Uma Magia Nova – Falhas Críticas #120

Tamurel havia aprendido uma magia nova, e dessa vez, era algo tão grandioso que sua empolgação deixava transparecer para todos do grupo. Agora, o velho mago, sabia teletransportar, e usava qualquer desculpa para resolver as diversas situações que apareciam com essa magia.

De repente, uma questão surge perante os aventureiros quando na próxima missão eles deverão ir até uma cidade que fica a 04 horas de distância viajando à cavalo. Porém, tudo indicava que eles deveriam ir o mais rápido possível, e talvez, esse tempo de deslocamento fosse o suficiente para colocar tudo a perder.

Tamurel propõe aos amigos, nesse caso, que todos sejam teletransportados com sua magia maior. O grupo pondera um pouco, com receio do que poderia acontecer e como seria realizar essa viagem com magia, mas após algumas insistências do mago, eles cedem, pensando que seu uso irá facilitar a missão.

Eles se reúnem e observam Tamurel focado, mexendo as mãos em círculos e pronunciando lentamente palavras sussurradas, até que seus olhos brilham e… .

Quando a luz ao redor deles se dissipa, percebem que algo está errado, pois suas roupas estão molhadas e lentamente estão afundando. Eles estão no meio do oceano, e não fazem ideia de como sair dali.

* = Falha Crítica ou 1 no dado.


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Uma Magia Nova

Texto de: Diemis.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Samurai Aprendiz – Falhas Críticas #119

Por chegar à Tamura levando inúmeros colonos, Tamurel tornou-se um Daimyo honrado, e logo foi designado a ele um samurai aprendiz, para auxiliá-lo na proteção e colonização das novas terras.

Após ajudar os colonos a se estabelecerem, Tamurel ficou sabendo que existia um predador nas redondezas que estava matando as ovelhas dos aldeões e se interessou.

Seguindo alguns rastros depois de uma investigação, ele conseguiu, junto ao samurai Botina, encontrar uma pequena alcateia de três lobos.

E ansioso por mostrar suas habilidades ao novo Daimyo, o aprendiz se prontificou a acabar com os lobos sozinho, avançando rapidamente na direção dos três.

No caminho, resolveu improvisar alguns movimentos e manobras, fazendo valer sua destreza e todo conhecimento que havia adquirido ao longo dos anos, porém ao cortar o ar em um movimento certeiro contra um dos lobos… .

A katana, antes segurada por suas ágeis mãos, com o suor do nervosismo, acabou escorregando e passando por cima da cabeça dos caninos, caindo em uma moita próxima.

E antes que pudesse pensar no que fazer para recuperá-la, os lobos o perseguem, enchendo-o de mordidas, e fazendo correr com toda sua experiência, na direção de Tamurel para ser salvo.

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Samurai Aprendiz

Texto de: Ricardo Kruchinski.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Últimos Instantes – Falhas Críticas #118

Todos estavam exaustos, e finalmente, a batalha chegava ao fim. Os recursos haviam sido totalmente gastos e todas as artimanhas usadas. O Grande Mago, inimigo dos aventureiros, estava por um fio e todos sabiam que aqueles eram os últimos instantes antes de decidir o lado vitorioso.

O Mago parecia ter uma última cartada, extremamente poderosa, e diante daquele horror de saber que estavam quase perdidos, os heróis confiaram suas esperanças a Tamurel, que ainda conseguia conjurar uma última magia antes do fim, e diante de todas as possibilidades restantes, ele percebeu que sua melhor chance seria apelar para seus raio elemental.

Tamurel se concentrou, balançou suas mãos com gestos suaves e sussurrou para que apenas os deuses pudessem ouvi-lo, e assim, lançou a magia… .

Desatento com seus movimentos, Tamurel não percebeu que seus braços estavam cansados e sua mira ruim, dessa forma, ao invés de lançar a Onda Criogênica na direção de seu inimigo, o velho acertou seu time, congelando-os e impedindo que eles agissem, levando todos para a morte certa.

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Últimos Instantes

Texto de: Miguel Beholder.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Orfanato Abandonado – Falhas Críticas #117

Jogando Ordem Paranormal, o grupo estava investigando um orfanato abandonado, tentando encontrar sinais que indicassem a Membrana estar frágil, ou a presença de monstros.

O tempo estava correndo, até que começaram indícios sutis de que havia atividade paranormal ali, como a temperatura ficando mais baixa e as sombras se alongando, até que Botina fica estagnado, de olhos arregalados e apontando para um canto vazio qualquer.

– O que está apontando? – pergunta Barbara, já impaciente.

– Um… um monstro… terrível… – a voz de Botina vacila.

Bárbara e Tamurel trocam olhares confusos, tentando entender a situação, mas sem avistar qualquer rastro de criatura. Então, Botina é tirado do chão e começa a estremecer no ar, como se estivesse sendo estrangulado por algo que não se pode ver.

O mestre pede para os jogadores rolarem iniciativa, e Tamurel inicia. Rapidamente, coloca seus conhecimentos a prova para tentar descobrir se além de invisível, a criatura também é incorpórea e… .

Sem fazer ideia de como enfrentar o monstro e desesperado vendo o amigo perder as forças, Tamurel conjura um raio de suas mãos e lança na direção que imagina estar a criatura… acertando em cheio Botina, fritando ele com o poder elétrico.

Botina apenas consegue balbuciar antes de perder a consciência:

– Ele não sente… mas eu senti…

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Falha Crítica inspirada na seguinte sessão:


Orfanato Abandonado

Texto de: Mateus Herpich.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Tudo Sob Controle – Falhas Críticas #115

O time estava explorando uma ruína antiga seguindo pistas de atividades sobrenaturais nas proximidades e o grupo tinha tudo sob controle. Porém, em um descuido, Tamurel estava distraído estudando alguns sigilos enquanto uma enorme criatura seguia em sua direção pelas costas.

A Dama de Sangue, um monstro gigante do elemento Sangue, usando tentáculos nojentos que terminavam em flores delicadas que não condiziam com o resto do corpo, continha uma boca enorme que cada vez mais se aproximava dando dentadas no ar, pronta para iniciar sua investida.

Bárbara, vendo a situação ao longe, correu na direção do amigo para impedir que fosse pego de surpresa, totalmente desesperada e numa fúria não pensada.

Com essa ação impulsiva, o mestre pediu para que a jogadora fizesse um teste de habilidade… .

A bárbara conseguiu, no último instante, jogar Tamurel no chão para longe do perigo, no entanto, antes de ficar tranquila e se preparar para o combate, ela encara seu amigo ainda caído, que olhava para seus calcanhares com uma expressão de terror.

Lentamente, ela engole em seco enquanto desce o olhar para seus pés, apenas a tempo de perceber o motivo daquele horror antes de ser puxada para a boca da Dama de Sangue por tentáculos envoltos em seus calcanhares.

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Tudo Sob Controle

Texto de: Miguel Beholder.
Adaptação: Raquel Naiane.
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Sinal Fraco – Falhas Críticas #114

Enquanto desbravavam o universo, o grupo recebeu um sinal fraco vindo de um planeta distante e desabitado, que indicava pedir ajuda para alguns sobreviventes de um acidente. Imaginando a situação perigosa que estavam aquelas pessoas, decidiram ir até lá verificar o acontecido.

Ao chegarem, perceberam que o planeta possuía uma atmosfera muito tóxica, além de várias áreas cavernosas e penhascos íngremes. Tamurel sabiamente disse que seguir não era uma boa ideia, mas Botina insistiu que voltar seria ainda pior, pois teriam gasto recursos e tempo indo até o local para voltarem sem quaisquer informações

Então, após avaliarem as condições, os aventureiros se afastaram da nave auxiliar para encontrar o sinal que se apresentava longe do local de pouso. Continuaram seguindo com muito cuidado, no entanto passaram a andar em áreas cada vez mais inclinadas, exigindo que utilizassem kits de escalada e habilidades das quais não acharam que seriam realmente necessárias.

O mestre pediu que os jogadores realizassem um teste de escalada, então… .

Botina tentou se equilibrar em uma superfície minúscula, e antes que que Tamurel abrisse sua boca para dizer que o amigo não era uma cabra, ele pisou no próprio pé, perdendo o equilíbrio e se agarrando a primeira coisa que tinha perto para tentar não cair: Tamurel.

A sequência se seguiu com um a um caindo, seja por perderem o equilíbrio sozinhos ou agarrados por um de seus amigos, fazendo-os rolarem pela encosta do penhasco até terminarem dentro de uma caverna.

O primeiro a recobrar os sentidos foi Botina, que ao olhar para o lado, percebeu que o sinal estava vindo de um rádio transmissor antigo, que emitia aquele pedido de ajuda sem parar, tendo agora uma real utilidade, pois os aventureiros se encontravam isolados naquele planeta longe da Federação.

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Sinal Fraco

Texto de: Diemis.
Adaptação: Raquel Naiane.
Revisão: Douglas Quadros.
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Mergulhando na Bebida – Falhas Críticas #111

O grupo descansava em uma taverna na cidade, cantando e bebendo alegremente. Botina, que nem sempre é forte para bebida, após meio gole, já estava vendo algumas coisas borradas, e quando um barril, contendo mais álcool, foi colocado em sua frente, ele teve uma ótima ideia:

“Quero mergulhar no barril!” – disse, levantando-se meio torpe e se preparando como um gato para dar um belo salto, balançando o quadril enquanto preparava as pernas para o impulso.

Tamurel foi o primeiro a balançar a cabeça em negação, dizendo que seria uma péssima ideia, enquanto Bárbara lançou um olhar maroto na direção de Botina e juntou as mãos, formando uma espécie de degrau, para dar ao amigo mais apoio.

Botina correu, usou o degrau que a amiga fez com as mãos, e pulou em direção ao barril, rolando sua acrobacia…

Não tão inesperadamente assim, acertou o barril, mas errou a forma do salto, caindo sem jeito. O barril quebrou em inúmeros pedaços, fazendo várias farpas entrarem em seu corpo. Botina quase morreu nessa brincadeira que deveria ser tranquila, e passou o resto da noite reclamando das muitas lascas de madeira pelo corpo.

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Mergulhando na Bebida

Texto de: Gustavo Estrela.
Adaptação: Raquel Naiane.
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A Vila Pequena – Falhas Críticas #109

O grupo resolveu investigar uma vila pequena situada no interior, onde estão acontecendo alguns desaparecimentos sem explicação. Chegaram ao local no anoitecer e encontraram a pequena cidade totalmente deserta, sem iluminação nas ruas ou dentro das casas.

Explorando, encontraram uma grande estalagem de dois andares no meio da vila, na qual foi possível encontrar um ponto fraco e trêmulo de luz que perambulava pelo ambiente, parecendo uma vela.

Botina logo se colocou à frente e bateu na porta insistentemente, mas não obteve resposta.

Tamurel riu impaciente, empinou o nariz, e com alguns gestos e palavras balbuciadas, seus olhos brilharam, mas nada aconteceu, tirando risadas sinceras de Botina e uma desculpa sem graça do mago: “Acho que tem algum tipo de magia arcana antiga que impede qualquer um de abrir essa porta…”

Barbará também riu e se colocou à frente “A única magia que essa porta vai conhecer é meu pé!”

Rapidamente, preparou um chute na direção da madeira, com sua total força, e de repente…

Ela não ouviu, mas as fechaduras estavam sendo abertas, e no momento exato em que seu pé encontraria a porta, ela se abriu, e quem recebeu o poderoso chute foi o velho estaleiro que apenas não ouvia direito.

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A Vila Pequena

Texto de: Diemis Kist.
Adaptação: Raquel Naiane.
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Galinhas Gigantes – Falhas Críticas #103

Os Incursores estavam no meio de um combate em uma grande fábrica de alimentos, no meio de uma viela industrial. Os perseguidores trocavam tiros com Botina, enquanto Tamurel preparava um gadget meio arcano meio tecnológico para explodir nos inimigos.

Sem tempo a perder, Botina correu na direção dos oponentes enquanto estes recarregavam, e deslizou no chão para trás de mais uma barreira quando o primeiro voltou a atirar, infelizmente Tamurel não percebeu que o aliado havia corrido na direção dos inimigos.

Quando o mago lançou a granada de transmorfiguração, botina com os olhos arregalados gritou e a última coisa que passou na sua cabeça foi…COCÓH?

De alguma forma a granada falhou na sua criação e ao invés de transmorfigurar Botina em um nugget, transformou ele em uma Galinha Abissal, seria um sucesso se os outros inimigos também não tivessem se transformado e tudo acabasse virando uma grande rinha de galinhas gigantes.

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Galinhas Gigantes

Texto de: Iury Kroff
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Brigadistas das Noites na Serra do Mar – Falhas Críticas #100

Nosso grupo estava jogando um jogo um pouco diferente, ao invés de aventureiros ou desbravadores, eram funcionários públicos no cenário de Noites na Serra do Mar. Para ser justo eram Brigadistas da Brigada Noturna de Manutenção de Trilhas e Resgate

Eles recebem um pedido de socorro, uma luz piscando S.O.S na direção do casarão que serve de cede para a Brigada. Barbara, uma caipira acostumada com as trilhas do local e com mais tempo de casa que seus colegas, ficou no comando do batalhão, o Diretor do Batalhão havia faltado por motivos pessoais. Então prontamente juntou os brigadistas e eles rumaram na Betty, uma Ford F1000 único transporte do local, até o pedido de socorro.

Botina, que resolveu jogar de bicho grilo, estava… fumando ervas medicinais, enquanto dirigia Betty até o local indicado pelo Geólogo Tamurel. Entretanto no meio do caminho uma estranha luz começo a perseguir a F1000, e Barbara gritou para Botina: “Acelera e não deixa essa luz pegar a gente!”. Infelizmente já era tarde demais e dentro do carro já parecia luz do dia.

Barbara, invocou sua barbara interior e abriu o teto solar improvisado, puxou sua escopeta e começo a atirar enlouquecidamente na direção da luz, enquanto Botina acelerava o máximo que Betty podia aguentar. Entretanto a visibilidade era pequena e sem perceber o grupo se dirigia para uma curva fechada. O narrador então pediu Botina que fizesse um teste de pilotagem, pois aquela situação extrema exigia, o jogador rolou os dados e….

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Falha Crítica Baseada na Seguinte Aventura


Brigadistas das Noites na Serra do Mar

Texto de: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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