Cedro Velho é um personagem criado por Kastas, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Cedro Velho
Nascido na floresta profunda, com aqueles de sua espécie, os elfos. Seus irmãos tornaram-se caçadores, druidas e xamãs, mas algo diferente esperava o pequeno elfo, pois desde criança ele escutava o som do Oboé tocando no coração da floresta. Diziam os sábios que Cedro Velho tinha “a alma conectada com o Verde” e que em algum momento ele escutaria o chamado.
Quando se tornou jovem, iniciaram-no nos cultos junto a druidas e xamãs. Entretanto seu caminho era outro; ele sentia-se destinado a venerar não só a natureza, mas o próprio Oboísta. Assim, ao atingir a maioridade, ouviu o chamado em seus sonhos.
Nos sonhos, Obad-Hai aparentava ser um fruto que nascia, amadurecia, envelhecia e tornava-se podre para cair e alimentar novamente a própria árvore, essa manifestação representava as quatro estações, a forma primordial do Grande Antigo. Ali ele sabia que seu objetivo era venerar o Verde e seguir sempre o som do Oboé.
Ele vestiu sua máscara e então partiu para onde quer que o oboé toque, seguindo o som do seu Deus, como clérigo da natureza. Em seus sonhos, Obad-Hai aparece em suas variadas formas e lhe revela que sua missão não é mais no interior da floresta profunda, mas em um local onde guardiões protegem o mundo que ele conhece: A Guilda dos Guardiões.
Como interpretar
O clérigo é um elfo místico, que valoriza a sabedoria, silêncio e a inocência das formas de vida, condenadas a serem o que nasceram para ser. Sua tendência é neutra, pois ele deseja apenas a continuidade das coisas e entende que todos os processos naturais são necessários e precisam ser respeitados. Por isso, é justo, prefere a tradição e a humildade, bem como tenta buscar a sabedoria em suas ações. A única coisa capaz de tirar Cedro Velho do sério é a violência e destruição sem propósito.
Mote
Buscar sabedoria. Em determinado momento sonhou que a árvore onde Obad-Hai aparecia como fruto em um Carvalho Escuro. Estudando as lendas de seu povo, descobriu que Carvalho Escuro foi o mais poderoso druida de gerações passadas, um membro fundador de uma guilda de guardiões. Seu povo também o chamava de Carvalho Escuro, o Primeiro, ou Carvalho Escuro, o Peregrino.
Frase
“Semearemos a vida, onde quer que eu vá e onde a música do oboísta levar.”
Em Breve a Ficha de Cedro Velho
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Atenção as Regras da Casa e Processos de Criação:
Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.
Marcelonur é um NPC criado por Douglas Quadros, para a história da Guilda dos Guardiões do Movimento RPG, nossa campanha recorrente que utiliza diferentes cenários e sistemas.
Marcelonur Rossidrak
Marcelonur era um anão forte e destemido, nascido na família de pedreiros Rossidrak. Desde cedo, aprendeu a esculpir pedras, mas sua sede por batalhas o levou a abandonar o negócio familiar e se juntar a um grupo de guerreiros como soldado.
Destacou-se em muitas batalhas por sua habilidade com o Martelo de Guerra Anão e sua ferocidade. No entanto, tudo mudou na Grande Batalha de Orcaise. Enviados pelo rei para eliminar os orcs ao sul do reino, o anão era apenas um soldado, mas adorou acabar com todos os orcs que encontrou no caminho, independente da idade ou gênero. Ele lutou com violência e matou muitos deles, mas acabou sendo cercado e capturado.
Os orcs o torturaram por dias, tentando quebrar seu espírito. Cortaram sua barba, arrancaram seus dentes, queimaram sua pele e fizeram coisas piores. Tudo isso para descobrir quem havia mandado aqueles mercenários até as terras que o rei a muitos anos havia cedido aos orcs em troca de sua ajuda em uma batalha que poderia ter acabado com o reino.
O anão resistiu a tudo e foi leal a aquilo que acreditava, esperando que seus aliados voltassem para resgata-lo. Entretanto após um longo tempo, sentiu uma dor que nunca havia sentido antes: a dor da solidão. Ele percebeu que não tinha amigos, família ou amor. Ele só tinha a guerra, e ela não valia a pena. Desesperado, implorou aos deuses por uma segunda chance, e Helm, o deus da proteção, ouviu seu apelo. Libertado do cativeiro, Marcelonur aceitou a oferta de Helm e se tornou um clérigo, jurando nunca mais tirar vidas e usando seus poderes para curar e proteger. Viajou pelo mundo ajudando as pessoas até chegar a uma vila atacada por goblins.
Sentindo que Helm o guiava, Marcelonur construiu um templo para proteger a população da vila. Quando os goblins atacaram novamente, eles encontraram a vila abandonada, exceto pelo clérigo. Surpreendentemente, os goblins não o atacaram e, em vez disso, fizeram um acordo comercial com Marcelonur. A vila forneceria comida aos goblins em troca de minérios.
Com o tempo, Marcelonur encontrou paz e gratidão em seu coração naquela enseada fantástica, dedicando-se a proteger e ajudar as pessoas.
Como interpretar Marcelonur
Rossidrak é muito sábio e calmo, também costuma ser bastante bem humorado, entretanto quando o assunto é sério, o anão torna-se o estrategista que já foi um dia e une sua sabedoria a experiência de batalha para evitar qualquer conflito violenta que a vila possa ter.
Mote
Se alguem precisa de ajuda, o anão é o primeiro a correr para ajudar, apesar de não ser mais um combatente utiliza sabiamente suas habilidades para cessar qualquer agressão que esteja ocorrendo.
Frase
“Encontrei meu propósito: defender os indefesos, curar os feridos e mostrar que a paz é a verdadeira força que transforma corações.”
Em Breve a Ficha de Marcelonur
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80 mil habitantes; Humanos (95%), Pequenos (3%), Outros (2%)
História
Diz a lenda que Benzor teve sua origem graças ao dragão dourado primordial conhecido como Galdor, que testemunhou os esforços dos humanos em construir algo e resolveu protegê-los até que pudessem fazer por si próprios. Graças a essa proteção do dragão dourado, impediu que outros dragões ou bárbaros atacassem Benzor por tempo suficiente para construí-la. A presença de Galdor também deu início a criação da Ordem dos cavaleiros de Galdor, um grupo de cavaleiros devotos de Bahamut que buscavam honrar o dragão (que era quase visto como uma divindade).
Apesar disso, por alguma divergência ou outro motivo da qual foi-se perdido na história, o dragão Galdor deixou Benzor. Como consequência, sua partida atraiu ameaças de tribos bárbaras que tentaram tomar Benzor, tendo iniciado uma grande batalha por ela. Nessa hora o Helmista Arnold Highttower, teria sido abençoado pelo deus Helm e subido na torre mais alta de Benzor lançada uma lança sobre os líderes dos bárbaros, permitindo a vitória de Benzor. Tal proeza fez que ganha-se nome de “torre alta” e que fosse coroado o rei de Benzor
Anos mais tarde, as lendas dizem que Arnold Hightower se encontrou com uma vidente que teria dito ter visto um futuro ruim caso tivesse herdeiros e ainda pior caso não tivesse. Ninguém sabe ao certo como acontecera, mas diz que nessa noite o rei se deitou com a vidente. Dessa união, um filho teria surgido, posteriormente chamado Aldo Highttower, que sucedeu seu pai posteriormente. No entanto, as más línguas dizem que o rei foi enfeitiçado pela vidente, o que deu uma má fama da magia arcana.
Na Era passada
Duas décadas depois do nascimento Aldo Hightower, o mesmo assumiu a coroa pouco antes do início da Grande Guerra. Durante seu governo o rei se aproximou de um grupo arcanos, liderados pela feiticeira Cassandra, que tomará uma taverna próxima de Benzor, conhecida hoje como o Taverna meio mundo, por ficar entre os 3 grandes reinos, e ofereceu um lugar a eles em Benzor desde que servissem. Tal negociação deu origem à vila arcana, um distrito devotado à magia e onde localiza-se a torre da magia, local onde arcanos são treinados.
No entanto durante a Grande Guerra, a linhagem Hightower teve fim quando o rei foi morto durante um ataque de Necroom. Após a morte de Aldo Hightower, a coroa foi passada para Robert Goldfrey, um dos heróis da Grande Guerra e maiores cavaleiros de Galdor atuais. O mesmo se casou com feiticeira Cassandra, tornando-se sua rainha e dando uma nova era para Benzor.
Situação atual
Benzor ainda recupera dos estragos na última guerra, especialmente nas regiões entre a cidade de Benzor e o Trondor que sofreram diversos ataques em suas florestas. Devido a criação do distrito da vila arcana, houve um aumento grande de arcanos no reino e do culto a Mystra, a deusa da magia.
Visão Geral da População
O povo de Benzor possui um enorme respeito e admiração por dragões metálicos em virtude de seu histórico, vendo-os como seres sagrados. Devido a sua história de ajuda do dragão Galdor, Benzor possui uma visão de buscar proteger sempre os mais fracos e necessitados. Mesmo fora de seus domínios. Isso é excepcionalmente bastante comum na ordem dos cavaleiros de Galdor. Alguns Benzorianos, porém, já foram preconceituosos quanto à magia arcana, mas desde a ascensão em Benzor da atual rainha a Cassandra, o culto a magia tem crescido bastante, sendo respeitada e admirada.
Locais do reino
Cidade de Benzor
Capital do reino, tem um distrito central bem grande, o distrito da vila arcana e o distrito militar onde fica maior da força militar. O central é onde maior parte população vive, também o castelo real de Benzor de localiza é onde a sede da Ordem dos Cavaleiros de Galdor fica. Além de o porto ser localizado nele. O distrito da vila arcana é um distrito com magia abundante, sendo feita sua guarda inclusive por golens e tendo grande comercio de itens mágicos. Também é onde localiza-se a torre arcana de Benzor, que funciona como escola de magia e fica Conselho Magi. O distrito militar é onde a maior parte do exercito de Benzor permanece e funciona como campo de treinamento militar
Floresta de Trondor
É uma floresta que localizada entre Benzor e Trondor, sendo usada para coletar recursos, mas um acordo com druidas locais para não haver excessos.
Cidade de Trondor
Cidade de menor porte que Benzor, possui, porém, um porto que é utilizado pelo povo de Benzor para viagens, tendo grande importância devido sua posição marítima e sua grande produção de alimentos.
Vila dos Pequenos
É uma pequena vila de pequenos(halfings) pacata localizada ao norte da cidade de Benzor. Outrora essa vila fora protegida pelo dragão primordial de Cobre, assim como Benzor foi protegida por Galdor. Mais tarde, com fim da proteção dos dragões, Benzor anexou o lugar suas fronteiras e jurou proteger o local.
Montanhas de Benzor
É uma cadeia de montanhas localizada no norte de Benzor, onde escondem muitos perigos, incluindo tribos bárbaras e gigantes de fogo. Apesar de pertencer ao reino legalmente, região possui quase ou nenhum controle real por Benzor.
Curtiu o reino de Benzor? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Proxima postagem sera sobre a Ordem dos Cavaleiros de Galdor, cavalaria de elite do reino de Benzor.
Durrak Hotketlle é um personagem criado por Vinicius Viana, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Durrak Hotketlle
Nascido e criado em uma fazenda de plantação de grãos, o anão teve uma infância completamente comum. Até seus 35 anos, ajudava sua família com a colheita e a plantação dos grãos. Durante sua infância, Durrak viveu em uma fazenda de plantação de grãos, e embora não tivesse nenhuma peculiaridade em sua rotina, sua relação com seu pai, Duromak, sempre foi conturbada. Enquanto o filho amava a vida no campo, o pai estava cansado daquele estilo de vida, afinal, já eram cinco gerações de sua família vivendo da fazenda, com poucas exceções. Infelizmente, seu pai descontava sua frustração no pequeno anão, reforçando constantemente que gostaria de ter um filho militar e que não sentia orgulho de Durrak, independentemente de suas realizações.
Devido ao impacto que seu pai teve em sua vida, Durrak decidiu ingressar na vida militar e juntou-se a um grupo de guerreiros que atuava na região de sua fazenda, prestando serviços à região por cerca de 30 anos. No entanto, sua vida tomou um rumo inesperado quando ele foi convocado para uma guerra que viria a ser extremamente longa e violenta. Apesar de lutar com coragem por 74 anos, Durrak eventualmente percebeu que estava exausto de todo o conflito e, sem aviso prévio, decidiu fugir da guerra de forma ilegal.
Após desertar da guerra, o anão viveu como andarilho por muitos anos, realizando pequenos trabalhos braçais para pagar por sua alimentação e moradia. Certo dia, ele chegou a uma pequena vila chamada Morada e Refúgio dos Primeiros Guardiões e, como de costume, foi visitar a taverna local. Ao provar a cerveja do local, Durrak reconheceu imediatamente a receita como sendo da família Hotkettle, e perguntou ao taverneiro quem a havia produzido. Foi assim que ele descobriu que o responsável era o próprio taverneiro, um anão chamado Duodenim, e com isso ambos perceberam serem primos. Apesar de se sentir culpado e receoso de não ser aceito pela família, o primo o recebeu bem, e Durrak decidiu trabalhar com Duodenim, ajudando na logística dos suprimentos da taverna da vila. Com seu fiel burrinho, Otho, ao lado, o anão finalmente encontrou a felicidade que procurava, mesmo não seguindo o caminho que seus antepassados haviam traçado.
Como interpretar Durrak
Durrak é um anão sociável e eloquente, capaz de cativar a atenção de qualquer pessoa com suas histórias e piadas. Embora possua habilidades impressionantes no combate, ele prefere evitar confrontos sempre que possível, talvez por causa de alguma experiência traumática no passado. O anão acredita que a melhor forma de se proteger é parecer uma pessoa perigosa, mas mantém suas armas guardadas quando viaja, demonstrando uma confiança aparente em sua capacidade de resolver problemas com palavras, em vez de violência. No entanto, há momentos em que pode se tornar implacável e agressivo quando se depara com ameaças àqueles que ele considera amigos ou aliados.
Mote
Somente os tolos e os gananciosos acham a guerra gloriosa, se dependesse de mim, todo mundo teria um lugar pra deitar a cabeça a noite e viver em paz.
Frase
“Tudo que aprendi com a guerra foi que eu não aprendi nada”
Em Breve a Ficha de Durrak
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Belprim é um personagem criado por Volvard, para participar da Guilda dos Guardiões do Movimento RPG, nossa campanha recorrente que utiliza diferentes cenários e sistemas.
Belprim Rochalta
O anão nasceu em um pequeno vilarejo localizado no topo de uma montanha, onde se tornou o único mago a residir na cidade nos últimos 600 anos. Ele enfrentou diversos obstáculos e preconceitos por escolher seguir o caminho da magia ao invés do caminho da forja, especialidade de seu vilarejo. Mesmo assim, ele perseverou e se tornou um forte defensor de seu povo.
Para demonstrar seu respeito pelos ancestrais e tradições de sua cidade, Belprim Rochalta forjou o próprio martelo, que agora utiliza como seu foco arcano. Essa arma mágica representa a união entre sua habilidade como mago e a proficiência dos ferreiros locais. A dedicação e habilidade de Belprim o tornaram um símbolo de orgulho para seu vilarejo, além de servir como um exemplo para as próximas gerações de anões.
Como interpretar
Belprim une a curiosidade do mago e a cabeça-dura de um anão. Constantemente ele acaba estourando em alguma discussão acalorada, mas quando percebe que passou dos limites ele baixa o tom fingindo que nada aconteceu, tentando passar um ar de sabedoria que acha que os magos devem ter, o que deixa as pessoas ao redor sem entender nada.
Mote
Ele chegou a ápice do que um mago poderia evoluir sozinho em seu vilarejo, então decidiu viajar o mundo para conhecer novas magias, e enfrentar novos desafios.
Frase
“Eu não conjuro minhas magias, eu as forjo.”
Em Breve a Ficha de Belprim Rochalta
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Rumple é um personagem criado por Ritielle Souza, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Rumple Gopperlub
Rumple é um gnomo da floresta de pele levemente esverdeada, cabelos desgrenhados e prateados. Usa sempre roupas de couro batido e um grande chapéu que roubou de um ilusionista que conseguiu o impressionar.
Ele saiu do clã Parug quando o clã foi sequestrado por uma tribo bárbara e seu líder exigiu que alguns gnomos trouxessem diversos tesouros. Rumple foi designado a buscar diversas peças e pedras preciosas para poder salvar sua família. No processo ele aprendeu a roubar e enganar para ficar vivo. Ja enganou diversos grupos para poder sobreviver e conquistar o que precisava.
A pouco mais de um ano, libertou seu clã junto com outros gnomos e agora está livre para viver, porém não sabe se consegue fazer isso sem enganar alguém como fez nos últimos anos todos.
Como interpretar
O gnomo é um sobrevivente. faz o que for necessário para se sair bem das situações. Se conseguir lucrar com isso, melhor ainda.
Ele geralmente se finge de idoso, mas como gnomo e ilusionista é sempre difícil deduzir quantos anos ele realmente tem. Gosta de se fingir frágil, com problemas de mobilidade e etc… Mas não os tem realmente.
Mote
Recompensas valiosas ou peças que possa vender em seu antiquário na vila de MRPG. Apesar de sempre procurar facilidade, se ele se afeiçoa a alguém, fará o possível para ajudar também.
Frase
“Fugir é o ato mais corajoso para se viver mais um dia.”
Em Breve a Ficha de Rumple Gopperlub
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Os 7 clãs anões representam cada um deles um aspecto da sociedade anã, uma função e um dever a cumprir com seu povo. De fato, eles são os 7 pilares do Reino de Pedra. Um anão (ou gnomo) não é um anão se não possuir um clã, sendo apenas um excluído. Deixar de ter um clã é considerado uma das maiores desonras na sociedade anã, perdendo inclusive seus direitos nela. Nos raros casos que isso ocorre, o anão ou gnomo costuma deixar o Reino da Pedra, seja por vergonha ou não ter mais um lugar na sociedade anã ou ate exilado pelo próprio povo anão.
Cada clã possui um patriarca que é responsável pelo clã e participa em nome dele nas reuniões na Cidade de Pedra. Esses 7 patriarcas, são conhecidos como o Conselho de Pedra, sendo responsável por tomar as decisões mais importantes na sociedade anã.
Anões pertencentes a sociedade anã, independente do clã, são comumente chamados de irmãos ou irmãs. Enquanto gnomos são chamados de primos ou primas. Isso se deve ao fato de a sociedade anã de maneira geral, se vê toda como uma grande família unida onde cada um faz sua parte. Essa forte união do povo anão foi um dos principais fatores que fez o Reino da Pedra prosperar. Pois é bastante raro anões tomarem armas contra seu próprio povo. Embora, cheguem a brigar as vezes entre si, até fisicamente, raríssimos são os casos onde um anão ou gnomo mata alguém de seu próprio povo. De fato os crimes de assassinato no Reino de Pedra por exemplo são extremamente raros. Sendo o reino com menor numero de assassinatos em todo o continente de Nohak. E os raros casos que ocorrem, são punidos severamente.
Lei dos clãs
1- Um anão pertence diretamente ao clã dos seus pais. A mobilidade entre clãs é raramente permitida, mas, para ocorrer, deve existir a permissão direta dos anciões de ambos os clãs e do Rei.
2- Ao casar a anã abre mão do nome de seu clã e passa a ostentar o nome de seu marido, não havendo qualquer chance de voltar ao seu clã anterior.
3- Não realizar as tarefas indicadas a si pelo seu clã é um crime passível de punição com pagamento de multas e reclusão de até 5 anos.
4- Cabe aos anciões decidirem sobre a expulsão de qualquer membro de seus clãs, não havendo qualquer restrição de motivos para ocorrer tal ato. Contudo, a expulsão deve ser aceita pelo Conselho de Pedra e, em seguida, pelo Rei.
5- Todo o anão é responsável por contribuir diretamente com a manutenção de seu clã. A não colaboração pode resultar em pena de reclusão de até 1 ano.
Stormhammer
Os Stromhammer são o clã da realeza, sendo parentes diretos da linhagem do atual rei, Mith D’Ark Stormhammer e sendo próprio rei o patriarca do clã. Por ser o clã da realeza é um clã consideravelmente menor que os demais em membros, mas é o mais importante na sociedade anã, pois todos estão em posições elevadas na sociedade anã. Alguns são príncipes ou possuem alta patente na guarda de ouro (que é a guarda real do reino anão), mas de uma forma ou outra eles possuem sempre maior impacto na sociedade anã. Recentemente o rei anão aceitou novamente em seu clã o anão Motran, que era um Runestaff até ser descoberto ser sobrinho do rei.
Havenstone
Os Havenstone são um clã dedicado a religião e aos deuses anões. Sobretudo Moradin, que é o pai de todos os anões. O clã Havenstone também possui o segundo maior exército anão, perdendo apenas para clã kennaxe, e foi formado desde a Guerra contra O Lich em Brosna, tendo seu principal objetivo a destruição de mortos vivos em sua criação. O clã é composto principalmente por clérigos e paladinos e é o segundo clã mais importante para a sociedade anã. O patriarca do clã é Kirog Havenstone, que é conhecido como grande pai e é o sumo sacerdote de Moradin. O clã também foi o escolhido pelo herói Christof Shinsengumi quando recebeu a rara honra de se unir aos anões. Embora o mesmo tenha morrido, seus descendentes ainda carregam o nome do clã, e suas obrigações.
Kennaxe
É um clã de guerreiros, bárbaros e outros focados em luta. Os kennaxe compõe a maior parte do exercito anão, sendo extremamente importante para sua proteção de ameaças locais, como ogros e outros inimigos. Kennaxes geralmente são disciplinados e esforçados entre si, porém, não gostam muito de forasteiros, vendo humanos de maneira geral de má forma. Com exceção do notável herói Christof Shinsengumi Havenstone e seus descendentes.
Greatgold
É um clã de comerciantes e banqueiros, sendo clã que mais tem contato com humanos e favorável a relações com eles o mais próximo possível. Porém, pelo mesmo motivo Greatgold não são vistos muito bem pela maioria da sociedade anã. Alguns vêm eles apenas focados conseguir mais dinheiro sem se preocupar com família anã, no entanto é o clã com mais conexões e relações com Brosna. Além de ser o clã mais rico. Apesar de não ser um clã muito bem visto pela sociedade anã, tem uma grande importância econômica para o povo anão.
Goldenforge
É um clã de artesões anões, em sua grande maioria ferreiros, especializados nas mais incríveis técnicas de criações de armas e armaduras. O clã tem principal função de fornecer produzindo armaduras, armas e outros equipamentos. Durante a guerra contra o Lich, um membro do clã chama Gimili Goldenforge ficou conhecido entre os humanos de Brosna por produzir uma arma tão poderosa contra mortos vivos que os transformava em pó para o Cruzado da CEU. Infelizmente a arma foi perdida durante a Grande Guerra, quando o ducanato Meiridus foi atacado.
Runestaff
Os Runestaff é um clã dedicado à produção e estudo do conhecimento arcano. Sendo em sua grande maioria magos, embora, possua também bardos e feiticeiros. Além de outros conjuradores arcanos. O clã geralmente é consultado em questões ligadas à magia ou conhecimento, sendo uma das funções do clã a preservação de tal conhecimento.
Will’o’rock
Os Will’o’rock são clã de druidas e guardiões, focado em proteger as regiões menos urbanas e mais selvagens do reino e suas proximidades. Por esse motivo, é um dos clãs com menos membros e possuem menos contato com os demais clãs, só viajando as cidades somente se necessário. Os Will’o’rock têm como papel de guias para locais não civilizados ou realizar construções em locais para causa o mínimo de impacto na natureza.
Curtiu os 7 clãs? Não deixe de conferir também o post sobre o Reino de Pedra, lar dos anões e gnomos. E também de conferir os demais posts do cenário de Nohak. Proximo post sera sobre Benzor, o reino humano que possui forte ligação com dragões metálicos.
De todos os reinos, o Reino de Pedra é o mais antigo dos reinos de Nohak. Tendo sua formação a quase de mil anos. Há muitas lendas da qual teria levado ao surgimento do reino. Porém, todas elas estão relacionadas indiretamente ou diretamente aos 7 patriarcas dos 7 clãs, que formaram a sociedade anã.
Na maior parte de sua história, no entanto, o povo anão (e seus primos gnomos) escolheram o isolamento. Isso fez com que o Reino de Pedra tivesse tido pouco contato com outras raças, como uma forma de manter sua cultura e tradições. Seu primeiro contato com humanos foi somente a 100 anos atrás. O que é pouco tempo para um anão, tendo surgido na descoberta de seu vizinho mais próximo, Brosna, que construiu o distrito de mineração.
Vendo possibilidade do Reino de Pedra crescer, um acordo com Brosna foi realizado. Os anões teriam permissão para minerar o local em troca construção de armas e armaduras para Brosna. O acordo deu início a conhecida “Aliança Dourada” que foi a união entre Brosna e o Reino de Pedra. Apesar disso, a relação de Brosna com anões sempre foi com diversos atritos. Tendo até mesmo havido um incidente onde os anões tomaram a força o distrito de mineração.
Na Era passada
No entanto, aliança com humanos foi posta à prova nas ultimas décadas. Durante a Era dos Heróis, quando ocorreu a guerra contra o Lich, os anões auxiliaram Brosna e abrigaram seus civis em seu reino. Tal ato fez com que fossem recompensados ganhando terras em Brosna. Posteriormente os anões aceitaram o cavaleiro real e herói Christof Shinsengumi Havenstone como um de seu povo. Uma honra que nunca ocorrera na história do povo anão.
Além da ameaça da Grande Guerra na era passada, o povo anão teve suas próprias ameaças locais ao longo de sua história. Como ogros e outras criaturas, mas maior delas é o dragão negro primordial conhecido como Blackheart. Pouco antes da Grande Guerra, Blackheart teria sido libertado de sua prisão. Durante Grande Guerra, uma trégua entre ele e o povo anão teria sido feita em virtude da Grande Guerra. Agora com fim da guerra a ameaça do dragão negro paira novamente sobre o povo anão…
Situação Atual
Com fim da Grande Guerra, o povo anão começou-se a se isolar novamente para resolver seus próprios problemas. Com única exceção de Brosna que ainda mantem uma relação apenas “cordial”. Porém, raramente intevindo nos assuntos de Brosna.
Dentre as ameaças do povo anão, a maior de todas é o dragão negro primordial, da qual estaria convertendo anões para seu controle e já teria atacado duas vezes o povo anão nesses 20 anos, para apenas testar suas forças.
O povo anão ainda também tenta cicatrizar as marcas das guerras. Uma vez, que muitos anões e gnomos morreram na Guerra contra o Lich e a Grande Guerra. E diferente dos humanos, anões e gnomos demoram gerações para chegar a idade adulta.
Visão Geral da população
O povo anão é dividido em clãs que definem o que são, para ele os clãs são seu lugar na sociedade. Quando se trata de forasteiros, no geral o povo anão é bastante recluso. Vendo na grande maioria com maus olhos humanos, no máximo os aceitando quando precisam (como é no caso de Brosna), sendo a única exceção a família Shinsengumi. O povo do Reino da Pedra é muito ligado também às suas tradições. Como resultado, não é permitido qualquer pessoa de outra raça que não seja anão ou gnomo em seu reino sem autorização do rei. Alguns anões até mesmo creem ser superiores aos humanos e acham que deveriam dominá-los. Apesar dos que acreditam nisso serem uma minoria na sociedade anã. No entanto, a grande maioria dos anões é conhecida por seu orgulho.
Os gnomos são vistos como primos dos anões. Sendo conhecidos em especial por suas invenções malucas. A mais conhecida delas a “pólvora”, como chamam, uma areia negra que explode a menor faísca.
Locais do Reino da Pedra
Cidade de Pedra
É uma grande cidade anã com diversas estruturas grandes de pedra, sendo sua capital do reino e onde o rei anão, Mith D’Ark Stormhammer, governa no palácio da pedra. A cidade é bastante movimentada, podendo encontrar quase todo tipo de coisa a venda. A cidade também é virada para o mar também permitindo que outros produtos cheguem nela via barco.
Colinas Negras
As colinas negras são uma serie colinas onde abrigam cavernas que são usadas pelos anões para a produção de boa parte de metais, comida e outros artigos são produzidos. Sendo um local importante por estar próximo de muitos recursos naturais. No passado, as colinas negras foram a fronteira entre os anões e humanos. Porém, ao longo das ultimas 5 décadas, os anões expandiram suas terras para além das colinas.
Forte da Luz
Construído pouco depois da Guerra contra o Lich de Brosna, o Forte da Luz faz fronteira com ducanado kennaxe de Brosna. Sua construção ocorrera após a montanha amaldiçoada ser purificada de mortos vivos na região. O Forte da Luz é um pequeno vilarejo, com grande foco na religião, sendo a casa do clã Havenstone.
Forte Negro
O forte negro é casa dos “Lorde Negros”. Um grupo de anões que buscam manter tradições, costumes anões e também acreditam na superioridade do povo anão sobre as outras raças. O Forte Negro também é usado principalmente para o treinamento do clã Kennaxe, que são o clã mais militar. Sendo boa parte da tropa anã treinada no local. Além disso, também tem a função de ser a primeira linha de defesa contra o Vale dos Ogros.
Pântanos Negros
É uma região que tecnicamente esta no território anão. Porém, na pratica é totalmente dominada por Blackheart e suas crias, além de anões que foram convertidos como servos dele. O local é bastante hostil para qualquer um do reino que não seja aliado do dragão negro primordial. Somente os mais corajosos adentrar no lugar e poucos retornam com vida. Os Pântanos Negros fazem fronteira com o restante do reino, sendo um perigo constante para os anões.
Vale dos Ogros
É um vale bastante amplo com cavernas onde escondem diversos orgros que são constantemente uma ameaça ao povo anão.
Florestal Will’rock
É a única região florestal próxima ao reino anão. Sendo conhecida por principalmente abrigar os Wil’Rock, um dos clãs anões, que possui forte ligação com à natureza em suas cavernas. Além de também ser um local de caça para os anões, sendo boa parte de sua carne retirada desse lugar.
Os Folhas Secas é a guarda e exercito de Tobaro, que possui esse nome por usarem trajes, capas e capuz verdes parecidos com folhas verdes. Diz a lenda que o nome teria surgido após um grupo de humanos que se unificaram na nação de Tobaro terem chamado os elfos que caíram do céu da “Alta Cidade Elfica” de folhas secas, pois vistas de longe, de fato seus mantos pareciam folhas caindo.
Diferente de muitos exércitos, os Folhas Secas não costumam lutar em combate direto e frontal com seus oponentes. A não ser que sejam obrigados a faze-lo. Mas quase sempre os Folhas Secas empregam táticas de emboscada, utilizando principalmente suas florestas para isso.
Embora para alguns dos povos como Brosna e o Reino de Pedra possam ver tal uso de táticas como essas de covarde, há uma boa razão para os tobarianos lutarem dessa forma, sendo para eles uma questão de sobrevivência do reino. Pois a maior parte do seu exercito é composto de elfos ou meio elfos (embora ainda haja humanos também), sendo necessário décadas as vezes para treinar novos recrutas. Por essa razão, os elfos costumam sempre que podem evitar combate direto, pois sabem que seus membros mortos farão falta em combates futuros, mesmo que vençam uma das batalhas.
Essa forma de lutar dos Folhas Secas se desenvolveu especialmente na Primeira Guerra Contra os Gigantes de Gelo e Dragões Brancos, e foi essencial para sobrevivência de Tobaro ao longo de sua história. Isso não quer dizer que Tobarianos não sejam corajosos em combate se necessário, mas sabem que seus números e força são menores que seus inimigos em combate direto. Apesar de mal visto por alguns povos, de todos que participaram na Grande Guerra, o reino de Tobaro foi o que menos teve baixas durante o conflito, tendo se mostrado eficaz até hoje.
Os Folhas Secas são divididos em 4 pelotões, cada um com uma função e um comandante.
Infantaria
Linha de frente principal de combate. Equipados com cotas de malha, espadas longas e escudos. É atualmente comandada pelo elfo Isendil Everae, que é um herói renomado de Tobaro e um dos “Heróis de Nohak”. O pelotão de infantaria geralmente costuma cuidar da lei do dia-a-dia na cidade de Tobaro. Além de proteger ela e o posto avançado Chama Verde. Membros de escalão mais alto (como tenente ou capitão) costumam ter espada longas de Rubicite. Apesar disso, são raras as vezes que infantaria é usada sem proposito de manter lei ou defesa cidade de Tobaro ou do posto avançado Chama Verde. Isso se deve ao fato de infantaria ser equipada com armaduras pesadas, sendo pouco eficiente em não serem percebidas por seus inimigos e consequentemente, em realizar emboscadas.
Arqueiros
Os melhores de todo o continente em combate à distância. É comandado pela elfa Seryn Ponta-Afiada, uma exímia arqueira arcana. Além de ser uma das heroínas de Tobaro e um dos “Heróis de Nohak”. O pelotão de arqueiros é a maior arma em combate para reino de Tobaro e também é o maior de todos os pelotões.
Embora não seja especialidade deles, eles também são bastante furtivos e usam armaduras leves. O que faz muitas vezes agirem junto aos batedores serem enviados para emboscadas. No entanto caso não derrubem seus inimigos e chegue a combate corpo-a-corpo, são extremamente fracos. Arqueiros podem ser encontrados tanto nas florestas de Tobaro como no alto de suas muralhas.
Batedores
É um pelotão extremamente furtivo e especializado em reconhecimento de campo. Tem como principal função fornecer conhecimento prévio das forças e atividades inimigas. É liderado pelo elfo Isirath Selva Vermelha, um dos heróis de Tobaro e um dos “Heróis de Nohak”. O pelotão de batedores também são conhecidos por serem especialistas em montarem armadilhas para seus inimigos. Em muitas vezes eles escondem essas armadilhas em caminhos onde inimigo passara desavisado.
Assim como o pelotão de arqueiros, os batedores são fracos contra combate corpo-a-corpo direto, pois costumam usar armaduras leves e carregar pouca coisa, porém são extremamente rápidos para fugir se necessário. Além de por andarem reconhecendo o terreno, conhecem quase sempre os caminhos pela região melhor até que seus próprios inimigos. Sendo capazes de encontrar refúgios como cavernas ou outros locais para se esconderem rapidamente se necessário. Os batedores também são os únicos possuem permissão em geral para entrarem em territórios considerados hostis ou fora do reino de Tobaro, como as Montanhas Gélidas, a não ser que sejam efetuado operações militares pelo líder do pelotão em tais locais.
Por fim, batedores são treinados para saberem linguagens de sinais e imitar sons de animais para se comunicarem se necessário. Membros de cargo mais alto até mesmo treinam animais para auxiliarem na vigia ou mandarem mensagens rapidamente, principalmente aves.
Cavalaria
É um pelotão bem menor que os outros, tem a principal função de mobilidade rápida. É comandando pelo meio elfo Elnor, que assumiu o pelotão logo após a coroação do rei Uriel Sangue Verde e era o antigo comandante do pelotão. O pelotão da cavalaria tem função para ataques rápidos se necessário ou viagens longas que precisam ser feitas, como enviar mensagem para outros locais de Tobaro ou ate outros reinos. No geral, eles são usados como escolta ou para atacar flancos do inimigos. O equipamento deles também é bem similar ao da Infantaria.
Hierarquia dos Folhas Secas
Soldado
Cargo mais baixo do exercito tobariano. Soldados costumam ser encontrados em todo lugar de Tobaro e em larga escala. Eles possuem equipamento padrão, que varia conforme o pelotão.
Sargento
Responsável geralmente por comandar pequenos grupos de soldados de 5. Sargentos muitas vezes lideram patrulhas ou tarefas menores. Sargentos são mais comuns de serem encontrados nos pelotões de infantaria e arqueira. Geralmente não costumam sair muito da Cidade de Tobaro.
Tenente
Segundo em comando da maioria das operações e ações. Comandado uma parte maior das tropas do folhas secas que o sargento e já podem agir fora da cidade de Tobaro se necessário. No caso da morte de um capitão, ele é quem comanda o grupo.
Capitão
Principal cargo de comando para operações. Capitães geralmente em quem lideram a maior parte das missões diretamente. Eles coordenam emboscadas, defesas de portões ou posto avançados como a Chama Verde.
Comandante
Cargo mais alto dos folhas secas. Comandantes por sua vez são responsáveis por pelotões inteiros e comandam missões que julgam essências. No geral, costumam coordenar grupos em larga escala, exceto talvez o pelotão dos batedores, que costumam ser grupos consideravelmente menores.
Humanidade é um atributo a parte do D&D 5e foi baseado na humanidade do jogo vampiro a máscara 5e, mas com algumas diferenças. No caso o principal objetivo de humanidade é representar uma crença moral da pessoa sem deixar ser corrompido e perder seu propósito. A ideia da utilização dessa mecânica venho após na minha mesa de D&D 5e um dos personagens ter um pacto de bruxo com uma vampira poderosa, cujo um dos maiores objetivos dela é corromper o personagem jogador, pois personagem dele embora sirva a ela, começou inicialmente com objetivo de tentar impedi-la de fazer algum mal. O personagem em questão pela própria ligação e pensamento “os fins justificam os meios mesmo que objetivo seja nobre” já era em si maligno.
No entanto, ele ser maligno não necessariamente queria dizer que tomaria atitude contra grupo de bom grado (embora poderia ser ordenado pela patrona) ou tomaria o lado dela e o personagem ainda tinha como principal objetivo impedir os planos da vampira ser realizado. Cheguei a discutir com o jogador então em o que poderia definir um ponto de virada caso o personagem dele corrompe-se totalmente, e para representar essa moral adotamos o sistema de humanidade do vampiro adaptado para D&D5e.
Como e quando usar Humanidade
Todo o jogador começa com humanidade 7, e dependendo das situações pode perder 1 ou 2 (2 só se for um crítico do corruptor ou falha crítica do jogador) de uma humanidade numa cena, caso falhe em teste de sabedoria contra alguma pessoa ou algo que está tentando corrompê-lo, sendo sua CD geralmente persuasão de seu corruptor ou fixa caso seja algum efeito mágico. Alguns casos também podem resultar em ganho de +1 em humanidade, se forem grandes atos relevantes que fazem desviar da corrupção. Por exemplo, salvar a vida de algum npc sem receber nada em troca e sem for algo que fazia parte da missão.
Essa mecânica tem principal funcionalidade com patronos (como demônios, diabos e outros seres malignos) que querem corromper o personagem e tem constante contato com o personagem. Se um personagem chega a humanidade 0 na mesa, o personagem torna-se completamente corrompido pela pessoa que o corrompeu. Perdendo qualquer moral que possuía e torna-se um npc.
Note que apesar de ter ligação com alinhamentos, a humanidade não depende disso e pode (aliás foi feita pra isso), representar corrupção total de alguém já maligno. Lembro que personagens malignos podem ser cruéis mas ainda podem ter objetivos em comum ou valores (como senso de dever), já um personagem sem humanidade não terá nada disso.
Alguns itens ou poderes concedidos pelo corruptor (principalmente se for um patrono) podem também ser concedidos com chance de perda de humanidade. O que pode deixar o jogador em um dilema se usa ou não durante a mesa. Nesse caso, se forem concedidos por conjurador, você pode usar a CDs de magia como base para os testes de salvaguarda de sabedoria e determinar se o jogador perderá ou não a humanidade.
Pilares e Convicções
Se você desejar aprimorar ainda mais regras de humanidade numa mesa de D&D5e, você pode utilizar pilares. Pilares são pessoas que representam as convicções que seu personagem acredita, sendo pessoas extremamente importantes para o personagem. Por exemplo, “Sempre há esperança”, pode ser representado em um sacerdote Selune ou Lathander que próximo ao personagem. Que independente de ser jogador ou npc, mesmo que não tenham nenhuma ligação com nenhum dos deuses. Da mesma forma a convicção “Eu faria tudo em nome do amor”, pode ser alguém a qual o personagem tenha se apaixonado. Um jogador pode ter 2 ou 3 pilares.
Mecanicamente, cada convicção de um pilar quando vai contraria as ações do corruptor em um teste de salvaguarda de sabedoria, o personagem ganha vantagem para resistir. Porém, o inverso também acontece. Sendo assim, caso o corruptor tente fazer uma ação para corromper o alvo que vai a favor dos princípios das convicções que jogador tem, o personagem recebe desvantagem para resistir à salvaguarda de sabedoria. Agir também contra suas próprias convicções definidas pode gerar teste de salvaguarda de sabedoria para perda de humanidade, mas somente em casos mais extremos.
Além disso, pilares quando feridos gravemente (caírem em combate ou serem torturados, por exemplo) ou mortos, resultam em um teste de salvaguarda de sabedoria para não perder humanidade. No entanto, ações também que sejam ligadas ao pilar e fortaleçam sua convicção, fazem ganhar um de humanidade. Por exemplo, um jogador que possui a convicção “Eu daria tudo para proteger meus amigos” e assume um crime que não cometeu para proteger aquele pilar receberia um ponto de humanidade.
OBS
Note que todos os casos citados estão sujeitos a interpretação do narrador. Os pilares são elementos narrativos interessantes para um personagem com este dilema, sendo freio para eles muitas vezes ou queda deles. Pilares podem ser tanto jogadores como npcs, mas devem ter uma presença relativamente constante e, impacto forte na história aos olhos do personagem.
Considerações Finais
A regra de humanidade pode ser utilizada em muitas situações. Mas em geral, todas requerem o contato constante com a pessoa e o corruptor ao longo da história. Isso pode ser feito de muitas formas, desde itens mágicos conscientes amaldiçoados ou seres disfarçados tentando corromper o personagem ou mais comumente, pactos de bruxos. É importante porém deixar claro o funcionamento ao jogador, visto que é um elemento mais narrativo com fatores mecânicos que o inverso. Especialmente se for utilizar pilares, uma vez que o jogador é que os define. Em geral, a regra de Humanidade tem objetivo de tornar mais “maduro” e desenvolvida a corrupção de algum personagem em progresso. Tendo em vista que alinhamentos em muitos casos, são bastante abrangentes a comportamentos bem diferentes um do outro.