Outras Informações de Nohak (parte 3) – Nohak

Casas Nobres de Brosna

Em Brosna, a nobreza possui uma importância maior, de maneira similar aos 7 reinos em Guerra dos Tronos. Por isso o nome das casas nobres muitas vezes possuem sua própria história, familia e legado. Brosna possui 15 casas nobres em seu reino, que são divididas em 3 categorias:

Real – é a casa da familia do rei de Brosna.

Maior – São casas dos duques e seus familiares, responsável por um ducanato.

Menor – São casas vassalas as casas maiores. Responsáveis por auxiliar as casas maiores e até representar ducanato em caso de ausência de membros da casa maior local.

Goldbless (Casa Real)

Brasão Real de Brosna

Os Goldbless é a casa nobre mais antiga de toda de Brosna. Seu fundador, Justus Goldbless I, foi um dos primeiros a chegar no continente de Nohak onde hoje fica Brosna. O mesmo foi responsável pela formação da CEU, e um dos principais responsáveis pela construção de Brosna. Tendo se tornado a família mais influência e iniciado a tradição de juízes máximos da CEU, como Justicer e Vice-Justicer, além de ser uma das famílias que governava como os 7 Lordes de Brosna, antes da Guerra Civil e de serem responsáveis pela criação do banco Goldbless.

Durante a Era dos Heróis, Justus Goldbless IV, bisneto do fundador da casa, foi coroado como rei de Brosna após a Guerra Civil de Brosna. Sendo conhecido como REI Justus Goldbless I desde então. A casa dos Goldbless na mesma era também adotará o símbolo da Fênix como símbolo de sua casa, e seria responsável por guardar segredos da ordem da Fênix e sua conexão misteriosa a 7 chaves. Ninguém sabe muito sobre como essa ligação da Fênix com rei iniciou, mas parece apenas ter surgido na vida do Rei Justus Goldbless.

Independente da razão, é inegável que a casa Goldbless tornou-se a casa mais importante de Brosna depois da coroação. Infelizmente, a casa Goldbless encontrou sua ruína quando seu único herdeiro, Justin Goldbless, foi corrompido e destruído durante a Grande Guerra, deixando o único sobrevivente da casa, o rei Justus Goldbless I. Agora, sem herdeiros e já em idade avançada, é só uma questão de tempo até a linhagem dos Goldbless ser apenas um nome nas histórias do passado.

Shinsengumi (Casa Maior)

Símbolo dos Shinsengumi

Quase tão importantes quanto a casa Goldbless, os Shinsengumi também tiveram sua origem na criação de Brosna ainda, embora sua ascensão à nobreza só tenha realmente ocorrido durante a Era dos Heróis, pelo herói Christof Shinsengumi Havenstone.

Seu fundador, Saitou Shinsengumi, fora um guerreiro de terras estranhas que carregava uma espada de lâmina curva (Katana) e viera de outro continente junto do povo de Brosna, no início de sua construção. Assim como o fundador da casa Goldbless, Saitou possuía um forte senso de justiça, e foi responsável por deixar sua marca em seu tempo, onde a lei de Brosna ainda estava sendo construída. Porém Saitou Shinsengumi pensava de maneira diferente do restante de Brosna, acreditando que justiça devia ser rápida e sem limites, mesmo que fosse fora de Brosna. Sua sede de justiça levou à eliminação rápida de muitos “criminosos” da época, sendo conhecida então pela acunha de “Justiça Vermelha” por isso. Ninguém sabe exatamente o destino que Saitou teve no fim, mas dizem as lendas que seu espírito foi aprisionado em sua própria katana por sua atitude.

Verdade ou não, a linhagem Shinsengumi sobreviveu, embora tenha deixado Brosna por quase um século, até o retorno do bisneto de Saitou, Christof Shisengumi. O mesmo buscou os caminhos de seu bisavô, o que também rendeu o apelido de “Justiça Vermelha”, pois apesar de seus métodos serem menos sangrentos que seu bisavô, Christof sempre demonstrou acreditar que justiça não deveria ter limites, indo muito além das fronteiras de Brosna.

Certo ou errado nessa questão até hoje é um debate muitas vezes em Brosna, que ficou conhecido também por ser eternamente polêmico de suas ações. Embora Brosna nunca tenha chegado a um consenso sobre o que pensar da linhagem Shinsengumi, seus feitos e esforços foram vistos com grande bravura para a pessoas de fora de Brosna. Sobretudo pelos anões, que pela primeira vez na história deles, nomearam Christof, um humano, como um dos seus, se unindo ao clã Havenstone. Formando uma ligação com o povo anão que perdura até hoje.

A linhagem também ficou conhecida por sua forte ligação com Fênix após Christof ter se tornado cavaleiro real e diversas vezes ter voltado a vida na era dos heróis. Próximo do fim da Era dos Heróis, Christof casou-se com a barda Connie Rush e teve 4 filhos antes de se sacrificar para encerrar a Grande Guerra. Com a morte de Christof, os 4 viajaram por Nohak até chegarem a maior idade, onde cada um buscou honrar de alguma forma o legado dos pais. Um de seus filhos, Alester Shinsengumi Havenstone, voltou a Brosna para continuar o legado de seu pai e mudar Brosna. Tendo se tornado duque do ducanato Shinsengumi que herdou de seu pai a poucos anos.

Diferente de outras famílias nobres ligadas louvam o deus da justiça, os Shinsengumi não são apegados às leis ou a assuntos burocráticos. Pois eles se veem como guerreiros e estão acostumados a seguirem seu próprio senso de justiça invés das leis. Para eles, as leis são apenas ferramentas, que embora tenham valor, não são únicas nem determinam se algo é justo ou não. Essa forma de pensar em parte se deve ao fato de muitas vezes fazerem ações em locais onde haja pouca presença de lei, sendo muito mais utilizado a força. 

Os Shinsengumi acreditam também que Brosna tornou-se excessivamente burocrática, o que provoca lentidão na justiça além de darem apenas atenção ao que acontece dentro de Brosna, cegando-os com o que acontece fora.

Em Brosna, Shisengumi são uma das famílias mais importantes atuais, perdendo apenas para os Lionheart, Von Terryer, Meridius e os Goldbless. No entanto, fora de Brosna, é a casa mais importante, até mesmo acima dos Goldbless, principalmente entre os anões. Isso se deve sobretudo por durante a Era dos Heróis terem estabelecido diversas ligações e relações em outros reinos. Motivo esse de muitos apoiarem os Shinsengumi. O símbolo da casa Shinsengumi é um lobo negro feroz ferido, mas não é raro serem associados a Fênix devido ao Christof ter sido um cavaleiro real da Ordem da Fênix.

Le Fay (Casa Maior)

Símbolo dos Le Fay

A casa Le Fay é uma das poucas casas que já possuía nobreza antes da Guerra Civil de Brosna, sendo uma das poucas que que pertencia aos 7 lordes originais de Brosna e sobreviveu. Os Le Fay são conhecidos pela forte presença feminina, sendo mais comum mulheres comandarem os assuntos da casa.

Diferente de outras casas, os Le Fay tem como principal objetivo e foco o desenvolvimento da agricultura e da educação (principalmente dos costumes) em Brosna, sendo os principais responsáveis pela alimentação e por manter os costumes e tradições de Brosna, que são passados para as gerações seguintes.

Atualmente a casa Le Fay é governada por Naomi Le Fay, é uma das mulheres mais belas de Nohak, e se uniu à casa Lionheart com casamento de Lorde Michel Lionheart. Apesar disso, Naomi manteve seu nome e seu ducanato, num acordo firmado em seu casamento, onde também dizia que suas filhas deveriam herdar. Infelizmente a mesma até hoje só teve um filho, deixando o destino da casa Le Fay incerto caso Naomi venha a falecer. Seu símbolo é fundo azul em círculo com correntes em volta de uma pequena planta

Landmarks (Casa Maior)

Símbolo dos Landmarks

Assim como muitos nobres, a casa Landmarks teve sua ascensão durante a Era dos Heróis após a Guerra Civil de Brosna. Seu fundador, Lazaro Landmarks, é um dos homens mais sábios de Brosna e Prior da CEU, e um dos mais velhos também. A casa Landmarks por sua vez possui forte ligação com Ilmater, sendo seu símbolo o símbolo da casa, onde possui forte presença clerical. Seu ducanato é muitas vezes procurando pessoas que sofram de males da alma ou do corpo que a maioria dos sacerdotes não são capazes de curar.

Essa devoção a Ilmater, fez com que a casa possuísse algumas particularidades. A primeira se deve ao fato de embora ser uma casa nobre, ser uma casa bem mais humilde e mais pobre que demais, não tendo nenhum palácio e sim uma catedral e usando roupas mais simples.A segunda deve-se a um voto de castidade que Lazaro fez ao dedicar-se inteiramente a sua fé, fazendo com que para linhagem continua-se não através de um filho de sangue direito e sim de um filho adotivo, chamado Francisco, que foi adotado por Lazaro. Essa tradição foi estabelecida pela casa pelo duque com a aprovação do rei, e apesar de ser mal vista por alguns nobres, é respeitada oficialmente. Embora devido a idade já avançada, o duque Lazaro raramente viaja, permanecendo a maior parte do seu tempo na catedral.

Lionheart (Casa Maior)

Símbolo dos Lionheart

Conhecidos também como os “leões brancos”, a família Lionheart vem de uma família tradicional de Brosna de justianos (servos de Tyr da CEU). E que também possui um parentesco distante com os Von Terryer. Embora fosse uma família prestigiada em Brosna, sua ascensão à nobreza ocorreu após a Guerra Civil de Brosna, que reformulou seu governo, tendo Michel Lionheart assumido como os dos duques. Michel também tornou-se uma das maiores lideranças da CEU, tendo mostrado enorme dedicação como juiz e inspirando uma nova geração. 

Após o fim da Grande Guerra, o rei Justus Goldbless começou a se afastar mais e mais dos assuntos de Brosna e nomeou Lorde Michel como sua mão para governar. Na prática muitos dizem que foi Michel Lionheart que governou Brosna por essas últimas décadas, e muitos acreditam que ele será escolhido como herdeiro do rei Justus. Combinado com união com o casamento dos Le Fay, os Lionheart tornaram-se uma das famílias mais influentes e poderosas de Brosna. Os Lionheart são conhecidos por ter grande sucesso com as mulheres, o que dizem que gerou alguns bastardos, além de serem fortes tradicionalistas em Brosna, sendo grandes juízes. Seu símbolo é um coração com a face de um leão branco.

Michel Lionheart também possui um filho ainda jovem chamado Lancelot, que busca seguir os passos do pai.

Von Terryer (Casa Maior)

Símbolo dos Von Terryer

Assim como os Lionheart, a família Von Terryer vem de uma família tradicional de Brosna. Mas de Templários (servos de Torm da CEU), e possui um parentesco distante com os Lionheart. Sua ascensão também ocorreu na Guerra Civil de Brosna, onde Nikolaus Von Terryer foi nomeado como duque após a reformulação do governo de Brosna.

Os Von Terryer são os guardiões do norte, sendo a principal linha de defesa contra os bárbaros e perigos além da muralha. Por esse motivo, raramente Lorde Nikolaus é visto no sul se envolvendo em assuntos políticos. Embora sua esposa, Selenia, seja mais comum de ser vista por ser uma poderosa feiticeira.

Apesar de Lorde Nikolaus ser visto como fiel protetor e um símbolo para muitos templários, alguns nobres enxergam sua esposa com maus olhos, por ser uma arcana e pouco rebelde. Von Terryer são conhecidos por sua honra, forte senso tático, determinação e por ligação mágica (vinda de Selenia). Lorde Nikolaus é casado com Selenia e possui 3 filhos, Leliana, Albert e Vicent, seu símbolo é um lobo dourado.

Meridius (Casa Maior)

 

Embora tenham ascendido à nobreza apenas após a Guerra Civil, os Meridius já eram bastante conhecidos por serem uma casa tradicional de Templários. Cujo sua principal missão é servir como braços e executores de ordens, cumprindo seu dever.

Após a Guerra Civil, Maximus Meridius, o Cruzado da CEU na época, ascendeu como duque e recebeu a tarefa de guardar “A Torre”. A prisão de segurança máxima de Brosna. Essa tarefa fez com que a casa adotasse uma postura mais simples que demais nobres e de protetores da população contra criminosos.

Infelizmente, durante a Grande Guerra, “A Torre” foi severamente atacada pelas forças de Necroom lideradas pelo príncipe Justin que foi corrompido, matando Maximus Meridius e causando sérios danos à torre, que resultou numa fuga em massa.

Hoje a casa tenta recuperar-se de seu fracasso na defesa da torre e é liderada por Eomer Meridius, filho de Maximus, Vice-Cruzado da CEU. Meridius se colocavam em geral mais como servos, principalmente dos líderes, adotando uma postura mais simples. Porém são ferrenhos defensores das tradições e dos estilos de vida de Brosna, tendo uma rixa contra bárbaros a gerações. O símbolo dos Meridius é uma enorme torre dourada.

Kennaxe (“Casa” Maior)

Símbolo dos Kennaxe

Os kennaxe, diferente das demais casas, não vieram de Brosna e nem mesmo são uma casa propriamente, e sim um clã anão. Suas terras e seus títulos nobres foram um prêmio por sua bravura durante a Guerra Contra o Lich, na Era dos Heróis. Visando firmar a Aliança Dourada de maneira permanente. Por não se tratar propriamente uma casa nobre e terem suas obrigações também com o povo anão, sua governança é revezada pelos duques Goldbring Kennaxe e Grif Kennaxe, que auxiliaram durante a guerra. 

No entanto, diferente de outras casas nobres, o título de duque pode ser passado para qualquer anão do clã kennaxe que o povo anão escolha (com aprovação do rei de Brosna é claro), não sendo hereditário. Os kennaxe na maior parte enxerga a nobreza de Brosna como fútil e raramente intervém em assuntos do reino de Brosna . tendo inclusive diversas vezes problemas com nobres de Brosna, com única exceção dos Shinsengumi, da qual possui grande admiração e respeito.

Kennaxe também são conhecidos por serem exímios guerreiros e protetores, sendo uma das linhas de defesa do reino contra forças vindas do sul, além de serem grandes produtores de carne em seu ducanato. O símbolo dos Kennaxe é um escudo com dois machados cruzando.

Alexander (Casa Menor)

Símbolo dos Alexander

A casa Alexander é uma casa vassala dos Shinsengumi, que foi elevada por Lorde Christof pouco antes de sua morte na Era dos Heróis . Ela é comandada pelo cavaleiro comandante templário (servos de Torm), Lucius Alexander, um dos heróis da Grande Guerra, e um grande admirador dos Shinsengumi.

Durante a Era do Renascimento, a mesma governou o ducanato por 18 anos. Até Lorde Alester Shinsengumi assumir a maioridade. O que rendeu o apelido de “regentes dos Shinsengumi”. Hoje ela é o principal braço direito do duque Alester
.
Além de Lucius Alexander, o mesmo possui um filho chamado Natham Alexander. Sendo responsáveis pelas principais tropas de templários do ducanato. Por ter um herói de guerra e ter governado as terras dos Shinsengumi por 18 anos, os Alexander possui um maior grau de influência em Brosna que as demais casas menores.

Os Alexander são conhecidos por sua lealdade e acreditam nos ideais família Shinsegumi, embora se ponham mais como seus servos para apoiá-lo do que sendo tão ativos quanto os Shinsengumi. Seu é um escudo dourado com um fundo negro.

Greatgold (“Casa” Menor)

Símbolo dos Greatgold

Os greatgold, assim como os Kennaxe, não são propriamente uma casa nobre, mas sim um clã anão que conseguiu tal status. Com os eventos da Grande Guerra, os kennaxe tornaram-se cada vez menos interessados em governar ou lidar com os assuntos políticos de Brosna. Por isso, quando rei Justus autorizou cada casas maiores a nomear uma casa vassala, os Greatgold se ofereceram para a tarefa como seus vassalos.

Diferente dos Kennaxe, os Greatgold são muito mais sociáveis que seus irmãos. Isso se deve por ser uma tradição do clã serem exímios negociadores, e por isso estarem bem mais acostumados aos humanos e como lidar com eles . Por essa razão, geralmente quando Kennaxe querem tratar de algum assunto de Brosna, muitas vezes enviam o visconde Kurim Greatgold. O mesmo também tem tomado cada vez mais espaço no ducanato Kennaxe. Com os duques Kennaxes geralmente envolvidos nos problemas do Reino de Pedra, os Greatgold tem mantido boa parte do tempo da administração dele e ganhado mais espaço em Brosna.

Os Greatgold não são guerreiros, mas são negociadores e administradores extremamente hábeis, capazes de multiplicar os lucros de qualquer terra ou negócio. Diferente dos demais anões, eles não vêm lidar com humanos como um problema, e sim uma oportunidade para enriquecer o povo anão. Essa forma de pensar fez com que sempre fosse um dos primeiros a querer ações que aproximassem o povo dos humanos. O símbolo dos Greatgold é uma moeda anã hexagonal com runas e suas bordas e um dos lados um anão e do outro uma bigorna.

Fireheart (Casa Menor)

Símbolo dos Fireheart

Enquanto os Von Terryer cuidam principalmente da muralha e do Forte Winterfell no extremo norte, os Fireheart são responsáveis por cuidar da parte sul do ducanato em no portão sul. Assim como seus senhores, os Fireheart são templários da CEU por tradição, mas diferente deles são mais voltados ao clericato do deus, sendo geralmente sacerdotes do deus da honra.

No entanto, a casa entrou em declínio após morte Dylan Fireheart, deixando sua esposa Penelope Firheart, e sua única filha, a jovem sacerdotisa Alisha Fireheart, que ainda não se casou. Isso fez com que muito fosse especulado com quem a senhorita Fireheart irá se casar (alguns afirmam que fará um casamento com os Von Terryer). Apesar disso mesmo tem servido lealmente os Von Terryer por quase duas décadas. O símbolo da casa Fireheart é um coração em chamas.

Blacklion (Casa Menor)

Símbolo dos Blacklion

Enquanto muitas das casas menores nascem a partir de feitos ou de lealdade mostrados por anos, a casa Blacklion surgirá de uma semente de Lorde Michel Lionheart.

Segundo contam a história, quando Lorde Michel ainda era um postulante da CEU e viajou para cidade Habiz, o mesmo teve relações com uma mulher chamada Jaismine. Dessa relação, anos mais tarde nasceu Edduard, filho bastardo de Lorde Michel. O mesmo teria viajado a Brosna na esperança de conseguir uma vida melhor na nobreza por causa de sua ligação com Lorde Michel.

Edduard até conseguirá de fato provar a Lorde Michel que era seu filho, porém, Michel negou-lhe o direito de usar seu nome de família, a pedido de sua esposa, Lady Naomi. No entanto, Lorde Michel promoveu Edduard como seu vassalo, originando assim a casa Blacklion, vassalos dos Lionheart.

Edduard Blacklion tem atuado a serviço de seu pai e seu meio irmão, Lancelot Lionheart Le Fay desde então. Mas apesar da elevação como nobre, Edduard tem encontrado bastante dificuldade em conseguir uma esposa e com demais nobres, pois por ser um bastardo e ambicioso pelo que dizem, é extremamente mal visto pelos demais nobres de Brosna. Seu símbolo é um leão negro com fundo branco.

Le’dweth (Casa Menor)

Símbolo dos Le’dweth

Os Le’dweth são vassalos dos Landmarks e compartilham sua fé em Ilmater, sendo fortemente clericais. No entanto, a casa Le’dweth possui duas diferenças dos seus senhores.

A primeira é que a casa é a única casa de Brosna que possui sangue élfico. Seu fundador e patriarca o elfo da lua Celüe Le’dweth, Vice-Prior da CEU. A segunda diferença é que os mesmos não possuem voto de castidade, tendo inclusive um filho, um meio da lua Kross Le’dweth.

Por conta do sangue elfico e de sua importância, a casa Le’dweth costuma cumprir o papel de ser enviada mais em missões perigosas onde é necessário ajuda clerical ou viagens distantes em outros locais de Brosna. Seu símbolo são mãos levantadas com um cruz de energia verde, sendo uma marca de seus dons de cura.

Sacredstone (Casa Menor)

Os Sacredstone são uma casa vassala dos Meridius, fundada por Brandon Sacredstone. Diferente de outras casas, os Sacredstone são conhecidos por sua habilidade de construção. Tendo sido responsáveis por boa parte da reconstrução de Brosna após a Guerra Contra o Lich na Era dos Heróis. E consequentemente, recebido sua ascensão à nobreza exatamente por isso.

Os sacredstone são uma família mais simples que as demais famílias nobres, mas respeitada por sua habilidade de construção, que provou ser essencial para Brosna , tendo muito orgulho dela e considerando suas construções quase sagradas (dai vem o nome da casa).

Enquanto os Meridius são responsáveis pela vigilância da Torre, os Sacredstone têm a principal tarefa de sua manutenção, expansão e reparo se necessário. Tendo sido fundamentais na reconstrução da Torre após o ataque dela na Grande Guerra. Eles também podem ser visto às vezes fazendo serviços em outros locais do reino quando solicitados. Seu símbolo é um castelo em construção.

Selarende (Casa Menor)

Símbolo dos Selarende

Os Selarende são uma casa vassala dos Le fay, responsável principalmente pela proteção do ducanato Le Fay. Devido a forte influência feminina da duquesa, a casa é hoje liderada por uma mulher chamada Ravena Selarende, sendo o braço direito da duquesa, embora haja outros membros da casa.

Os Selarende são conhecido por seu senso de dever e sua vontade indomável. Os Selarende tiveram sua ascensão, assim como muitas casas menores, no início Era do Renascimento. Tendo sido escolhidos após serviços prestados a duquesa por muitos anos. O símbolo dos Selarende é um falcão prateado e ao fundo um azul marinho.

 


Curtiu a Outras Informações de Nohak parte 3? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera primeira parte dos Resumos da Campanha Nohak, que contara inicio da história da campanha que esta sendo narrada.

Outras Informações de Nohak (parte 2) – Nohak

Bancos em Nohak

Ao longo da história do continente, diante de todas as batalhas que ocorreram e seus problemas tornou-se necessário locais onde pendesse armazenar ouro e também para empréstimos caso fosse necessário. Isso fez com que surgisse a criação de dois bancos no continente:

Anão banqueiro Greatgold

O banco Greatgold – O primeiro banco a ser criado no continente. Sua origem teria surgido onde hoje é conhecido como a Era do Nascimento da Civilização, ainda quando os reinos estavam se consolidando em seu inicio, numa forma de controlar e administrar a riqueza do Reino de Pedra. Embora não tenha conseguido se expandir para outros reinos (apesar dos Greatgold terem tentando), o mesmo possui uma fundação solida e muita força no Reino de Pedra. Isso se deve principalmente a seu “rival”, o banco Goldbless, não ter presença no reino, umas vez que só é permitido anões e gnomos no reino, salvo autorizações do rei.

O banco Goldbless – O segundo o banco a ser criado no continente, tendo sua origem durante o final Era do Nascimento da Civilização, pelo reino de Brosna e pela familia Goldbless, atual familia real em Brosna.

Inicialmente, o banco Goldbless era voltado unicamente para reino de Brosna, até o final da Era da Expansão, onde iniciou-se a construção de sede nos reinos de Benzor e Tobaro. Essa expansão fez com que se houvesse maior necessidade padronização da moedas, levando criação das moedas que é conhecidas hoje. Ele também foi responsável pela criação do Calendário de Nohak que é usado hoje, dando inicio a Era dos Heróis com ele. Hoje, o banco possui vasta influencia em quase todo o continente, exceto no Reino de Pedra.

Apesar de muito rico, o banco Goldbless é mais rigoroso com relação a empréstimos que o banco Greatgold, sendo somente emprestado e aceito empréstimos de pessoas nobres ou cargos elevados em algum reino, além de bem mais burocrático nessa questão. Razão essa que fazem os anões e gnomos do Reino de Pedra em geral preferirem o banco Greatgold.

Metais no Mundo de Nohak

Nohak contam com diversos metais pelo seu continente e ilhas ao redor. Porém a presença dos 9 dragões primordias fez com que surgissem alguns metais novos com características únicas, encontradas somente no continente. Segue abaixo os metais que existem no continente:

-Cobre – Material de mais baixa qualidade, e o mais simples de fazer, muito usado para aprendizes ferreiros quando estão começando. Abundante em praticamente qualquer lugar do mundo

-Bronze – Segundo material mais simples, igualmente também usado por aprendizes que ainda não desenvolveram a técnica com ferro.

-Ferro – Metal mais comum no cenário e onde maioria das armas e armaduras é produzida

-Prata – Metal utilizado para matar mortos vivos, licantropos e outras criaturas. Durante a Grande Guerra, esse metal foi particularmente muito procurado. Ainda hoje é usado por muitas igrejas.

-Ouro – Material geralmente usado por nobres, principalmente em Brosna.

-Metal Negro – Um metal negro escuro extremamente raro na superfície, mas mais comum no mundo subterrâneo. Segundo dizem os melhores ferreiros, teria propriedades negativas e fora muito usado por Necroom durante a Grande Guerra.

-Verdicite – Material raro com propriedades ácidas, tendo suas armas uma capacidade corrosiva. Poucos ferreiros são capazes de trabalhar com tal metal com sucesso.

Montante de Rubicite

-Rubicite – Material raro com propriedades de fogo, tendo um calor anormal em suas armas. Esse material é principalmente usado pelo reino de Tobaro que coleta das minas Trommel e costuma usá-lo por ser muito eficiente contra gigantes de gelo e dragões brancos. Sendo muito empregado na Guerra Contra os Gigantes de Gelo.

-Syenite -Material raro com propriedades gélidas, deixando suas armas com leve efeito congelante. Pode ser encontrado no distrito Kennaxe, na parte de mineração.

-Adamantino – Material mais duro conhecido, Admantino é material bem difícil de ser trabalhado, sendo só empregado por anões do clã Goldenforge. O material pode ser encontrado nas minas de mineração do ducanato kennaxe, mas poucos conseguem se quer trabalhar com ele devido sua dureza. Encontrado no ducanato Kennaxe, na parte de mineração.

-Mithral – O material mais raro de todos, conhecido por sua leveza. Não se sabe de nenhum local onde possa ser encontrado, mas lendas de que os elfos utilizaram tal metal antes da queda da “Alta Cidade Élfica” e que tal conhecimento foi perdido. 

Propriedades de Metais de Nohak

Armas e armaduras/escudos de baixa qualidade: Embora a maioria das armas, armaduras e escudos produzidos de cobre, bronze e ferro sejam feitos de maneira eficiente nos grandes reinos, existem armas, armaduras e escudo que são produzidos de maneira rudimentar por raças mais primitivas ou bárbaros ou por ferreiros que ainda não dominaram por completo outros metais, tendo qualidade inferior. Armas de qualidade inferior são frágeis, por isso sempre que houver uma falha crítica (1 no dado) do ataque a arma se quebra. Com armaduras/escudos, sempre que você receber um crítico, seu escudo ou armadura se parte (no caso escudo primeiro). Apesar de ruins, armas, armaduras e escudos de baixa qualidade são mais baratas, custando apenas metade do valor normal do item.

Armas e armaduras/escudos de Prata: Armas de prata são conseguem passar por imunidade ou resistência de algumas criaturas (como alguns mortos vivos). Armaduras/escudos de prata tornam difíceis essas criaturas agarrarem, e por isso sofrem desvantagem nesse tipo de ataque.+100 PO no valor do item.

Armas e armaduras/escudos de Ouro: Esse material ostenta grande beleza e riqueza, muitas vezes sendo usado pela nobreza e sendo visto como um símbolo de status social. Para armas de ouro, em situações onde você lide com pessoas de status social mais baixo que você(a cargo do mestre), você ganha vantagem em teste de intimidação. Para armaduras/escudos de ouro, em situações onde lide com pessoas de status social nobre inferior(como um duque lidando um com cavaleiro), igual ou superior(a cargo do mestre) ao seu, você ganha vantagem em teste de persuasão. +250 PO  no valor do item.

Armas e armaduras/escudo de Metal Negro: Armas concedem +1 de dano necrótico. Armaduras/escudos reduz em 3 contra dano necrótico. Não pode ser usado por criaturas boas. +250 PO no valor do item. Item raro de se encontrar na superfície.

Armas e armaduras/escudo de Verdicite: Armas concedem +1 de dano de ácido. Armaduras/escudo reduz em 3 o dano contra ácido. +200 PO no valor do item

Armas e armaduras/escudos de Rubicite: Armas concedem +1 de dano de fogo ou +2 de dano de fogo caso as criaturas sejam imunes ao gelo. Armaduras/escudos reduzem em 3 o dano contra fogo. +250 PO no valor do item.

Espada de Syenite

Armas e armaduras/escudos de Syenite: Armas concedem +1 de dano de gelo ou +2 de dano de gelo contra criaturas que sejam imunes a fogo. Armaduras/escudos reduzem em 3 dano contra gelo. +250 PO no valor do item.

Armas e armaduras/escudos de Adamantina: Armas de adamantina causam crítico automático contra objetos e ignoram resistência de algumas criaturas. Armaduras/escudos de adamantina transformam qualquer crítico em um acerto normal. +500 PO no valor do item.

Armas e armaduras/escudos de Mithral: Armas de Mithral são mais leves que normal, permitindo melhor manuseio dela com agilidade, por causa disso armas de mithral possuem apenas metade do peso e adicionam +1 de ataque para armas com propriedade acuidade. Armaduras de mithral recebem não desvantagem em furtividade, e não possuem força mínima e possuem metade do peso. Escudos de Mithral são mais leves e fáceis de usar, por causa de sua natureza, sempre que você receber uma magia usa salvaguarda de destreza você adiciona o bônus de AC do escudo na sua salvaguarda. Custa + 500 PO no valor do item.


Curtiu a Outras Informações de Nohak parte 2? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a terceira parte de Outras Informações, contando sobre as Casas Nobres de Brosna.

 

Ordem de Merlin – Especial Harry Potter

Olá meu nome é Thiago Barcellos e quero te apresentar Ordem de Merlin uma adaptação de Ordem Paranormal, da editora Jambô, para o mundo de Harry Potter. Construí para jogar com meus amigos e fui convidado a compartilhar aqui, no Movimento RPG como foi a experiência.

Adaptação para universo do Harry Potter

Em Ordem Paranormal RPG, criado por Cellbit, o jogo se passa no nosso mundo “real”, em tempos atuais, onde uma ordem secreta – ordem dos realitas – tenta impedir os efeitos do paranormal no nosso mundo e impedir que os ocultistas usem o paranormal de forma maligna.

No Ordem de Merlim, uma adaptação direta do Ordem Paranormal RPG, a história se passa no mundo Wizzard, no mundo do Harry Potter, inclusive, na minha história, na década de 90 enquanto acontecia a segunda guerra bruxa e a ascensão das forças das trevas. 

Mudanças na mecânica de jogo

Sobre a adaptação da mecânica, isso foi relativamente simples. A mecânica de batalha e os atributos ficaram praticamente a mesma coisa, com as seguintes exceções:

  1. Não há mecânica de sanidade, pois não vejo sentido. Ao invés disso, há a mecânica de Almas. Cada jogador tem um número X de almas e gasta sempre que usa uma maldição imperdoável ou faz alguma ação que mexa com as artes das trevas. Essa mecânica é importantíssima porque, sem ela, os jogadores iriam tacar Avada Kedavra e Imperium em TODOS OS NPCs. Sim, acredite. Caso o personagem zerasse sua alma, ele se tornaria um bruxão das trevas. O quê, mecanicamente falando, significa que ele viraria um NPC controlado pelo Mestre.
  2. A defesa é só uma: Protego. O personagem usaria protego e se defenderia de qualquer magia. A dificuldade de castar Protego era 12 (1d20) e a cada ponto em agilidade, diminuiria essa dificuldade.
  3. Armas, feitiços e rituais. No Ordem Paranormal RPG existem muitas armas “trouxas” possíveis, já no Ordem de Merlim… bem, não faria sentido um bruxo usar uma metralhadora né? Todo mundo usava varinha, mas a escolha de feitiços era limitados por classe e escalavam com os atributos: feitiços de dano escalavam com o atributo Força e feitiços de cura escalavam com Inteligência. Provavelmente os feitiços são a parte onde eu mais trabalhei nessa adaptação e, reconheço, preciso trabalhar mais ainda: é muito difícil balancear os feitiços, já que eles são naturalmente Over Power. Quer dizer, Avada Kedavra que mata instantaneamente. Expelliarmus que desarma um inimigo e Accio que rouba a varinha do inimigo, deixando-o totalmente indefeso. Realmente, os feitiços dão trabalho para balancear, mas depois que se pega o jeito, é muito divertido.

Classes adaptadas para Harry Potter

Aqui está a mudança mais importante, pois não fazia sentido as classes do Ordem Paranormal RPG no mundo Wizzard. Nesta adaptação foram criadas as seguintes classes:

  1. Adivinhação, que permitira o bruxo rolar um dado e adivinhar o que está para acontecer na história, a solução de um enigma, se há armadilhas após uma determinada porta, entre outras coisas;
  2. Defesa Contra as Artes das Trevas, que teria uma passiva em que seus ataques aumentam a dificuldade do inimigo de se proteger;
  3. Herbologista, que é o único que tem o poder de invocar plantas que atacam os inimigos;
  4. Mestre em Poções, que seria o suporte do guilda, tendo mais acesso as habilidades de cura, criar poções de cura e de bufar os aliados, além de ter 1 (uma única e impossível de ser fabricada outra na aventura) Felix Felicis que garantiria a quem bebesse 1d4 ações com certeza de êxito;
  5. Quadribol, que seria o único bruxo a ter uma vassoura voadora, podendo se deslocar mais metros com uma ação de movimento e aumentando a dificuldade dos inimigos de lhe atingirem.

Sobre a experiência

Foi extremamente divertido, tanto para mim como mestre como para os jogadores (segundo os Feedbacks que recebi). Toda a aventura levou 13h de mesa, porém estávamos em um número grande de pessoas (estávamos em 10 + o mestre). Dá uma olhada em como o pessoal se empenhou nessa mesa!

Abaixo te conto mais da história que jogamos e detalhes de como pensei em algumas mecânicas da história.

Sobre a história de Ordem de Merlim

Através do mestre, os jogadores foram levados a acreditar que a única adaptação feita foi na mecânica de batalha. Os jogadores interpretavam bruxos que iam estudar em Hogwarts. Nós tivemos as cenas do chapéu seletor, as cenas de aprendizagem de feitiços, até chegarmos no sétimo ano dos estudos em Hogwarts, onde Dumbledore dá a eles uma missão crucial para derrotarem Lorde Voldemort. Vale dizer que nesta história todos os personagens de Harry Potter existem, menos Harry Potter, Rony Wesley e Hermione Granger.

Dumbledore designa a eles a missão de resgatarem as 4 relíquias de Sofia, escondidas em seu túmulo guardado por Centauros na Floresta Proibida. Dumbledore diz aos jogadores que somente poderão derrotar Voldemort se as relíquias forem recuperadas. Porém os Centauros, que possuem uma grande lealdade a Bruxa Sofia, são extremamente poderosos. Portanto eles deveriam ser convencidos a ajudar e não derrotados em batalha.

Bruxa Sofia

A Bruxa Sofia era, a princípio, uma das bruxas mais poderosas da história do mundo bruxo e trouxa. Ela tinha a habilidade de metamorfose, tendo sido algumas das figuras femininas mais importantes dos eventos da história: Cleópatra, Joanna d’Arc, Madre Teresa, etc. Por fim, foi como uma simples camponesa que experimentara a maternidade. Na época, os Centauros ainda não odiavam os bruxos, e adoravam brincar com o filho de Sofia. O então Rei-Bruxo ordenou a caçada e escravidão das criaturas mágicas não-humanas.

Ao ver um de seus amigos Centauros prestes a ser morto por um Bruxo-Guarda-do-Rei, o filho de Sofia pula na frente de um feitiço que lhe tira a vida. A bruxa Sofia, ardendo de ódio e com sede de vingança, mata todos os Bruxos-Guarda-do-Rei, destrona o rei, dando sua cabeça aos Centauros. E decide então que, após mais de 1500 anos de vida, ela iria morrer. Cria seu próprio túmulo, deixa as relíquias lá guardada pelos centauros, e morre. Ou ao menos essa é a história que os jogadores foram levados a acreditar.

Entrando no túmulo

Após os jogadores conseguirem entrar no túmulo da bruxa Sofia, eles encontram o espírito guardião Koh, o ladrão de faces. Os jogadores têm que passar por três salas para chegarem às relíquias, em cada sala eles têm que decifrar um enigma e, após cada enigma, utilizar uma das maldições imperdoáveis em alguém. Na última sala, a sala do Avada Kedavra, o jogador que tivesse seu personagem morto poderia escolher entre:

  1. Ter seu personagem morto de fato, mas o jogador voltaria à mesa com uma ficha nova já feita de um centauro, que ajudaria na batalha contra Lorde Voldemort, facilitando assim o “final bom”;
  2. Poderíamos dizer que o conjurador do Avada Kedavra não quis matar o personagem de fato, portanto o personagem não morre, porém o grupo não teria um centauro lutando do lado deles contra Voldemort, facilitando assim o “final ruim”.

Após isso eles conseguem as relíquias: 1. A varinha das varinhas; 2. A capa da invisibilidade; 3. Uma pedra que deixa o personagem imortal; 4. Uma varinha amaldiçoada, que tiraria os poderes mágicos do bruxo por 1 ação (mas deixaria o conjurador atordoado).

Um grupo forjado no Avalon

Acontece que a mesa era feita não somente de jogadores, mas amigos que já dividiram horas (muitas horas) jogando Avalon – um jogo que consiste em o grupo azul descobrir quem são os vermelhos infiltrados sabotando a missão. Avalon tem como personagens o Merlim e a Morgana, por exemplo. 

Ao longo da aventura eles vão descobrindo documentos, enigmas no maior estilo Ordem Paranormal RPG, sobre uma tal Morgana que era capaz de ser imortal e participou dos grandes momentos históricos do mundo bruxo e mundo trouxa, tendo desaparecido no final do século XV após seus feitos na Terra de Avalon. 

The grand finale

Eles enfrentam Voldemort, o derrotam, e eis que Dumbledore aparece se revelando como Morgana. Ela explode o castelo de Hogwarts e desaparece junto com os centauros. Os jogadores e personagens então conhecem a Ordem de Merlim (adaptação do Ordem dos Realitas) abrindo assim a continuação da próxima mesa ou continuaremos a contar essa história.

Palavras finais

Adorei perceber como o sistema de batalha do Ordem Paranormal RPG é bastante simples e flexível para que possamos adaptá-los dentro de outros universos que são também muito interessantes da cultura pop, como o universo de Harry Potter.

Adaptar a ideia da Ordem dos Realitas para a Ordem de Merlim foi muito legal e jogar foi ainda mais legal, tanto da perspectiva de mestre quando de jogador, segundo feedbacks que recebi. Eu, enquanto mestre, estou trabalhando em cima de um aperfeiçoamento da adaptação, principalmente no balanceamento dos feitiços do universo Harry Potter, para então continuar a história e jogar mais.

Gostou, então já sabe!

Em primeiro lugar, acompanhe o Movimento RPG, onde ainda teremos muito conteúdo sobre Ordem Paranormal. Aqui você tem um guia de como criar personagem!

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Ordem de Merlin – Especial Harry Potter

Autor: Thiago Barcellos Muradás
Revisora: Karina Cedryan

Outras Informações de Nohak (parte 1) – Nohak

Outras Informações de Nohak

Outras Informações de Nohak junta varias informações do cenário de Nohak em local só, como sobre os dragões primordias, as moedas do cenário, sua magia e outras.

Os 9 Dragões Primordias

Como já mencionado no post apresentação do cenário de Nohak , os dragões primordiais são uma das criaturas mais antigas do continente, por isso deixaram sua marca no continente e estão diretamente ligados a ele. Abaixo segue sobre que são os 9 dragões primordiais e suas principais localizações até onde se saiba. Algumas delas foram deixadas em aberto exatamente pois não se sabe o paradeiro delas. Os 9 dragões são :

Morte Branca, O Branco

Até onde se saiba ele vive nas Montanhas Gélidas, tendo despertado durante a Era dos Heróis e atualmente liderando os gigantes de gelo nas montanhas geladas ao norte de Tobaro. Morte Branca possui uma rixa histórica com Tobaro, sendo responsável por já 3 guerras contra o reino, sendo a última ainda em andamento.

Galdor, O Dourado

O dragão benigno mais famoso, que ajudou na construção de Benzor. Durante a Era dos Heróis mesmo auxiliou na Grande Guerra, mas depois disso desapareceu novamente..

Blackheart, O Negro

Assim como Morte Branca, Blackheart despertou durante Era dos Herois, hoje em dia ele habita os pântanos negros, próximo as colinas negras dos anões. O mesmo possui também uma rixa com anões e gnomos, sendo uma das maiores ameaças ao Reino de Pedra.

Kloxar, O Azul

Boatos dizem que o dragão azul vive em uma ilha isolada, sendo adorado por criaturas marinhas locais. Na Era dos Heróis, tal ilha foi supostamente visitada por alguns dos Heróis de Nohak. Também dizem os boatos que Kloxar é dragão azul bastante diferente dos demais da sua espécie. Sua personalidade, segundo as lendas, teria mudado devido a essência do continente, sendo o único dragão cromático a não possuir uma natureza maligna por isso.

Grissom, O Verde

Teria despertado durante a Era dos Heróis assim como outros, e causando destruição na floresta de Trommel. Desde então não é mais visto. Boatos dizem que mesmo ainda está em algum lugar da floresta de Trommel.

Handar, O Vermelho

O dragão provavelmente mais temido de todos os dragões primordiais. Dizem as lendas que ele ainda permanece adormecido em algum lugar do continente e que um dia despertara. Supostamente, segundo a Ordem dos Cavaleiros de Galdor, Handar foi derrotado pelos 3 dragões metálicos primordias na Era dos Dragões e aprisionado, tendo sua derrota marcado o fim da Era dos Dragões.

Unger, O Sombra

Provavelmente o dragão mais difícil de ser visto ou encontrado, boatos no entanto sugere que durante a Era dos Heróis o mesmo teve contato com herói de nohak Alduin

Wilencesor, O Cobre

Um dos poucos dragões benignos, sendo muito popular também no reino de Benzor, especialmente na vila dos pequenos da qual teria ajudado a se estabelecerem. No entanto, o mesmo não é visto desde então (o que ocorreu a Eras)

Nailo, O Prateado

Supostamente teria algum indício do mesmo entre os bárbaros ao norte, além da muralha de Brosna de Winterfell durante a Era dos Heróis. Mas ninguém ainda foi capaz de confirmar o paradeiro do mesmo.

Magia em Nohak

Assim como em outros continentes de Toril, a magia é algo constante do mundo e dentro dele, conectado pela trama de Mystra, sendo dividida entre divina e arcana.

Magia Divina

Bastante comum no continente de Nohak, sendo encontrado desde os 4 grandes reinos até as tribos bárbaras. Praticamente em todo lugar algum deus onde é adorado. Consequentemente, objetos mágicos abençoados por deuses, não são incomuns no continente, sendo muitas vezes utilizados por ordens religiosas ou grandes campeões, mas também podem ser encontrados itens mais simples (como poções de cura) em templos à venda.

Magia Arcana

Diferente da magia divina, a magia arcana é menos comum, e isso se deve ao seu acesso só ser feito através de dom adquirido ou estudo sobre ela.
Em Tobaro, no entanto, a magia arcana ainda relativamente comum devido às tradições e cultura élfica, sendo o reino mais mágico.
Benzor em segundo lugar tendo desenvolvido um distrito próprio onde magia é ensinada para alguns poucos.
No Reino de Pedra a magia arcana é praticada em geral pelo clã Runestaff, que busca acima de tudo o conhecimento.
Em Brosna no geral, a pouquíssimos praticantes de magia arcana, sendo a única notável a duquesa e feiticeira Selenia Von Terryer. O pouco uso da magia no reino se deve principalmente a chuva meteoros que destruíram Brosna no passado, sendo mal vista no geral por isso, embora não seja proibida.
Em tribos bárbaras e outros locais não se há estudo da magia (com única exceção do senhor de Sholo, Hassen Valek), mas pessoas que nascem com dons de magia arcano podem ter destaque em algumas, embora varie em cada tribo ou local.
A grande maioria das pessoas que nascem com dom da magia no continente possuem linhagem de dragões, podendo ser dos pais ou de gerações anteriores do passado.
Encontrar itens mágicos arcanos é mais difícil que itens divinos, mas a questão varia do local para cada local. Em Tobaro e Benzor, são relativamente comuns, no Reino de Pedra normalmente são restritos ao clã Runestaff, não sendo comuns acharem em comércio normal, mas podem ser ainda encontrados. Em Brosna no entanto, é extremamente raro encontrar um item mágico arcano à venda, pois muitas vezes são vistos como perigosos, sendo sua venda desencorajada, apesar de não ser proibido

Moedas em Nohak

Embora as moedas de todos reinos sejam aceitáveis (e até fora deles) e tenham o mesmo valor comercial, elas possui notáveis diferenças fisicamente em seus símbolos, isso a originalmente as moedas serem de reinos diferentes e que possui um pouco contato entre os outros reinos até Era dos Heróis, onde banco Goldbless (criado por Brosna) se espalhou por Tobaro e Benzor, dando maior uniformidades as moedas. No entanto, foi uma exigência de cada reino manter os símbolos de suas moedas como algo cultural deles.

Benzor

Cada moeda possui um símbolo de um dragão metálico. Sendo Platina o de próprio Bahamut. O ouro, por sua vez, é mais usado por ter o símbolo de Galdor, o dragão dourado primordial. Eletrecto possui o símbolo de um dragão de Latão.

Reino de Pedra 

Cada moeda retrata o símbolo de um minério que está talhado e seu verso o símbolo de Moradin.

Tobaro

As moedas e si tem retratação de imagens do passado de Tobaro. De ouro por exemplo é a união entre elfos e humanos, sendo um elfo e um humano em cada lado. De Plantina, que é bem rara, é referente a cidade élfica voadora, sendo uma pequena imagem dela.

Brosna

As moedas retratam os deuses ou a família real. Cobre, Ouro e Platina retratam Ilmater, Torm e Tyr, respectivamente. Eletrecto retrata o rei Justus GoldBless I e prata o falecido Príncipe Justin.

Bárbaras

É o nome de moeda dada para qualquer moeda sem identificação de um dos 4 grandes reinos. Usando principalmente bárbaros ou locais menores ou encontrados em tesouros de monstros.

 


Curtiu a Outras Informações de Nohak parte 1? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a primeira parte de Outras Informações parte 2, contando diversas informações referente ao cenário de Nohak, bancos, metais únicos no cenário e outras informações.

 

 

Lendas de Dungeons and Dragons – Tanis

Bem-vindxs a um mundo repleto de lendas, aventuras épicas e heróis destemidos de Dungeons & Dragons! Desde a sua criação em 1974, este icônico jogo de RPG tem encantado jogadores de todas as idades. Dessa forma o jogo nos conduz a mundos imaginários cheios de magia, monstros e mistérios profundos. Nesse sentido, uma das características mais cativantes do Dungeons & Dragons são suas lendas, narrativas extraordinárias que se desenvolvem nas mentes dos jogadores enquanto exploram masmorras perigosas, enfrentam criaturas míticas e vivenciam histórias inesquecíveis.

Nessa saga que iniciaremos nesta data, contaremos as mais diversas histórias dos nossos mais lendários personagens. A lenda Tanis é o eleito da vez, ele que é um herói conhecido no mundo de Dragonlance. Tanis é o protagonista da trilogia “Crônicas de Dragonlance”. Antes de mais nada, o primeiro livro é Dragões do Crepúsculo do Outono, o segundo Dragões da Noite do Inverno e o último Dragões do Alvorecer da Primavera. Por isso, se quiser uma resenha sobre esses títulos, deixa nos comentários no final do texto!

Quem é Tanis, O Herói?

Tanis, O Herói

Tanis, o meio-elfo é um herói lendário de Dragonlance, conhecido por sua mistura única de sangue humano e élfico. Ele personifica a dualidade entre essas duas raças e é um símbolo da busca pela reconciliação e cooperação entre diferentes povos. Sempre retratado como um líder nato, com uma personalidade carismática e uma capacidade de tomar decisões difíceis em momentos cruciais. Contudo, o herói carrega consigo a responsabilidade de unir um grupo diversificado de aventureiros em uma busca épica, enquanto enfrenta os desafios apresentados pelos Deuses e pelo destino.

A história de Tanis é entrelaçada com o conflito entre as forças do bem e do mal em Dragonlance. Ele enfrenta o exército dos dragões do mal liderados por Takhisis, a Rainha das Trevas, e se torna uma figura central na guerra que decide o destino do mundo de Krynn. De antemão, apresento um dilema interessante, Takhisis, de Dragonlance é Tiamat, dentro desse Multiverso. Por isso, os heróis que seguem Tanis, como Flint, Tasslehoff, Lua Dourada, Sturn, Raistlin, Caramon e Vento Ligeiro.

Como se comporta, Tanis, o Meio-Elfo?

Além de suas habilidades de liderança, Tanis também é um guerreiro habilidoso com o arco e a espada, combinando sua agilidade élfica com a força humana. Ele enfrenta perigos mortais e desafia os próprios deuses em sua busca para proteger o mundo que ele tanto ama. Uma das maiores buscas de Tanis é sobre os Deuses de seu Mundo. Para além disso, busca a reconciliação dos povos, o fim do mal causado por Takhisis e, claro, um amor verdadeiro.

Romance em Dragonlance

O grupo de Tanis, o que eles enfrentarão?

A jornada de Tanis é marcada por relacionamentos complexos, especialmente seu envolvimento romântico com duas personagens importantes: Kitiara Uth Matar, uma mulher destemida e ambiciosa, e Laurana Kanan, uma princesa élfica nobre. Esses relacionamentos testam sua lealdade e o forçam a fazer escolhas difíceis entre o amor e o dever. Sendo assim, como se coração decidirá?

A história de Tanis é um exemplo cativante de heroísmo, sacrifício e superação pessoal. Ele personifica o espírito da aventura e a capacidade de transcender as divisões raciais e culturais para alcançar um objetivo comum. O herói também representa o propósito ao buscar, incansavelmente, o verdadeiro herói das lendas de Dragonlance. Como resultado, acaba sendo colocado contra a parede quando seus aliados questionam “Você não percebe ser você o grande herói que tanto procura?”.

Quem escreveu e onde encontrar?

Essa trilogia de Dragonlance pode ser encontrada no site da Jambô, e foi escrita por Margareth Weis e Tracy Hickman. Há outras trilogias, e que abordarei futuramente, se for de vosso desejo (por isso, me deixe saber). A outra trilogia se chama Tempo, Guerra e Teste de Gêmeos, e aborda os gêmeos Raistlin e Caramon.

Dragonlance: Dragões do Crepúsculo do Outono

Há mais por vir?

Certamente podemos trazer uma ficha (não oficial) de Tanis para Dragonlance! Mas nosso foco nesse momento será a continuidade da saga Lendas de Dungeons and Dragons, trazendo outros mitos desse cenário. Por hoje é só, amigos e amigas, eu sou Kastas, da Tríade Nerd. Se gostou desse texto, considere me seguir no link aqui! Não se esqueça de comentar esse texto e olhar outros textos do Movimento RPG!

Linha do Tempo & Calendário de Nohak – Nohak

Calendário e Eras de Nohak

Inicialmente no continente de Nohak, cada um dos 4 Grandes Reinos criou seu próprio calendário. Em parte isso também ocorrera porque os reinos eram distantes um dos outros e demoram algum tempo para terem contato entre si. Especialmente o Reino da Pedra que era bastante isolado. Quando as relações começaram a se tornar mais próximas, isso começou a gerar uma enorme confusão nas pessoas que lidavam com reinos diferentes. Varias vezes as datas eram confusas, o que atrapalhava muitas vezes o comercio e as relações entre os reinos.

Em virtude do problema, os 4 Grandes Reinos concordaram em formar um calendário só para serem utilizados em todo continente. O novo calendário formado então foi dividido em Eras, sendo a criação calendário novo teria surgido onde hoje é conhecido como Era Heróis. Embora o calendário novo de Nohak tenha resolvido muitos problemas do continente, por se tratarem um só, não resolveu todos. Devido as lacunas, muitos não conseguem precisar com exatidão os períodos históricos anteriores a Era dos Heróis. Eles tem estimativas, especialmente do tamanho da maioria das Eras, mas ela não é precisa, e como muita coisa, não é exata.

As Eras de Nohak marcam períodos históricos de grande impacto do continente, sendo muito usada para base em eventos históricos e calendários menores. Atualmente o calendário de Nohak possui 5 Eras que são:

Era dos Dragões

Período histórico antes do surgimento dos 4 Grandes Reinos. Essa era não se sabe quanto durou e se há poucas informações desse período, mas foi marcada principalmente pelo surgimento dos dragões primordiais no continente, que em geral, dominavam o continente durante essa Era. É visto por muitos como a pré-história do continente de Nohak, já que é anterior aos 4 Grandes Reinos. A quem diga porém, que há Eras ainda mais antigas que a Era dos Dragões, pois ja foi encontrado restos de civilizações que não existem mais no continente. No entanto, é impossivel precisar se foram antes ou depois do surgimentos dos Dragões Primordias, por isso qualquer data anterior aos 4 Grandes Reinos é considerada da Era dos Dragões.

Era do Nascimento da Civilização

Período histórico onde os 4 Grandes Reinos (Brosna, Benzor, Tobaro e Reino de Pedra) do continente de Nohak foram fundados, tendo começado com o Reino de Pedra e terminado com Brosna. É marcado principalmente pelo início da construção dos reinos e batalhas para estabelece-los. Também é o período onde ocorreu a primeira guerra de Tobaro contra os gigantes de gelo e dragões brancos, liderados por Morte Branca, o dragão branco primordial. Acredita-se que a Era do Nascimento da Civilização tenha durado cerca de mil anos. 

Era da Expansão

Período que ficou conhecido pela expansão dos 4 Grandes Reinos em seus territórios. Essa época é marcada pela construção do distrito de mineração em Brosna, o surgimento da “Aliança Dourada”, que foi aliança entre o Reino de Pedra e Brosna, a construção de Trondor no reino de Benzor e anexação da Vila dos Pequenos em Benzor, assim como algumas regiões nas proximidades de Tobaro e do Reino de Pedra. Também foi nesse mesmo período que a vila de Sholo foi fundada. De acordo com historiadores, essa Era da Expansão teria durado cerca de 100 anos.

Era dos Heróis

Período mais recente histórico, que fora marcado por várias guerras e surgimento de vários heróis. Entre essas guerras que ocorreram foram: A Guerra contra o Lich (Brosna e Reino de Pedra), A guerra civil de Brosna (Brosna e Reino de Pedra), A Segunda Guerra contra os Gigantes de Gelo (Tobaro), A Guerra dos 4 Grandes Reinos (breve conflito entre a Brosna e Reino de Pedra vs Tobaro e Benzor) e a Grande Guerra. A Era dos Heróis é uma das poucas eras a qual sabe-se com precisão que durou 25 anos.

Era do Renascimento

Período histórico atual, tendo tido início após o fim da Grande Guerra onde o herói Christof se sacrificou. É marcado principalmente por um período de recuperação das civilizações após as diversas guerras na Era passada. Atualmente a Era do Renascimento tem 20 anos, mas ainda não houve nenhuma grande mudança no continente para ser considerada encerrada.

Calendário da Era dos Heróis

Ano 0 – Um grupo de heróis derrota uma tribo bárbara canibal que bloqueava o caminho da estrada entre Benzor e Tobaro até Brosna. Por tal evento fica profetizada que nessa Era grandes heróis surgiriam, dando o nome da era de Era Heróis.

Ano 1 – O Príncipe anão do Reino de Pedra junto ao grupo de anões visita o vilarejo de Sholo e tem uma briga com um taverneiro local, sendo ferido gravemente e levado pelos demais anões. Em retaliação, o Reino de Pedra faz um ataque e massacra Sholo, sendo totalmente destruída. Brosna oficialmente se mantém neutra na questão, por o assunto ser fora de suas fronteiras, sem se envolver. O guerreiro Christof Shinsengumi deixa o treinamento da CEU em virtude da atitude de Brosna. Um mago misterioso chamado Hassen Valek toma o território de Sholo para si e começa a reconstruí-la. As tensões entre os humanos de Brosna e os anões do Reino de Pedra aumentam, gerando problemas no distrito de mineração. Para diminuí-las, o rei anão e Lorde Justus Goldbless fazem uma competição de artesãos no distrito de mineração, sendo os juízes.

Ano 2– Um grupo de heróis de novos acólitos, entre eles Nikolaus Von Terryer e Michel Lionheart, viaja até o deserto de Abiz e retorna a Brosna de seu treinamento no final do ano. Na cidade de Tobaro, um grupo de gigantes de gelo ataca a cidade e um grupo de heróis é enganado por alguém que se passa por um dos capitões dos folhas secas e libertam “Morte Branca” de onde estava sendo aprisionado, dando início a Segunda Guerra Contra Os Gigantes De Gelo.

Ano 3- Um grupo de anões do Reino de Pedra durante uma escavação ao norte de Brosna desenterram um Lich por acidente. O grupo foge e avisa Brosna, que se prepara para a invasão do Lich e seus mortos vivos. A população civil de Brosna é evacuada para Cidade da Pedra. A Aliança Dourada se prepara e tem início a Guerra Contra o Lich. Alguns heróis  de muitos locais de Nohak vão até Brosna para auxiliar na guerra, sendo conhecido como “os sem farda”, por não fazerem parte nenhuma organização e sendo “liderados” pelo guerreiro Christof Shinsengumi.

Ano 4– Por vários meses, Brosna aguentou os ataques de mortos vivos e as monstruosidades do Lich, vindo do norte e sul. Diante da situação, o herói Christof Shinsengumi reforja a katana de seu bisavô, dando o nome à Nova Era. O Lich desafia os heróis derrotaram seu campeão e após conseguir se enfurece e lança uma chuva de meteoros que destrói por completo a cidade de Brosna, salvo sede da CEU que as forças de Brosna recuam até local desesperadamente. A HLZ (Homens Livres de Zabello) chegam a Brosna após isso, e negociam um acordo de apoio com os 7 lordes de Brosna, se unindo à guerra. Os anões(que haviam fugido da chuva de meteoros num barco) também reviam mais tropas para auxiliar Brosna. Descobre-se que a filactera do Lich estaria no Castelo do Terror, um castelo abandonado. A Aliança Dourada, a HLZ e os heróis sem farda partem até local destrói filactera, com ajuda dos gnomos do Reino de Pedra e seus dirigíveis e a pólvora, o castelo é bombardeado sendo totalmente destruído, dando fim à guerra contra o Lich.

Ano 5– A população civil de Brosna retorna às ruínas de Brosna e começa a reconstruir a cidade. Um grupo da CEU, o guerreiro Christof Shinsengumi e os anões travam uma batalha para purificar a montanha amaldiçoada ao sul de Brosna, tendo sucesso com ajuda do Sumo sacerdote de Moradin. O Reino de Pedra começa a construção do Forte da Luz do clã Havenstone na montanha purificada. O herói Christof Shinsengumi recebe uma nova chance de ingressar na CEU, mas recusa por discordar da visão de Brosna.

Ano 6– Brosna encomenda uma grande quantia de barras de ouro vinda de Tobaro, atraindo um grupo diversos ladrões no trajeto. Alguns mercenários da HLZ e Christof Shinsengumi fazem o transporte até Brosna, mas ao chegar no local, inicialmente Brosna diz que não pagará e que houve um equívoco. O guerreiro Christof Shisengumi se põe a frente para resolver a situação para os comerciantes. Após muito tumulto, Lorde Justus Goldbless diz que pagará 110% do valor devido aos problemas que tiveram. O guerreiro Christof Shinsengumi no entanto decide não pagar sua parte para ajudar Brosna. Diversos casos similares menores de ordens conflitantes entre os 7 lordes de Brosna ocorrem, levando problemas na reconstrução de Brosna.

Ano 7– Os problemas na reconstrução de Brosna começam a aumentar e Lorde Justus Goldbless desaparece. O caos acontece levando a uma breve guerra civil em Brosna. Um grupo de cavaleiros da CEU, liderado por Nikolaus Von Terryer e Michel Lionheart partem e salvam Lorde Justus Goldbless que havia feito prisioneiro. Lorde Justus Goldbless consegue acalmar a guerra civil e é coroado rei de Brosna.

Ano 8– A taverna da anã bárbara é invadida por gnols próximos e sua proprietária é morta, um grupo de arcanos toma conta do local após o incidente, afastando os gnols e dando o nome da Taverna de Meio Mundo. De maneira misteriosa, Blackheart, o negro, se liberta de sua prisão.

Ano 9- As tribos ao norte de Tobaro começam a fugir dos dragões e gigantes de gelo ao norte se unindo em Tobaro. Alguns dos capitães dos Folhas Secas morrem durante as missões da guerra. Tobaro solicita o apoio à cidadela Élfica, que inicialmente manda elfos arqueiros para ajudar no conflito.

Ano 10– O distrito de mineração, um dos poucos locais que não sofreu com guerra em Brosna, é atacado por um dragão negro. O herói Christof Shinsengumi, com ajuda de alguns anões, persegue a criatura ate os pântanos negros e mata a besta, ganhando o titulo de Matador de Dragões entre os anões.

Ano 12- Termina a reconstrução de Brosna, tendo ampliado consideravelmente suas fronteiras. O guerreiro Chirstof Shisengumi após ser inocentado por uma falsa acusação, é consagrado cavaleiro real da ordem da Fênix pelo próprio rei Justus Goldbless.

Ano 13 – O cavaleiro real Christof Shinsengumi conhece a barda Coniie e se apaixona, pedindo a mesma em casamento. O herói também se envolve na investigação de um incidente com um lobisomem em Brosna, onde a HLZ atrapalha nas investigações, gerando uma má fama em Brosna da organização. O cavaleiro real Christof Shinsengumi doa uma quantia de ouro considerável ao Forte da Luz após uma visita e relata ter visto 3 celestiais durante a enorme luz que aconteceu na batalha da montanha amaldiçoada. Os bárbaros ao norte da muralha de Winterfell atacam o extremo norte de Brosna, mas são repelidos. O duque Nikolaus se apaixona pela feiticeira Selenia.

Ano 14– O cavaleiro Christof Shinsengumi é convocado pelo rei anão na cidade pedra e é consagrado um Havenstone, junto ao anão Motran que é consagrado Stromhammer também na mesma ocasião. Benzor começa a investigar sobre relatos de um suposto deus da morte, tendo maior destaque o cavaleiro Robert Godfrey. Um emissário do rei de Benzor também aproxima as relações com o grupo de arcanos da Taverna Meio Mundo, tendo interesse deles como aliados.

Ano 15– Após um incidente diplomático com Tobaro de um navio de Brosna, Brosna rompe relações com Tobaro. Tobaro por sua vez aconselhada pelo “conselheiro Elrod” declara Brosna como inimigo. O Dragão Dourado Galdor reaparece finalmente e convoca uma reunião com os 4 grandes reinos para tratar da ameaça do deus morto e forças de Necrom no subterrâneo. Durante a reunião, Galdor mata um dos duque de Brosna, que supostamente estaria sendo controlado pelo inimigo. O rei Justus ataca o dragão dourado e Galdor o mata o rei de Brosna e luta com Blackheart que se revela de seu disfarce na reunião. Os Brosonasianos retornam a Brosna com seu rei morto e Justin Goldbless é consagrado novo rei de Brosna. Inicia-se a guerra dos 4 Grandes Reinos. O herói Christof Shinsengumi Havenstone é nomeado duque e garra (líder da ordem da Fênix).

Ano 16– Sholo sobre a ameaça na guerra dos 4 Grandes Reinos, se junta a Tobaro e Benzor. Recebendo apoio dos dois reinos sua população é evacuada. A Aliança Dourada toma ofensiva contra Tobaro e Benzor e realiza um ataque a Sholo, tendo sucesso em sua tomada. Durante o ataque, o líder do pelotão da cavalaria de Folhas Secas, Uriel, é capturado.

Ano 17– O duque Nikolaus Von Terryer se casa com Selenia Kharandyr em Brosna. A guerra entre os 4 Grande Reinos permanece sem mais conflitos. É descoberto que alma do rei Justus estaria supostamente em posse de um arcano líder dos bárbaros ao norte além da muralha de Wintefell e um grupo de cavaleiros parte com próprio rei Justin em busca da alma do rei Justus no extremo norte além da muralha.

Ano 18– Após semanas de viagem e se aproximarem do objetivo, Benzor envia um grupo de cavaleiros para auxiliar os Brosnasianos, liderado por Robert Godfrey. O rei Justin inicialmente se inclina atacá-los, mas os duques Nikolaus e Christof aconselham a não fazê-lo em virtude de novas informações que conseguiram. O rei Justin decide que o duque Nikolaus deverá duelar com o cavaleiro Robert Godfrey para provar as suas intenções. Indignado, o cavaleiro Christof Shinsegumi parte contra a ordem do rei, junto de alguns cavaleiros em busca da alma do rei Justus. O cavaleiro Robert Godfrey vence o duelo e os Benzorianos são permitidos a ajudar. Os dois grupos chegam até o local encontrando o arcano líder dos bárbaros que “permite” ter alma de volta do rei Justus em troca da do rei Justin. Justin aceita, mas mesmo assim o arcano trai e duela por com grupo, sendo derrotado. O rei Justus Goldbless retorna a Brosna a Guerra dos 4 Grandes Reinos chega ao fim e dá início a Grande Guerra contra Necroom.

Ano 19- O herói Christof Shinsengumi Havenstone junto aos que deixaram o Rei Justin para continuar a busca, são julgados pelo Justicer Michel Lionheart, sendo condenados a penas leves, com exceção de Christof, que condenado a vários anos e perde seus títulos. Em Tobaro, durante o novo ataque à cidade de Tobaro é descoberto com o conselheiro Elrod é um impostor que serve a Morte Branca, o mesmo no entanto consegue deixar o Rei Ian Sangue Verde congelado antes de partir. Ao fim do ano, mortos vivos começam aparecer em todos locais de Nohak, trazidos pelas forças de Necrom, diversos ataques são feitos, principalmente a Brosna. Diante da grande ameaça, o bárbaro Ukla reúne as tribos bárbaras sobre uma única bandeira para sobreviver, sendo conhecido como o rei dos bárbaros.

Ano 20– Por grande pressão dos demais reinos e da situação piorando na guerra, o herói Christof Shinsengumi é novamente julgado. Durante o julgamento, Brosna é atacada e Christof salva o Rei Justus de um ataque de Necromm, sendo perdoado pelo mesmo e novamente cavaleiro da ordem da Fênix. Uma reunião é feita com Tobaro e Brosna, e o comandante Uriel é libertado, sendo feito o novo rei de Tobaro.

Ano 21– Um grupo de heróis de Tobaro convence o Rei Uriel e Morte Branca a realizarem uma trégua até que Necroom seja derrotada. Diversos artefatos sagrados começam a ser buscados pelos 4 Grandes Reinos, com o objetivo de combater Necromm. Christof Shinsengumi Havenstone casa-se com Coniie numa cerimónia bastante simples. Em Brosna, o cruzado Meirius Máximos morre após um ataque de Necromm “A Torre”, liderado pelo caído Justin Goldbless. Com o ataque, muitos criminosos escapam e ficam foragidos.

Ano 22– Durante um ataque a Benzor pelas forças de Necromm, o rei Aldo Highttower é morto e Robert Godfrey é consagrado o novo rei de Benzor, se casando com a feiticeira Cassandra. Sholo é severamente atacada por Necrom e os anões e gnomos que tomaram o local são obrigados a recuar para o Reino de Pedra.

Ano 23– Uma reunião dos heróis, bárbaros e das forças militares dos reinos é feita em Brosna, liderada pelo cavaleiro real Christof Shinsengumi Havenstone onde começam traçar um plano para ofensiva em Necroom, que vivia no subterrâneo do continente.

Ano 24– Após reunir 20 artefatos sagrados dos deuses, as forças reunidas do continente partem para uma ofensiva dentro de Necromm, adentrando no subterrâneo do continente. Coniie Shinsengumi Havenstone engravida e dá à luz a 4 filhos.

Ano 25– A investida causa grande estrago em Necrom mas são forçados a recuar, tendo inúmeras perdas dos dois lados, alguns artefatos são perdidos no confronto. Outros perdem sua energia divina completamente gastos. O caído Justin Goldbless é destruído no conflito.  Durante uma nova ofensiva que é feita, o elfo Alduin descobre a fonte do poder de Necromm ser uma estátua onde o deus morto está aprisionado no plano dos mortos. Decidido a acabar com guerra, Christof sacrifica sua própria vida para entrar no Vale da Morte, e através da Nova Era que possui uma ligação com sua alma (permitindo que viaje com a espada até o Vale da Morte) destrói a estátua, acabando com a legião de mortos vivos e pondo fim a Grande Guerra. A destruição da estátua cria uma ruptura na Trama que é impedida pela sacerdotisa de Mystra Ilyalisse, evitando maiores danos nela.

Calendário da Era do Renascer

Ano 0 – Hassen Valek retorna com a população de Sholo de volta a Sholo para recomeçar a reconstrução. Uma estátua em Brosna é em homenagem ao herói Christof Shinsengumi em seu ducanato e sua esposa, Coniie Shinsengumi assume o ducanato.

Ano 1 – No reino de Tobaro, os gigantes de gelo fazem um novo ataque, iniciando assim a terceira guerra contra os gigantes de gelo. A rainha Cassandra fica grávida e dá à luz ao príncipe Arthur em Benzor. Em Brosna, o Justicer Mcihel Lionheart se casa com a duquesa Naomi Lefay.

Ano 2– No Reino de Pedra, Blackheart, o negro, começa a converter anões para seu lado (boa parte capturando com servos), sendo conhecido como anões caídos. Em virtude da ameaça do dragão negro, os anões começa a se isolar dos demais povos do continente, salvo Brosna. A duquesa Naomi Lefay dá à luz ao seu filho Lancelot Lionheart.

Ano 3 – Um acordo é feito entre rei Uriel de Tobaro e de Ukla, o rei dos bárbaros, permitindo que os demais bárbaros vivessem na floresta verde com condição de ajudarem Tobaro na guerra contra os gigantes de gelo. Em homenagem ao acordo e para deter os avanços das forças do gigantes de gelo e dragões brancos das montanhas, é criado o posto avançado Chama Verde.

Ano 4 -A heroína Coniie Shinsengumi Havenstone parte de Brosna com seus 4 filhos e deixa o ducanato Shinsengumi. O rei Justus nomeia o herói Lucius Alexander como conde, sendo responsável pelo ducanato até que um dos filhos de Christof assuma maior idade e possa governar o ducanato.

Ano 6– Em Tobaro, a Chama Verde é atacada, Tobaro tem sucesso em repelir as forças do inimigos, mas o rei Ukla morre em combate após lutar com vários gigantes de gelo, dragões brancos e ferir gravemente o próprio Morte Branca, o dragão primordial branco.

Ano 7– A morte do rei Ukla faz com que os bárbaros além da muralha de Winterfell ataquem Brosna novamente.

Ano 10- Brosna realiza um grande torneio de justas, tiro ao arco e liça para celebrar os heróis da era passada e a paz.

Ano 14 – O Rei Uriel de Tobaro firma um acordo com os Homens Livres Zabello, contratando os mesmo para auxiliar na guerra contra os gigantes de gelo durante um período longo de 6 anos.

Ano 18– Um ataque de ogros acontece nas colinas negras no Reino de Pedra, porém fracassa. Em Brosna, Alester Shinsengum Havenstone, um dos filhos do herói Christof, retorna a Brosna e assumi o ducanato,

Ano 20-  Época atual

Notas : Caso haja alguma confusão com nomes de personagens e heróis citados, não deixe de conferir o post dos Heróis de Nohak parte 1 e 2


Curtiu a Linha do Tempo & Calendário de Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a primeira parte de Outras Informações, contando diversas informações referente ao cenário de Nohak, como moedas, dragões primordias, bancos, metais únicos no cenário e outras informações.

Heróis de Nohak (pt 2) – Nohak

Heróis de Nohak (pt 2)

Como descrito no post anterior, os Heróis do Nohak foram os mais conhecido por marcarem era anterior, sendo conhecido como Era dos Heróis por isso. Nesse novo post conta sobre herois de Tobaro, Benzor e Outros. Que são conhecidos como aqueles que não lutavam pelo nome de nenhum dos 4 Grandes Reinos e não pertenciam a nenhuma organização formal deles. Mesmo assim, esses deixaram sua marca na história.

Tobaro

Isendil Everae

Títulos

Comandante do pelotão de infantaria dos folhos secas, Campeão de Corellon

História

O elfo Insedil ficou conhecido por ter sobrevindo a fúria de Grissom, o dragão verde primordial no início da era dos heróis, tendo perdido um olho no incidente. Mais tarde adentrou nos folhas secas com a segunda guerra contra os gigantes de gelo, subida rapidamente de posto com passar dos anos. Ao chegar na Grande Guerra, Insedil já era o comandante de infantaria dos folhas secas, tendo participado dela principalmente na linha de frente. O elfo hoje continua na posição de comandante da infantaria dos folhas secas, sendo conhecido por sua habilidade tática e com espada….e por seu mau humor.

Isirath Selva Vermelha

Títulos

Comandante do pelotão de batedores dos folhas secas

História

Isirath Selva Vermelha foi um elfo que passou a maior parte de sua vida na floresta trommel e na floresta verde. Com o início da segunda guerra contra gigantes de gelo, Isirath se alistou nos folhas secas como batedor, tendo rapidamente subido após a morte da comandante Narang. Durante a Grande Guerra, Isirath liderou os batedores reconhecendo o campo e lutando se necessário. Hoje ele continua agindo geralmente em missões de reconhecimento e emboscada no território dos gigantes de gelo.

Seryn Ponta-Afiada

Títulos

Comandante do pelotão de arqueira dos folhos secas

História

Seryn vem de uma família da tradição elfica que combina o arco com magia, tendo rapidamente se sobressaído durante a segunda guerra contra os gigantes, e sendo promovida como comandante após seu antecessor morrer na guerra. Durante a Grande Guerra, Seryn protegeu as muralhas de tobaro dos ataques de mortos vivos, e participou da investida contra Necroom. Hoje Seryn treina novos recrutas para a terceira guerra contra os gigantes de gelo, na cidade de tobaro, mantendo seu cargo de comandante.

Ilyalisse

Títulos

A sacerdotisa de Mystra

História

Ilyalisse durante a Grande Guerra teve papel de principalmente localizar os artefatos das divindades para o assalto contra Necromm, incluindo um da sua própria deusa. Durante o ataque contra Necrom a mesma participou também, e impediu maiores danos a trama após destruição da estatua do deus morto. Hoje a sacerdotisa mantem cuidando de seu templo de Mystra ao norte de Tobaro.

Benzor

Robert Godfrey

Títulos

 Rei de Benzor, O Rei Dourado

História

Robert Godfrey antes e durante a Grande Guerra, fora um dos mais renomados cavaleiros da ordem de Galdor e posteriormente durante a guerra lutou em várias frentes contra os mortos vivos, chegando a liderar o exército de Benzor alguns casos. Por seus esforços, foi posto como General e senhor de Trondor pelo rei Aldo Hightower. Após a morte do último rei Hightower, o povo de Benzor aclamou Robert como novo rei, que mesmo assim aceitou tal responsabilidade. Robert Godfrey também se casou com feiticeira Cassandra Proudmore durante a guerra, e possui boas relações com família Shinsengumi em Brosna

Cassandra  Godfrey

Títulos

Rainha de Benzor, Grã Magi (Líder do conselho Magi)

História

Pouco antes do inicio da Grande Guerra, Cassandra formou um grupo de conjuradores que tomou conta da Taverna Meio Mundo após o antigo proprietário ter morrido. A presença de tal grupo atraiu o rei Benzor que enviou um emissário para negociar os arcanos servirem a Benzor como conselheiros, tendo inicio da criação do conselho Magi e o distrito da vila arcana. Posteriormente a mesma se apaixonou pelo cavaleiro Robert Godfrey, tendo se casado com o mesmo. Durante a Grande Guerra, Cassandra teve um papel fundamental na união dos arcanos a favor de Benzor. Cassandra possui boas relações com a família Shinsengumi, Ursula, a nova proprietária da Taverna Meio Mundo e Selenia Von Terryer.

Outros

Alduin

Títulos

A Sombra

História

Pouquíssimo se sabe sobre a figura misteriosa de Alduin, mas sabe-se que o mesmo teve grande papel na Grande Guerra, conseguindo informações cruciais e lutando nela. Após o fim da guerra, o mesmo desapareceu totalmente do mundo conhecido. Dizem boatos que o mesmo ainda está espreita ou teria se envolvido no submundo. Mas ninguém sabe o certo.

Alicia Karandyr

Títulos

A espada indomável

História

Alicia antes do início da Grande Guerra, Alicia foi escolhida como aprendiz da técnica de espada do herói Christof Shinsengumi, tendo assumido o papel de aprendiz. Ninguém sabe exatamente o porque mesmo escolheu, mas sabe-se que Alicia tornou-se uma das maiores guerreiras durante Grande Guerra devido seu treinamento, tendo sido sua maior marca de sua determinação. Após o fim dela, a mesma vagou pelo continente em busca de desafios. Alicia também é irmã Selenia Von Terryer, a esposa do duque de winterfell, tendo forte relações com eles e família Shinsengumi.

Ulkla

Títulos

Rei dos Bárbaros, O Grande Urso

História

Ulkla foi um bárbaro guerreiro durante da Grande Guerra lutou ao lado das grandes cidades, vindo da tribo do Grande Urso. Durante a Grande Guerra, o mesmo foi responsável pela primeira vez na história unir todas as tribos barbaras em um inimigo comum, dando titulo de rei Bárbaros. Depois da Grande Guerra, porém Ulka teria ajudado as tribos a norte de Tobaro e feito um acordo com o reino meio elfico, mas morrera no ano 6 da Era do Renascimento num ataque dos gigantes de gelo e dragões, tendo ferido gravemente o próprio dragão primordial branco, Morte Branca.

Ursula Da’valora

Títulos 

Dona da Taverna Meio Mundo, Guerreira Arcana

História

Ursula é uma guerreira arcana que após a antiga proprietária da Taverna Meio Mundo morrer, se tornou sua proprietária, afastando inimigos da região. Durante a Grande Guerra, Ursula lutou ao lado dos heróis pelo bem do continente, sendo uma das aventureiras mais renomadas. Após o fim da guerra, Ursula se casou com o drow Elvin, um ex-servo de Necroom que mudou de lado, e continuo como proprietária da Taverna Meio Mundo.

Vougan Niall

Títulos

Druida de Trondor, O metamorfo

História

Vougan é druida da deusa Mieliki, que se destacou na Grande Guerra principalmente após purificar a região de Trondor e suas proximidades dos mortos vivos. Após o fim da Grande Guerra o mesmo assumiu o papel de druida da floresta de Trondor e suas redondezas, tendo uma relação relativamente pacífica com Benzor. O mesmo também é conhecido por sua incrível capacidade metamorfose, podendo assumir quase qualquer forma.


Curtiu a segunda parte dos Heróis do Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a Linha Temporal & Calendário de Nohak, contando sobre as Eras que já existiu no cenário de Nohak

 

Heróis de Nohak (pt 1) – Nohak

Heróis de Nohak

Os Heróis de Nohak foram os grandes heróis da Grande Guerra, tendo tido papéis de grande destaque no confronto. De fato, o nome da era anterior (Era dos Heróis) se deve exatamente ao feito desses heróis (e alguns outros não tão lembrados, de outros conflitos durante esse período). Muitos desses heróis assumiram liderança das forças dos Quatro Grandes Reinos na guerra. A heróis que até mesmo chegaram a se tornar rei e rainhas nesse período.

Com fim da Grande Guerra, alguns dos heróis se aposentaram, outros morreram, outros desapareceram e outros continuam ainda em grande cargos ou importância para o continente. Seja qual for o destino, praticamente qualquer pessoa do continente os conhece, mesmo que pouco em alguns casos, seus nomes e alguns de seus feitos (embora não todos).

Brosna

Christof Shinsengumi Havenstone

Títulos 

O Justiça Vermelha, A Fenix Vermelha, O Matador de Dragões, Duque, Lorde, Membro do Conselho de Brosna, “O Garra”

História

Em todo o continente, não há uma única pessoa que não tenha ouvido falar do guerreiro Christof Shisengumi. Suas histórias são muitas e lendárias, tendo incontáveis feitos cantados por bardos em todo o continente. Até  mesmo histórias onde matara dragões. E de todos Heróis de Nohak, Christof é o único que é conhecido por ter participado de todas guerras durante a Era dos Heróis (era anterior).

Segundo os bardos, a linhagem Shinsengumi pertence um guerreiro de terras estranhas que usava a espada curva conhecida como katana e teria chegado em Brosna no início de sua construção e formação ainda na Era do Nascimento das Civilizações. Esse guerreiro conhecido como Saitou Shinsengumi, marcou o início de Brosna de forma sangrenta sendo um justiceiro ferrenho que fazia justiça a sua própria mão. Pouco se sabe o que aconteceu com o guerreiro, e as histórias se dividem em muitas nessa, mas todas elas concordam que algo terrível aconteceu com o mesmo e que quase um século depois, Christof retornará para seguir seus passos vindo a Brosna.

Embora Christof tenha inicialmente tentado unir a CEU em Brosna, o mesmo rapidamente deixou para trás ao perceber que apenas tinham interesse em proteger Brosna. Algo que o mesmo sempre discordou de Brosna e sempre entrou em conflito. Em sua visão, segundo dizem os bardos, a justiça não tem limites, seja dentro ou fora de uma muralha, e o conceito de justiça é um só, independentemente de onde estejam. Essa visão de Christof e seu desejo de justiça fez com que vaga-se por todo o continente auxiliando em batalha e resolvendo problemas, tendo tido diversas aventuras.

Porém, eventualmente o mesmo se fixou em Brosna após a Guerra Contra o Lich em Brosna e a Guerra Civil de Brosna, onde após ter auxiliado Brosna muito em tais eventos, foi escolhido como cavaleiro real da Ordem da Fênix pelo Rei Justus Goldbless I. Mas mesmo quando se tornara cavaleiro real, Christof raramente permanecera em Brosna mais do que o necessário, ajudando outros reinos sempre que podia, apesar nunca intervindo diretamente em sua política.

Seus feitos foram tantos, que o povo anão concederá a honra de fazer parte dele, tendo o mesmo escolhido fazer parte do clã religioso Heavestone. Algo que fora a primeira vez na história do povo anão. Apesar disso tudo, Christof possuía uma visão que frequentemente entrava em conflito com Brosna tendo inclusive sendo acusado e preso várias vezes, o que fez se tornar uma figura contraditória e polemica em Brosna.

Christof também ficou conhecido como “A Fênix Vermelha”, como um dos seus títulos, por ter várias vezes morrido e voltado à vida. Ninguém ao certo sabe exatamente o como tal fato acontecia, mas em Brosna muitos dizem que isso fora um poder que o Rei Justus concedera quando se uniu a Ordem da Fênix. Verdade ou não, seu retorno foi testemunhado por muitos em diversas vezes, o que aumentou ainda mais sua fama e histórias.

Durante a Grande Guerra, Christof foi responsável principalmente por liderar os cavaleiros da Ordem da Fênix, além de ter sido um dos principais responsáveis pela união Quatro Grandes Reinos e dos bárbaros como uma força só durante a guerra. De fato, seu longo histórico de batalha durante a Era Heróis fez com grande maioria das lideranças do continente o ouvissem e se aliassem em uma causa comum.

Porém, nenhum ato marcará tanto de Christof quanto seu último, onde o mesmo sacrificou sua própria vida matando a si mesmo para alcançar o plano dos mortos e destruir a estátua onde o filho de AO permanecia preso. Graças a seu sacrifício a Grande Guerra foi vencida, e marcou Christof para sempre como um herói. Uma estátua fora erguida em homenagem ao mesmo onde fora seu ducanato em Brosna.

 

Connie Rush Shinsengumi Havenstone

Títulos

A barda dourada, A louca de Winterfell

História

Coniie Rush era uma cigana de uma comitiva de artistas segundo contam as lendas, até serem cruelmente assassinados ou capturados por um homem que teria desejado a jovem Coniie. Apesar de Coniie ter sobrevivido, tal incidente causou sérios traumas na jovem que chegou a Brosna sendo vista como louca.

Mas a presença de Coniie atraiu atenção de Lorde Nikolaus Von Terryer que adotou como irmã e do cavaleiro real Christof Shinsengumi que auxiliou ela a passar por seus traumas. Christof eventualmente se apaixonou por Coniie, e pediu a mesma a casamento. Tendo se casado na Grande Guerra, após terem ambos vivido muitas aventuras e perigos.

Durante a Grande Guerra, Coniie teve um grande papel inspirando grandes heróis em batalha com sua lendária música (da qual muitos dizem ser quase divina). Posteriormente no final da guerra Coniie deu a luz a 4 filhos, e após a morte de seu marido criou eles sempre viajando pelo continente.

Hoje porém o paradeiro da grande barda é um mistério, boatos porém dizem que a mesma parecia sofrer de novo com seus traumas anos após a morte do seu marido.

Nikolaus Von Terryer

Títulos:

Lorde, Duque, Cruzado da CEU

Historia

Nikolaus Von Terryer vem de uma família de Brosna com tradição da cavalaria e lutou na linha de frente liderando os templários em diversas guerras. Com a morte do antigo Cruzado, Meridius Maximius na Grande Guerra, o mesmo foi condecorado ao posto máximo dos Templários.

Apesar de ser extremamente experiente, Nikolaus prefere na maior parte das vezes se isolar dos assuntos não militares e permanece no extremo norte em Winterfell. Nkolaus é um grande amigo de Michel Lionheart, da barda Coniie e do herói Christof.

Michel Lionheart

Títulos

Lorde, Duque, Justicer da CEU, Mão do Rei

História

Michel Lionheart é provavelmente o maior justiniano atualmente da CEU(ordem de cavalaria da tríade) de Brosna. O mesmo dedicou anos de sua vida lei de Brosna e lutou 3 guerras (Na Guerra contra o Lich, Guerra civil e na Grande Guerra).

Michel Lionheart também conhecido por sua forte presença, sendo uma das figuras mais fortes e bem vista de Brosna atualmente. Muitos acreditam que Michel inclusive irá suceder o rei Justus após sua morte, uma vez que sucedeu seu filho no cargo Justicer após sua morte, mas ainda é incerto, porém o mesmo considerado a pessoa mais importante de Brosna depois do rei. Michel Lionheart também é conhecido por ter uma forte amizade com Lorde Nikolaus Von Terryer e com falecido herói Christof Shinsengumi.

Selenia Von Terryer

Títulos

Duquesa, Feiticeira das neves

História

Selenia Von Terryer é a esposa de Nikolaus Von Terryer, e uma feiticeira bastante rebelde pelo que dizem. Durante a Grande Guerra, Selenia teve um papel fundamental no entendimento da magia sobre as ações de Brosna, sendo considerada em Brosna a única pessoa confiável para tratar de tais assuntos.

Com o fim da Grande Guerra, Selenia permaneceu em winterfell criando seus filhos junto seu marido, raramente se metendo nos assuntos burocráticos de Brosna. Selenia é uma grande amiga também da família Shinsengumi e dos Lionheart, assim como seu marido e também da rainha Cassandra de Benzor e da taverneira Ursula

Lucius Alexander

 

Títulos

Cavaleiro Comandante, Visconde, “Acólito Alfa”

História

Lucius Alexander é templário da CEU, sendo um dos mais jovens heróis durante da Grande Guerra, da qual foi reconhecido principalmente por sua bravura e encontrar sinais do retorno do rei Justus. Após o fim da Grande Guerra, Lucius manteve o ducanato Shinsengumi durante a sua ausência posteriormente com retorno do filho de Christof, permaneceu no local servindo ele e guardando a entra oeste do reino de Brosna.

Celüe Le’dweth

Títulos

Vice-Príor, Escolhido de Ilmater, Visconde

História

Celüe é um elfo de Brosna e sacerdote/monge de Ilmater, sendo um dos heróis que se destacaram dentro da CEU. Durante a Era passada o mesmo foi responsável por liderar o clero de Imater nas profundezas do mundo subterrâneo durante a ofensiva de Necroom na Grande Guerra. Além de encontrar o artefato do deus Ilmater e ter portado mesmo durante a Grande Guerra.

Apesar de todo, o elfo lunar é homem muito simples , paciente e humilde. Sendo frequentemente procurado por conselho ou tratamento. Hoje o mesmo vive ducanato Landmarks como um dos Visconde do ducanato.

 

Reino de Pedra

Gif Kennaxe

Títulos

Duque, Comandante das tropas Kennaxe

História

Gif Kennaxe é dos anões mais conhecidos pelo continente, principalmente em Brosna e no Reino de Pedra, por já ter lutando em 3 grandes guerras (a guerra contra o Lich, a guerra civil de Brosna e a Grande Guerra), tendo lutando em inúmeras batalhas liderando geralmente os kennaxe. Durante Grande Guerra, Gif foi escolhido, junto de Golberig Kennaxe, para liderar as tropas anãs. Após o fim da Grande Guerra, Grif voltou para sua terra natal assumindo as defesas, indo ocasionalmente algumas vezes ao ducanado kennaxe quando necessário.

Golberig Kennaxe

Títulos

Duque, Comandante da Guarda de Ouro

História

Golberig Kennaxe é dos anões mais conhecido pelo continente, sobretudo em Brosna e no Reino de Pedra, por ter lutado já em 3 guerras (na Guerra contra o Lich, na Guerra Civil de Brosna e na Grande Guerra), sendo conhecido também por fazer parte guarda de ouro, guarda real do rei dos anões. Durante a Grande Guerra, Golberig recebeu a honra de liderar a própria guarda de ouro na guerra, representando o rei anão. Após fim da Guerra o mesmo assumiu sua função próximo ao rei anão, indo raramente em alguns casos a Brosna parece exercer o papel de duque.


Curtiu a primeira parte dos Heróis do Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a segunda parte dos Heróis  de Nohak, detalhando outros  heróis que participação na Grande Guerra e são lembrados por isso.

Outros Locais de Nohak (pt 2) – Nohak

Outros Locais de Nohak (parte 2)

Continuação de outros locais sem forem os 4 Grandes Reinos no continente de Nohak.

A Cidade Élfica

População 

???, Elfos

História 

A cidade élfica é um mito nas lendas de Tobaro. Supostamente seria uma cidade somente de elfos que não quiserem se mesclar aos humanos, tendo se separado de seus irmãos. Ninguém no entanto sabe sua localização exata, mas lendas dizem haver uma trilha esquecida que somente um elfo poderia trilhar . Durante a Era dos Heróis, boatos dizem que Tobaro teria buscado apoio da cidade élfica, e inicialmente teria até conseguido, mas depois teria perdido. Os detalhes exatos ninguém sabe. Muitos em Tobaro acreditam que o segredo da trilha seja algo que é guardado pela familia real de Tobaro.

Situação atual

Desconhecida

Taverna Meio Mundo

Território da Taverna Meio Mundo

História

A taverna meio mundo inicialmente era conhecida como taverna da anã bárbara, que fora de uma anã renegada que se fixou na região. Porém, durante um ataque de gnols a antiga proprietária foi morta e um grupo de arcanos se instalou no local desde então. Esse grupo de arcanos posteriormente atraiu atenção de Benzor, seu vizinho próximo, por tal feito, sendo feiticeira Cassandra escolhida para liderar um grupo de arcanos para auxiliar Benzor.

No entanto, a cavaleira arcana Usula Da’valora permaneceu como proprietária do local, tendo investido pesado na sua reconstrução e protegendo de ameaças externas. Dizem até mesmo rumores que a mesma teria feito um acordo e que a taverna seria magicamente protegida contra danos de elementos (fogo, frio, acido e eletricidade).

Verdade ou não, a taverna meio mundo ficou conhecida como uma das maiores tavernas do continente, sendo ponto de parada para muitos viajantes. A taverna em si se localiza entre a cidade de Benzor e a cidade de Tobaro.

Floresta Sombria

Território da Floresta Sombria

História 

A Floresta Sombria possui esse nome por se tratar de uma floresta que é bastante fechada, tendo pouca luminosidade mesmo durante o dia. Posteriormente, durante a Era dos Heróis na Grande Guerra a Floresta Sombria tornou-se amaldiçoada trazendo mortos vivos, sendo hoje um local mal assombrado. Dizem que se você morrer dentro da Floresta Sombria, você é trazido de volta como um morto vivo também. Ninguém sabe ao certo o que causou a profanação da Floresta Sombria, mas ela permanece como uma mancha da Grande Guerra até hoje. Com exceção da estrada entre Sholo e Brosna, quase nenhuma pessoa ousa adentrar na floresta.

A Floresta Sombria também possui as ruínas do Castelo do Terror, o local onde outrora na Guerra Contra O Lich os gnomos do Reino da Pedra bombardearam com seus dirigíveis voadores o local.

Colinas de Brosna

Território das Colinas de Brosna

História

É uma região de colinas que costuma ser habitada por goblins, havendo cavernas dentro delas. Embora não seja mortal, seu grande número principalmente no centro da região faz com que ela seja difícil de ser habitada e raramente se passa pela região. Sua única exceção são viajantes que preferem se afastarem da Floresta Sombria quando viajam entre Sholo e Brosna, e mesmo assim raramente adentram em seu centro, onde a maior parte dos goblins vive.

 

Mata dos Lobos

Território da Mata dos Lobos

História

A Mata dos Lobos é uma região que já pertenceu a tribos bárbaras no passado e foram expulsas por Brosna. O nome da floresta se deve comumente pelos lobos atrozes e lobos das neves que são encontrados por ela.

Apesar de ser próximo de Brosna, a região não faz parte do reino de Brosna, e com exceção da travessia do ducanato Landmarks para o ducanato Von Terryer, não é protegida pelo reino de Brosna. No entanto, não é raro a região ser usada para madeira no ducanato Von Terryer ou caça, principalmente no inverno, onde o frio intenso é maior.

Além da Muralha

Território Além da Muralha

História

Além da Muralha é a região do lado norte da muralha de Brosna até as Montanhas Gélidas ao noroeste dela em Tobaro. A região é famosa por seu frio intenso, monstros e criaturas, perigosas e principalmente bárbaros. Pouco se sabe sobre geografia local, não sendo possível achar quaisquer mapas detalhados dela. Os únicos que realmente conhecem a ponto de guia-las são os bárbaros do norte que habitam.

Durante a Era dos Heróis, um regimento de cavaleiros, liderados pelo Rei Justin Goldbless, adentrou nas terras desconhecidas e obteve sucesso, e conseguiu resgatar a alma do Rei Justus Goldbles, ao custo da alma de Justin. Também há boatos de que Nailo, o dragão primordial de Prata, estaria adormecido em algum lugar dessa região.

Floresta Lendária

Território da Floresta Lendária

História

É a floresta mais perigosa e selvagem de todo continente segundo dizem as lendas. Ninguém sabe exatamente como, mas por alguma razão os animais desta floresta são absolutamente enormes e fortes, um urso dessa floresta por exemplo poderia ser tão mortal quanto um dragão branco (e ser o dobro do tamanho de urso normal). Por ser um dos locais mais selvagens hostis a intrusos, raramente se viaja por ela. Mas dizem haver druidas que controlam a floresta.


Curtiu a segunda parte de Outros Locais de Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a primeira parte dos Heróis  de Nohak, detalhando aqueles que tiveram maior participação na Grande Guerra e são lembrados por isso.

Outros Locais de Nohak (pt 1) – Nohak

Outros Locais de Nohak

Como já mencionado anteriormente, o continente de Nohak possui além dos 4 Grandes Reinos diversos locais de menor importância. Essas postagens tem como objetivo reunir brevemente informações desses locais para serem usados. Por serem muitos locais secundários, serão divididos esse locais em duas partes juntando eles invés de um para cada local.

Sholo

Vilarejo de Sholo

População

8 mil habitantes, 98% humanos, 2% outros

História

Diferente dos 4 Grandes reinos, a construção de Sholo só teve início nos últimos 70 anos. Inicialmente Sholo surgirá como um ponto de parada para viajantes e comerciantes, que eram obrigados a passar quando viajavam de Brosna para Tobaro ou Benzor.

Porém, no início da Era dos Heróis, um grupo de anões em companhia do príncipe anão do Reino de Pedra veio até a cidade e tiveram uma séria briga em sua taverna. O príncipe anão teria sido ferido e “humilhado” pelo acontecimento, o que resultou posteriormente num massacre, onde Sholo inteira foi completamente destruída pelos anões.

No entanto, assim que os anões deixaram o local destruído e abandonado, um misterioso mago mascarado chamado Hassen Valek clamou a região de Sholo em seu nome, dando início a sua reconstrução.

Posteriormente na Guerra dos 4 reinos (conflito entre Reino de Pedra e Brosna vs Benzor e Tobaro), Sholo escolheu lutar ao lado de Tobaro e Benzor, tendo sido invadida pelas forças da Aliança Dourada, logo antes maior parte da sua população ter evacuado a vila.

Após Sholo ser dominada, ela passou por período onde foi governada pelos gnomos e anões do Reino da Pedra. Mais tarde, durante a Grande Guerra, Sholo foi novamente destruído pelas forças de Necroom, tendo os gnomos e anões recuado para seu reino e abandonado o local.

Mais recentemente, no inicio da Era do Renascimento (Era atual), Hassen Valek novamente reclamou a região e começou reconstruí-la mais uma vez com o apoio da população que havia sido evacuada.

Situação atual

Território de Sholo

Sholo continua hoje tendo se restabelecer, sendo um ponto de viagem para os Grandes Reinos. No entanto, mesmo com localização geográfica favorável, Sholo possui muito menos recurso que os grandes reinos, sendo assim seu processo tem sido longo e demorado. A vila, no entanto, possui muralhas de madeira e guarda suficientes para impedir ataques desorganizados na região. O próprio Hassen Valek também seria um mago bastante poderoso segundo dizem, o que espanta ameaças maiores, embora costuma ser recluso, e geralmente foca seus estudos, se envolvendo apenas quando necessário. Sholo possui relações mais próximas com o reino de Tobaro, sendo visto como o aliado mais próximo.

 

Visão Geral da População

O povo de Sholo ainda guarda uma “marca” contra aliança dourada pelos eventos do passado. Embora Brosnasianos (pessoas nascidas em Brosna), anões e gnomos não seja impedida, são mal vistas. No entanto, tobarianos (sejam humanos, elfos ou meio-elfos) e Benzorianos são bem vistos por terem ajudado a pequena vila quando precisou. Mas apesar disso, o povo de Sholo prefere a paz, raramente se envolvendo em quaisquer assuntos dos reinos, buscando o comércio na grande maioria dos casos. O tempo de governança de Hassen Valek, mesmo situações complicadas, fez também haver uma grande confiança do povo de Sholo nele. Pois embora sejam reclusos em seus estudos, é dito como um dos homens mais inteligentes do continente.

Localidades Importantes

Taverna Mão Amiga

É a taverna local, e provavelmente o local mais importante de Sholo. É bastante movimentada com pessoas, principalmente aventureiros que viajam. Também possui uma passagem para subsolo que onde o próprio Hassen Valek reside.

Portão Oeste

Portão de entrada pelo lado oeste, indo em direção a Benzor ou Tobaro, seguindo pela Floresta de Trommel

Porto margens de Sholo

É um pequeno porto que é conectado por um rio que leva ao mar, sendo embarcações de Benzor e Tobaro muito comuns no local.

Portão Leste

É o portão de entrada pelo lado leste, indo em direção a Brosna, segundo entre Floresta Sombria e as Colinas de Brosna.

Praça comercial

Localizada próxima ao portão oeste é pequena praça onde vendedores possuem barracas onde vendem ao ar livre.

 

Deserto de Abiz

Mercado da cidade de Habiz

População

8 mil habitantes (na cidade de Habiz), 98% humanos, 2% outros

História 

O Deserto de Abiz é um dos locais mais antigos, dizem que os cavaleiros de Brosna da CEU inicialmente teriam encontrado este local remoto ao extremo do mundo. Se as lendas forem verdadeiras, os tais cavaleiros ajudaram a estabelecer a cidade de Habiz, que ficava localizada num Oais, onde a tribo nômade Abiz se dividiu, dando início uma rivalidade que perdura até hoje.

Com a notável exceção da cidade de Habiz, o deserto é em si um local bastante hostil e difícil de viver, com várias criaturas perigosas e poucos recursos naturais. Mas o maior perigo são os próprios humanos da tribo Aabiz, que são conhecidos por serem sobreviventes do deserto, roubando viajantes que ousarem atravessar o local. Ao longo de gerações desde a fundação da CEU, a ordem dos cavaleiros tem feito o deserto rigoroso de Abiz como “local de treinamento”, tendo ajudado a cidade de Habiz muitas vezes contra os que foram outrora seus irmãos.

Durante a Era dos Heróis, a cidade de Habiz foi atacada duas vezes pela tribo de Abiz, que acreditava que a permanência deles era uma infidelidade aos costumes nômades deles. No entanto tais ataques foram repelidos por heróis da CEU.

 

Situação atual e visão geral da população

Território do Deserto de Abiz

O deserto de Abiz continua tendo uma forte ligação com Brosna, que geralmente vem no porto da cidade Habiz para treinar os novos cavaleiros da CEU. Por causa disso o povo de Brosna muitas vezes é visto como heróis, mas igualmente mal visto pelas pessoas de fora da cidade de Habiz. A relação, com a tribo Abiz (ou “ratos do deserto” como são chamados), é mais hostil. A cidade de Habiz em si também não tem esplendor dos grandes reinos, sendo bem menor e mais simples e sobrevive a base de comércio, principalmente com Brosna, da qual tem uma relação mais próxima. A cidade de Habiz é governada atualmente pela princesa Jasmine, uma linda mulher que herdou a cidade de seu falecido pai, A mesma é conhecida por ter uma personalidade forte e orgulhosa, mas bastante inteligente.

Ilha de Murlok

Arena de Murlok

População

6 mil habitantes, humanos 96%, Meio Orcs 2%, Outros 2%

História

Dizem as lendas que Murlok teria sua origem de um grupo de piratas que atacavam os navios da região e que encontrou a ilha como um porto seguro para suas operações. Desde então teria começado a construção de Murlok, a cidade fora da lei, como ficou conhecida, atraindo outros piratas e criminosos nela.

Ao contrário das demais cidades e reinos, não há uma guarda propriamente na cidade, e quase todo homem livre para fazer o que quiser, e para revidar quem quiser. Isso faz com brigas sejam comuns na cidade, e que cada um possua sua própria “ tripulação de confiança” para resolver os problemas.

É possível também encontrar quase qualquer coisa em Murlok a venda, pelo preço certo e pelos contatos certos. Apesar disso, a cidade não é muito grande, tendo seu maior destaque seu porto onde os piratas vêm e vão, uma taverna conhecida como “Pirata Caolho” e a arena, um local onde fazem grande lutas ilegais. A ilha também conta algumas regiões fora dela com cavernas, mas também seus perigos para os mais ousados. As águas, porém, próxima a ilha são vistas como traiçoeiras pois escudem muitas rochas e perigos, sendo algo que contribuiu para difícil navegação dos grandes reinos, deixando a ilha relativamente intocada por autoridades em outros reinos.

Situação atual

Território da Ilha de Murlok

Durante a Era dos Heróis, Murlok manteve-se relativamente intocada, quase não tendo efeito nenhum nas guerras dos reinos. Isso fez com que os piratas se desenvolvessem mais, e se tornassem mais ousados durante a Era do Renascimento. Também permitiu que muitos criminosos que escaparam ou surgiram durante as guerras fossem parar em Murlok.

Ilha de Zabello

População

 Desconhecido

História

A ilha de Zabello é uma lenda, um rumor muito bem guardado para alguns. De acordo com a lenda Zabello teria sido um notável guerreiro aventureiro que teria vivido muitas aventuras e conhecendo muitos lugares. Entre esse locais, a ilha que dera seu próprio nome. Ao chegar a idade onde se aposentou, Zabello criou um grupo mercenário conhecido como os Homens Livres de Zabello ou HLZ como ficou conhecida, sendo sua ilha seu acampamento e base para eles.

A HLZ fez diversos contratos e prosperou, incluindo contrato com a própria Brosna durante a Guerra Contra o Lich na Era dos Heróis. No entanto, foi descoberto posteriormente que a HLZ teria aceitado contratos para fazer crimes, gerando uma mancha na reputação deles, o que levou a diminuírem seus contratos, principalmente com Brosna.

Situação atual

Os homens livres de Zabello foram bastante reduzidos depois da Grande Guerra, sendo bem menos vistos. No entanto, ainda é possível encontrar os mesmo fazendo negócios em outros locais, principalmente Tobaro. Sendo assim, supostamente sua ilha ainda deve permanecer como base deles.


Curtiu a primeira parte de Outros Locais de Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a segunda parte de Outros Locais de Nohak, detalhando o restante das regiões de Nohak.

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