Lira – Távola do Dragão

Lira é uma Guerreira que usa artes marciais orientais e uma katana. Criada por Lúcia Lemos para a campanha A Távola do Dragão, que acontece na Twitch de mesmo nome e você pode acompanhar as lives aos sábados às 15h clicando aqui!

Aparência

Cabelos pretos, lisos e compridos amarrados por um rabo de cavalo e olhos castanhos avermelhados. Corpo definido, ombros largos, braços fortes, 1,60m de altura, pele bronzeada pelos treinos ao ar livre. Usa armadura de couro leve por baixo das vestes largas, que lhe permitem esconder a espada e lutar com mais liberdade.

Comportamento

Animada, determinada e questionadora. Mente sorrisos e empolgação para esconder sua raiva, tristeza e saudade. Precisa aprender a ter paciência, sabedoria e sente um profundo remorso. Anseia por vingança, mas sabe que precisa ficar mais forte e por isso é obcecada por novos combates e aprender novas habilidades. 

Poderes

Lira se especializou em combate corpo-a-corpo, especializando-se em ataques de alcance curto e médio com sua katana. Está sempre pronta para reagir a ameaças e consegue entrar num modo de combate de foco total. Seu melhor atributo é Força e sua Destreza e Constituição ficam empatados em segundo lugar. 

Histórico

Foi discípula prodígio de um dojo em um vilarejo afastado entre montanhas. Tinha uma irmã mais velha chamada Lorraine, que a criou desde pequena, pois seus pais morreram quando eram crianças. Como Lira era agitada e briguenta, Lorraine a levou ao dojo para ajudá-la a direcionar sua raiva e desenvolver suas habilidades. Anos depois, Lorraine perdeu seu marido em um ataque de monstros, se tornando profundamente melancólica. Lira viu sua irmã melhorar um pouco depois que ela virou ajudante de um mago misterioso que havia chegado na vila se apresentando como curandeiro e dizendo ter contato com os mortos. O mago prometeu que, se ela estudasse e treinasse com afinco, poderia falar com o espírito de seu marido. Por algum tempo, as irmãs foram uma boa dupla no combate contra monstros e bandidos que ameaçavam seu lar. Um dia, Lira decidiu partir em uma breve viagem para aperfeiçoar seus golpes com a espada e acreditou que o mago protegeria a vila. No entanto, ao voltar meses depois, encontrou a sua vila devastada. Pior: não encontrou o corpo da irmã. Soube que o mago havia criado um exército de mortos-vivos composto pelos seus vizinhos e membros da vila assassinados. Lira decidiu ir atrás desse homem em busca de vingança e deseja encontrar o corpo de Lorraine para que ela não seja usada no exército, mas não sabe o que fará se tiver que lutar contra ela.

Objetivo

Adquirir mais força e poder enfrentando o labirinto para conseguir realizar sua vingança e conseguir uma arma que possa derrotar o mago.

Terra Natal

Vila Yamaguchi. Hoje, está devastada por forças das trevas e cercada por uma espécie de miasma. Lira treinou desde pequena no Dojo Iorun, que foi parcialmente destruído, mas não foi cercado pelo miasma por estar em uma colina, se tornando sua casa por algum tempo e esconderijo da armadura de seu falecido mestre. Lâminas do Norte é a ferraria do senhor Yamada, que forjou a espada da Lira e as principais armas e ferramentas para as pessoas de seu vilarejo. Por estar afastada e próxima à cidade grande, não sofreu com a ira do mago. Apesar de Yamada ser um pouco ríspido, Lira o vê como seu único “parente/amigo” vivo e costumava ir lá quando se sentia solitária. Yamada sempre a recebe com uma xícara de chá de morango, mas pede que ela o ajude a cuidar da loja.


Para ver Lira em ação, clica aqui e conheça A Távola do Dragão.

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Mediadores da Libra – A Távola do Dragão

Os Mediadores da Libra cumprem o papel de juízes, júris e carrascos da Libra do Labirinto, além de atuarem como guardas. Os cidadãos da Libra veem os mediadores de baixa patente como uma espécie de milícia com um visual um tanto exótico, enquanto os mediadores de alta patente são considerados criaturas um tanto místicas tanto pelos seus poderes quanto pelos boatos e lendas a seu respeito. Um mediador sozinho pode ser apenas uma autoridade simples, mas um trio de mediadores sempre impõe temor aos cidadãos da Libra.

Aparência

Mediadores são identificados pelas suas armaduras cinzentas e máscaras de ferro, bronze, prata ou ouro, indicando respectivamente suas patentes hierárquicas. Júris usam máscaras com um olho esculpido, juízes, com uma boca e carrascos com uma mão. O Mediador de Platina é um ser único, mas poucos o viram pessoalmente.

Comportamento

Por trás das máscaras, os Mediadores da Libra são pessoas normais, com suas virtudes e vícios. Alguns cumprem o seu dever de modo imparcial, outros abusam de seus privilégios. Existe, inclusive, rivalidade e até espionagem e hostilidade entre os próprios mediadores. Pode-se dizer que a maioria é ordeira, mas nada impede de haver membros mais individualistas ou até maquiavélicos.

Histórico

O Mediador de Platina fundou os Mediadores da Libra há séculos e mantém o cargo de liderança desde então. Todas as suas atividades são registradas e catalogadas por seus escribas, mas tais arquivos não são de acesso aos civis. Sabe-se que a quantidade de mediadores de ouro, prata e bronze é fixa, sendo que um superior precisa se aposentar ou morrer para que alguém seja promovido. Acredita-se que os mediadores de ouro ocupam o cargo por mais de um século, enquanto alguns mediadores de ferro jamais têm a possibilidade de serem promovidos.

Objetivo

O sonho utópico do Mediador de Platina é criar uma sociedade perfeitamente organizada e justa. Apesar disso ser impossível, os mediadores trabalham para manter a ordem na Libra, seja através da justiça ou através do medo.

Recursos

Os Mediadores da Libra de ferro usam armaduras e armas de qualidade e contam com magos em suas fileiras. Os mediadores de bronze e superiores contam com ótimos equipamentos, às vezes mágicos. Os mediadores de prata e ouro cavalgam pégasos, conseguindo se deslocar com facilidade dentro dos seus distritos.

Poderes

Mediadores juízes, júris e carrascos têm um poder diferente cada. Os júris têm poderes ligados a investigação, os juízes, ligados a diplomacia e detecção de trapaças e carrascos, ligados a imobilização e execução dos seus alvos. Os mediadores de baixa patente têm nenhum ou poucos poderes, enquanto os mediadores de alta patente poderiam conter multidões e enfrentar exércitos sozinhos. Além disso, um trio formado por juiz, júri e carrasco pode conjurar o Julgamento, um poder que impede o alvo de se mover para o centro da cidade, praticamente forçando-o a se mover para a saída mais próxima. Uma vez fora da Libra do Labirinto, o alvo pode se mover livremente, exceto para dentro da cidade.

Ilustres

Mordred, Fanni e Fobefur são três mediadores de bronze que operam na Observatório de Órion e tentam ajudar os personagens dentro do que for possível.

 


Os Mediadores da Libra são PDMs das aventuras da Távola do Dragão, streamando aos sábados, 15h na Twitch!

Libra do Labirinto – A Távola do Dragão

A Libra se localiza num salão de proporções colossais do Labirinto do Limiar, com centenas de “estradas” que levam aos seus incalculáveis corredores. De imediato, a presença de um estranho céu chama a atenção dos novos visitantes, sempre noturno e com um mar de astros por todos os lados — literalmente todos os lados, pois a Libra fica numa espécie de domo ou cúpula. Os astros mudam de cor com frequência e, em alguns momentos, dançam como se fossem fluídos, em outros, se cristalizam no céu. O solo é irregular e desnivelado, mais parecendo plataformas ou até planaltos conectados uns aos outros. A maioria das construções da cidade parece ter sido erguida há séculos ou milênios, todas feitas de pedra cinzenta e em formato cúbico e as pessoas costumam se vestir nos mais variados estilos e cores, geralmente preservando a cultura de sua terra natal.

História

Ninguém sabe a origem da Libra do Labirinto. As únicas certezas são que a cidade foi construída há milênios, que seus fundadores já se foram há muito tempo e que ao menos outros três povos ocuparam a metrópole desde então. Atualmente, a cidade é habitada por diversos povos que vieram de longe e se estabeleceram aqui. Não há plebe ou nobreza, todos são cidadãos com os mesmos direitos. A única autoridade é os misteriosos mediadores.

Governo

O Mediador de Platina é o “líder” da Libra, enquanto os mediadores cumprem o papel de juízes, júris e carrascos, além de operarem como guardas. Cada distrito é administrado por um conselho de três mediadores de ouro, enquanto os mediadores de prata atuam como capitães, os mediadores de bronze como sargentos e os mediadores de ferro como soldados rasos. A punição padrão é o banimento, que pode variar entre um dia ou até permanente. O banimento pode ser imediato ou começar num prazo entre uma hora ou um dia.

Terras

A metrópole se organiza em sete distritos, sendo eles o Anfiteatro de Atlas, Bosque das Borboletas, Centro Comercial, Lar dos Lazeres, Tribunal dos Titãs, Vale das Vilas e Observatório de Órion.
Locais de Destaque: A Arena Astral, a Biblioteca de Briareu, o Cabaré de Calíope, o Castelo Central, Catedral das Calêndulas, Forja do Fred, Joalheria dos Jotun.
Povos: Libra não tem uma única cara, nem um povo mais comum. Humanos, elfos, anões, gnomos, orcs, ménades, erenjars e todo tipo de humanoide habita a cidade.
Personalidades: Mordred, Fanni e Fobefur são um trio de mediadores de bronze muito ativos no Observatório de Órion, Anaxágoras atua como bibliotecário enquanto pesquisa sobre a lua, Fred é um ferreiro decaído, Héracles é o anfitrião da arena, Tethra é a responsável pela Joalheria dos Jotun, Devir’aracne é uma elfa negra tecelã que atua no Centro Comercial e Silvana é uma dríade que vigia uma lagoa de água benta.

Relações

A Libra do Labirinto se relaciona de forma indireta com diversos outros reinos, pois qualquer um pode entrar e sair, mas não há nenhum tipo de relação oficial. Arautos, nobres e mercadores de outros lugares são tratados como visitantes comuns. Pelo visto, nem mesmo os outros reinos se interessam em dialogar com os misteriosos mediadores da Libra.

 

A Libra do Labirinto é a cidade usada como cenário das aventuras da Távola do Dragão, streamando aos sábados, 15h na Twitch!

Labirinto do Limiar – Quimera de Aventuras

Existem muitas lendas sobre masmorras e cavernas com incalculáveis túneis e salões subterrâneos, talvez até mesmo infinitos. E, se houver uma conexão entre essas lendas? E se houver uma conexão entre essas masmorras e cavernas infinitas? Existem entradas para o Labirinto do Limiar em diversas localidades que não deveriam se conectar. Ainda assim, seus túneis e salões podem levar seus exploradores para os mais diversos cantos de lugares tão distintos que podem ser considerados mundos diferentes. Ou talvez possam não levar a lugar nenhum. Afinal, muitas dessas lendas também incluem jornadas sem retorno, não é mesmo?

História

O Labirinto do Limiar não tem uma história, apenas teorias e todas absurdas. Alguns dizem que, no passado, havia apenas um único mundo que se fragmentou, e o Labirinto é o que sobrou da conexão original. Há quem diga que entidades do passado construíram o Labirinto com fins diplomáticos, mas desistiram do projeto ao perceberem que seria impossível administrar sua imensidão. Há até mesmo quem diga que o Labirinto é uma espécie de portal em proporções titânicas. Qualquer uma dessas hipóteses é absurda demais para ser realidade, evidentemente.

Arquitetura

Os exploradores relataram que os ambientes através do Labirinto podem ser extremamente variados, mas há um sutil padrão. O Labirinto pode ser vagamente dividido em quatro níveis, sendo o primeiro no topo e o quarto na base. O primeiro é chamado de Masmorra e é feito de tijolos de pedra polida, como se tivesse sido erguido por exímios engenheiros. O segundo é chamado de Templo e é feito dos mesmos tijolos, porém tem um padrão menos labiríntico e salões mais amplos. O terceiro nível é chamado de Covil e é feito de pedra bruta, mais parecendo uma caverna colossal. O quarto nível é chamado de Oblívio e simplesmente não tem padrão nenhum, cada explorador que retornou de lá relatou uma história completamente diferente e sempre absurda.

Locais de Destaque

As principais entradas para o Labirinto do Limiar são encontradas em Turak, Ethos, Ryunaram, Malpetrim, Águas Profundas e Absalom. Existem localidades específicas dentro dos incalculáveis túneis, como a cidade Libra do Labirinto, o território ao mesmo tempo mais seguro e inusitado, o Santuário dos Sussurros, uma área em que tudo o que é dito ecoa como murmúrios, e as Prisões do Pavor, territórios onde os pesadelos reinam e que nenhum explorador deveria sequer chegar perto.

Exploração

A configuração de corredores e salões do Labirinto parece mudar de tempos em tempos e/ou para cada explorador, tornando impossível criarem um mapa único. Cada explorador ou grupo de exploradores criam os próprios mapas, que podem ser mais importantes do que armas e mantimentos. Ao que tudo indica, sempre há uma saída do Labirinto a um dia de viagem de qualquer ponto em que o explorador se encontre. Até agora, ninguém compreende a lógica — ou ausência de lógica — do Labirinto, mas há alguns exploradores que prestam serviços de escolta para quem quiser pagar.

 

O Labirinto do Limiar é a mega masmorra usada como cenário das aventuras da Távola do Dragão, streamando aos sábados, 15h na Twitch!

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