Desenvolvendo Ideias Centrais – Gênese Zero #03

Saudações, construtores de mundos e arquitetos da imaginação! Em nossa jornada de criação, mergulharemos nas profundezas da criação, exploramos em nosso post anterior o que é preciso saber para começar, o que é fundamental para desenvolver ideias centrais para o seu Worldbuilding. Se você é um mestre de RPG em busca de inspiração ou um escritor ansioso por criar um universo envolvente, vamos desvendar os segredos de dar vida às ideias que formarão as fundações do seu mundo em Desenvolvendo Ideias Centrais.

1. O Gérmen da Inspiração

Toda grande criação começa com uma semente de inspiração. Pode ser um conceito, uma imagem vívida, ou até mesmo uma pergunta intrigante. Imagine que, ao observar uma noite estrelada, surge a ideia de um mundo onde estrelas são criaturas mágicas que influenciam o destino das pessoas. Esta semente de inspiração é o ponto inicial para desenvolver suas ideias centrais. Deixe-a florescer, adicionando detalhes e nuances que a transformarão em um alicerce sólido para o seu mundo.

2. Tema Central

Cada mundo extraordinário tem um tema central que permeia todas as suas facetas. Pense no grande conceito que impulsionará suas narrativas, pois dará coesão ao seu universo. Se o seu tema central é a luta entre a natureza e a tecnologia, imagine um mundo onde cidades altamente tecnológicas coexistem com florestas encantadas, destacando o conflito subjacente. Este tema não é apenas uma ideia, mas a coluna vertebral que sustentará todo o seu worldbuilding.

3. Elementos Visuais e Sensoriais

Dê vida às suas ideias centrais através de elementos visuais e sensoriais. Pinte um quadro mental rico e vibrante. Se o tema central é a busca pelo conhecimento, visualize bibliotecas antigas, tomos mágicos e a sensação do cheiro de pergaminhos antigos. Esses detalhes sensoriais ajudarão a ancorar suas ideias centrais na mente dos exploradores do seu mundo. Faça com que cada detalhe seja uma experiência sensorial, enraizando os leitores ou jogadores no universo que você está construindo.

4. Conflitos Poderosos

As ideias centrais muitas vezes se manifestam através de conflitos poderosos. Examine as tensões fundamentais que impulsionarão suas histórias. Se o tema central é a coexistência entre diferentes raças, pois crie conflitos baseados em desentendimentos culturais, rivalidades históricas por cauasa de busca por igualdade. Contudo conflitos não apenas adicionam drama, mas também servem como veículos para explorar e expandir suas ideias centrais de maneiras inesperadas.

5. Influência nas Culturas e Sociedades

Como as ideias centrais moldam as culturas e sociedades do seu mundo? Se a ideia central é a conexão com a natureza, desenvolva sociedades que reverenciam os elementos naturais em seus rituais, construções e modos de vida. Pois isso cria uma coesão cultural em torno da ideia central, onde as tradições e valores refletem diretamente os conceitos fundamentais que você deseja explorar.

6. A Jornada dos Personagens

As ideias centrais não são apenas para o mundo em si, mas também para os personagens que o habitam. Como as ideias fundamentais afetam as jornadas dos heróis e anti-heróis do seu mundo? Se o tema central é a busca por equilíbrio, seus personagens podem enfrentar desafios que exigem decisões difíceis para manter esse equilíbrio. Em suma, cada escolha dos personagens se torna uma exploração mais profunda das ideias centrais.

7. Variedade na Unidade

Mesmo com uma ideia central forte, permita-se explorar a diversidade dentro dela. Se o tema central é a coexistência, diferentes regiões podem interpretar essa coexistência de maneiras únicas. Algumas podem valorizar a diversidade, enquanto outras podem lutar contra ela, adicionando complexidade ao seu worldbuilding. Esta variedade dentro da unidade acrescenta camadas por causa do realismo e riqueza de seu universo.

8. Narrativas Iniciais

Desenvolva narrativas iniciais que encapsulem suas ideias centrais. Crie contos curtos, lendas ou eventos históricos que exemplifiquem o tema central do seu mundo. Por exemplo, se a sua ideia central é a busca pelo conhecimento, crie uma lenda sobre um explorador que desbravou terras desconhecidas em busca de sabedoria proibida, contudo ele nunca conseguiu retornar. Essas narrativas iniciais funcionam como portais para o cerne do seu worldbuilding, pois oferece ao leitor ou jogador um vislumbre das ideias que formam a espinha dorsal do seu universo.

9. Elementos Arquitetônicos e Naturais

Como as ideias centrais se manifestam na arquitetura das cidades e nas características naturais do seu mundo? Se o tema central é a coexistência, imagine cidades que incorporam elementos da natureza em suas construções, como pontes feitas de árvores gigantes. Isso cria uma integração visual e funcional das ideias centrais, transformando-as em elementos tangíveis que os habitantes do seu mundo podem ver e tocar.

10. Tecnologia e Magia

Explore como as ideias centrais influenciam o desenvolvimento tecnológico e o uso da magia no seu mundo. Se a busca pelo conhecimento é central, crie avanços tecnológicos baseados em estudos mágicos. Ou, se a sua ideia é a coexistência, a magia pode ser uma força unificadora entre diferentes raças. Detenha-se nos detalhes, mostrando como cada aspecto da vida quotidiana é moldado pelas ideias centrais, desde as engenhocas tecnológicas até os feitiços mágicos.

Conclusão

Em suma, com essas diretrizes e exemplos, você estará pavimentando o caminho para um worldbuilding sólido e envolvente. Cada palavra que você escreve é uma oportunidade de dar vida a um universo rico e autêntico. Contudo, mergulhe mais profundamente em cada detalhe, explore novas perspectivas e permita que suas ideias centrais floresçam em narrativas épicas e experiências memoráveis. Em suma, que a sua jornada pelo worldbuilding seja repleta de descobertas e criações extraordinárias! Boas jornadas, exploradores!

PARA MAIS CONTEUDO DO MESTRE BROTHER BLUE


Por último, mas não menos importante, se você gosta do que apresentamos no MRPG, não se esqueça de apoiar pelo PicPay, PIX ou também no Catarse. E com isso, torne-se um Patrono do Movimento RPG e tenha benefícios exclusivos! Ou então, apoie nossa revista digital, a Aetherica através deste link!

O que é Importante Antes de Escrever? – Gênese Zero #01

Saudações, aventureiros do mundo da escrita e do RPG! Se você é um mestre de RPG ou um aspirante a escritor de fantasia, com certeza já ouviu falar do termo “worldbuilding” ou “construção de mundo“. No entanto, você sabe por que é tão crucial investir tempo nessa etapa antes de iniciar a escrita ou narrar uma história épica? Bem, hoje vamos explorar as vantagens e as razões pelas quais o worldbuilding é um dos pilares fundamentais para uma experiência de RPG ou uma narrativa de fantasia de sucesso. E é exatamente isso que iremos conversar em O que é Importante Antes de Escrever?

1. Profundidade e Imersão

Imagine que você está prestes a mergulhar em um mundo mágico repleto de criaturas fantásticas, civilizações antigas e magia exuberante. Essa imersão profunda é o que o worldbuilding proporciona. Além disso, ao criar um cenário rico e detalhado, você permite que seus jogadores ou leitores se envolvam completamente na história. Em cada canto do mundo, deve haver sua própria história, cultura e contexto político. Dessa forma, isso cria uma sensação palpável de realismo que faz com que todos se sintam parte desse universo.

2. Consistência e Coerência

O worldbuilding ajuda a manter sua narrativa coesa e consistente. Além disso, quando você define as regras mágicas, a geografia, a história e as culturas de seu mundo antecipadamente, evita inconsistências e contradições que podem quebrar a suspensão da descrença dos leitores ou jogadores. Nada é pior do que se sentir perdido ou perceber erros evidentes em um mundo fictício.

3. Inspiração Infinita

Ao construir seu mundo, você está plantando sementes para inúmeras histórias futuras. Dessa forma, cada detalhe do seu mundo pode ser uma fonte de inspiração para aventuras de RPG, contos ou até mesmo romances. Seja uma espada lendária, uma cidade submersa ou uma profecia antiga, o mundo que você cria se torna um vasto campo de possibilidades para futuras histórias.

4. Controle Criativo

O worldbuilding dá a você, seja como mestre de RPG ou escritor, o controle criativo sobre todos os aspectos do seu mundo. Dessa forma, você pode moldar a política, a religião, a ecologia e a tecnologia de acordo com a narrativa que deseja contar. Isso significa que você pode criar desafios específicos para seus jogadores ou personagens. Além disso, pode adicionar reviravoltas inesperadas que surpreendem e cativam seu público.

5. Personalização e Originalidade

Cada mundo criado é único, uma manifestação de sua imaginação e visão. Portanto, você pode incorporar elementos que reflitam suas paixões e interesses pessoais, tornando-o verdadeiramente seu. Isso permite que você se destaque na multidão e crie algo verdadeiramente original que ressoa com seu público.

6. Prevenção de Bloqueios Criativos

Construir seu mundo antes de começar a escrever ou narrar pode evitar bloqueios criativos no futuro. Dessa forma, quando você já tem um mundo estabelecido, sempre terá um ponto de partida para suas histórias. Se você se sentir preso, basta explorar um aspecto não explorado do mundo para encontrar inspiração.

7. Engajamento dos Jogadores

No contexto de RPG, o worldbuilding também desempenha um papel fundamental no engajamento dos jogadores. Dessa forma, quando você apresenta um mundo bem construído e convincente, os jogadores se sentirão mais envolvidos na história. Eles vão querer explorar, aprender sobre a história do mundo e interagir com seus habitantes de maneira mais significativa. Isso cria uma experiência de jogo mais rica e satisfatória para todos.

8. Desafios e Conflitos Intrigantes

Um mundo bem construído também permite que você crie desafios e conflitos mais intrigantes. Portanto, se você conhece a política, as rivalidades históricas e as tensões culturais em seu mundo, pode criar situações complexas e dilemas morais que levarão os personagens dos jogadores a tomar decisões difíceis. Além disso, esses momentos de escolha são onde as histórias verdadeiramente épicas nascem.

9. Influência no Gênero e Tom

O worldbuilding também pode influenciar o gênero e o tom da sua história. Dessa forma, se você deseja uma narrativa sombria e repleta de conspirações, pode construir um mundo com segredos ocultos e sociedades secretas. Por outro lado, se prefere uma aventura épica de alta fantasia, pode criar um mundo com deuses e magia abundante. A construção do mundo permite que você defina o cenário de acordo com o tom que deseja transmitir.

10. Satisfação Pessoal

Por último, mas não menos importante, o worldbuilding é uma experiência gratificante em si mesma. Portanto, criar um mundo do zero permite que você explore sua imaginação, pesquise tópicos interessantes e expanda seu conhecimento em diversas áreas.

Conclusão

Portanto, agora você entende por que o worldbuilding é um passo crucial antes de começar a escrever ou narrar sua história de RPG. Ele não apenas enriquece sua narrativa com profundidade e detalhes, mas também ajuda a mantê-la coesa, original e envolvente. Não economize esforços ao construir seu mundo, pois os frutos desse trabalho serão colhidos nas aventuras épicas e nas histórias emocionantes que você está prestes a criar. Prepare-se para uma jornada incrível e cheia de surpresas em seu próprio mundo construído a partir de sua imaginação. Aventure-se e escreva, seja um mestre de RPG ou um autor de fantasia, e construa mundos que encantem e inspirem todos ao seu redor!

Para obter mais do meu conteúdo CLIQUE AQUI!


Por último, mas não menos importante, se você gosta do que apresentamos no MRPG, não se esqueça de apoiar pelo PicPay, PIX ou também no Catarse. E com isso, torne-se um Patrono do Movimento RPG e tenha benefícios exclusivos! Ou então, apoie nossa revista digital, a Aetherica através deste link!

Worldbuilding – Dicas de RPG #102

No dicas de RPG de hoje, Kastas, da Tríade Geek e RPG, vai falar sobre os principais pontos do Worldbuilding e como usá-los para desenvolver seu próprio mundo de RPG.

O Dicas de RPG é um podcast semanal no formato de pílula que todo domingo vai chegar no seu feed. Contudo precisamos da participação de vocês ouvintes para termos conteúdo para gravar. Ou seja, mande suas dúvidas que vamos respondê-las da melhor forma possível.

Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.

Links:

– Conheça nosso Patronato
– Seja um Padrim do Movimento RPG
– Assine o Picpay e ajude o site
– Conheça mais Dicas clicando aqui.


E-mail: contato@movimentorpg.com.br – Tem dúvidas sobre alguma coisa relacionado a RPG? Mande suas dúvidas para nosso e-mail.

Reserva de Personagens

Voz: Kastas
Edição do Podcast: Raul Gomes
Arte da Capa: Raul Galli

Músicas:

Music by from Pixabay

Space Dragon – Guia de Criação de Mundos

Uma das coisas mais legais de campanhas de ficção científica vintage é a possibilidade de explorar planetas estranhos com lógica duvidosa. Uma das coisas mais legais dos RPGs oldschool são as tabelas de coisas aleatórias. Space Dragon conseguiu unir essas duas coisas de um jeito bem legal. Vamos falar um pouco sobre isso.

Flutuando em uma lata de estanho

As regras para criação de planetas começam na página 193. São várias tabelas que podem dar uma grande variedade de resultados. Vamos passar por cada uma delas enquanto criamos um planeta de exemplo.

T11-5: Superfícies

A primeira tabela descreve aspectos bem gerais, incluindo descrições da fauna, flora e temperatura padrão, porém, fauna e flora também podem ser jogadas separadamente depois. Vamos usar as duas: a desta tabela será uma visão geral do planeta, enquanto a próxima será a região específica onde a tripulação irá pousar.

Rolamos 4 no nosso d10. Isso nos dá um planeta com superfície vulcânica, com répteis habitando o lugar, líquens como opção de alimentação padrão para estas criaturas e temperatura altíssima.

Outro método para criar mundos alienígenas legais é tentar descrever qualquer ilustração do Roger Dean.

T11-6: Atmosfera

A atmosfera pode ser ou não respirável e gerar efeitos colaterais prejudiciais para uma população despreparada, principalmente se eles foram obrigados a fazer um pouso forçado. É importante lembrar que, mesmo se rolarmos aqui uma atmosfera imprópria,  precisamos encontrar uma justificativa para a presença das criaturas que já estão no nosso planeta, como bolsões de ar respirável, cavernas habitáveis ou algo assim.

Com resultado 1 em 1d10, tivemos a sorte (ou melhor: os jogadores tiveram) de ter uma atmosfera padrão, com ar respirável. Também não precisamos nos desdobrar para conseguir explicar resultados muito bizarros ou discrepantes, que sempre pode ser complicado se estivermos fazendo isso no meio da sessão.

T11-7: Fauna

A tabela T11-5 nos deu uma visão geral do nosso planeta, mas aqui vamos conseguir algo mais específico para a região onde a nave dos jogadores pousou. Isso pode ajudar a trazer diversidade para o planeta, principalmente se você caprichar na descrição.

Dessa vez, os dados nos trolam, e com resultado 1 em 1d6, temos um maravilhoso grupo de mamíferos terrestres! Em um planeta vulcânico extremamente quente! Bom… no nosso planeta, camelos e jerboas são exemplos de mamíferos que conseguem tolerar boas quantidades de calor. Então, teremos aqui um grupo de ratinhos parecidos com jerboas que são implacavelmente caçados pelos lagartos grandões que dominam o lugar.

T11-8: Flora

A flora padrão do planeta são líquens, mas, como definido anteriormente, vamos usar essa tabela para tentar conseguir alguma diversidade para nosso planeta, com biomas diferenciados para a região onde o grupo de personagens se encontra. Novamente, capriche na descrição.

E, claro, os dados nos trolam novamente com um 6. Flora predominante inexistente. Já definimos que os lagartões caçam os ratinhos, mas os ratinhos comem o quê? Vamos usar nossa criatividade e poder de mestre para botar mais um passo nessa cadeia alimentar: Há vários insetos que se alimentam dos líquens que crescem na superfície rochosa do nosso planeta vulcânico. Esses insetos vão servir de alimento para nossos ratinhos e ajudar a dar uma diversidade para esse ecossistema bizarro.

Até agora, nosso planeta é praticamente um cenário de tokusatsu.

T11-9: Sociedade

A cereja do bolo: aqui definimos os habitantes inteligentes que nossos aventureiros espaciais vão encontrar. A tabela não nos dá raças ou espécies humanoides, apenas a forma básica de organização social. Podemos escolher uma raça alienígena que combina com as características do planeta que criamos até agora.

Naturalmente, homens-lagarto combinam bem com o cenário. Então, os repto-sapiens da página 220 serão nossa raça básica. Claro que poderíamos usar qualquer outra ou até inventar uma. Com 1 em 1d8, descobrimos que eles se organizam em uma monarquia. Teremos um grande rei-lagarto no centro da sociedade. Essa é a parte mais legal de inventar, e possivelmente é onde os PJs mais vão gastar seu tempo.

Nosso planeta terá uma monarquia religiosa, onde um sacerdote serve de porta voz para um lagarto gigante que serve como rei. O lagarto gigante possui mente e vontade próprias, mas se comunica apenas com o sacerdote.

Os outros homens e mulheres-lagarto trabalham cultivando líquen e criando répteis e outros animais que servem como a base do sustento da sociedade. Eles conseguem minerar e forjar metal, mas a base de sua tecnologia é a rocha vulcânica, que aprenderam a moldar em grandes estruturas.

Nome e Descrição

O livro sugere um nome pseudocientífico baseado na nossa rolagem: HL-41161. Por outro lado, os homens-lagarto que habitam o lugar certamente possuem língua própria e nomes mais naturais para as coisas que estão ao seu redor. Esse ponto se resume a aparar as arestas usando seu poder de mestre e preencher os detalhes que faltam. Você também pode usar o que foi sorteado até aqui para criar uma tabela de encontros aleatórios. Algumas sugestões que estão no livro básico: aranha gigante, crocossauro (com alguma mudança de descrição para adaptar ao ambiente rochoso), dragão venusiano, formigácida, gigantossauro, homem-lagarto (para grupos de bandidos errantes), lagarto do deserto e monstro de lava.

Vocês finalmente chegam ao planeta HL-41161, também conhecido como Planeta Arktar por seus habitantes. Segundo o computador de bordo, o rei Arktar é um lagarto-gigante centenário que só se comunica com seu sacerdote, Okdar. Mesmo assim, a população confia nos religiosos e segue sua vida em paz. O ambiente vulcânico é hostil, por isso a maioria dos repto-sapiens vive em cavernas, onde constroem incríveis cidades usando rocha vulcânica, que aprenderam a trabalhar enquanto ainda está quente, criando uma arquitetura única. Eles sobem à superfície apenas para trabalhar em suas fazendas durante a noite, quando o clima é mais ameno. Eles criam grandes lagartos para tração animal, bem como mamíferos menores e insetos para servir de comida. 

Fun fact: eu uso o rolador de dados do Google enquanto escrevo esses tutoriais.
Fiz a mesma coisa no Guia de Criação de Personagens.

Por fim

Criar mundos únicos para Space Dragon parece desafiador a princípio, mas é mais simples e divertido do que parece. Algumas referências científicas sem dúvida podem ajudar, mas não precisa ser uma grande preocupação, já que a maior referência são aqueles ficções científicas meio galhofentas dos anos 50 e 60. Se você leu até aqui e ainda não sabe do que estamos falando, veja a página oficial ou nossa resenha.

Bom jogo a todos!

Sair da versão mobile