Torre do Penhasco - Falhas Críticas #66

Torre do Penhasco – Falhas Críticas #66

O jogador de Botina havia pensado em fazer uma classe diferente. Pegou um inventor nobre com um Javali de Metal como mascote. Juntamente com Bárbara, a barbara, e Arcon Joh, o clérigo, o grupo foi coletar informações em uma reunião secreta do grande vilão que ficava na Torre do Penhasco… disfarçados é claro. O narrador pede para todos fazerem um teste de atuação… .

Após serem descobertos, os aventureiros tentam escapar pela janela da torre, que possuía 15 metros de altura e que ficava na beira de um precipício. Bárbara possuía um bastão mágico lendário que se transformava em escada, então enquanto escapavam, ela o prendeu na janela e começou a descer. Botina, no entanto, não queria perder seu mascote, então amarrou uma corda no Javali e começou a descer de rapel. A ideia era puxar seu mascote depois, pois com toda certeza aguentaria a queda e caso caísse no precipício, e Bárbara teria força para segura-lo.

O narrador pediu para Botina fazer um teste para amarrar a corda no seu Javali, afinal tudo dependia daquilo….

A corda se solta e Botina começa a despencar. Bárbara faz um teste de Destreza para agarrar a corda com rapidez e ajudar o amigo…

“Um bug mental” da guerreira bruta faz com que ela solte a escada que estava descendo para pegar a de Botina e os dois caem em direção ao precipício.

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Torre do Penhasco

Texto de: Iaskally Koroll.
Adaptação: Douglas Quadros.
Arte de: Estúdio Tanuki.

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Publicado por

Douglas Quadros

Como praticante deste hobby desde meados de 2005, já joguei diversos sistemas, desde os mais simples até os mais complexos - sim, estou falando de Gurps. Entretanto, com o tempo, percebi que RPG é muito mais sobre a interpretação do que o sistema em si. É a habilidade de criar personagens únicos, desenvolver histórias envolventes e agir de acordo com suas personalidades que torna o jogo imersivo e emocionante.

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