Crash Warforged é um personagem criado por José Lima Jr, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Crash
A magia que libertou Crash, foi dotada de um poder especial e incomum. Diferente da maioria dos seus semelhantes warforgeds, ele não foi agraciado com a liberdade pela magia divina habitual. Em vez disso, sua emancipação ocorreu por meio de um experimento ousado, desencadeado pelo brilho da mística Chama Prateada. Esse evento singular estabeleceu um vínculo profundo e sagrado com a igreja local, tornando-o um membro próximo e íntimo de suas fileiras.
Mesmo com a nova liberdade que desfruta, Crash permanece inabalável em relação ao seu objetivo primordial: aniquilar seus inimigos em combate, despedaçando-os em pedaços minúsculos. Com cada batalha travada, ele começa a perceber que sua conexão com a divindade está em constante evolução, alcançando um nível onde as fronteiras entre ambos se tornam indistintas. A devoção e a fúria em batalha se fundem em sua essência, moldando-o como um guerreiro formidável com uma alma imbuída de propósito divino.
Enquanto a luz da Chama Prateada brilha em seu núcleo, Crash se torna um símbolo vivo da fúria justa em batalha e da devoção inabalável aos seus princípios. É verdade que sua maneira de expressar essa devoção é um tanto peculiar e perturbadora para alguns, mas é precisamente essa singularidade que o torna tão memorável e marcante para aqueles que o conhecem.
Dentro da sinergia entre a essência divina e a alma inorgânica, Crash transcende os limites da compreensão comum e se torna um ser único, cuja jornada é traçada por forças maiores do que ele próprio pode compreender. A cada passo que dá, sua história se entrelaça com os desígnios do divino, escrevendo um épico de coragem e sacrifício, onde sua força e lealdade são testadas nas mais difíceis provações.
A entrada na Guilda dos Guardiões, deu um novo propósito para o forjado de guerra, agora ele poderia descer seu machado em inimigos cada vez mais poderosos, e ainda servir a uma causa justa, protegendo o povo do mal que assola os mundos.
Como interpretar
Crash é, sem sombra de dúvidas, impulsivo em sua abordagem, sempre optando por resolver as coisas pela via mais prática, descendo o machado sobre seus adversários com uma destreza implacável. Sua natureza ardente e instintiva o impulsiona a agir de forma decisiva, sem hesitar diante dos desafios que cruzam seu caminho.
Mote
O que motiva Crash a se aventurar é a busca incessante pela justiça e a ardente vontade de proteger os indefesos. Impulsionado pela fúria em batalha e uma devoção inabalável aos seus princípios, ele desbrava as terras desconhecidas, enfrentando ameaças e desafios com destemor.
Frase
“Já posso quebrar a cara dele?”
Em Breve a Ficha de Crash
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Atenção as Regras da Casa e Processos de Criação:
Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.
Reth do Sul Distante é um personagem criado por Eduardo Francis, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Reth
Embora suas origens permaneçam envoltas em segredos bem guardados, murmúrios e lendas sobre seu passado circulam pelas tavernas e acampamentos da região. Algumas vozes sussurram que Reth se exilou de um reino distante para escapar de uma culpa profunda, cuja natureza permanece enigmática, como sombras nas areias do deserto.
Apesar de ser considerado um paladino, o homem do sul distante não possui uma armadura polida ou espada em seus punhos. Reth desbrava as terras desconhecidas, enfrentando ameaças e desafios com uma pesada roupa de couro e um porrete de madeira. Sua presença, como um farol na escuridão, acende a esperança nos corações daqueles que testemunham sua coragem lendária.
Ao chegar a Vila de MRPG, contou uma história singular. Teria sido guiado pela divindade conhecida como O Escriba, o deus da criatividade e liberdade. De acordo com seu relato, essa entidade sagrada lhe incutiu a missão de levar o conhecimento das terras distantes do sul àquela comunidade que padecia enormemente pela carência de sabedoria.
Como interpretar
Dotado de uma aura carismática, Reth inspira a confiança daqueles que cruzam seu caminho. Seu olhar denota uma sabedoria adquirida por meio das agruras e tribulações enfrentadas, mas suas palavras raramente se estendem sobre os erros que o perseguem. Ao invés disso, ele busca redenção por meio de atos nobres e uma dedicação incansável em proteger os desfavorecidos, como se a luz da justiça o guiasse em cada passo.
Mote
Anteriormente meu único objetivo era sobreviver, ganhar um trocado aqui e ali para pagar uma moradia e alguma comida, entretanto agora, com a missão divina que O Escriba me encarregou, preciso passar meus conhecimentos a este povo que sofre a ira divina pela falta de sabedoria.
Frase
“Você não sabe com quem está lidando!”
Em Breve a Ficha de Reth
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Cedro Velho é um personagem criado por Kastas, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Cedro Velho
Nascido na floresta profunda, com aqueles de sua espécie, os elfos. Seus irmãos tornaram-se caçadores, druidas e xamãs, mas algo diferente esperava o pequeno elfo, pois desde criança ele escutava o som do Oboé tocando no coração da floresta. Diziam os sábios que Cedro Velho tinha “a alma conectada com o Verde” e que em algum momento ele escutaria o chamado.
Quando se tornou jovem, iniciaram-no nos cultos junto a druidas e xamãs. Entretanto seu caminho era outro; ele sentia-se destinado a venerar não só a natureza, mas o próprio Oboísta. Assim, ao atingir a maioridade, ouviu o chamado em seus sonhos.
Nos sonhos, Obad-Hai aparentava ser um fruto que nascia, amadurecia, envelhecia e tornava-se podre para cair e alimentar novamente a própria árvore, essa manifestação representava as quatro estações, a forma primordial do Grande Antigo. Ali ele sabia que seu objetivo era venerar o Verde e seguir sempre o som do Oboé.
Ele vestiu sua máscara e então partiu para onde quer que o oboé toque, seguindo o som do seu Deus, como clérigo da natureza. Em seus sonhos, Obad-Hai aparece em suas variadas formas e lhe revela que sua missão não é mais no interior da floresta profunda, mas em um local onde guardiões protegem o mundo que ele conhece: A Guilda dos Guardiões.
Como interpretar
O clérigo é um elfo místico, que valoriza a sabedoria, silêncio e a inocência das formas de vida, condenadas a serem o que nasceram para ser. Sua tendência é neutra, pois ele deseja apenas a continuidade das coisas e entende que todos os processos naturais são necessários e precisam ser respeitados. Por isso, é justo, prefere a tradição e a humildade, bem como tenta buscar a sabedoria em suas ações. A única coisa capaz de tirar Cedro Velho do sério é a violência e destruição sem propósito.
Mote
Buscar sabedoria. Em determinado momento sonhou que a árvore onde Obad-Hai aparecia como fruto em um Carvalho Escuro. Estudando as lendas de seu povo, descobriu que Carvalho Escuro foi o mais poderoso druida de gerações passadas, um membro fundador de uma guilda de guardiões. Seu povo também o chamava de Carvalho Escuro, o Primeiro, ou Carvalho Escuro, o Peregrino.
Frase
“Semearemos a vida, onde quer que eu vá e onde a música do oboísta levar.”
Em Breve a Ficha de Cedro Velho
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Outras Informações de Nohak junta varias informações do cenário de Nohak em local só, como sobre os dragões primordias, as moedas do cenário, sua magia e outras.
Os 9 Dragões Primordias
Como já mencionado no post apresentação do cenário de Nohak , os dragões primordiais são uma das criaturas mais antigas do continente, por isso deixaram sua marca no continente e estão diretamente ligados a ele. Abaixo segue sobre que são os 9 dragões primordiais e suas principais localizações até onde se saiba. Algumas delas foram deixadas em aberto exatamente pois não se sabe o paradeiro delas. Os 9 dragões são :
Morte Branca, O Branco
Até onde se saiba ele vive nas Montanhas Gélidas, tendo despertado durante a Era dos Heróis e atualmente liderando os gigantes de gelo nas montanhas geladas ao norte de Tobaro. Morte Branca possui uma rixa histórica com Tobaro, sendo responsável por já 3 guerras contra o reino, sendo a última ainda em andamento.
Galdor, O Dourado
O dragão benigno mais famoso, que ajudou na construção de Benzor. Durante a Era dos Heróis mesmo auxiliou na Grande Guerra, mas depois disso desapareceu novamente..
Blackheart, O Negro
Assim como Morte Branca, Blackheart despertou durante Era dos Herois, hoje em dia ele habita os pântanos negros, próximo as colinas negras dos anões. O mesmo possui também uma rixa com anões e gnomos, sendo uma das maiores ameaças ao Reino de Pedra.
Kloxar, O Azul
Boatos dizem que o dragão azul vive em uma ilha isolada, sendo adorado por criaturas marinhas locais. Na Era dos Heróis, tal ilha foi supostamente visitada por alguns dos Heróis de Nohak. Também dizem os boatos que Kloxar é dragão azul bastante diferente dos demais da sua espécie. Sua personalidade, segundo as lendas, teria mudado devido a essência do continente, sendo o único dragão cromático a não possuir uma natureza maligna por isso.
Grissom, O Verde
Teria despertado durante a Era dos Heróis assim como outros, e causando destruição na floresta de Trommel. Desde então não é mais visto. Boatos dizem que mesmo ainda está em algum lugar da floresta de Trommel.
Handar, O Vermelho
O dragão provavelmente mais temido de todos os dragões primordiais. Dizem as lendas que ele ainda permanece adormecido em algum lugar do continente e que um dia despertara. Supostamente, segundo a Ordem dos Cavaleiros de Galdor, Handar foi derrotado pelos 3 dragões metálicos primordias na Era dos Dragões e aprisionado, tendo sua derrota marcado o fim da Era dos Dragões.
Unger, O Sombra
Provavelmente o dragão mais difícil de ser visto ou encontrado, boatos no entanto sugere que durante a Era dos Heróis o mesmo teve contato com herói de nohak Alduin
Wilencesor, O Cobre
Um dos poucos dragões benignos, sendo muito popular também no reino de Benzor, especialmente na vila dos pequenos da qual teria ajudado a se estabelecerem. No entanto, o mesmo não é visto desde então (o que ocorreu a Eras)
Nailo, O Prateado
Supostamente teria algum indício do mesmo entre os bárbaros ao norte, além da muralha de Brosna de Winterfell durante a Era dos Heróis. Mas ninguém ainda foi capaz de confirmar o paradeiro do mesmo.
Magia em Nohak
Assim como em outros continentes de Toril, a magia é algo constante do mundo e dentro dele, conectado pela trama de Mystra, sendo dividida entre divina e arcana.
Magia Divina
Bastante comum no continente de Nohak, sendo encontrado desde os 4 grandes reinos até as tribos bárbaras. Praticamente em todo lugar algum deus onde é adorado. Consequentemente, objetos mágicos abençoados por deuses, não são incomuns no continente, sendo muitas vezes utilizados por ordens religiosas ou grandes campeões, mas também podem ser encontrados itens mais simples (como poções de cura) em templos à venda.
Magia Arcana
Diferente da magia divina, a magia arcana é menos comum, e isso se deve ao seu acesso só ser feito através de dom adquirido ou estudo sobre ela.
Em Tobaro, no entanto, a magia arcana ainda relativamente comum devido às tradições e cultura élfica, sendo o reino mais mágico.
Benzor em segundo lugar tendo desenvolvido um distrito próprio onde magia é ensinada para alguns poucos.
No Reino de Pedra a magia arcana é praticada em geral pelo clã Runestaff, que busca acima de tudo o conhecimento.
Em Brosna no geral, a pouquíssimos praticantes de magia arcana, sendo a única notável a duquesa e feiticeira Selenia Von Terryer. O pouco uso da magia no reino se deve principalmente a chuva meteoros que destruíram Brosna no passado, sendo mal vista no geral por isso, embora não seja proibida.
Em tribos bárbaras e outros locais não se há estudo da magia (com única exceção do senhor de Sholo, Hassen Valek), mas pessoas que nascem com dons de magia arcano podem ter destaque em algumas, embora varie em cada tribo ou local. A grande maioria das pessoas que nascem com dom da magia no continente possuem linhagem de dragões, podendo ser dos pais ou de gerações anteriores do passado. Encontrar itens mágicos arcanos é mais difícil que itens divinos, mas a questão varia do local para cada local. Em Tobaro e Benzor, são relativamente comuns, no Reino de Pedra normalmente são restritos ao clã Runestaff, não sendo comuns acharem em comércio normal, mas podem ser ainda encontrados. Em Brosna no entanto, é extremamente raro encontrar um item mágico arcano à venda, pois muitas vezes são vistos como perigosos, sendo sua venda desencorajada, apesar de não ser proibido
Moedas em Nohak
Embora as moedas de todos reinos sejam aceitáveis (e até fora deles) e tenham o mesmo valor comercial, elas possui notáveis diferenças fisicamente em seus símbolos, isso a originalmente as moedas serem de reinos diferentes e que possui um pouco contato entre os outros reinos até Era dos Heróis, onde banco Goldbless (criado por Brosna) se espalhou por Tobaro e Benzor, dando maior uniformidades as moedas. No entanto, foi uma exigência de cada reino manter os símbolos de suas moedas como algo cultural deles.
Benzor
Cada moeda possui um símbolo de um dragão metálico. Sendo Platina o de próprio Bahamut. O ouro, por sua vez, é mais usado por ter o símbolo de Galdor, o dragão dourado primordial. Eletrecto possui o símbolo de um dragão de Latão.
Reino de Pedra
Cada moeda retrata o símbolo de um minério que está talhado e seu verso o símbolo de Moradin.
Tobaro
As moedas e si tem retratação de imagens do passado de Tobaro. De ouro por exemplo é a união entre elfos e humanos, sendo um elfo e um humano em cada lado. De Plantina, que é bem rara, é referente a cidade élfica voadora, sendo uma pequena imagem dela.
Brosna
As moedas retratam os deuses ou a família real. Cobre, Ouro e Platina retratam Ilmater, Torm e Tyr, respectivamente. Eletrecto retrata o rei Justus GoldBless I e prata o falecido Príncipe Justin.
Bárbaras
É o nome de moeda dada para qualquer moeda sem identificação de um dos 4 grandes reinos. Usando principalmente bárbaros ou locais menores ou encontrados em tesouros de monstros.
Curtiu a Outras Informações de Nohak parte 1? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a primeira parte de Outras Informações parte 2, contando diversas informações referente ao cenário de Nohak, bancos, metais únicos no cenário e outras informações.
Possivelmente o aspecto mais divisivo de D&D desde a sua concepção nos anos 70. Inclusive, o próprio Gary Gygax já escreveu sobre isso em 1976, na Strategy Review Volume 2, o que indica que confusões e polêmicas já aconteciam naquela época. Hoje vamos falar de Alinhamento. Nada de Tendência aqui. Alinhamento.
Origens
Na verdade, a regra de alinhamento é anterior ao próprio D&D. Em Chainmail, um jogo de estratégia com miniaturas escrito também por Gygax, os três alinhamentos serviam para definir quais unidades cada jogador poderia recrutar para seus exércitos. Os termos foram inspirados no livro Three Hearts and Three Lions, de Poul Anderson, e simulava uma visão maniqueísta de bem contra o mal com outras palavras. Essa regra foi importada para a primeira edição do D&D.
Foi em 1976, no suplemento Eldritch Wizardy, que foi introduzido um novo eixo na tabela de alinhamento: o eixo Bem-Mal. Isso mudava um pouco a visão maniqueísta apresentada anteriormente, já que agora um vilão poderia ser Leal e Mau. Nesse contexto, as definições de Ordem e Caos foram empurradas para algo parecido com o que temos hoje. Quando AD&D trouxe a famosa tabelinha com os nove alinhamentos essa visão se consolidou, virou meme e perdura até hoje.
E que também nos levou ao metameme da tabela de alinhamentos com edições de D&D.
A título de curiosidade, Eldritch Wizardry também introduziu em D&D Mind Flayers, psiônicos e a Mão e o Olho de Vecna. Isso quer dizer que os Psiônicos em D&D são tão antigos quanto pelo menos três elementos icônicos do jogo. Levante a mão quem já disse que “psiônicos não tem nada a ver com D&D”.
Alinhamentos em Old Dragon 2
Old Dragon 2 usa essa visão “pós-AD&D” de Ordem e Caos, mas eliminando mais uma vez o eixo Bem-Mal. O que é interessante, já que a noção de Bem e Mal podem variar muito de acordo com quem observa. Ou você pensa que os goblins que são massacrados todos os dias pelas estradas acham que os heróis são bons?
O LB1 dedica menos de uma página para explicar os alinhamentos. Então, vamos falar um pouco deles aqui.
Ordeiro
Um personagem ordeiro é aquele que segue as regras. Pode ser um juramento pessoal, um código de honra, como de uma ordem de cavalaria, ou simplesmente o respeito às leis e desejo de uma sociedade justa e previsível. Na melhor das hipóteses, são pessoas que seguem regras, buscam a justiça e tentam sempre analisar todos os lados de uma situação. Na pior, fascistas que acreditam que erradicar tudo o que é desviante vai trazer algum senso de equilíbrio ao mundo.
Personagens ordeiros também podem mostrar uma tendência a botar seus princípios antes de seu próprio bem estar ou realização pessoal. O Clérigo que gasta aquela magia de cura importante no andarilho do ente que encontrou pelo caminho. A paladina heroica que sacrifica sua única lembrança da família desaparecida para salvar uma vila inteira. O espião que segue à risca ordens de um rei, e jamais usaria seus talentos para roubar as moedas de um trabalhador, mesmo que estivesse passando fome. São exemplos de personagens heroicos e ordeiros.
Lembre-se que ser ordeiro não é a mesma coisa que ser perfeito. Percival comete um grande erro ao se recusar a ajudar o Rei Pescador, mas quando percebe o que aconteceu, faz de tudo para corrigir seu engano.
Caótico
O Caos, em Old Dragon, está muito ligado à ideia de liberdade e de adaptação. Um personagem caótico sabe que nem todas as regras foram feitas para serem seguidas, e que a tradição pode levar à injustiça e ao preconceito. A liberdade é o valor mais importante de todos, e qualquer tentativa de cercear a liberdade é vista como um desafio. Na melhor das hipóteses, são heróis corajosos que encaram as injustiças de frente. Na pior, selvagens que acreditam na força bruta como forma de controle.
Personagens caóticos não têm medo de desafiar a lei se acreditam que isso vai criar uma sociedade mais livre. A guerreira que desafia abertamente o rei durante o julgamento de outro personagem. O ladrão que ajuda a criar uma rota de fuga para os goblins que estão sendo perseguidos, mesmo sem saber exatamente o motivo. A barda que prefere dar seu tão suado ouro a um aldeão que perdeu tudo em um desastre ao invés de construir um futuro melhor para si. São exemplos de personagens heroicos e caóticos.
Robin Hood é um exemplo clássico de um personagem Caótico, mas que continua sendo um herói. Mesmo seguindo um código de honra – roubar apenas dos ricos – ele desafia a ordem social em favor da liberdade.
Neutro
A neutralidade é a categoria mais ampla dos alinhamentos. Está ligada ao equilíbrio entre os extremos da Ordem e do Caos, do comportamento natural e do instinto, mas também pode indicar certa passividade em relação à própria visão de mundo dos personagens. A maioria das pessoas em um mundo de fantasia provavelmente tendem à neutralidade (e, sejamos sinceros, é assim que a maioria dos mestres interpretam toda vez que um PJ quer falar com um aldeão). Na melhor das hipóteses, personagens neutros são pacíficos e equilibrados. Na pior, distantes e insensíveis.
Personagens neutros buscam a resposta para os grandes dilemas da vida dentro de si e preferem analisar caso a caso. O druida que consulta seus métodos divinatórios ao invés de acatar a sentença de um juiz. O proscrito que abandonou sua ordem por discordar da imposição de certas normas por clérigos hierarquicamente superiores, mas que ainda acredita nos ensinamentos de seu deus. O bruxo que invoca demônios para auxiliá-lo, mas que os obriga a realizar boas ações contra a vontade deles. São exemplos de personagens heróicos e neutros.
Qui-gon Jinn e sua concepção da Força Viva é um exemplo interessante de personagem Neutro, e de como essa visão entra em conflito com uma organização Ordeira, os Jedi.
Por fim
As regras de Alinhamento de Old Dragon 2 são uma continuação do que já foi feito em edições mais antigas de D&D, mas eliminando o eixo Bem-Mal ajuda a simplificar o entendimento e pintar a escala moral do jogo com mais tons de cinza.
Nesta Quimera de Aventuras vamos falar sobre personagens secundários que nós criamos vínculos, mesmo eles não tendo um papel fundamental na história! Ou seja aqueles npc’s que a gente até força uma interação com eles que nem estava previsto nos planos do mestre! Sabe? Aqueles secundários que amamos, que eu chamo de Efeito Jarnathan!
Efeito Jarnathan
Nós não fizemos um Quimera de Aventuras exclusivo para D&D: Honra entre Rebeldes, mas segue agora nossa pequena menção a esse filme que esperamos por tanto tempo e que gostamos muito. Dessa forma não poderia falar de outro assunto que não fosse o querido Jarnathan, um Aarakocra e um dos dez membros que serviram no Conselho de Absolvição, o órgão dirigente da prisão de Revel’s End e o grupo que supervisionou o destino dos detentos da prisão. Dito isso, foi visível que todos adoraram as apenas duas aparições do personagem.
Afinal, o elemento-chave para tornar qualquer personagem de fundo visto brevemente tão amado ou interessante é, ironicamente, nem mesmo tentar torná-los amados ou interessantes. Esse é o resultado do que eu mesma dei o nome de Efeito Jarnathan. Quanto mais despojados e vagamente definidos esses personagens de fundo são, mais atraentes eles se tornam. Você pode associar o que quiser a eles e em suas aparências distintas. Sua história de fundo não está definida, e seus nomes nem são confirmados na tela, mas você pode dar a eles qualquer tipo de personalidade ou ambições que quiser.
Quimera de Aventuras
NPC’S
Pensando nisso, resolvi usar essa afeição gratuita pelo Jarnathan, um motivo para falar sobre npc’s da nossas historias. Sabemos que acima de tudo a atração principal são os jogadores e o mestre, mas os jogadores obviamente se mostram por seus personagens, e o mestre? Além da narrativa e estilo de mestrar, o mestre está nos seus npc’s.
Você pode achar que não, que estou exagerando! Que npc’s secundários, aqueles que encontramos uma vez em uma taverna não ocupam espaço na mente do mestre. Porem se você já mestrou ou já viu seu mestre desesperado por ter que arranjar um nome de ultima hora para uma moça sem importância que vc pediu uma informação e agora voltou lá de novo para puxar mais conversa, sabe do que eu estou falando. Planejado ou não, alguns npc’s que ninguém daria valor cativam a gente.
Dica
Portanto mestres e futuros mestres, aconselho vocês a terem um acervo de npc’s. Claro que não é para se debruçar em cima dos livros e cadernos para criar um dezena de npc’s. Mas vá juntando eles ao longo do tempo. Se você teve uma ideia “boba”, e acha que isso não vai virar uma campanha e nem a historia de um personagem jogável, guarda ela para um npc teu! Crie o habito de fazer anotações de nomes, possibilidades de personalidade, do que esse npc poderia gostar, onde eu posso encaixar ele, que informação útil, ou não ele pode dar para os jogadores? E com o tempo você sempre terá uma carta na manga, e quem sabe um dos seus npc’s desperte o efeito Jarnathan nos seus jogadores?
Olha, isso pode até virar uma campanha de multiversos de npc’s!
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Os Heróis de Nohak foram os grandes heróis da Grande Guerra, tendo tido papéis de grande destaque no confronto. De fato, o nome da era anterior (Era dos Heróis) se deve exatamente ao feito desses heróis (e alguns outros não tão lembrados, de outros conflitos durante esse período). Muitos desses heróis assumiram liderança das forças dos Quatro Grandes Reinos na guerra. A heróis que até mesmo chegaram a se tornar rei e rainhas nesse período.
Com fim da Grande Guerra, alguns dos heróis se aposentaram, outros morreram, outros desapareceram e outros continuam ainda em grande cargos ou importância para o continente. Seja qual for o destino, praticamente qualquer pessoa do continente os conhece, mesmo que pouco em alguns casos, seus nomes e alguns de seus feitos (embora não todos).
Brosna
Christof Shinsengumi Havenstone
Títulos
O Justiça Vermelha, A Fenix Vermelha, O Matador de Dragões, Duque, Lorde, Membro do Conselho de Brosna, “O Garra”
História
Em todo o continente, não há uma única pessoa que não tenha ouvido falar do guerreiro Christof Shisengumi. Suas histórias são muitas e lendárias, tendo incontáveis feitos cantados por bardos em todo o continente. Até mesmo histórias onde matara dragões. E de todos Heróis de Nohak, Christof é o único que é conhecido por ter participado de todas guerras durante a Era dos Heróis (era anterior).
Segundo os bardos, a linhagem Shinsengumi pertence um guerreiro de terras estranhas que usava a espada curva conhecida como katana e teria chegado em Brosna no início de sua construção e formação ainda na Era do Nascimento das Civilizações. Esse guerreiro conhecido como Saitou Shinsengumi, marcou o início de Brosna de forma sangrenta sendo um justiceiro ferrenho que fazia justiça a sua própria mão. Pouco se sabe o que aconteceu com o guerreiro, e as histórias se dividem em muitas nessa, mas todas elas concordam que algo terrível aconteceu com o mesmo e que quase um século depois, Christof retornará para seguir seus passos vindo a Brosna.
Embora Christof tenha inicialmente tentado unir a CEU em Brosna, o mesmo rapidamente deixou para trás ao perceber que apenas tinham interesse em proteger Brosna. Algo que o mesmo sempre discordou de Brosna e sempre entrou em conflito. Em sua visão, segundo dizem os bardos, a justiça não tem limites, seja dentro ou fora de uma muralha, e o conceito de justiça é um só, independentemente de onde estejam. Essa visão de Christof e seu desejo de justiça fez com que vaga-se por todo o continente auxiliando em batalha e resolvendo problemas, tendo tido diversas aventuras.
Porém, eventualmente o mesmo se fixou em Brosna após a Guerra Contra o Lich em Brosna e a Guerra Civil de Brosna, onde após ter auxiliado Brosna muito em tais eventos, foi escolhido como cavaleiro real da Ordem da Fênix pelo Rei Justus Goldbless I. Mas mesmo quando se tornara cavaleiro real, Christof raramente permanecera em Brosna mais do que o necessário, ajudando outros reinos sempre que podia, apesar nunca intervindo diretamente em sua política.
Seus feitos foram tantos, que o povo anão concederá a honra de fazer parte dele, tendo o mesmo escolhido fazer parte do clã religioso Heavestone. Algo que fora a primeira vez na história do povo anão. Apesar disso tudo, Christof possuía uma visão que frequentemente entrava em conflito com Brosna tendo inclusive sendo acusado e preso várias vezes, o que fez se tornar uma figura contraditória e polemica em Brosna.
Christof também ficou conhecido como “A Fênix Vermelha”, como um dos seus títulos, por ter várias vezes morrido e voltado à vida. Ninguém ao certo sabe exatamente o como tal fato acontecia, mas em Brosna muitos dizem que isso fora um poder que o Rei Justus concedera quando se uniu a Ordem da Fênix. Verdade ou não, seu retorno foi testemunhado por muitos em diversas vezes, o que aumentou ainda mais sua fama e histórias.
Durante a Grande Guerra, Christof foi responsável principalmente por liderar os cavaleiros da Ordem da Fênix, além de ter sido um dos principais responsáveis pela união Quatro Grandes Reinos e dos bárbaros como uma força só durante a guerra. De fato, seu longo histórico de batalha durante a Era Heróis fez com grande maioria das lideranças do continente o ouvissem e se aliassem em uma causa comum.
Porém, nenhum ato marcará tanto de Christof quanto seu último, onde o mesmo sacrificou sua própria vida matando a si mesmo para alcançar o plano dos mortos e destruir a estátua onde o filho de AO permanecia preso. Graças a seu sacrifício a Grande Guerra foi vencida, e marcou Christof para sempre como um herói. Uma estátua fora erguida em homenagem ao mesmo onde fora seu ducanato em Brosna.
Connie Rush Shinsengumi Havenstone
Títulos
A barda dourada, A louca de Winterfell
História
Coniie Rush era uma cigana de uma comitiva de artistas segundo contam as lendas, até serem cruelmente assassinados ou capturados por um homem que teria desejado a jovem Coniie. Apesar de Coniie ter sobrevivido, tal incidente causou sérios traumas na jovem que chegou a Brosna sendo vista como louca.
Mas a presença de Coniie atraiu atenção de Lorde Nikolaus Von Terryer que adotou como irmã e do cavaleiro real Christof Shinsengumi que auxiliou ela a passar por seus traumas. Christof eventualmente se apaixonou por Coniie, e pediu a mesma a casamento. Tendo se casado na Grande Guerra, após terem ambos vivido muitas aventuras e perigos.
Durante a Grande Guerra, Coniie teve um grande papel inspirando grandes heróis em batalha com sua lendária música (da qual muitos dizem ser quase divina). Posteriormente no final da guerra Coniie deu a luz a 4 filhos, e após a morte de seu marido criou eles sempre viajando pelo continente.
Hoje porém o paradeiro da grande barda é um mistério, boatos porém dizem que a mesma parecia sofrer de novo com seus traumas anos após a morte do seu marido.
Nikolaus Von Terryer
Títulos:
Lorde, Duque, Cruzado da CEU
Historia
Nikolaus Von Terryer vem de uma família de Brosna com tradição da cavalaria e lutou na linha de frente liderando os templários em diversas guerras. Com a morte do antigo Cruzado, Meridius Maximius na Grande Guerra, o mesmo foi condecorado ao posto máximo dos Templários.
Apesar de ser extremamente experiente, Nikolaus prefere na maior parte das vezes se isolar dos assuntos não militares e permanece no extremo norte em Winterfell. Nkolaus é um grande amigo de Michel Lionheart, da barda Coniie e do herói Christof.
Michel Lionheart
Títulos
Lorde, Duque, Justicer da CEU, Mão do Rei
História
Michel Lionheart é provavelmente o maior justiniano atualmente da CEU(ordem de cavalaria da tríade) de Brosna. O mesmo dedicou anos de sua vida lei de Brosna e lutou 3 guerras (Na Guerra contra o Lich, Guerra civil e na Grande Guerra).
Michel Lionheart também conhecido por sua forte presença, sendo uma das figuras mais fortes e bem vista de Brosna atualmente. Muitos acreditam que Michel inclusive irá suceder o rei Justus após sua morte, uma vez que sucedeu seu filho no cargo Justicer após sua morte, mas ainda é incerto, porém o mesmo considerado a pessoa mais importante de Brosna depois do rei. Michel Lionheart também é conhecido por ter uma forte amizade com Lorde Nikolaus Von Terryer e com falecido herói Christof Shinsengumi.
Selenia Von Terryer
Títulos
Duquesa, Feiticeira das neves
História
Selenia Von Terryer é a esposa de Nikolaus Von Terryer, e uma feiticeira bastante rebelde pelo que dizem. Durante a Grande Guerra, Selenia teve um papel fundamental no entendimento da magia sobre as ações de Brosna, sendo considerada em Brosna a única pessoa confiável para tratar de tais assuntos.
Com o fim da Grande Guerra, Selenia permaneceu em winterfell criando seus filhos junto seu marido, raramente se metendo nos assuntos burocráticos de Brosna. Selenia é uma grande amiga também da família Shinsengumi e dos Lionheart, assim como seu marido e também da rainha Cassandra de Benzor e da taverneira Ursula
Lucius Alexander
Títulos
Cavaleiro Comandante, Visconde, “Acólito Alfa”
História
Lucius Alexander é templário da CEU, sendo um dos mais jovens heróis durante da Grande Guerra, da qual foi reconhecido principalmente por sua bravura e encontrar sinais do retorno do rei Justus. Após o fim da Grande Guerra, Lucius manteve o ducanato Shinsengumi durante a sua ausência posteriormente com retorno do filho de Christof, permaneceu no local servindo ele e guardando a entra oeste do reino de Brosna.
Celüe Le’dweth
Títulos
Vice-Príor, Escolhido de Ilmater, Visconde
História
Celüe é um elfo de Brosna e sacerdote/monge de Ilmater, sendo um dos heróis que se destacaram dentro da CEU. Durante a Era passada o mesmo foi responsável por liderar o clero de Imater nas profundezas do mundo subterrâneo durante a ofensiva de Necroom na Grande Guerra. Além de encontrar o artefato do deus Ilmater e ter portado mesmo durante a Grande Guerra.
Apesar de todo, o elfo lunar é homem muito simples , paciente e humilde. Sendo frequentemente procurado por conselho ou tratamento. Hoje o mesmo vive ducanato Landmarks como um dos Visconde do ducanato.
Reino de Pedra
Gif Kennaxe
Títulos
Duque, Comandante das tropas Kennaxe
História
Gif Kennaxe é dos anões mais conhecidos pelo continente, principalmente em Brosna e no Reino de Pedra, por já ter lutando em 3 grandes guerras (a guerra contra o Lich, a guerra civil de Brosna e a Grande Guerra), tendo lutando em inúmeras batalhas liderando geralmente os kennaxe. Durante Grande Guerra, Gif foi escolhido, junto de Golberig Kennaxe, para liderar as tropas anãs. Após o fim da Grande Guerra, Grif voltou para sua terra natal assumindo as defesas, indo ocasionalmente algumas vezes ao ducanado kennaxe quando necessário.
Golberig Kennaxe
Títulos
Duque, Comandante da Guarda de Ouro
História
Golberig Kennaxe é dos anões mais conhecido pelo continente, sobretudo em Brosna e no Reino de Pedra, por ter lutado já em 3 guerras (na Guerra contra o Lich, na Guerra Civil de Brosna e na Grande Guerra), sendo conhecido também por fazer parte guarda de ouro, guarda real do rei dos anões. Durante a Grande Guerra, Golberig recebeu a honra de liderar a própria guarda de ouro na guerra, representando o rei anão. Após fim da Guerra o mesmo assumiu sua função próximo ao rei anão, indo raramente em alguns casos a Brosna parece exercer o papel de duque.
Curtiu a primeira parte dos Heróis do Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a segunda parte dos Heróis de Nohak, detalhando outros heróis que participação na Grande Guerra e são lembrados por isso.
Continuação de outros locais sem forem os 4 Grandes Reinos no continente de Nohak.
A Cidade Élfica
População
???, Elfos
História
A cidade élfica é um mito nas lendas de Tobaro. Supostamente seria uma cidade somente de elfos que não quiserem se mesclar aos humanos, tendo se separado de seus irmãos. Ninguém no entanto sabe sua localização exata, mas lendas dizem haver uma trilha esquecida que somente um elfo poderia trilhar . Durante a Era dos Heróis, boatos dizem que Tobaro teria buscado apoio da cidade élfica, e inicialmente teria até conseguido, mas depois teria perdido. Os detalhes exatos ninguém sabe. Muitos em Tobaro acreditam que o segredo da trilha seja algo que é guardado pela familia real de Tobaro.
Situação atual
Desconhecida
Taverna Meio Mundo
História
A taverna meio mundo inicialmente era conhecida como taverna da anã bárbara, que fora de uma anã renegada que se fixou na região. Porém, durante um ataque de gnols a antiga proprietária foi morta e um grupo de arcanos se instalou no local desde então. Esse grupo de arcanos posteriormente atraiu atenção de Benzor, seu vizinho próximo, por tal feito, sendo feiticeira Cassandra escolhida para liderar um grupo de arcanos para auxiliar Benzor.
No entanto, a cavaleira arcana Usula Da’valora permaneceu como proprietária do local, tendo investido pesado na sua reconstrução e protegendo de ameaças externas. Dizem até mesmo rumores que a mesma teria feito um acordo e que a taverna seria magicamente protegida contra danos de elementos (fogo, frio, acido e eletricidade).
Verdade ou não, a taverna meio mundo ficou conhecida como uma das maiores tavernas do continente, sendo ponto de parada para muitos viajantes. A taverna em si se localiza entre a cidade de Benzor e a cidade de Tobaro.
Floresta Sombria
História
A Floresta Sombria possui esse nome por se tratar de uma floresta que é bastante fechada, tendo pouca luminosidade mesmo durante o dia. Posteriormente, durante a Era dos Heróis na Grande Guerra a Floresta Sombria tornou-se amaldiçoada trazendo mortos vivos, sendo hoje um local mal assombrado. Dizem que se você morrer dentro da Floresta Sombria, você é trazido de volta como um morto vivo também. Ninguém sabe ao certo o que causou a profanação da Floresta Sombria, mas ela permanece como uma mancha da Grande Guerra até hoje. Com exceção da estrada entre Sholo e Brosna, quase nenhuma pessoa ousa adentrar na floresta.
A Floresta Sombria também possui as ruínas do Castelo do Terror, o local onde outrora na Guerra Contra O Lich os gnomos do Reino da Pedra bombardearam com seus dirigíveis voadores o local.
Colinas de Brosna
História
É uma região de colinas que costuma ser habitada por goblins, havendo cavernas dentro delas. Embora não seja mortal, seu grande número principalmente no centro da região faz com que ela seja difícil de ser habitada e raramente se passa pela região. Sua única exceção são viajantes que preferem se afastarem da Floresta Sombria quando viajam entre Sholo e Brosna, e mesmo assim raramente adentram em seu centro, onde a maior parte dos goblins vive.
Mata dos Lobos
História
A Mata dos Lobos é uma região que já pertenceu a tribos bárbaras no passado e foram expulsas por Brosna. O nome da floresta se deve comumente pelos lobos atrozes e lobos das neves que são encontrados por ela.
Apesar de ser próximo de Brosna, a região não faz parte do reino de Brosna, e com exceção da travessia do ducanato Landmarks para o ducanato Von Terryer, não é protegida pelo reino de Brosna. No entanto, não é raro a região ser usada para madeira no ducanato Von Terryer ou caça, principalmente no inverno, onde o frio intenso é maior.
Além da Muralha
História
Além da Muralha é a região do lado norte da muralha de Brosna até as Montanhas Gélidas ao noroeste dela em Tobaro. A região é famosa por seu frio intenso, monstros e criaturas, perigosas e principalmente bárbaros. Pouco se sabe sobre geografia local, não sendo possível achar quaisquer mapas detalhados dela. Os únicos que realmente conhecem a ponto de guia-las são os bárbaros do norte que habitam.
Durante a Era dos Heróis, um regimento de cavaleiros, liderados pelo Rei Justin Goldbless, adentrou nas terras desconhecidas e obteve sucesso, e conseguiu resgatar a alma do Rei Justus Goldbles, ao custo da alma de Justin. Também há boatos de que Nailo, o dragão primordial de Prata, estaria adormecido em algum lugar dessa região.
Floresta Lendária
História
É a floresta mais perigosa e selvagem de todo continente segundo dizem as lendas. Ninguém sabe exatamente como, mas por alguma razão os animais desta floresta são absolutamente enormes e fortes, um urso dessa floresta por exemplo poderia ser tão mortal quanto um dragão branco (e ser o dobro do tamanho de urso normal). Por ser um dos locais mais selvagens hostis a intrusos, raramente se viaja por ela. Mas dizem haver druidas que controlam a floresta.
Curtiu a segunda parte de Outros Locais de Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a primeira parte dos Heróis de Nohak, detalhando aqueles que tiveram maior participação na Grande Guerra e são lembrados por isso.
Como já mencionado anteriormente, o continente de Nohak possui além dos 4 Grandes Reinos diversos locais de menor importância. Essas postagens tem como objetivo reunir brevemente informações desses locais para serem usados. Por serem muitos locais secundários, serão divididos esse locais em duas partes juntando eles invés de um para cada local.
Sholo
População
8 mil habitantes, 98% humanos, 2% outros
História
Diferente dos 4 Grandes reinos, a construção de Sholo só teve início nos últimos 70 anos. Inicialmente Sholo surgirá como um ponto de parada para viajantes e comerciantes, que eram obrigados a passar quando viajavam de Brosna para Tobaro ou Benzor.
Porém, no início da Era dos Heróis, um grupo de anões em companhia do príncipe anão do Reino de Pedra veio até a cidade e tiveram uma séria briga em sua taverna. O príncipe anão teria sido ferido e “humilhado” pelo acontecimento, o que resultou posteriormente num massacre, onde Sholo inteira foi completamente destruída pelos anões.
No entanto, assim que os anões deixaram o local destruído e abandonado, um misterioso mago mascarado chamado Hassen Valek clamou a região de Sholo em seu nome, dando início a sua reconstrução.
Posteriormente na Guerra dos 4 reinos (conflito entre Reino de Pedra e Brosna vs Benzor e Tobaro), Sholo escolheu lutar ao lado de Tobaro e Benzor, tendo sido invadida pelas forças da Aliança Dourada, logo antes maior parte da sua população ter evacuado a vila.
Após Sholo ser dominada, ela passou por período onde foi governada pelos gnomos e anões do Reino da Pedra. Mais tarde, durante a Grande Guerra, Sholo foi novamente destruído pelas forças de Necroom, tendo os gnomos e anões recuado para seu reino e abandonado o local.
Mais recentemente, no inicio da Era do Renascimento (Era atual), Hassen Valek novamente reclamou a região e começou reconstruí-la mais uma vez com o apoio da população que havia sido evacuada.
Situação atual
Sholo continua hoje tendo se restabelecer, sendo um ponto de viagem para os Grandes Reinos. No entanto, mesmo com localização geográfica favorável, Sholo possui muito menos recurso que os grandes reinos, sendo assim seu processo tem sido longo e demorado. A vila, no entanto, possui muralhas de madeira e guarda suficientes para impedir ataques desorganizados na região. O próprio Hassen Valek também seria um mago bastante poderoso segundo dizem, o que espanta ameaças maiores, embora costuma ser recluso, e geralmente foca seus estudos, se envolvendo apenas quando necessário. Sholo possui relações mais próximas com o reino de Tobaro, sendo visto como o aliado mais próximo.
Visão Geral da População
O povo de Sholo ainda guarda uma “marca” contra aliança dourada pelos eventos do passado. Embora Brosnasianos (pessoas nascidas em Brosna), anões e gnomos não seja impedida, são mal vistas. No entanto, tobarianos (sejam humanos, elfos ou meio-elfos) e Benzorianos são bem vistos por terem ajudado a pequena vila quando precisou. Mas apesar disso, o povo de Sholo prefere a paz, raramente se envolvendo em quaisquer assuntos dos reinos, buscando o comércio na grande maioria dos casos. O tempo de governança de Hassen Valek, mesmo situações complicadas, fez também haver uma grande confiança do povo de Sholo nele. Pois embora sejam reclusos em seus estudos, é dito como um dos homens mais inteligentes do continente.
Localidades Importantes
Taverna Mão Amiga
É a taverna local, e provavelmente o local mais importante de Sholo. É bastante movimentada com pessoas, principalmente aventureiros que viajam. Também possui uma passagem para subsolo que onde o próprio Hassen Valek reside.
Portão Oeste
Portão de entrada pelo lado oeste, indo em direção a Benzor ou Tobaro, seguindo pela Floresta de Trommel
Porto margens de Sholo
É um pequeno porto que é conectado por um rio que leva ao mar, sendo embarcações de Benzor e Tobaro muito comuns no local.
Portão Leste
É o portão de entrada pelo lado leste, indo em direção a Brosna, segundo entre Floresta Sombria e as Colinas de Brosna.
Praça comercial
Localizada próxima ao portão oeste é pequena praça onde vendedores possuem barracas onde vendem ao ar livre.
Deserto de Abiz
População
8 mil habitantes (na cidade de Habiz), 98% humanos, 2% outros
História
O Deserto de Abiz é um dos locais mais antigos, dizem que os cavaleiros de Brosna da CEU inicialmente teriam encontrado este local remoto ao extremo do mundo. Se as lendas forem verdadeiras, os tais cavaleiros ajudaram a estabelecer a cidade de Habiz, que ficava localizada num Oais, onde a tribo nômade Abiz se dividiu, dando início uma rivalidade que perdura até hoje.
Com a notável exceção da cidade de Habiz, o deserto é em si um local bastante hostil e difícil de viver, com várias criaturas perigosas e poucos recursos naturais. Mas o maior perigo são os próprios humanos da tribo Aabiz, que são conhecidos por serem sobreviventes do deserto, roubando viajantes que ousarem atravessar o local. Ao longo de gerações desde a fundação da CEU, a ordem dos cavaleiros tem feito o deserto rigoroso de Abiz como “local de treinamento”, tendo ajudado a cidade de Habiz muitas vezes contra os que foram outrora seus irmãos.
Durante a Era dos Heróis, a cidade de Habiz foi atacada duas vezes pela tribo de Abiz, que acreditava que a permanência deles era uma infidelidade aos costumes nômades deles. No entanto tais ataques foram repelidos por heróis da CEU.
Situação atual e visão geral da população
O deserto de Abiz continua tendo uma forte ligação com Brosna, que geralmente vem no porto da cidade Habiz para treinar os novos cavaleiros da CEU. Por causa disso o povo de Brosna muitas vezes é visto como heróis, mas igualmente mal visto pelas pessoas de fora da cidade de Habiz. A relação, com a tribo Abiz (ou “ratos do deserto” como são chamados), é mais hostil. A cidade de Habiz em si também não tem esplendor dos grandes reinos, sendo bem menor e mais simples e sobrevive a base de comércio, principalmente com Brosna, da qual tem uma relação mais próxima. A cidade de Habiz é governada atualmente pela princesa Jasmine, uma linda mulher que herdou a cidade de seu falecido pai, A mesma é conhecida por ter uma personalidade forte e orgulhosa, mas bastante inteligente.
Ilha de Murlok
População
6 mil habitantes, humanos 96%, Meio Orcs 2%, Outros 2%
História
Dizem as lendas que Murlok teria sua origem de um grupo de piratas que atacavam os navios da região e que encontrou a ilha como um porto seguro para suas operações. Desde então teria começado a construção de Murlok, a cidade fora da lei, como ficou conhecida, atraindo outros piratas e criminosos nela.
Ao contrário das demais cidades e reinos, não há uma guarda propriamente na cidade, e quase todo homem livre para fazer o que quiser, e para revidar quem quiser. Isso faz com brigas sejam comuns na cidade, e que cada um possua sua própria “ tripulação de confiança” para resolver os problemas.
É possível também encontrar quase qualquer coisa em Murlok a venda, pelo preço certo e pelos contatos certos. Apesar disso, a cidade não é muito grande, tendo seu maior destaque seu porto onde os piratas vêm e vão, uma taverna conhecida como “Pirata Caolho” e a arena, um local onde fazem grande lutas ilegais. A ilha também conta algumas regiões fora dela com cavernas, mas também seus perigos para os mais ousados. As águas, porém, próxima a ilha são vistas como traiçoeiras pois escudem muitas rochas e perigos, sendo algo que contribuiu para difícil navegação dos grandes reinos, deixando a ilha relativamente intocada por autoridades em outros reinos.
Situação atual
Durante a Era dos Heróis, Murlok manteve-se relativamente intocada, quase não tendo efeito nenhum nas guerras dos reinos. Isso fez com que os piratas se desenvolvessem mais, e se tornassem mais ousados durante a Era do Renascimento. Também permitiu que muitos criminosos que escaparam ou surgiram durante as guerras fossem parar em Murlok.
Ilha de Zabello
População
Desconhecido
História
A ilha de Zabello é uma lenda, um rumor muito bem guardado para alguns. De acordo com a lenda Zabello teria sido um notável guerreiro aventureiro que teria vivido muitas aventuras e conhecendo muitos lugares. Entre esse locais, a ilha que dera seu próprio nome. Ao chegar a idade onde se aposentou, Zabello criou um grupo mercenário conhecido como os Homens Livres de Zabello ou HLZ como ficou conhecida, sendo sua ilha seu acampamento e base para eles.
A HLZ fez diversos contratos e prosperou, incluindo contrato com a própria Brosna durante a Guerra Contra o Lich na Era dos Heróis. No entanto, foi descoberto posteriormente que a HLZ teria aceitado contratos para fazer crimes, gerando uma mancha na reputação deles, o que levou a diminuírem seus contratos, principalmente com Brosna.
Situação atual
Os homens livres de Zabello foram bastante reduzidos depois da Grande Guerra, sendo bem menos vistos. No entanto, ainda é possível encontrar os mesmo fazendo negócios em outros locais, principalmente Tobaro. Sendo assim, supostamente sua ilha ainda deve permanecer como base deles.
Curtiu a primeira parte de Outros Locais de Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a segunda parte de Outros Locais de Nohak, detalhando o restante das regiões de Nohak.
Marcelonur é um NPC criado por Douglas Quadros, para a história da Guilda dos Guardiões do Movimento RPG, nossa campanha recorrente que utiliza diferentes cenários e sistemas.
Marcelonur Rossidrak
Marcelonur era um anão forte e destemido, nascido na família de pedreiros Rossidrak. Desde cedo, aprendeu a esculpir pedras, mas sua sede por batalhas o levou a abandonar o negócio familiar e se juntar a um grupo de guerreiros como soldado.
Destacou-se em muitas batalhas por sua habilidade com o Martelo de Guerra Anão e sua ferocidade. No entanto, tudo mudou na Grande Batalha de Orcaise. Enviados pelo rei para eliminar os orcs ao sul do reino, o anão era apenas um soldado, mas adorou acabar com todos os orcs que encontrou no caminho, independente da idade ou gênero. Ele lutou com violência e matou muitos deles, mas acabou sendo cercado e capturado.
Os orcs o torturaram por dias, tentando quebrar seu espírito. Cortaram sua barba, arrancaram seus dentes, queimaram sua pele e fizeram coisas piores. Tudo isso para descobrir quem havia mandado aqueles mercenários até as terras que o rei a muitos anos havia cedido aos orcs em troca de sua ajuda em uma batalha que poderia ter acabado com o reino.
O anão resistiu a tudo e foi leal a aquilo que acreditava, esperando que seus aliados voltassem para resgata-lo. Entretanto após um longo tempo, sentiu uma dor que nunca havia sentido antes: a dor da solidão. Ele percebeu que não tinha amigos, família ou amor. Ele só tinha a guerra, e ela não valia a pena. Desesperado, implorou aos deuses por uma segunda chance, e Helm, o deus da proteção, ouviu seu apelo. Libertado do cativeiro, Marcelonur aceitou a oferta de Helm e se tornou um clérigo, jurando nunca mais tirar vidas e usando seus poderes para curar e proteger. Viajou pelo mundo ajudando as pessoas até chegar a uma vila atacada por goblins.
Sentindo que Helm o guiava, Marcelonur construiu um templo para proteger a população da vila. Quando os goblins atacaram novamente, eles encontraram a vila abandonada, exceto pelo clérigo. Surpreendentemente, os goblins não o atacaram e, em vez disso, fizeram um acordo comercial com Marcelonur. A vila forneceria comida aos goblins em troca de minérios.
Com o tempo, Marcelonur encontrou paz e gratidão em seu coração naquela enseada fantástica, dedicando-se a proteger e ajudar as pessoas.
Como interpretar Marcelonur
Rossidrak é muito sábio e calmo, também costuma ser bastante bem humorado, entretanto quando o assunto é sério, o anão torna-se o estrategista que já foi um dia e une sua sabedoria a experiência de batalha para evitar qualquer conflito violenta que a vila possa ter.
Mote
Se alguem precisa de ajuda, o anão é o primeiro a correr para ajudar, apesar de não ser mais um combatente utiliza sabiamente suas habilidades para cessar qualquer agressão que esteja ocorrendo.
Frase
“Encontrei meu propósito: defender os indefesos, curar os feridos e mostrar que a paz é a verdadeira força que transforma corações.”
Em Breve a Ficha de Marcelonur
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Atenção as Regras da Casa e Processos de Criação:
Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.