aventuras de Bob, Uni e cia guiados pelo Mestre….. dos Magos para entreter a gurizada. A série fez tanto sucesso e conquistou o coração de todos que marcas como Giraffas ainda fazem material ligado e em 2019 a Renout fez um comercial dando um final pra série utilizando o seu novo carro, finalmente.
Já que estou falando de animação, nada mais justo que agora citar A Lenda de Vox Machina! Trabalho vindo da campanha do Critical Role para a telinha do Prime Vídeo. Uma baita adaptação de uma baita campanha. Cenas que já eram épicas em uma live do pessoal jogando, tomou outro patamar ao serem desenhadas e dubladas. Drama, emoção, aventura, sangue, interpretação e até ajudou a fazer sentido certas coisas que ficaram complicadas de entender só na descrição do mestre. Uma Obra de Arte!
Sinfonia em Dó Maior
Continuando nas longínquas terras do estrangeiro, temos uma paródia que se tornou um sucesso. Talvez valha apenas como uma citação honrosa, mas é tri. E com toda certeza levou vários a conhecer este nosso maravilhoso. Seu nome é o refrão, o mesmo refrão que o mestre canta quando o ataque da cimitarra acerta… Roll a D6!
Aproveitando que estamos nos áudios, não podemos deixar de citar os inúmeros podcasts advindos das mesas gridadas. Tais quais é inadmissível não citar a Taverna do Anão Tagarela e o Dicas de RPG aqui do Movimento, que além do podcast, as lives se tornam vídeos pro canal do YouTube. Mas claro que não é só aqui que produzimos isso, diversos outros grupos produzem, como dá para citar o famoso e nacional da NerdCast de RPG do Jovem Nerd que recém publicaram episódio de uma temporada nova.
Rolo 35mm
Mas e a sétima arte? O cineminha gostoso com pipoca e drops de anis? Calma lá aventureiro, temos também! Temos Zero Charisma que conta a vida de um mestre de RPG em uma comédia. Outra comédia é o Role Models, A história principal não está relacionada ao jogo, mas é legal ver como eles trabalham o Live Action RPG e quebram vários preconceitos com isso. Ah Tem o Clássico esquecido, o amado e idolatrado The Gamers! Um filme independente que brinca mostrando dentro da história efeitos do jogo, como erros e até atrasos e saídas adiantadas de jogadores da mesa.
Não, eu não esqueci dos filmes que levam o título de Dungeons & Dragons, só deixei para o final mesmo pra ter uma ligação no pergaminho para convida-los ao lançamento do novo Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes previsto para estrear em 13 de abril deste ano. Isto não é um merchant, apenas pelo que vimos de material até agora tem um enorme potencial. Veremos o que nos entregarão!
The Last of Us é um game originalmente lançado em 2013 para Playstation 3, produzido pela Naughty Dog e distribuído pela Sony Computer Entertainment. Tornou-se rapidamente um dos maiores fenômenos dos games, recebendo uma adaptação em série pela HBO que acaba de estrear!
The Last Of Us – O Game
Lançado originalmente em 2013, recebeu uma DLC de história prequela ao jogo intitulada The Last of Us – Left Behind. Em 2014 o game recebeu uma versão Remastered para Playstation 4 inclusa com a DLC e tudo lançado até então. Já em 2022 o game foi novamente relançado, para Playstation 5 dessa vez, com o nome de The Last of Us Part 1.
Já sua sequência, The Last of Us – Part II, foi lançada em 2020 para Playstation 4, situando a história cinco anos após os eventos do primeiro game (mas isso é assunto pra uma próxima Quimera).
The Last Of Us – Sinopse
Joel, um comum pai de família, certo dia se vê envolvido em uma estranha epidemia. O fungo conhecido como Cordyceps havia evoluído, e passou a infectar humanos, causando o terror. Em fuga com sua filha e seu irmão, Joel é atacado e baleado por um militar que tentou impedir suas fugas, culminando na morte de sua filha.
20 anos depois, velho, amargurado e em um mundo decadente e apocalíptico, Joel se vê envolvido na missão de escoltar a jovem Ellie para fora das zonas de contenção até Washington. O motivo? A jovem é a primeira pessoa relatada a possuir imunidade contra a infecção de Cordyceps, e pode ser a salvação da humanidade.
A jornada de Joel e Ellie por um mundo desolado e apocalíptico, tomado por humanos imorais, infectados famintos e animais selvagens está repleta de ação, drama e alguns dos momentos mais marcantes da história dos games.
A Série da Netflix
A série homônima da HBO adapta os eventos e acontecimentos do primeiro game da franquia. Criada por Neil Druckmann, Craig Mazin, traz no elenco principal Pedro Pascal como Joel e Bella Ramsey como Ellie, entregando atuações tão dramáticas e dedicadas quanto suas contrapartes digitais e sua equipe de dublagem.
A série estreou no dia 15 de Janeiro, e promete ser a grande sensação dessa temporada, contando com um orçamento gigante e uma super produção. Pessoalmente, gostei bastante do que vi, e comentarei mais sobre a série lá no meu canal do YouTube, o Mundo Filhote (bora me seguir lá pra não perder!).
Minha Opinião Pessoal (contém spoilers)
The Last of Us é, sem dúvidas, uma obra-prima do mundo dos games, mesmo para quem não é fã do gênero, estilo ou do mundo dos games em si. Com uma narrativa densa, diálogos bem trabalhados e um dos gráficos mais absurdamente bonitos da sua geração, o game mudou a forma de ver e entender os games dali em diante.
Eu confesso que não sou um dos grandes fãs do game, e em questão de jogabilidade, até acho ele bem chatinho e genérico. Mas o brilho do game mesmo está em seu trabalho gráfico, roteiro e atuações. Tudo aqui é planejado pra ser cinematográfico, grandioso, estruturado, dramático e em alguns pontos até traumático.
O jogo não segura a mão em usar de violência e temas adultos de forma simplistas e crua, mostrando sem filtros tudo que está acontecendo e tudo de pode que a humanidade por fazer, mas o faz sem usar de apelativos ou excessos. Há sangue, há violência, mas dentro de um contexto e em ângulos que mostram mas não exibem ao extremo do gore.
O trabalho de dublagem, tanto o original quanto o brasileiro, é impecável e maravilhoso! A equipe consegue entregar uma dublagem digna de grandes obras do cinema, e nos fazem mergulhar e nos cativar ainda mais com aqueles personagens em tela e os dramas que estão vivendo!
Já o roteiro, o motivo de escolher essa obra para a Quimera, é tão cheia de possibilidades e aberturas que é possível narrar inúmeras histórias, dramas e conflitos dentro desse universo apocalíptico e com essa ideia de evolução inesperada de ameaças no planeta! E é isso que veremos a seguir!
Quimera de Aventuras
Nesta sessão o game entra naQuimera e colocamos algumas ideias de uso para aventuras de RPG.
Entretanto fique ciente que para isto, teremos que dar alguns spoilers da obra. Leia por sua conta em risco.
Os Últimos de Nós
A ideia principal do roteiro. Não precisa um grande objetivo, uma grande meta, uma grande causa. O motor gatilho da mesa aqui é a mais pura sobrevivência. O fungo Cordyceps começou a se espalhar, sua infeção é rápida (entre 1 e 3 horas em regiões próximas ao pescoço, e até 3 dias em regiões distantes como pés e canelas). A inalação dos esporos pelo ar também causa infecção e pode levar ao óbito em até 5 dias.
Não há cura para a infecção, e a mesa deve sobreviver a todos os elementos desse mundo inóspito enquanto buscam por água, comida e abrigo.
A Última Esperança
Um dos personagens da mesa possui imunidade ao Cordyceps (ou outro motivo de um apocalipse). O restante da mesa precisa cumprir uma jornada acreditando que estão fazendo uma jornada para salvar o mundo. Mas estaria a mesa realmente interessada em salvar o mundo? E o que estariam dispostos a disposta sacrificar para atingir esse objetivo?
Sobrevivendo aos Sobreviventes
O mundo caiu. Não existem mais governos, polícias, exércitos e políticos. Os poucos sobreviventes desse mundo apocalíptico estão refugiados em pequenos amontoados de pessoas espalhados pelo mundo e possivelmente isolados entre si pelas regiões infectadas.
Pode parecer um cenário ruim, mas é ainda pior considerando que, em uma situação dessas, os piores tipos de pessoas, aquelas que possuem os piores escrúpulos, geralmente tendem a sobreviver. Além disso, em um mundo distópico e sem esperança, ninguém tem mias nada a perder ou autoridade a temer, e isso liberta o que de pior pode haver no interior das pessoas.
Em um mundo onde ninguém é confiável, e tudo e todos querem te matar, a maior preocupação da mesa não são os infectados, e sim os próprios sobreviventes desse mundo cada vez mais insano.
É isso, espero que vocês tenham gostado e que tenham ficado interessados pela obra. The Last of Us é um game incrível, que tem um trabalho técnico absurdo! E ao que tudo indica, a série da HBO vai manter o alto patamar estabelecido pela equipe criativa do game!
Já imaginou ver a sua campanha de RPG transformada em uma série de animação? Pois foi isso que aconteceu com o Critical Role! É claro que não foi da noite para o dia, mas a série animada The Legend of Vox Machina vem aí, cheia da ação e fantasia heroica que adoramos nos RPGs.
Primeiramente, Feliz Ano Novo para todos e todas nós. Que 2022 colha os frutos das vivências do ano passado. Assim poderá se transformar em um ano mais próspero, em todos os campos das nossas vidas. Por isso, sendo essa a primeira postagem do ano, venho apresentar mais uma série para te dar aquela mãozinha na hora de criar um personagem. Portanto serão 9 postagens, que trarão o melhor do melhor para aquela classe. Mas hoje vamos conhecer como vamos criar um personagem.
Em The Witcher RPG, o seu personagem é uma pessoa que você representa no jogo, conheça mais sobre o sistema nessa resenha The Witcher – É nois que voa Bruxão. O seu personagem pode ser simplesmente qualquer coisa que você quiser e criar. O processo de construir o seu personagem é simples. Porém há muitas possibilidades e variações que lhe ajudam a tornar único o seu personagem.
Você cria o seu personagem em sete passos:
Escolha a sua Raça
Escolha a raça que preferir, não pense apenas na otimização da classe. Mas sim na construção geral daquele personagem. A raça define quais serão as suas habilidades especiais e como as pessoas comuns irão reagir diante de você.
Construa um Caminho de Vida
Para criar um personagem você precisa determinar a sua história. O mestre pode permitir que você escolha os caminhos, ou pode ser aleatório também. Nós faremos de forma aleatória, sempre.
Escolha a sua Profissão
A sua profissão, ou seja sua classe, lhe fornecerá um conjunto de perícias, equipamento inicial e uma Árvore de Perícias especial.
Escolha a suas Estatísticas
Depois de descobrir o que faz para viver, você precisará descobrir quais são as suas capacidades. Elas dizem o quão durão você é, o quão esperto, o quão rápido e assim por diante.
Escolha as Perícias Adquiridas
Após escolher os seus atributos, você pode escolher as suas perícias adquiridas. Elas são perícias não relacionadas à sua profissão. Portanto, foram adquiridas durante o tempo, com suas escolhas de vida e aprendizados pessoais.
Conseguir o seu Dinheiro
Neste momento, o seu personagem está terminado e agora você deve equipá-lo. O primeiro passo é usar a tabela de Dinheiro Inicial para determinar o quanto de dinheiro você tem.
Equipar-se
Depois de conseguir o dinheiro, você pode começar a comprar armadura, armas e equipamentos que o seu personagem necessitará em suas aventuras.
Seguindo esses passos, será muito fácil criar um personagem para sua aventura no Continente. Deixe nos comentários qual classe quer ver primeiro.
Aproveite para conhecer nossa Loja virtual. Além de conhecer também nosso Patronato, onde você pode ser sorteado para receber livros físicos de várias editoras que adoramos.
Quando se trata de criar uma história ou mestrar uma mesa de RPG é legal se atentar que ter no que se inspirar é sempre bom, ainda mais quando se trata de Call of Cthulhu, pois sabemos que é mais difícil trabalhar com o bizarro terror cósmico do que com o convencional. Pensando nisso eu listei algumas obras em geral que podem te ajudar a criar uma narrativa de Call of Cthulhu.
The Void (2016)
Para abrir a lista com chave de ouro, irei começar com o filme The Void. A obra conta a história do policial Daniel Carter que encontra um jovem ferido em uma estrada durante a sua patrulha e resolve levar o rapaz ao hospital mais próximo dali. Um hospital completamente deserto exceto por alguns poucos pacientes e funcionários que estão no local, e nesse ambiente com esses personagens o filme vai se desenvolvendo.
Apesar do baixo orçamento, a qualidade não deixa a desejar e com certeza muitas cenas desse filme podem servir de inspiração para uma narrativa de Call of Cthulhu. Com o terror cósmico sendo apresentado durante todo o longa, o filme é totalmente lovecraftiano, com direito a personagens insanos, tentáculos e até mesmo cultistas.
O Exorcista (1973)
Apesar da maioria das pessoas já terem assistido a esse filme, eu tenho o dever moral de me certificar de que todos os narradores de Call of Cthulhu ou de qualquer RPG de terror tenham assistido ao O exorcista.
O filme é focado em vários personagens diferentes mas que no fim estão conectados de alguma forma. Basicamente a obra te apresenta uma atriz que vai gradativamente tomando consciência que a sua filha de doze anos está tendo um comportamento completamente assustador. Deste modo, ela pede ajuda a um padre, que também um psiquiatra, e este chega a conclusão de que a garota está possuída pelo demônio. Ele solicita então a ajuda de um segundo sacerdote, especialista em exorcismo, para tentar livrar a menina desta terrível possessão.
Apesar do filme não apresentar o terror cósmico, o que transforma o exorcista em um dos filmes mais assustadores de todos os tempos é que apesar do seu visual ultrapassado por ser um filme antigo, ele continua te deixando completamente aterrorizado com cenas extremamente fortes e bizarras. Dessa forma mostrando que você não precisa de recursos visuais como sangue jorrando na tela ou jumpscares para deixar o seu público aterrorizado, se sua narrativa for boa e funcional, ela será mais que o suficiente para deixar seus jogadores com medo. Além disso, diversas cenas do filme podem servir de inspiração para a criação de cenas de testes de insanidade por exemplo.
True Detective (2014)
Partindo para as séries, vamos falar de True Detective. A série conta a história dos detetives Rust Cohle e Martin Hart, que estão em busca por um serial killer durante 17 anos no estado de Louisiana.
Apesar de não ser uma obra de terror, True Detective definitivamente te apresenta de uma forma muito completa como trabalham os investigadores, o que com certeza vai te ajudar a construir os momentos investigativos de sua narrativa de Call of Cthulhu.
O Diabo mora aqui (2015)
Representando o Brasil eu trouxe o filme brasileiro ‘’O diabo mora aqui’’ dos diretores Rodrigo Gasparini e Dante Vescio. O filme conta a história de quatro adolescentes que vão passar as férias em uma casa de campo. Lá, descobrem a história perversa do Barão do Mel, um antigo senhor de escravos conhecido por ter cometido atrocidades com os negros. Uma destas histórias ainda assombra a casa até hoje: um bebê recém-nascido teria sido usado num ritual de sacrifício, e sua alma estaria presa no porão. Os quatro amigos tentam despertar os fantasmas esquecidos, pensando se tratar apenas de uma brincadeira. Logo, são confrontados às consequências de seus atos.
Apesar do enredo Trash e do baixo orçamento, a obra possui uma pegada de filme dos anos 80, boas cenas de terror e personagens carismáticos que podem ser de inspiração para a criação de NPC’s por exemplo.
The Sinking city (2019)
Finalizando, trouxe para a lista o game de 2019 The sinking city. O jogo te coloca na pele do investigador Charles Reed que tem o papel de descobrir uma inundação misteriosa que ocorreu em Oakmont. no decorrer do game, Charles descobre que os moradores locais costumam fazer alguns rituais religiosos bem exóticos e isso faz com que pessoas de fora não sejam bem vindas no local.
O jogo é um mundo aberto em meio ao universo de H.P Lovecraft, é uma ótima pegada para narradores e jogadores de Call of Cthulhu.
Enfim, essas foram algumas obras que já me inspiraram de alguma forma a criar cenas ou histórias para as minhas mesas de Call of Cthulhu. Comentem obras que vocês sintam que faltaram na lista e quem sabe futuramente eu faça outra publicação com as obras que vocês recomendarem. Cthulhu Fhtagn!