Os elementos apresentados aqui podem ser usados por mestres que queiram incorporá-los nas suas próprias campanhas ou apenas serem lidos como inspiração para suas próprias criações.
Amon “Rato” Zelofeade
Rato é um imigrante do Arquipélago das Adagas que por muito tempo viveu nas ruas, por isso o apelido. Por conta disso, fez algumas amizades importantes nas ruas, como a mendiga Thelda, que acaba sendo um contato importante para o bando. Tem mais ou menos 1,70, magro, cabelo raspado e barba rala no rosto. É meio narigudo, mas tem feições bem comuns. Geralmente usa uma capa, botas e roupas confortáveis.
Como Interpretar
Ele é quieto, sempre tentando não chamar atenção. Também é perceptivo, e costuma buscar posições vantajosas, rotas de fuga e esconderijos em potencial. Apesar de gostar muito de grana, se preocupa com seus aliados e tenta sempre ajudá-los.
Frase
“Dinheiro pode ser útil, porque.. Né? Se a gente quiser sair do buraco, a gente precisa de dinheiro.”
Os elementos apresentados aqui podem ser usados por mestres que queiram incorporá-los nas suas próprias campanhas ou apenas serem lidos como inspiração para suas próprias criações.
Timoth Monteclaro
Quinto era dono de uma plantação de erva de Tycheros. Sua esposa que adoeceu logo depois do nascimento da filha. Sua filha, então, adotou um cachorro para preencher a saudade da mãe, dando a ele o nome Bob.
A erva tycherose pode ser usada para muitas coisas, entre elas a produção de drogas. Alguns grandes nomes do comércio de drogas de Doskvol vinham tentando comprar a propriedade do Quinto há anos, mas a fazenda o fazia lembrar da esposa, e por isso sempre recusava. Só que os grandes nomes do tráfico tem muito poder, e mexeram uns pauzinhos pra tomar a fazenda à força. Nesse ataque, Quinto não estava em casa. Ele acaba perdendo a filha, a fazenda e o Bob.
Só que o fantasma do Bob ficou para trás, pois o doguinho prometeu pra filha que ia cuidar do pai dela.
Depois de várias investigações, Quinto descobre que esse traficante Tycherose vai pra Doskvol. Ele segue até lá pra pisar em quem lhe tirou a única coisa que ainda trazia alegria para ele
Como Interpretar
Quinto é um “John Wick caipira”. Fala alto, expansivo, e é muito apegado a seu cão fantasma o Bob. É importante carregar no sotaque.
Então você quer construir um personagem de Blades in the Dark, certo? Aplicar golpes ambiciosos, misturar-se aos criminosos perversos e tentar sobreviver mais um dia na sombria Doskvol? Muito bem, vamos lá.
Conceito X Bando
Primeiramente, é sempre importante conversar com o mestre e com os outros jogadores para alinhar as expectativas e pensar no bando e no que uniu estes criminosos em particular. Não é necessário fazer a ficha do bando ainda, apenas pensar em que tipo de personagem cada um quer interpretar e como se conheceram.
Uma vez definido o ponto de partida, é hora de botar a mão na massa e começar a construir a ficha.
Tanisha será bruta, mal humorada e mal encarada. Ela vai servir como músculos do grupo, recorrendo a violência constantemente devido a seu pavio curtíssimo.
Cartilhas, Raízes e Histórico
Os personagens em Blades in the Dark são divididos em Cartilhas. Funcionam como arquétipos ou classes de personagem. Contudo, as cartilhas são flexíveis o suficiente para acomodar vários tipos de personagem.
Cada cartilha começa com alguns pontos já colocados em atributos, além de uma habilidade especial (escolhida em uma lista da própria cartilha). A cartilha também vai definir como seu personagem vai ganhar XP para evoluir, então escolha com atenção.
O cenário de Blades in the Dark apresenta diversas etnias fictícias (embora algumas inspiradas em culturas reais), bem como diversos históricos que representam a origem do seu personagem. As raízes e históricos não têm nenhuma implicação mecânica per se, mas o jogo incentiva a distribuir pontos de forma a refleti-las.
Vamos escolher para Tanisha a cartilha Retalhador. Isso permitirá que ganhemos XP quando resolvemos problemas através de violência ou coerção, justificando nosso pavio curto. Nossa brutamontes será de origem Iruviana. Podemos usar esse choque cultural para explorar possibilidades bacanas de roleplay. Como Histórico, vamos de Criminoso mesmo. Sua ascendência estrangeira fez com que Tanisha fosse rejeitada pela sociedade, aumentando ainda mais seu ressentimento.
Doskvol não é nenhuma terra de oportunidades, mas ser um estrangeiro também não ajuda.
Distribuindo Pontos
Esta parte é simples. São apenas quatro pontos para serem distribuídos (além dos três que a cartilha já garante) para um total de sete. Nenhuma ação pode ter mais do que dois pontos no começo do jogo. Também anotamos uma das habilidades especiais da cartilha e, em termos de regras, nosso personagem está praticamente pronto.
Nossa cartilha já nos dá dois pontos em Brigar e um em Comandar. Vamos colocar mais dois em Detonar (para causar ainda mais destruição quando possível), um em Convencer (Tanisha precisou aprender a se comunicar para vencer um pouco a barreira cultural) e um ponto em Esgueirar (por ter crescido como criminosa).
Como habilidade especial vamos escolher Guarda-Costas. Tanisha é bruta e violenta, mas tem um coração gigante e gosta de proteger seus companheiros.
Detalhes Finais
Cada cartilha possui uma lista de NPCs. Vamos marcar um deles como um amigo próximo e outro como um rival. Também precisamos de um vício para nosso personagem, escolhido de uma lista. O vício é o que vai servir para aliviar o estresse entre os golpes. Nas cartilha há também uma série de NPCs porntos que podem ser aliados ou rivais, precisamos escolher um de cada. Depois disso, só falta descrever a aparência, escolher um nome e uma alcunha (se é que você já não fez isso) e pronto.
Como vício, podemos escolher Estupor. Tanisha é viciada em adrenalina e fica muito ansiosa quando não está envolvida em uma missão perigosa. Ela gosta de se embebedar até cair e lutar em ringues ilegais como forma de apaziguar sua mente inquieta.
Tanisha será conhecida pela alcunha de “Zangada”, por seu típico mau-humor. Seu aliado será um médico chamado Sawtooth (Tanisha conheceu ele em algum ringue ilegal) e sua rival uma pugilista chamada Marlane (com quem já teve umas escaramuças pessoais).
E aqui a ficha completa, pra quem quiser usar a Tanisha em seu próprio jogo. Se rolar, conte como foi!
Por fim
Blades in the Dark é um RPG muito bacana com um cenário incrível. Se você está começando agora, aproveite bem as possibilidades que o cenário oferece. Se você ainda não sabe do que estamos falando, confira nossa resenha.
Aqui no Movimento RPG, temos muitas editoras parceiras. Algumas nos mandam material para fazermos resenhas e campanhas na Twitch, como foi o caso do Blades in the Dark, jogo que conheci através da parceria com a Buró. Outras vezes, criamos material de forma espontânea, como a primeira resenha que fiz de Kult, jogo esse que todos que acompanham nosso site sabem que eu curto muito.
Esta resenha pertence ao segundo grupo. A parceria do Blades me incentivou a apoiar o financiamento coletivo e eu escolhi o Band of Blades como recompensa. Não tínhamos nenhuma obrigação de criar material ou resenhar o Band, mas como eu curti muito o que li, resolvi compartilhar aqui algumas ideias bem diferentes desse jogo que mistura fantasia militar sombria à lá Berserk, um sistema de regras que coloca os jogadores direto na ação e elementos de… boardgame de gestão de recursos? Vamos lá, então.
Cenário
Há algum tempo atrás uma poderosa entidade conhecida como o Rei Cinzento fez os mortos marcharem contra o território de Aldemark. A Legião, um poderoso e tradicional exército independente, marchou contra as forças do Rei Cinzento ao lado dos Escolhidos – seres humanos imbuídos de centelhas divinas.
Nove Escolhidos lutaram contra o Rei Cinzento. Mas algo aconteceu: cinco dos nove foram Fragmentados e mudaram de lado, passando a antagonizar a Legião e os demais Escolhidos. Uma batalha decisiva foi travada entre as forças do Rei Cinzento e a Legião.
A Legião foi derrotada. É aqui que começa a história de Band of Blades.
Os personagens são remanescentes da Legião, batendo em retirada das planícies de Ettenmark e tentando alcançar a Fortaleza Adaga Celeste, o último lugar onde a Legião pode reunir tropas para talvez enfrentar uma nova investida do Rei Cinzento. Alguns elementos modulares (como qual Escolhido e quais Fragmentados estarão presentes) permitem ao mestre desenvolver a campanha como achar mais interessante.
Confesso que, à primeira vista, a arte não me cativou tanto quanto o Blades in the Dark, mas tem coisas bem legais, como essa guerreira com estilão viking.
Regras
Se você leu nossa resenha de Blades in the Dark, tem uma boa ideia de como funcionam as regras de Band, já que são filhos do mesmo sistema. Mas o jogo tem algumas peculiaridades muito interessantes.
A primeira delas é que além do cenário e das regras, Band of Blades traz também uma campanha pronta para jogar. Mais ou menos como se o Livro do Jogador de D&D viesse com todo o conteúdo da Maldição de Strahd. A história começa logo depois da Batalha de Ettenmark e vai até os jogadores chegarem na Fortaleza Adaga Celeste.
Para acomodar bem o clima geral de drama e desespero de uma guerra perdida, o jogo alterna, basicamente, entre duas fases: Fase de Missão e Fase de Campanha. Os jogadores são incentivados a assumir papéis distintos, às vezes trocando de personagem de acordo com a sessão.
Fase de Missão
A Fase de Missão é a experiência mais “tradicional” de um jogo de RPG, onde cada jogador assume o papel de um personagem e o interpreta. A diferença maior aqui é que nem sempre os jogadores estarão jogando com seus personagens “principais”, aqui chamados de Especialistas. No geral, cada missão conta com apenas dois Especialistas. O restante do grupo é incentivado a interpretar outros personagens da legião, como soldados e novatos.
Os personagens são acompanhados por um Esquadrão, um grupo de NPCs que está lá para seguir ordens e lutar pela Legião. Um recurso muito bem elaborado do sistema é a presença das ações Liderar e Disciplinar nas fichas dos personagens, justamente para lidar com estes NPCs.
Cada missão deve durar mais ou menos uma sessão, com uma estrutura bem parecida com o Blades in the Dark. Quando uma missão termina, a Legião se reúne e passa para a fase seguinte.
Ao contrário da maioria dos RPGs mais convencionais, a sobrevivência do grupo não é fator sine qua non para a continuidade da campanha.
Fase de Campanha
Aqui os jogadores abandonam temporariamente seus personagens e assumem os papéis dos líderes da Legião, tomando decisões estratégicas a respeito de como abordar a campanha e o caminho até a Adaga Celeste.
Cada jogador tem um papel para desempenhar: Comandante, Marechal, Quartel-mestre, Historiador e Espião-Mestre, cada um com funções específicas. A gestão de recursos tem um papel muito importante para o clima do jogo, pois a pressão das forças do Rei Cinzento sobre a Legião tornam-se mais palpáveis. Recursos bem geridos podem facilitar a execução de missões, melhorar a moral, conseguir informações e toda sorte de auxílios para os jogadores. Recursos mal geridos, por outro lado, podem resultar em falta de recursos, mortes e desgraças à rodo.
É nesta fase também que novas missões são geradas pelo mestre (em uma tabela específica) e selecionadas pelos jogadores, bem como quais especialistas e personagens serão designados para elas. Alguns locais oferecem também missões especiais.
Esta parte mais “boardgame” do Band é tão importante que [SPOILER] ao chegar à Adaga Celeste, uma pontuação pode ser calculada de acordo com as ações dos personagens durante a campanha. A pontuação serve para determinar os rumos da guerra e da investida final das forças do Rei Cinzento. [FIM DO SPOILER]
“Putz… se pelo menos a gente tivesse poupado alguns cavalos.”
Por fim
Band of Blades oferece muitas novidades. Pessoas mais “das antigas” como eu podem achar um pouco complicado abraçar todas essas mecânicas e inovações logo de começo. Mesmo assim, se você não torce o nariz para jogos modernos, vai encontrar um mundo rico com várias ideias legais.
Eu já tinha ouvido falar de Blades algumas vezes antes do convite da Buró para montarmos uma mesa na nossa Twitch. Apareceu em várias listas com nomes como “Grandes RPGs que não são D&D” ou coisa assim (aliás, não entendo a fascinação dos gringos com D&D, mas isso é papo pra outro artigo).
Mas o que faz de Blades in the Dark um jogo tão especial e diferente? Bom, é por isso que estamos aqui, não é mesmo?
Jogo de Ladinos
O mote de Blades in the Dark é a ladinagem. A trapaça. A enganação. O grupo deve criar seus personagens criminosos e também decidir aspectos essenciais do Bando que fazem parte. O Bando funciona quase como um meta-personagem, com ficha própria, interações com outros grupos da cidade, e coisas assim.
E aí, quanto tempo você levou pra achar o ladino nessa imagem?
Cenário
O mundo de Blades in the Dark é incrivelmente detalhado e inspira muitos ganchos legais para histórias. Eu devorei o livro em quatro dias para criar a campanha da Twitch, e em pouco tempo já tinha tido mais ideias do que seria possível usar em uma campanha de quatro sessões.
O jogo se passa todo em uma única cidade, Doskvol, uma espécie de Londres industrial do final do Século XIX. Livros como Sherlock Holmes, Frankenstein, O Médico e o Monstro e até Do Inferno podem dar uma boa ideia do clima por lá.
Mas Doskvol também tem aspectos muito únicos. Um cataclisma destruiu o sol e lançou o mundo todo na escuridão. Praticamente todas as pessoas que morrem transformam-se em fantasmas, a menos que sua alma seja destruída. Electroplasma abastece a tecnologia da cidade e do mundo, mas precisa ser colhida caçando leviatãs colossais em alto mar. Some a isso toda uma tensão cultural, corrupção nas instituições, fantasmas, vampiros e uma dinâmica social que empurra os ricos mais pra cima e esmaga a população trabalhadora.
Duvido que ao ler o parágrafo acima você não teve uma ideiazinha sequer para seu próximo jogo.
Sistema
Além de um cenário sensacional, o sistema de regras é onde Blades realmente brilha. Criado como uma espécie de variação da Apocalypse Engine, o Forged in the Dark adiciona algumas camadas de complexidade voltadas especificamente para um jogo de ladinos trapaceiros
As ações são resolvidas com d6. Você geralmente rola mais de um, de acordo com seus valores na ficha, mas apenas o dado de valor mais alto conta. O jogador (e não o Mestre) decide qual perícia vai usar para cada ação. Cabe ao mestre decidir Posição (baseado nas circunstâncias e dificuldade geral) e Nível de Efeito.
O Estresse funciona como uma mistura de Pontos de Vida e Recursos para serem utilizados pelo jogador. Rolagens para evitar dano custam Estresse, mas você também pode utilizá-lo para melhorar outras rolagens. Blades tem uma sutileza genial para incentivar o trabalho em equipe usando uma mecânica simples: se esforçar para ter um dado a mais na rolagem custa dois pontos de estresse, enquanto ajudar um colega de bando custa apenas um.
Você também pode utilizar Estresse para fazer um Flashback, desde ter colocado uma armadilha no local até ter combinado algo com o guarda. Através dessa mecânica simples, você pode rolar todo um jogo de Heist sem horas e horas com os jogadores debruçados em mapas decidindo o que fazer. Você primeiro executa, depois planeja!
Aliás, outro ponto positivíssimo desse jogo é a arte. Lindo demais!
Por Fim
Jogar Blades in the Dark é uma experiência bem legal. Leva um tempo para se adaptar a todas as características únicas do jogo. Inclusive, nossa campanha na Twitch teve muitos elementos de um jogo mais tradicional, com cenas de planejamento e tudo – algo que o próprio livro desencoraja. O resultado, porém, é muito recompensador. Uma experiência que você dificilmente terá com qualquer outro jogo.
O jogo foi financiado pelo Catarse, mas se você perdeu, ainda pode garantir o seu no Late Pledge. Além do Blades, outros dois jogos-irmãos estão sendo lançados juntos, Band of Blades e Scum and Villany.
Olá aventureiros estou de volta, dessa vez o intuito de expandir os jogos que conhecem. Além disso essa provavelmente ficará sendo uma postagem que teremos a cada mês. Portanto iremos expor RPGs interessantes para suas mesas, que estarão em financiamento no catarse na presente data.
Catarse de Setembro
Masks: A nova geração
Masks é um RPG sobre super-heróis ao qual está sendo trazido pela editora Circuito Camaleão, um jogo para fãs dessa temática em um mundo repleto pelos heróis fantasiados tentando salvar sua cidade de terríveis ameaças. Os jogadores iniciaram durante a 4º geração de heróis que num momento ainda não possui nome como as anteriores: Geração de Ouro, Prata e Bronze dos heróis cada uma com suas próprias particularidade. E em meio disso está vocês uma nova geração buscando ainda fazer o seu lugar ao sol.
O sistema do jogo é o Powered by the Apocalypse (Pbta) sendo o jogo construído para melhor incorporar os elementos de jogos PbtA. Em suma se tiver gostado dessa temática da uma pesquisada para apoiar eles a baterem a meta.
Forged in the Dark – Late Pleage
Forged In the Dark é um sistema desenvolvido baseado em Pbta para o RPG de Blades in the Dark. Em suma esse projeto que está sendo publicado pela Buró busca trazer os três melhores RPGs desse sistema além de uma enorme quantidade de material extra. Então o que iremos encontrar nesse jogo? Aqui interpretaremos um bando de vigaristas sedentos por riquezas nas ruas sombrias de Doskvol. Cidade Vitoriana em que a tecnologia à vapor existe em contraste com carruagens, misticismo e demônios.
Além disso o projeto já segue batendo diversas metas e por isso possui uma lista de materiais extras para apoiadores pode ser um jogo bem legal para sua mesa.
Mojubá Rpg
”Honre seus ancestrais através do poder dos Orixás na cidade afrofuturista de Mojubá!”
Mojubá é um projeto de RPG Afrofuturista de Fantasia Urbana, que tem suas principais inspirações nas mitologias Iorubás e Afro-Brasileiras. Nele você encarna um Cria que no contexto do jogo é uma pessoa com poderes fantásticos que descende dos Orixás que precisa neste jogo vivenciar essa experiência de fantasia Urbana em Mojubá enquanto luta contra espíritos malignos, os infernais trânsitos e de vez em quando até sair numa batalha de rap, a não ser que vá fugir desse desafio?
Mojubá está em financiamento coletivo sendo desenvolvido por Lucas Conti e já está com sua meta batida. No atual momento com 178% possui metas extras já adicionadas e bem perto da sua próxima. Dá uma conferida no projeto, sempre bom apoiar um projeto brasileiro. O Fastplay já está disponível para testarem.
Sinistros & Monstros
”Enfrente os monstros que o mundo ignora, antes que esteja maduro demais para se importar.”
Sinistros & Monstros é um RPG de Horror e juventude, um jogo em que o monstros debaixo da cama são mais reais do que você deseja, mesmo que os adultos não acreditem em você. Remonta em partes situações vividas em filmes como It: A coisa e Stranger Things, mas cada um do seu jeito. Em Sinistros & Monstros, os sinistros são aqueles dotados com a capacidade de ver os monstros que se escondem, poder esse que a medida que vamos amadurecendo ele vai diminuindo até não vermos mais o que se esconde de nós.
O jogo busca abordar temas pesados para conversar de assuntos importantes que precisamos debater. O jogo está sendo produzido pela Universo Simulado, junto com a Nozes Games Studio, mas já conta com um fastplay para os curiosos em jogar.
Orbe de Libra RPG | Pré-venda
Orbe de Libra é um RPG com um cenário Brasileiro que vem sendo desenvolvido desde 2016 por Vinícius Peres, que trata de um universo de fantasia heroica medieval. Em Libra nós encontramos no continente rico de Casanova com muita influência da identidade sociocultural Brasileira e da América Latina. Porque então não vivenciar uma aventura com uma riqueza de aspectos da nossa cultura? Orbe de Libra já foi financiado e está alcançando mais metas extras nesta Pré-venda, se tiver tido curiosidade apoie esse projeto que colocou bastante da nossa essência nesse sistema.
Por enquanto lhes deixo com alguns desses RPGs que estão em financiamento no catarse que podem ter gerado uma curiosidade, se tiver dê uma olhada nos projetos. E se quiser ou puder auxiliar o nosso trabalho aqui do Movimento RPG considere se tornar um de nossos patronos :).
Por dentro do Catarse (Setembro)
Autor: Gustavo ”Demon” Revisão de: Isabel Comarella
Blades in the Dark é mais um sistema trazido para o Brasil pela Buró através do financiamento coletivo Forged in the Dark que foi um sucesso absoluto, batendo a meta em apensa 2 horas. E para falar deste sistema magnifico trouxemos Antonio Pop diretamente da Buró. Contudo como um backup no quesito conhecedor do sistema, trouxemos Koi Sugahara do Goblin Erudito, que já joga este sistema a bem mais tempo que a galera do Movimento RPG. Por fim o teor da conversa girou em torno da genialidade do sistema de Blades e também de toda a família Forged in the Dark. Escute o episódio e conheça mais sobre este sistema.
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.
Tema: Cenários e Sistemas de RPG. Tempo: 01:01:29.