X-Com – resenha

‏X-Com é um videogame que, depois, virou também jogo de tabuleiro. É um simulador de defesa do planeta Terra, contra invasões alienígenas, onde você é o comandante máximo da força internacional X-Com (extraterrestrial  combat).

Originalmente lançado pela Microprose em 1993, escrita pelo time liderado por Julian Gollop (formato DOS, na época).

X-com de 1993

Atualmente, com as desenvolvedoras 2K Marin e Fireaxis Games.

A franquia de sucesso incluiu sequências, jogo de tiro, jogo de tabuleiro e remakes memoráveis para os consoles e jogos de computador atuais.

Em X-Com …

X-com

Você é um “simples” humano, no comando da primeira e última linha de defesa da Terra contra os invasores alienígenas.

A intrusão segue os clichês clássicos de mutilação de gado, abduções, quedas de OVNIs (Objetos Voadores Não Identificados), culminando em infiltrações na sociedade humana.

 

Apesar de você estar no comando…

Tenha em mente: guerras custam dinheiro. 

O que significa que os financiadores são os próprios países que compõem nosso planeta. Haverão:

  1. Pedidos de socorro,
  2. Missões de resgate,
  3. Vigilância e combate de espaço aéreo,
  4. Missões prioritárias.
  5. Pesquisa da biologia alienígena
  6. Pesquisa da tecnologia alienígena
  7. Recrutamento de soldados
  8. Manejo de recursos
  9. Mercado clandestino de compra e venda de tecnologia alienígena
X-com

Mas, o que querem os alienígenas conosco?

Você pode se perguntar. A resposta é dada aos poucos, ao longo das missões, e aparentemente tem mais de uma resposta. Com tantos planetas pela galáxia, porque os invasores espaciais vem justo atrás de nós, pagadores de boletos? Ah, comandante, tudo a seu tempo.

Seus impostos…

Em X-com, ajudam exatamente nos esforços de combate, para preservar a humanidade como a conhecemos, para o bem e para o mal.

É muito fácil gastar tempo e recursos preparando uma super equipe de soldados com lança-foguetes, granadas, rifles de longo alcance, drones, entre outras coisas, e esquecer de vigiar os espaço aéreo, por exemplo. 

A derrota em X-Com está muito próxima de você, e as nações mantenedoras do projeto recebem relatórios, julgando seu desempenho. Se você falhar, não será apenas destituído do comando. Todo o projeto falha.

Mas vamos ao que interessa: como é o combate?

Em turnos: você organiza seus soldados (inicialmente são 4), dá suas ordens, e depois espera que eles as executem. Cuidado, pois pode haver contra-ataques. E é bom ficarem juntos, todavia, cuidado com as granadas. 

Quando mais avançados são seus subordinados mais eles deixam tropas de elite e a SWAT no chinelo.

Entretanto, tem RPG de X-Com?

Tem diversos videogames, inclusive de tiro, jogo de tabuleiro, mas RPG, oficialmente, NÃO HÁ, neste momento. 

ENTÃO, o que faremos? Como defender adequadamente nossa bola azul sem um RPG de X-Com?

Acione o botão vermelho, escondido logo abaixo do assento de sua poltrona, comandante!

Aparecerão 5 opções de RPGs, que creio, irão satisfazer nossas necessidades de defesa:

  1. Delta Green – trazido ao Brasil pela Editora Retropunk, que trata de teorias de conspiração e invasões interdimensionais, entre outros horrores.

    Delta Green

  2. Urbana Bellica, pela Editora Nozes Game Studio, de fantasia urbana, que pode englobar os atacantes do espaço sideral

    Arquivos X – Urbana Bellica

  3. 3DeT, que é bem na pegada de feitos heroicos e animes, mas também cuida de incursões extra galácticas (brasileiro!), pela Editora Jambo
  4. Night’s Black Agents,  trazido ao Brasil pela Editora New Order, com suas conspirações vampiricas, pode facilmente absorver alienígenas (você duvida? Que tal vampiros do espaço em “Força Sinistra” ? filme de 1985, olha lá!)
  5. Blacktroopers, pela Editora Nozes Game Studios, também brasileiríssimo, no esquema Old School.
  6. Black Trooper RPG

Se te recomendo X-Com?

Com certeza. Eu considero o melhor jogo de estratégia de todos os tempos. 

Sou apaixonado pelo jogo. Pela atmosfera, pela riqueza de detalhes. Como você vai descobrir, nem só de Aliens xenomorfos vive o Sci-Fi Horror.

Até breve, Comandante. Até X-Com 2

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Terra da Opressão – O Livro Jogo (Resenha) – Dicas de RPG #158

Terra da opressão – resenha, o livro jogo. Nossa primeira resenha no Dicas de RPG! Com as vozes de Túlio Carneiro, Carla Carneiro e Mine Carneiro. Participação super especial de Weasley Carneiro (nosso gato rajado, mas garantimos, ele NÃO foi oprimido!)

Com isto, pensamos em criar nosso Instagram. Podem sugerir um nome.

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Terra da Opressão – O Livro Jogo (Resenha)

Voz: Túlio Carneiro, Mine Carneiro e Carla Carneiro
Edição do Podcast: Senhor A
Arte da Capa: Raul Galli

Músicas: Music by from Pixabay

Videogames e RPG – Aprendiz de Mestre

Videogames e RPG. São duas mídias interativas, que têm muito em comum. E muitas diferenças. Vamos explorar as interseções de ambas, caro Aprendiz de Mestre! Sigam-me os bons! Press start!

O que é videogame?

Necessariamente, é uma mídia que precisa de uma tela e tecnologia para interação, seja somente com o ambiente virtual ou com outras pessoas através do ambiente virtual.

O mais importante, é uma mídia que te conta uma estória quando você agir/interagir. Ao contrário de filmes ou livros, em que você é um espectador passivo, aqui você precisa fazer algo para a estória avançar.

Pode ser uma experiência compartilhada (na maioria das vezes, competitiva), como em jogos de tiro ou de futebol.

Todavia, também pode ser uma experiência solitária, e mesmo assim memorável. Assim, temos jogos Blockbuster, bem como indies estrangeiros (Darkest Dungeon, Shadow of the Colossus, God of War, Inside, Little Nightmares) e, também, brasileiros, como Asleep e  Dandara, entre outros.

Certo, então…

O que é RPG?

Há mais respostas entre o Céu e a Terra do que supõe a nossa vã filosofia a esta pergunta.

Entretanto, vamos a esta definição: jogo de contação de estória, que pode ser solitário ou compartilhado, possuindo algumas regras e mecânicas, e pode ser improvisado ou se ater a um roteiro preestabelecido (é uma definição tão boa quanto qualquer outra).

Aqui, também temos uma mídia ATIVA, precisamos fazer algo para a narrativa avançar.

Videogames e RPG – onde se unem?

Fight! Ao encontro do mais forte!

Na necessidade de sua ação para desenrolar o enredo. Na possibilidade de explorar outros mundos, conhecer personagens como amigos (e inimigos) imaginários. Vivenciar outras “profissões”, desde pilotar carros de corrida a espaçonaves, até ser um atirador de elite, um mercenário, um guerreiro ou um caçador.

Conhecer heróis e monstros, exterminar o mal, salvar o(s) mundo(s). Mudar a estória de uma vila, de uma nação, de um continente, ou mesmo da galáxia.

Superar desafios e inimigos em maior número, mais fortes, maiores do que você. Desvendar mistérios e enigmas.

Videogames e RPG – Onde se dividem?

Bom, embora vc possa ter interação com outros jogadores em ambos, há a questão de tecnologia necessária para os videogames (digital, sempre), enquanto no RPG, os métodos são “analógicos” para os RPG “de mesa”, embora você possa ter encontros virtuais.

Papel, lápis caneta, cartas, dados, ou seus equivalentes, para “vivenciar” aventuras.

A “interpretação ” do personagem também só faz sentido em grupos. Não há porquê interpretar um bardo se você estiver sozinho (claro que você pode, mas cuidado para não acharem que você precisa ser internado ou exorcizado de alguma entidade).

E eu posso transformar um RPG num videogame, e vice-versa?

Opa! Ah, se pode! Vamos a um exemplo brasileiro e fabuloso: o sistema/RPG “videogame de papel“, da Editora Cantina dos Jogos, permite simular combates rápidos no estilo “beat them up”, (imagina você controlando uma tartaruga ninja e distribuindo bordoada a inúmeros capangas do clã do pé em segundos! Eita!).

Outro que está em financiamento coletivo é o “FIGHT – ao encontro do mais forte!” Usa o sistema Solo 10 (da Editora 101 games), e pretende adaptar QUALQUER personagem de jogo (e animes! ) de luta em personagem de RPG, desde Ryu, Ken, até os personagens de Naruto, com golpe especial , ou os Liu Kang e Sub Zero, de Mortal Kombat. Fatality!

Quer conhecer? Clica aqui!

 

Quer mais? “Press start to Power up!” , por Guilherme Moraes, (da Editora Retropunk), está no drivethrugRPG! Também na pegada de animes para pancadaria. Quer pegar no “pague quanto quiser”?

Clica aqui!

Press start to Power up!

Como dizemos aqui na Bahia, “a madeira vai deitchar!

E num exemplo internacional, Dark Souls começou como videogame, e também virou RPG!

Mas, e o caminho inverso? Algo que começa como um RPG de mesa ou jogo de tabuleiro pode se transformar num videogame?

Olha um grande exemplo: “Ordem Paranormal” pela Editora Jambo, iniciou como RPG de mesa, e se tornou um videogame nas mais diversas plataformas, via financiamento coletivo (FC, para os íntimos).

O RPG mais antigo e mais jogado, com Baldur’s Gate, só pra dar um exemplo gritante.

Curtiu a idéia de misturar RPG de mesa e Videogame?

Então, deixa te falar, a coluna QUIMERA DE AVENTURAS, aqui mesmo do movimentoRPG, faz um megacombo. Crítica de Filmes, séries e videogames, e ainda adapta para RPGs, dos mais diversos.

Por enquanto é isso, Aprendiz de Mestre. Até a próxima.

 


 

 

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Videogames e RPG – Dicas de RPG # 154

Olá pessoal. No dicas de RPG de hoje, falamos sobre videogames e RPG. Com as vozes de Túlio Carneiro, Mine Carneiro e Carla Carneiro.
Press start to Power UP!

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Videogames e RPG

Voz: Túlio Carneiro, Mine Carneiro e Carla Carneiro
Edição do Podcast: Senhor A
Arte da Capa: Raul Galli

Músicas: Music by from Pixabay

Wolfenstein 3D – Biblioteca Arkanita

Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta o netbook Wolfenstein 3D, de Thiago Gomes “Guerrad” e Rodrigo “Yoshiro” Jeferson, adaptando o clássico jogo eletrônico de tiro em primeira pessoa Wolfenstein 3D não apenas para o Sistema Daemon mas também para 3D&T.

Conteúdo do netbook

O netbook Wolfenstein 3D apresenta as seguintes informações:

  • Contexto, explicando um pouco da origem do jogo eletrônico e sua inegável influência a seus sucessores como Doom, Quake, Heretic e tantos outros.
  • Introdução, inserindo o histórico do protagonista B. J. Blazkowickz e sua aventura de fuga da fortaleza Wolfenstein, bem como a descrição resumida dos Episódios do jogo e principais localidades da fortaleza.
  • Personagens Jogadores, com regras para construir personagens da época da II Guerra Mundial e as fichas de B. J. Blazkowickz e seus oponentes mais comuns: Soldado Nazista, Cão de Guarda, General de Combate, Soldado-Zumbi e Pantera.
  • Itens e Mais Itens, descrevendo o papel dos kits de primeiros socorros, rações caninas, chaves e banquetes em regras de RPG.
  • Armas em Wolfenstein, apresentando regras alternativas para uso de armas diferentes em 3D&T e as estatísticas de jogo de cada arma nos dois sistemas de RPG: faca, pistola nazista, fuzil nazista e metralhadora nazista.

Você pode baixar este netbook aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download do netbook. E continue acompanhando as postagens semanais da Biblioteca Arkanita para outros grandes netbooks como Wolfenstein 3D!

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Resident Evil – Biblioteca Arkanita

Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta o netbook Bio Hazard – Resident Evil, de Nivaldo “Nvndaemon” Vieira Nascimento, adaptando a incrível série de jogos eletrônicos Resident Evil até aparentemente Resident Evil 4.

Conteúdo do netbook

O netbook Bio Hazard – Resident Evil apresenta as seguintes informações:

  • Introdução ao RPG e ao Cenário de Bio Hazard/ Resident Evil, descrevendo com riqueza de detalhes o universo da franquia nos videogames até eventos passados em RE 4.
  • Conceitos Básicos, introduzindo ao leitor todos os principais termos ligados ao RPG e o Sistema Daemon.
  • Criação de Personagens, organizando todas as etapas na construção de um personagem desde sua concepção e background até na definição de Atributos, Aprimoramentos, Perícias, Kits, Equipamentos e Pontos Heroicos. Entre os Aprimoramentos, vale citar os novos ligados ao universo de Bio Hazard: DNA Positivo, Mutações Progressivas (Evolução), Vírus Injetado, e Infectado.
  • A Cura, com regras para o uso de ervas especiais que atuam sobre o metabolismo do corpo com relação aos vírus especiais do universo de Bio Hazard.
  • Os Personagens, com uma longa lista de NPCs presentes na franquia.
  • Os B.O.Ws. (Bio-Organic Weapons), um bestiário de criaturas presentes nos primeiros jogos da franquia.
  • A descoberta dos Vírus, com informações extras sobre os vírus apresentados neste universo.
  • Poderes das Armas Biológicas/B.O.W.s, um novo tipo de Poder Sobrenatural.
  • O Mundo de Bio Hazard/Resident Evil, apresentando entidades importantes do universo como a Umbrella, a Bio-Jet, o Greenpeace e grupos terroristas anti-Umbrella. Na sequência, ainda há uma linha do tempo dos principais eventos dos primeiros jogos da franquia, desde 1953 até 1998.
  • Ideias para Aventuras, com propostas de aventuras curtas ou longas no universo de Bio Hazard.

Você pode baixar este netbook aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download do netbook. E continue acompanhando as postagens semanais da Biblioteca Arkanita para outros grandes netbooks como Bio Hazard – Resident Evil!

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