Centralizamos muitos coletáveis para que vocês possam encontrar tudo que precisam para jogar RPG. Livros, Programas, Fichas e até mesmo Personagens Prontos.
Zorus é um mul, o povo descendente tanto de humanos quanto de anões no mundo de Athas. Nesse mundo desértico, Zorus sempre foi um estranho, enxergando e interagindo com espíritos de criaturas belas e assustadoras que habitavam Athas antes do seu estado árido atual. Essa conexão espiritual o preparou para trilhar o caminho de xamã, fazendo aliados no mundo espiritual para reviver o mundo.
Como interpretar
Zorus enxerga espíritos de um passado distante por onde vai, e os animais espirituais que vê e conjura, por mais estranhos que possam parecer em Athas, são animais comuns do nosso mundo, como pavões, golfinhos e cabras.
Mote
O mundo já foi próspero e cheio de vida. Zorus sabe disso porque enxerga os espíritos da criaturas fantásticas que o habitaram. O maravilhamento pelo contato com tais espíritos o faz querer explorar o mundo, redescobrir as coisas perdidas do passado e, quem sabe, trazer de outros planos tais criaturas para habitarem Arthas novamente.
Frase
“Os espíritos farão o mundo renascer!”
Em Breve a Ficha de Zorus
Se você gosta de D&D 5ª Edição conheça mais textos deste sistema dentro do Movimento RPG Clicando Aqui!
Atenção as Regras da Casa e Processos de Criação:
Estes personagens foram criados para a campanha Guilda dos Guardiões do Movimento RPG, portanto algumas regras da casa foram adotadas para melhor balancear os personagens, elas podem ser consultadas abaixo:
Os Personagens de Savage Worlds Edição Aventura:
Os personagens foram criados seguindo o método oficial do livro de Savage Worlds Edição Aventura, entretanto, como utilizamos diferentes cenários de Savage Worlds, fizemos algumas mudanças para equilibrar as coisas. Independente do cenário que o personagem foi criado, se ele for humano, adquiriu qualquer Vantagem de nível Novato (ainda precisa atender os requisitos) sem custos. Qualquer outra diferença na criação de personagem que o cenário de origem traga, foi adaptado e ou removido para o balanceamento da campanha.
Os Personagens de Dungeons and Dragons 5ª Edição:
Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.
Cysgod Ysbryd é um personagem criado por Ricardo Kruchinski, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Cysgod
Cysgod Ysbryd nasceu numa caravana de elfos que percorria os ermos do mundo. Desde pequeno era mais reservado que o padrão para sua raça.
Logo foi ensinado por seu pai nos ofícios de caça, tanto com arcos como com armadilhas. Também aprendeu o trabalho de marceneiro e a conduzir as carroças da caravana.
Quando jovem, a caravana chegou num pequeno baronato, um primo seu (com o qual treinava costumeiramente) vendeu a caravana como escravos para o barão local.
O Elfo e alguns membros da caravana e um punhado de aliados (entre eles Agoor Darkeyes) conseguiram entrar no pequeno castelo do barão e forçá-lo a devolver seus familiares e amigos.
Como lembrança para que o Barão não oprimisse mais o povo, Cysgod levou consigo o olho de vidro do nobre e um ovo verde de dragão.
Após isso, decidiu se aventurar pelo mundo lutando contra a opressão e defendendo aqueles que não podem se defender.
Como interpretar
Sempre prezará pela liberdade de qualquer indivíduo senciente. Mesmo que a própria pessoa prefira a escravidão. Entretanto, ele lutará por aqueles os quais ele não considerem aptos a fazerem. Possui, também, dificuldade em confiar plenamente em aliados, apenas duas ou três pessoas são consideradas dignas. Por fim, ele é um pouco teimoso, recluso e sempre pega algum troféu de suas caças ou inimigos abatidos.
Mote
Sempre me oporei a qualquer tipo de opressão, mesmo a vinda de eventuais aliados.
Frase
“Todos merecem a liberdade, mesmo que seja para decidirem perdê-la na próxima esquina.”
Em Breve a Ficha de Cysgod Ysbryd
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Atenção as Regras da Casa e Processos de Criação:
Estes personagens foram criados para a campanha Guilda dos Guardiões do Movimento RPG, portanto algumas regras da casa foram adotadas para melhor balancear os personagens, elas podem ser consultadas abaixo:
Os Personagens de Savage Worlds Edição Aventura:
Os personagens foram criados seguindo o método oficial do livro de Savage Worlds Edição Aventura, entretanto, como utilizamos diferentes cenários de Savage Worlds, fizemos algumas mudanças para equilibrar as coisas. Independente do cenário que o personagem foi criado, se ele for humano, adquiriu qualquer Vantagem de nível Novato (ainda precisa atender os requisitos) sem custos. Qualquer outra diferença na criação de personagem que o cenário de origem traga, foi adaptado e ou removido para o balanceamento da campanha.
Os Personagens de Dungeons and Dragons 5ª Edição:
Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.
Oeste Sombrio é um jogo de RPG que mistura a aventura e selvageria da mitologia do Velho Oeste Americano com toques de terror e horror sobrenaturais característicos de obras do gênero, junto com um sistema e dinâmico, extremamente simples e capaz de proporcionar aventuras épicas e divertidas. Você pode conhecer mais desse incrível jogo conferindo a Resenha que eu fiz AQUI.
Oeste Sombrio – O Jogo
Misturando o Velho Oeste Americano com terror e horror sobrenatural, Oeste Sombrio tem game design de Jordan Tabosa, design de Jonas Marques, revisão de Bruno Palhano, edição de Fernando Machado e chega ao mercado agora em 2023 pelaCovil Lúdico.
O livro tem 81 páginas, capa em papel cartonado com uma contracapa formando um desenho de cenário muito bacana. Contém todas as regras necessárias para jogar, e traz o inédito sistema 6 Balas (chamado de 6B), um mapa do cenário, ficha para criação de personagens, descrição do cenário e suas figuras notáveis.
A Bruxa Santa – Uma One-Shot em Oeste Sombrio
A Bruxa Santa é uma aventura estilo One-Shot que eu planejei para o Movimento RPG, e que jogamos em live que você pode conferir bem AQUI.
Nessa aventura, peguei umas das NPC’s do próprio cenário para usar como antagonista da história, que teve de ser levemente modificada para se encaixar no prazo que tínhamos para a jogatina. No entanto, segue aqui a aventura tal qual foi planejada, para que você possa jogar com sua mesa sem esse problema do tempo, podendo até mesmo estender a jogatina para mais de uma sessão.
Mas sem mais delongas, bora lá então!
A Bruxa Santa – Premissa
Os personagens chegam a uma pequena cidade chamada Red Creek, onde encontram uma jovem pregadora carismática, Matilda, conhecida como a “Bruxa Santa“, que afirma realizar milagres. No entanto, sua chegada coincide com uma série de eventos trágicos e inexplicáveis. Os personagens devem investigar e desmascarar a jovem pregadora antes que ela leve a cidade à ruína.
Red Creek pode se passar em qualquer lugar de Nova Jordana (ou do cenário de sua preferência). Considere Red Creek como uma cidade de porte médio a pequeno, com poucos moradores e de economia mais precária, mas fique à vontade para mudar isso.
Introdução
Os personagens estão viajando por Nova Jordana quando ouvem falar de Red Creek, uma cidade em que uma jovem pregadora misteriosa está realizando milagres. A curiosidade (ou promessas de recompensas) os leva a investigar os estranhos acontecimentos e descobrir a verdade por trás de Matilda.
Dicas do Mestre – esse é o típico momento de introdução dos personagens e do cenário. Use esse momento para estabelecer as motivações dos personagens para a jornada e o conflito, de acordo com suas características.
Cena 1 – Chegada à Red Creek
Red Creek é uma cidade pequena e tranquila, com ruas de terra e edifícios de madeira. À primeira vista, tudo parece normal, mas os personagens notam um clima de tensão entre os moradores.
Interações: Os personagens podem conversar com os habitantes locais, que estão divididos entre a adoração e o medo da jovem pregadora. Alguns falam de milagres realizados por ela, enquanto outros mencionam tragédias inexplicáveis que começaram a ocorrer após sua chegada.
Gancho: Um dos moradores, talvez o médico local ou o dono do saloon, pede aos personagens que investiguem Matilda. Ele relata que sua esposa faleceu misteriosamente após ser “abençoada” pela jovem pregadora.
Dicas do Mestre – aproveite esse momento para estabelecer o nível de horror da história de acordo com a influência de Matilda. Para mais informações, consulte a tabela de nível de terror do jogo.
Cena 2 – Primeiras Investigações
Visita ao Culto: Os personagens assistem a um culto liderado por Matilda na igreja local. Ela realiza um suposto milagre durante o culto, como curar um doente ou fazer chover em uma área seca.
Observações: Durante o culto, os personagens podem notar sinais de algo estranho, como o comportamento incomum dos seguidores ou a aura sinistra ao redor da pregadora.
Ambiente: A igreja está cheia de fiéis, e Matilda, uma jovem de aparência inocente e voz suave, parece ter uma influência hipnótica sobre a congregação.
Cena 3 – A Profundidade do Mistério
Os personagens começam a investigar mais a fundo. Eles podem descobrir:
Documentos Estranhos: Registros antigos na igreja ou na casa de Marilda que indicam práticas ocultas.
Testemunhos dos Locais: Conversas com moradores que perderam entes queridos após interações com a jovem pregadora.
Sinais de Ritual: Vestígios de rituais ocultos em locais menos frequentados da igreja ou na casa de Marilda.
Dicas do Mestre – estender ou prolongar a investigação pode fazer sua aventura ir além de uma One-Shot. Caso deseje estender, inclua alguns combates, um conflito contra seguidores da Matilda ou até mesmo dificuldades nas investigações. Já se o tempo for corrido, entregue logo os resultados da investigação e passe para a próxima cena.
Cena 4 – Confronto com a Verdade
Os personagens descobrem que Matilda não é uma santa, mas uma bruxa profana que está usando magia sombria para realizar seus “milagres”. Ela está fazendo pactos com entidades malignas, sacrificando vidas em troca de poder.
Confronto Inicial: Ao confrontar Matilda, ela tenta dissuadi-los com seu carisma ou ameaças veladas. Se os personagens persistirem, ela usa sua influência para virar os moradores contra eles.
Dicas do Mestre – Matilda se prova uma adversária assustadora não por seu poder maligno (que sim, é elevado e assustador), mas por sua capacidade de manipular outras pessoas para fazer o que ela deseja. Cabe aos jogadores decidirem se ferem inocentes para atingir Matilda, ou se buscam maneiras alternativas de escapar da situação.
Cena 5 – Batalha Final
Os personagens se preparam para enfrentar Matilda e suas forças sombrias. Eles podem encontrar aliados entre os moradores que não estão sob seu controle total.
Confronto Climático: A batalha final ocorre na igreja ou em um local ritualístico onde Matilda planeja seu próximo sacrifício. Ela invoca criaturas sobrenaturais para ajudá-la, e os personagens devem usar todas as suas habilidades para derrotá-la.
Quebra do Ritual: Os personagens devem interromper o ritual destrutivo e destruir os artefatos mágicos que Matilda usa para manter seu poder.
Dicas do Mestre – deixe Matilda num nível de desafio condizente com seu grupo. Eleve sua pontuação para um grupo veterano, ou reduza para não deixar o combate impossível. Use e abuse do subterfúgio da manipulação e de demais moradores da cidade para influenciar o combate de forma positiva ou negativa.
Cena 6 – Conclusão
Libertação da Cidade: Com a derrota de Marilda, os encantamentos e maldições sobre a cidade são quebrados. Os habitantes começam a recuperar a normalidade, embora a memória dos eventos possa assombrá-los por um tempo.
Recompensa e Reflexão: Os personagens são recompensados pelos habitantes gratos e podem refletir sobre o horror que enfrentaram. Esta experiência pode fortalecê-los ou deixá-los com cicatrizes emocionais.
Dicas do Mestre – o fim não necessariamente é o encerramento. Como uma dos Quatro Juízes, Matilda não pode efetivamente ser destruída, e logo estará de volta em outro local com novos planos. Serão os personagens aptos a persegui-la? Ou enfrentarão antes outro dos Juízes? Nova Jordana ainda há muito a ser explorada!
Considerações Finais
“A Bruxa Santa” é uma aventura rica em atmosfera e mistério, combinando elementos de investigação, combate, e narrativa sobrenatural. É ideal para uma sessão de one-shot, proporcionando uma experiência completa e satisfatória em uma única noite de jogo. Os jogadores terão a oportunidade de explorar, descobrir e combater o mal, tudo ambientado no contexto único de Oeste Sombrio.
Deixei a aventura propositalmente isenta de fichas ou demais regras, de forma que possa ser usada em outros cenários de fantasia western, como Deadlands ou Werewolf: Wild West por exemplo! Liberte sua imaginação, e me conte como foi jogar essa história com a sua mesa!
Mas não deixe de continuar acompanhando aqui o MRPG! Afinal de contas eu não parei aqui, e tem muita coisa bacana ainda esse ano por vir! Teremos Oeste Sombrio em uma One-Shot, os textos da Liga das Trevas, os materiais da Teikoku Toshokan, os perigos da Área de Tormenta e muito mais!
Neste post vamos a abordar a história de dois NPC’s que apareceram em nossa campanha contínua de Paradaisu, que são Gori e Pink, ambos criados com as mecânicas e regras do sistema de RPG Shadowrun 6º Mundo.
Para quem não conhece, Shadowrun 6º Mundo é a nova edição de um dos jogos de interpretação na temática cyberpunk mais populares de todos os tempos.
Gori e Pink em Paradaisu (Shadowrun 6° Mundo)
Reinaldo e Mari, pais de Gori e Pink, eram viciados em Profunderva, utilizavam diariamente, sempre que o “barato” passava. Mesmo quando Mari estava grávida, ela utilizava Profunderva sem qualquer limite.
Ambos os pais tinham um sentido muito fraco para magia, quase não conseguiam ver ou sentir o Astral. Após o início do vício em Profunderva, sem utilizarem a droga, não sentiam mais nada.
Eventualmente, em uma relação sem quaisquer cuidados e regada ao uso de drogas, Mari engravidou. Nenhum dos dois ligou para isso, Mari quase não foi nenhuma vez a qualquer médico, até porque para isso precisariam pagar, e isso custava caro. Todo o direito que ganhavam basicamente ia para droga e pouco para comida.
Afinal, a gravidez não era importante.
Com o passar dos meses, Mari foi sentindo muitas dores, o que levou a um parto prematuro e sem atendimento médico pago, logo após o nascimento, mesmo ainda sentindo dores, foi enviada para casa.
Mari deu à luz gêmeos, uma menina e um menino, os quais chamou de Gori e Pink.
Reinaldo, em seu trabalho catando sucata nos lixões mal conseguia dinheiro para ele e Mari utilizarem drogas, imagine então ainda sustentar mais duas crianças.
E crianças comem demais, fazem muita sujeira, não é bom ter elas em casa, pensava Reinaldo.
Quando os gêmeos tinham dois meses de idade, Reinaldo e Mari decidiram por se livrar das crianças. Mas o que fazer, pensaram.
Então veio uma ideia.
Eles venderiam as crianças, trocariam por Profunderva, talvez conseguissem drogas por um mês por cada criança.
E assim o fizeram, venderam ambos por um mês e meio de Profunderva. Para sorte dos compradores, ambas as crianças eram despertas. E ambas com uma ligação muito forte com o Astral.
Então, quando tinham dois anos e começaram a demonstrar sua ligação com a magia, foram vendidas novamente, dessa vez para uma gangue em ascenção de Cerração, a gangue dos Navalhas Sorridentes.
No final dessa transação, o traficante de Profunderva que vendia para Mari e Reinaldo foi estripado com uma faca enferrujada, depois seu corpo foi jogado no mar, as margens do estreito do Una.
Purpurata, a líder na época das Navalhas Sorridentes, também desperta, viu com grande interesse as crianças, que poderiam ser bons pupilos e fazerem a gangue evoluir ainda mais.
Acredita-se que a ligação de Gori e Pink ser tão forte entre si e com o Astral e a magia é devido o uso excessivo de Profunderva pelos seus progenitores, porém não há como provar essa teoria.
Com seis anos, ambos já demonstravam muita capacidade. Gori como um adepto e Pink com a magia, principalmente o controle mental.
Com sete anos, ambos já haviam matado várias pessoas a mando das Navalhas Sorridentes.
Contudo, aos 17 anos, Gori caiu do 7º andar de um prédio no centro de Cerração, durante uma missão de assassinato.
Pink estava junto, e depois de explodir o micro apartamento, saltou para ajudar seu irmão. Usando todas as magias que conhecia para curá-lo, que ainda estava com um sopro de vida, devido as suas habilidades de adepto.
Mas mesmo com todos os poderes de Pink, a mente de Gori nunca mais foi a mesma. Seu corpo já não possuía mais quaisquer ferimentos, mas sua mente continuava fragmentada, quase inerte. Mantinha somente sua conexão com a magia e com o reino Astral.
Pink jurou que nunca abandonaria seu irmão e juntos se tornariam líderes, fortes o suficiente para se libertarem de tudo que os machucava.
Então, ela fez algo que nunca havia tentado, usou uma magia de controle mental e controle de ações, de forma contínua, em seu irmão que se encontrava quase que em estado vegetativo.
Cada vez mais Pink fazia os dois se esforçarem, chegando aos seus limites, sua mente já não distinguia quase o que eram seus pensamentos e as ondulações da mente de Gori. Um dia, com tanto sangue aos seus pés, chegaram à liderança de uma das pontas dos Navalhas Sorridentes.
Foram instruídos por Purpurata a tomar para si e guardar um antigo sanatório, para que, mais tarde, no momento propício, ele fosse utilizado.
Porém a ambição de Pink só aumentava e após tomarem o local, começou alguns negócios próprios, como fabricação de drogas, com base em alguns minérios encontrados no subsolo do sanatório, além de sequestros para transformar pessoas em Dolls.
Assim Pink começou seu próprio negócio, recrutando humanos e elfos, seus peões na sua subida ao poder.
Até que um dia, o sanatório foi atacado e tudo mudou.
Como interpretar Pink
Pink é explosiva, gosta de causar encrenca, de torturar as pessoas com sua magia. Ela prefere manter uma certa distância e sempre que possível se esconde atrás dos músculos e da katana do seu irmão.
Sempre que pode procura uma oportunidade de ter mais poder, seja por meio da influência ou do medo.
Além disso, acabou se viciando em profunderva, sempre carrega um pouco consigo nos bolsos e usa sempre que tem uma oportunidade.
Agora que ela encontrou o pó colorido no sanatório, usa ele para controlar suas tropas, como se fosse uma espécie de mente coletiva, mas de forma só a captar leves ondulações mentais.
Mote
Pink quer poder, não importa como irá conseguir. Se tiver que matar, ela o fará, não importa onde ou quem. Poder é tudo que importa para ela.
Gori sempre foi de poucas palavras, porém analisa toda a situação friamente, tentando tirar proveito de tudo que pode.
Dificilmente perde a cabeça e, ao contrário de sua irmã, preferiu sempre manter seu corpo livre de drogas, até ocorrer seu acidente, onde sua irmã, para facilitar o domínio mental, dá um pó colorido, encontrado no sanatório, embaixo de sua língua.
Gori sempre foi muito eficiente em duelos ou combates com inimigos corpo a corpo, tenta diminuir a distância entre seu oponente o máximo para atacar com sua katana.
Após o acidente no corre, Gori entrou em um estado quase vegetativo, com seus movimentos controlados puramente pela mente de sua irmã.
Mote
Sua vida antes do coma se resumia a livrar a cara da sua irmã dos problemas que ela mesma arranjava. Agora, ele serve aos propósitos da irmã sem questionamento, acorrentado pelos poderes de controle mental de Pink.
Esses são dois dos inimigos que os jogadores de Paradaisu, nossa campanha contínua no Movimento RPG, derrotaram.
Suas fichas, que você encontra acima, foram feitas no mesmo processo de criação de um personagem conforme o livro, então fique a vontade para usá-los em sua campanha como NPCs ou mesmo como personagens jogadores!
Se ficou com alguma dúvida depois de ler o post ou tem alguma dúvida sobre alguma mecânica, deixa um comentário aqui embaixo.
Você encontra esse livro e muitos outros da linha Shadowrun clicando no banner abaixo!
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Você viu recentemente nossa resenha sobre o incrível Usagi Yojimbo RPG, à venda pela RetroPunk. Se não viu nossa resenha, clique aqui para ler e entender um pouco mais sobre essa novidade antes de ver nossas ideias de aventuras inspiradas em filmes Chanbara a seguir.
Lobo Solitário: Espada da Vingança (1972)
Seus seis filmes, lançados em apenas alguns anos, seguem o taciturno Itto Ogami (Tomisaburo Wakayama), o carrasco do xogum. Ele viaja pelo campo como um assassino com seu filho a reboque. Ele não é apenas um ronin errante; ele lentamente distribui uma vingança furiosa em nome de sua esposa assassinada. A série inteira mantém a dor emocional do lobo solitário em seu núcleo, mas também apresenta uma contagem de corpos no nível de um filme de guerra, muito estilo e sequências de ação intensamente coreografadas.
Harakiri (1962)
Harakiri segue a história de um idoso Hanshiro Tsugumo que chega à casa de Kageyu Saito. Depois que Hanshiro pede para cometer seppuku na propriedade, Saito se recusa, pensando que é uma conspiração para conseguir um emprego de Saito. Saito conta a história de Chijiwa que ameaçou suicídio para conseguir o que queria, mas foi forçado a seguir em frente. Numa reviravolta, Tsugumo revela que Chijiwa era seu genro, preparando os dois para um conflito épico de chanbara.
Lady Snowblood (1973)
O filme gira em torno da jovem Yuki criada por um padre depois que sua mãe foi abusada sexualmente e toda a sua família foi brutalmente assassinada. Em seu aniversário de 20 anos, Yuki busca vingança contra os homens que tiraram sua família.
Os Sete Samurais (1954)
Uma aldeia rural implora a um ronin, Kambei Shimada (Shimura), para protegê-los dos bandidos que aterrorizaram a cidade e roubaram suas colheitas, deixando-os na miséria. Sua precária posição geográfica exige que os ronin reúnam um grupo de pelo menos sete samurais para proteger a cidade. O que se segue ao longo de suas quase três horas e meia de duração é um filme dramático e emocional, carregado de ação e capacidade de surpreender, mesmo 70 anos após seu lançamento.
Yojimbo (1961)
Yojimbo, dirigido por Akira Kurosawa e lançado em 1961, é um clássico filme de samurai que conta a história de um samurai sem mestre, ou ronin, chamado Sanjuro, que vagueia por uma pequena cidade que está sendo destruída por facções rivais que disputam o controle. O aspecto mais memorável de Yojimbo é seu personagem principal, interpretado pelo lendário ator Toshiro Mifune. Sanjuro é um herói complexo e multifacetado, que tem tanta probabilidade de contar uma piada quanto de desembainhar a espada para um épico de chanbara.
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Você viu recentemente nossa resenha sobre o incrível Usagi Yojimbo RPG, à venda pela RetroPunk. Se não viu nossa resenha, clique aqui para ler e entender um pouco mais sobre essa novidade antes de ver nossas ideias de aventuras inspiradas no Hanamatsuri a seguir.
No começo deste mês, dia 8 de abril, foi comemorado o Hanamatsuri. O Hanamatsuri, também conhecido como Festival das Flores ou Aniversário de Buda, é um festival tradicional japonês que comemora o nascimento de Siddhartha Gautama, que mais tarde ficou conhecido como Gautama Buda, o fundador do Budismo. Durante o Hanamatsuri, os templos e as casas são adornados com decorações coloridas, principalmente flores como flores de cerejeira, peônias e flores de lótus. Um dos rituais centrais do festival envolve derramar chá doce ou água sobre uma pequena estátua do bebê Buda, simbolizando a purificação e limpeza do espírito.
Inspirados por esta data de grande importância ao Budismo, que tal jogar uma das três aventuras inspiradas no Hanamatsuri que criamos aqui para Usagi Yojimbo RPG?
Aventura 1: A Praga
Introdução
Durante as celebrações do Hanamatsuri, os heróis chegam a uma pacífica aldeia agrícola, onde os moradores estão se preparando para as festividades do festival. No entanto, a alegria da ocasião é interrompida quando uma série de incidentes estranhos começa a ocorrer nas plantações, resultando na morte misteriosa do gado e na destruição das colheitas. Os heróis são convocados para investigar os incidentes e proteger a aldeia dos perigos iminentes.
Ato 1: Exposição
Os heróis iniciam sua investigação, examinando as plantações e entrevistando os moradores para descobrir a causa dos incidentes perturbadores. Eles descobrem que a aldeia está sendo atacada por uma praga de gafanhotos gigantes, que estão devorando as colheitas e ameaçando a subsistência dos moradores. Determinados a salvar a aldeia da ruína, os heróis preparam-se para enfrentar os gafanhotos e proteger as plantações.
Ato 2: Ação Crescente
Os heróis embarcam em uma missão perigosa para encontrar a fonte dos gafanhotos e detê-los antes que causem mais danos à aldeia. Eles enfrentam desafios como enxames de insetos, armadilhas naturais e obstáculos naturais enquanto se aventuram pela paisagem selvagem em busca dos gafanhotos. Enquanto isso, os heróis descobrem os segredos por trás da infestação de insetos e as razões por trás de sua aparência na aldeia.
Ato 3: Condução ao Clímax
Os heróis finalmente encontram a colônia de gafanhotos e se preparam para um confronto final para proteger a aldeia. Uma batalha épica irrompe enquanto os heróis lutam contra os gafanhotos gigantes, usando suas habilidades e estratégias para derrotar os insetos vorazes. Determinados a garantir a segurança da aldeia, os heróis enfrentam os gafanhotos em um duelo final, lutando pela sobrevivência da comunidade.
Clímax e Resolução
A batalha final culmina em um confronto dramático, onde os heróis enfrentam os gafanhotos com coragem e determinação. Com trabalho em equipe e determinação, eles conseguem derrotar os insetos gigantes e salvar as plantações da aldeia da destruição. Os moradores expressam sua gratidão aos heróis, celebrando o Hanamatsuri com renovada alegria e devoção, enquanto os heróis partem para sua próxima aventura, honrados por terem protegido o espírito da festividade e da comunidade.
Aventura 2: A Estatueta Roubada
Introdução
Os heróis chegam a uma pacífica vila no campo, onde o clima de festividade em preparação para o Hanamatsuri está no ar. Eles são recebidos calorosamente pelos moradores, mas logo percebem que algo está errado quando descobrem que a estátua do Buda, central para as celebrações, foi roubada durante a noite. Os heróis se comprometem a ajudar a recuperar a estátua e restaurar a paz à vila.
Ato 1: Exposição
Os heróis começam a investigar o roubo, entrevistando os moradores e procurando por pistas ao redor da vila. Eles descobrem que um grupo de bandidos conhecido como Bandoleiros da Meia-Noite está por trás do crime e que planejam vender a estátua no mercado negro. Enquanto isso, os bandidos, alertados sobre a investigação dos heróis, preparam-se para um confronto.
Ato 2: Ação Crescente
Os heróis se preparam para confrontar os Bandoleiros da Meia-Noite e resgatar a estátua do Buda. Durante sua jornada, eles encontram obstáculos como emboscadas, armadilhas e confrontos com capangas dos bandidos. Enquanto isso, o vilão principal, um líder bandido astuto e perigoso chamado Kuro Kagemaru, observa os movimentos dos heróis de longe, planejando uma emboscada final.
Ato 3: Condução ao Clímax
Os heróis chegam ao esconderijo dos Bandoleiros da Meia-Noite, onde enfrentam uma batalha épica para recuperar a estátua do Buda e derrotar Kuro Kagemaru. Com determinação e habilidade, eles superam todos os desafios, resgatam a estátua e restauram a paz à vila. No clímax emocionante, os heróis enfrentam Kuro Kagemaru em um confronto final, demonstrando coragem e virtude para proteger o bem-estar da comunidade.
Clímax e Resolução
O confronto final culmina em uma batalha emocionante, onde os heróis lutam com bravura e determinação contra Kuro Kagemaru e os Bandoleiros da Meia-Noite. Com habilidade e estratégia, eles emergem vitoriosos, garantindo a segurança da vila e recuperando a estátua do Buda. Os moradores da vila expressam sua gratidão aos heróis, celebrando o Hanamatsuri com renovada alegria e devoção, enquanto os heróis partem para sua próxima aventura, honrados por terem protegido o espírito da festividade e da paz.
Aventura 3: O Espírito da Vingança
Introdução
Durante as festividades do Hanamatsuri, os heróis chegam a uma remota aldeia nas montanhas, onde os moradores estão desesperados por ajuda. Uma série de incidentes estranhos ocorreu nas proximidades do templo local, incluindo o desaparecimento de oferendas sagradas e relatos de estranhas aparições noturnas. Os heróis são convocados para investigar os mistérios que assolam a aldeia e restaurar a paz antes que a celebração do Hanamatsuri seja arruinada.
Ato 1: Exposição
Os heróis iniciam sua investigação, entrevistando os moradores e examinando o templo e seus arredores em busca de pistas sobre os incidentes misteriosos. Eles descobrem que a aldeia está sendo assombrada por um espírito vingativo, conhecido como “Kurai Onryo”, que busca vingança por uma injustiça cometida no passado. Determinados a resolver o mistério e restaurar a paz à aldeia, os heróis se preparam para enfrentar o Kurai Onryo.
Ato 2: Ação Crescente
Os heróis embarcam em uma jornada perigosa para encontrar e confrontar o Kurai Onryo, enfrentando desafios como armadilhas espirituais, ilusões enganosas e encontros com criaturas sobrenaturais ao longo do caminho. Enquanto isso, eles descobrem a verdade por trás da história do Kurai Onryo e sua conexão com a aldeia, revelando segredos sombrios e traições passadas que desencadearam sua ira. Determinados a fazer justiça e libertar o espírito atormentado, os heróis continuam sua busca incansável.
Ato 3: Condução ao Clímax
Os heróis finalmente enfrentam o Kurai Onryo em um confronto emocionante, onde devem usar sua coragem e determinação para derrotar o espírito vingativo e restaurar a paz à aldeia. Uma batalha épica irrompe enquanto os heróis lutam contra as forças do mal, demonstrando sua força interior e convicção para enfrentar o perigo. No clímax emocionante, os heróis confrontam o Kurai Onryo em um duelo de vontades, lutando para libertar o espírito atormentado e garantir a segurança da aldeia.
Clímax e Resolução
A batalha final culmina em um confronto dramático, onde os heróis enfrentam o Kurai Onryo com coragem e bravura. Com determinação e compaixão, eles conseguem acalmar o espírito vingativo e liberá-lo do ciclo de ódio e sofrimento. Os moradores expressam sua gratidão aos heróis, celebrando o Hanamatsuri com renovada alegria e devoção, enquanto os heróis partem para sua próxima aventura, honrados por terem protegido o espírito da festividade e da paz.
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Murphy T-800 é um personagem criado pelo nosso amigo Wellington Botelho para a série Clemência do Movimento RPG, o sistema utilizado foi T20. Para saber mais sobre esse sistema acesse nosso post com a resenha!
Murphy T-800
Murphy T-800 foi criado por um artífice ni-tamuraniano, residente em Valkaria, chamado Dr. Albieri Igarashi. O desejo de seu criador é que o espécime tornasse uma arma contra a Tormenta, que no passado recente havia destruído sua terra Natal, a Ilha de Tamura.
O golem foi projetado para utilizar uma armadura feita com um metal de liga leve, dando mobilidade no chassi, aprisionando em seu interior uma chama de elemental do fogo. Programado magicamente para obedecer a quatro diretrizes básicas:
– Primeira diretriz: investigar qualquer suspeita de ataque aos humanos, causados por criaturas monstruosas;
– Segunda diretriz: proteger todos os humanos e demais seres vivos que estejam em perigo, causados por criaturas monstruosas;
– Terceira diretriz: em caso de ataque de criaturas monstruosas, utilizar força suficiente para neutralizá-las;
– Quarta diretriz: se uma criatura monstruosa não puder ser neutralizada e esteja colocando a vida de humanos e demais seres vivos em risco, utilizar força letal para eliminá-la.
Após a conclusão do processo alquímico, Murphy T-800 partiu em sua jornada solitária como um Caçador de Monstros. Equipado com apenas uma espada longa e dotado de um sistema de identificação de presas, aperfeiçoou suas técnicas de rastreio, sobrevivência em locais ermos e no uso de uma potente arma de fogo, que combinada com suas habilidades de espadachim, o transformaram em um temido adversário.
Parecido com um cavaleiro trajando uma armadura completa, Murphy T-800 aparenta ser mais tecnológico, com seu chassi metálico possuindo tonalidades azuladas nas pernas, braços, troncos e capacete. As partes de dobra, como joelhos, cotovelos, ombros e pescoço, sendo totalmente pretas. Em seu peito, traz um emblema de um sol dourado, símbolo da Corporação Igarashi.
Como interpretar Murphy T-800
Por ser um golem que possuí diretrizes específicas, trabalhe isso ao longo do roleplay. Se estiver enfrentando criaturas que não sejam monstruosas, não utilize todos os poderes. Não é necessário falar como um autômato, mas se achar interessante, enriqueceria a sessão de jogo. Pense em questões filosóficas, sobre a existência de ser apenas uma arma viva construída.
Mote
Caçar os monstros e proteger os humanos e os demais seres vivos.
Frase
“Em nome da Corporação Igarashi, essa criatura monstruosa será neutralizada ou eliminada. Marcar Presa!”
Os elementos apresentados aqui podem ser usados por mestres que queiram incorporá-los nas suas próprias campanhas ou apenas serem lidos como inspiração para suas próprias criações.
Luna D. Chairo
Na Infância Luna e Ester, gêmeas, eram muito próximas, mas na adolescência Luna ficou mais popular, fazendo diversas amizades, enquanto sua irmã, mais introvertida, optou pela companhia dos livros. Quando adolescentes, Luna e sua irmã, tiveram uma grande briga, pois Ester revelou que acreditava que o namorado de Luna estava traindo-a, e Luna a acusou de invejosa.
Posteriormente, a suspeita traição se mostrou verdadeira e após terminar com ele, Luna e Ester refizeram sua relação fraternal ainda mais forte do que antes. Ester e Luna foram chamadas para investigar um caso extraconjugal. A investigação levou-as para uma boate pequena da franquia “Imobiliária Fachada” pelo que conseguiram descobrir. Toda noite entravam mulheres no local, a maioria garotas de programa. Decidiram se infiltrar. Luna iria entrar dizendo ser a “convidada” daquela noite. Ao entrar, descobriu que se tratava de um culto que utilizava as damas como sacrifícios em seus rituais e Luna, ao ser descoberta, foi a próxima vítima. Dentro de um círculo no chão, um encapuzado começou a recitar algumas palavras. Luna começou a se retorcer e sua pele começou a borbulhar. Outros membros apareciam. Ela parecia um monstro tirado de algum filme de terror trash que Luna gostava de assistir. Ela, a esse ponto, já gritava para acabarem com a sua dor.
Ester assistia tudo através de um aparelho de espionagem embutido no colar que ambas possuíam. Horrorizada e incapaz de se mover, ainda conseguia vê-los. Foi quando a Ordem apareceu, derrotando os ocultistas, mas já era tarde demais para Luna, terminando com o sofrimento dela enquanto Ester observava tudo de seu computador sem conseguir se mexer. Luna foi levada pela Ordem, mas o ritual ainda não tinha acabado e ela poderia ser salva.
Em segredo, alguns agentes da Ordem fizeram o que estava ao seu alcance para salvá-la, mas tudo o que conseguiram foi o corpo de Luna, semelhante a uma casca de Conhecimento, ocupada por uma consciência sem memórias emocionais relacionadas a sua história pessoal e pessoas conhecidas.
Como Interpretar Luna
No emotions at all.
Mote
Luna concordou em atuar como Agente enquanto busca entender quem é. Os demais agentes ainda acham cedo demais para contactar Ester.
Baixe o wallpaper ilustrado por Marcos Oliveira da Chegada da Argonau na Vila de MRPG, financiado através das metas da Twitch durante as lives da Guilda dos Guardiões.
Guilda dos Guardiões é uma campanha contínua que acontece toda quarta-feira na Twitch do Movimento RPG. É uma campanha sem sistema definido, onde mudamos o sistema sempre que é interessante para a história.
Maguno Magus é um personagem criado pelo nosso amigo Douglas Quadros para a one shot O Feiticeiro Kha’Dull do Movimento RPG, o sistema utilizado foi Caminho RPG. Para saber mais sobre esse sistema acesse nosso post com a resenha!
Maguno Magus
Airton Pedreira era uma criança comum, criado em um lar de órfãos na pequena cidade de Muren. Assim como as outras crianças do orfanato, todos os dias ia até o centro da cidade, pedir trocados para os mercadores e transeuntes que por ali passavam.
Certo dia, um magico chegou a cidade, Maguno Magus era seu nome, e ele prometia fazer magicas incríveis… Contando que você pudesse pagar bem. Em uma demonstração, Maguno conseguiu curar a perna quebrada de uma jovem filha de um comerciante. E quando questionado de porque não utilizava sua magia para criar dinheiro, disse que a habilidade de criar pertencia apenas aos deuses, entretanto, qualquer outra coisa, ele poderia fazer, com os poderes mágicos de sua pedra. E foi neste momento, que a vida de Airton mudou.
O Roubo
Durante a noite, junto a alguns amigos, Airton escalou a estalagem local e sorrateiramente entrou no quarto de Maguno. Entretanto enquanto estava procurando a pedra, acabou acordando o magico que rapidamente colocou a mão no seu peito e tentou conjurar algum tipo de feitiço no pequeno ladrão. Contudo, algo deu errado, e a pedra absorveu o corpo de Maguno de maneira grotesca. Airton, assustado com a cena e apavorado pelos gritos de dor que o mago deu enquanto era absorvido, ficou paralisado no chão. Até que os guardas da cidade entraram no quarto, neste momento o garoto por instinto pegou a pedra que estava em cima da cama e apontou na direção dos guardas. Neste momento ele sentiu uma dor enorme percorrer seu corpo e acabou desmaiando.
Quando acordou, encontrou-se em uma cela, aprisionado, mas isso não era o pior. Tatuagens cobriam seu corpo e moviam-se. Assustado, tentou pedir ajuda e foi atendido. As vozes em sua cabeça explicaram tudo. Eram antigos usuários da pedra que haviam sido aprisionados pela mesma por terem usado a pedra para prejudicar pessoas inocentes ou para ganho pessoal. Desde então, Airton, que assumiu o nome de Maguno Magus, o Guardião da Magia do Mundo, vem usando a pedra para ajudar pessoas e, assim, evitar ser absorvido por ela, como os milhares de outros guardiões foram no passado.
Como interpretar Maguno Magus
Maguno, atualmente, é um adolescente. Ele não é nenhum tipo de gênio, mas demonstra bastante criatividade na utilização da magia. As regras da pedra costumam ser um pouco traiçoeiras. Embora possa criar pequenas ilusões de dinheiro, só pode usá-las para ajudar as pessoas. Portanto, enquanto estiver em uma missão para salvar alguém, a magia pode ser usada com mais liberdade. E o garoto já compreendeu essas regras.
A magia contudo não é seu forte, ele ainda precisa treinar muito para dominar os poderes da pedra, então sempre que falha fica extremamente frustrado. Também não conseguiu fazer o ritual para separar a pedra de seu corpo, sendo assim, ele é um receptáculo vivo para a magia, isso atrapalha muito sua capacidade de raciocínio, pois as milhares de almas aprisionadas falam diretamente em sua mente.
Mote
Maguno ainda se sente responsável pelos órfãos de Muren. Por esse motivo, aventura-se para ajudar as pessoas e, com isso, ganhar pagamento. Ele envia quase todo esse dinheiro para a irmã Tirda, que administra o orfanato. Além disso, embarca em aventuras para adquirir experiência e, desse modo, moldar a forma física da pedra. Com isso, as vozes em sua cabeça cessariam, e só seriam ouvidas no momento de conjurações.
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