Era dos Heróis – Biblioteca Arkanita

Esta semana, a iniciativa da Biblioteca Arkanita apresenta o cenário Era dos Heróis, de Vitor “Bartolomeu” Souza Rural. Este cenário se situa em um momento crucial para a batalha final entre as forças do Bem versus as forças do Mal, com interessantes detalhes originais apontados abaixo.

Conteúdo do netbook

  • História e Ambiente, introduzindo o cenário através das três eras narradas:
    • Era da Bravura – A Primeira Era: na Idade do Ferro dos habitantes deste cenário, os druidas foram corrompidos por forças malignas e uma criatura colossal demoníaca acaba por aniquilar as últimas forças militares humanas.
    • Era dos Paladinos – A Segunda Era: um grupo misterioso chamado Panteão decide combater os druidas corrompidos e seu deus-monstro, recrutando entre os homens os mais corajosos e devotos para se tornarem Paladinos e fundarem Escolas da Luz. O deus-monstro foi aprisionado em uma montanha e os druidas libertados do controle corruptor, mas um Paladino se corrompeu e se tornou um Necromante a serviço deste deus-monstro. Com uma legião de novos Necromantes e exércitos de mortos-vivos invocados, todas as Escolas da Luz foram destruídas com exceção de uma, salva pelo Panteão ao ser transformada em uma cidade flutuante nas nuvens.
    • Era dos Heróis – A Terceira Era: o Panteão decidiu por uma abordagem diferente ao criar os Heróis, tanto homens e mulheres, de qualquer raça pensante de fantasia, disposta a lutar pelos ideais da bondade. Um Herói se corrompeu e iniciou a tradição dos Vilões e das Casas Púrpuras que passam a recrutar novas gangues de Vilões. Heróis e Vilões também possuem grandes poderes místicos, embora menores que dos antigos Paladinos. Uma raça de minotauros draconianos chamada Drakotauros saiu da montanha proibida e passou a interagir com a sociedade humana.
  • Personagens e Novas Regras, descrevendo as modificações no Sistema Daemon sugeridas para se jogar em Era dos Heróis. Entre elas, há a ausência de aprimoramentos, uma nova forma de calcular pontos de perícias e uso destes pontos de perícias em algumas específicas. O sistema de evolução de personagem também recebeu ajustes. Por fim, personagens jogadores podem ser apenas humanos ou drakotauros.
  • As Classes Básicas, explicando os Poderes Heróicos e evolução dos Heróis e os Poderes Vilanescos e evolução dos Vilões (personagens podem ser Vilões também). É citado que um personagem que não atue nem como Herói ou Vilão pode existir, e será chamado de Neutro, mas sem nenhum poder especial (exceto, claro, se for um druida, necromante etc.).
  • Trocando de Classe: A Tentação, um detalhe muito interessante do cenário, em que um Herói pode se tornar Vilão e vice-versa dependendo dos atos que realiza ao longo da campanha.
  • Drakotauros e o Local Proibido, apresentando a raça jogável dos Drakotauros, além de descrever de forma resumida como funciona o labirinto do Local Proibido e o que ocorre ao encontrar o deus-monstro caso o labirinto seja conquistado.
  • Guerreiros do Eclipse: os Filhos da Profecia, apresentando esta fusão permanente de um Herói e um Vilão em um ser de habilidades e poderes épicos, profetizados como os indivíduos destinados a combater e vencer permanentemente os Necromantes e o deus-monstro do Local Proibido.

Este netbook pode ser encontrado aqui mesmo na Biblioteca Arkanita. Clique aqui para iniciar o download.

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Segredos do Cenário de Nohak (parte 2) – Nohak

Principais Vilões de Nohak

Aqui segue os principais antagonistas e vilões do cenário para serem usados em tramas de campanha. Separei em 3 tipos: Global, regional e local. Vilões globais são mais indicados para serem usados em GRANDES campanhas, com histórias longas, sendo centrais no cenário e envolvendo todos os reinos. Regionais são vilões normalmente inimigos mortais de um reino específico, sendo mais adequado para tramas de um determinado reino, podendo gerar vários arcos ou uma campanha média em volta daquele reino. E locais são vilões menores, que podem ser utilizados como um ato ou história  ou como vilões secundários.

Selina Blake, a Rainha de Necroom (Global)

Selina Blake, a Rainha de Necroom

Longe do mundo da superfície e dos olhos de todos, um mal se levanta novamente no mundo subterrâneo, sem ninguém saber. Pois em suas profundezas, a rainha Selina ergue novamente Necroom, o reino dos mortos vivos. Enquanto todos da superfície acreditam que Deus Morto foi destruído e que Necroom já não existe mais, eles em segredo se erguem.

Diferente do que muitos acreditam, o Deus Morto não foi destruído após o fim da grande guerra, mas contido no cavaleiro e herói Christof Shinsengumi Havenstone, dentro do Vale da Morte. Mas mesmo contido, sua força foi suficiente para trazer muitos dos seus servos de volta no mundo subterrâneo, em especial, sua alma favorecida abençoada pelo deus morto, Selina Blake. Desde seu novo despertar Selina assumirá e começará a erguer novamente o reino de Necroom, que fora construída por seu pai, Bephoren, o senhor de Necroom, na era passada.

Embora Necroom ainda não tenha a mesma força da era passada, vem aos poucos e nas sombras reunido cada vez mais força e agindo nas sombras da superfície. Conseguindo informações e se infiltrando nos reinos e suas cidades, controlados por Selina.

A Rainha de Necroom, assim como o resto de sua nação, é uma morto vivo, mais especificamente uma vampira, sendo bastante cruel. No entanto seu maior divertimento é na corrupção de heróis, podendo em muitos casos seduzi-los com poder ou outros meios para tornarem seus servos. Apesar também da crueldade, a rainha não age de tal forma sem razões.

Seu maior objetivo é o que acredita ser “sua libertação”, principalmente dos deuses e AO, através do Deus Morto. Para ela todas as almas mortas, destruição e morte são apenas um caminho para o verdadeiro poder e verdadeira liberdade.

Selina é uma belíssima vampira trajando armadura negra e carregando uma espada amaldiçoada conhecida como “A Devoradora de Almas”

Morte Branca, o Branco (Regional)

Morte Branca, O Branco

O Dragão Primordial Branco e é o maior inimigo de Tobaro. Morte Branca já foi responsável por três guerras contra os tobarianos, sendo a última ainda em andamento. O dragão primordial possui um ódio absurdo pelo povo de Tobaro e grande maioria não sabe o porquê. Pois a verdadeira história do motivo foi esquecida no tempo pela maioria. No entanto, no passado Morte Branca teria se apaixonado por uma elfa nobre, a filha do rei, Elara Sangue Verde. Há diversas versões diferentes da história, mas todas elas tem em comum que a mesma morreu e Morte Branca culpou Tobaro pela sua morte, jurando vingança.

Sua primeira tentativa de vingança ocorreu durante a Era do Nascimento da Civilização, ainda quando Tobaro estava se formando, dando início a primeira guerra contra gigantes de gelos e os dragões brancos. Embora Morte Branca tenha sido derrotado, o mesmo não foi destruído, pois por ser um dragão primordial, os Tobarianos sabiam que poderia causar um grande desastre ao continente caso morresse, por isso aprisionaram no subterrâneo de Tobaro.

Séculos mais tarde, no início da Era dos Heróis, uma dragoa branca que fora sua amante (conhecida como “Gelo da Noite”), se disfarçou de um dos capitães da guarda de Tobaro e enganou um grupo de heróis, que libertaram Morte Branca enquanto os gigantes de gelo atacavam Tobaro, dizendo que seria a sua esperança contra tal ameaça.

Com a libertação de Morte Branca, deu-se início a segunda guerra de Tobaro contra os gigantes de gelo e os dragões brancos. Que permaneceu na maior parte da Era dos Heróis. No entanto, um grupo de heróis convenceu  Morte Branca a uma trégua após ameaça de Necroom e a Grande Guerra. 

Mas a trégua durou pouco, pois assim que Necroom cairá, Morte Branca retomou sua guerra. Chegando atacá-los novamente, porém o povo tobariano fora salvo pelo sacrifício heroico de Ukla, o rei dos bárbaros, que se tornaram aliados dos tobarianos, tendo ferido gravemente Morte Branca e forçado a recuar.

O dragão primordial branco hoje continua preparando sua guerra, tendo dominado completamente as montanhas gélidas de Tobaro. Os séculos e as derrotas do passado, fizeram com que Morte Branca buscasse outras formas de destruir Tobaro, o que fez ele se torna-se muito mais inteligente e menos bestial do que dragões brancos comuns. Para ele, vingança é um prato que deve ser servido frio…

Blackheart, o Negro (Regional)

Blackheart, O Negro

Blakcheart ou Coração Negro, é conhecido por ser maior ameaça ao povo anão no Reino de Pedra. Sendo já inimigo do povo anão a quase mil anos, desde a sua fundação e foi responsável por diversos problemas no passado.

Diferente de Morte Branca, Blackheart deseja corrupção dos anões e torná-los seus escravos. Na Era do Nascimento da Civilização, Blackheart tentaram corrompê-los concedendo parte de seu poder em troca de sua servidão (sem eles nem saberem), provocando uma guerra interna do povo anão. Por tais crimes, Blackheart foi aprisionado. 

Até que na Era dos Heróis, um grupo de anões e gnomos o libertou por acidente. Com sua libertação, Blackheart passou corromper aos poucos os reino anão e suas redondezas, tomando parte de antigas ruínas, mas acabou selando uma trégua com povo anão com ameaça de Necroom e o Deus Morto durante a Grande Guerra. Porém poz o fim dela, sua batalha contra o povo anão voltou acontecer.

Hoje, Blackheart tenta trazer anões para sua causa, capturados e ligando através de seu sangue na região dos Patanos Negros, montando também um exercito com os ogros e outros dragões negros. Para Blackheart, o povo anão deveria venerá-lo e servi-lo como ele desejar. Ele simplesmente acredita que um ser superior a eles, e por isso devem aceitar como seus servos e fará tudo a seu alcance para que isso ocorra. Apesar de poderoso, Blackheart raramente prefere o conflito direto. Suas ações geralmente são feitas em tramas e planos que perduram por décadas, tendo corrompido muitos anões para isso ou usando ogros no processo.

O Rei Dos Mortos (Regional)

O Rei Dos Mortos é uma criatura necrótica e gélida de forma humanoide azulada e branca que vaga nas terras além da Muralha de Brosna, matando e transformando os mortos em mortos vivos a seu comando. O mesmo teria surgido após a morte de Ulka, o rei dos bárbaros, e tem sido o responsável indiretamente pelo ataques dos bárbaros a muralha, pois muitos atacam na tentativa de quebrar muralha para que as tribos bárbaras possam escapar para dentro da muralha diante de inimigo que traz a morte certa.

Boatos vindos de bárbaros capturados no ducanato Von Terreyer têm chegado sobre a existência de tal criatura misteriosa e de que nenhum dos bárbaros é capaz de detê-la. Mas a grande maioria dos Brosnasinos tem ignorado tal aviso, achando que são apenas histórias absurdas dos bárbaros que querem tomar suas terras.

O que é desconhecido a todos, porém, é a origem do Rei Dos Mortos, que se trata na verdade de Malvin, o Gelado,  que foi antigo líder dos bárbaros durante a Era dos Heróis, até serem derrotados pelas forças de Brosna. Apesar da derrota, Malvin tinha feito um pacto com Belpheron, o antigo senhor de Necroom em troca da alma do príncipe Justin. Por isso foi trazido de volta como morto vivo. No entanto, se rebelou contra Belpheron e seu controle sendo aprisionado por isso, porém com seu poder, pouco a pouco conseguiu quebrar sua prisão, se tornando o Rei dos Mortos. Para o Rei dos Mortos, seu maior objetivo é destruir aqueles que provocaram sua derrota, destruindo Brosna por completo e transformando em mortos vivos.

Handar, o Vermelho (Regional)

Handar, O Vermelho

Embora outros dragões primordiais tenham causado problemas constantemente nos reinos de Nohak, podem agradecer aos deuses que até agora nenhum reino tenha conhecido a fúria de Handar, o Vermelho.

Durante a Era dos Dragões, Handar escravizou e destruiu diversos povos, provocou desastres como erupções pelo continente. Pois o dragão se via como primogênito dos dragões primordiais, o mais forte, e que todo aquele continente e aqueles que pertenciam eram seus para fazer o que quiser, se vendo como um rei entre os dragões (embora respeitasse os seus irmãos dragões primordiais, via eles como mais jovens que deveriam ser guiados). E de fato, Handar era o mais forte de todos os dragões primordiais, e sua supremacia era reconhecida entre os cromáticos. Nenhum deles foi capaz de derrotar Handar ou impedi-lo. Pelo menos não sozinhos.

Se as lendas forem verdadeiras porém, Galdor, o Dourado, Nailo, o Prateado e Wilenceor, o Cobre, se uniram e travaram uma enorme batalha no local onde hoje é conhecido como as montanhas de Benzor. Com muito esforço, Handar foi derrotado, e colocaram para adormecer eternamente. Esse evento foi tão marcante, que encerrou a Era dos Dragões.

Hoje, Handar dorme em um vulcão adormecido, que é chamado de “O Pico do Inferno”, sendo a maior montanha da região das montanhas de Benzor e povoado por gigantes de fogo, que serviram Handar no passado e protegem seu senhor adormecido, embora até agora nunca tenham conseguido despertá-lo.Mas caso alguém consiga alguma maneira de despertar Handar, o continente inteiro poderia estar em perigo, principalmente o reino de Benzor, que é próximo das montanhas e possui ligação com dragões metálicos (que são odiados por Handar por terem o prendido).

Handar é uma criatura acima de tudo orgulhosa, que não admite seres que considera insignificantes questionarem a ele. Apesar de não ver como iguais, vê outros dragões como serem acima dos demais mortais, e seus descendentes também. Um dragão ou descendente de um poderia ter alguma chance de dialogar ou convencer Handar a não tomar alguma atitude hostil, mesmo que fosse um metálico, pelo menos enquanto não implicasse sua ira. No entanto, qualquer outro mortal provavelmente seria visto como inferior demais aos olhos do dragão.

Gelo da Noite (Local)

Gelo da Noite, é a concubina e amante do dragão primordial Morte Branca, sendo depois dos dragões primordiais, o dragão mais importante no continente. A dragoa não é tão antiga quanto Morte Branca, mas ainda assim possui mais tempo de vida que qualquer outro dragão branco adulto, tendo tido seu primeiro contato com Morte Branca durante a primeira guerra contra os gigantes de gelo e dragões brancos, sendo um dos dragões que fugira com o aprisionamento de Morte Branca. 

Sua idade avançada permitiu com que Gelo da Noite desenvolvesse uma inteligência bem acima dos demais dragões brancos comuns, tendo por causa disso utilizado muito capacidades transformar em meio elfos e elfos durante a Era dos Heróis,  se disfarçando de figuras importantes de Tobaro.

Na verdade, poucos sabem, mas ela fora a responsável por se disfarçar de um dos capitães da guarda de Tobaro e convencer um grupo de aventureiros adentrar no subterrâneo de Tobaro para libertar Morte Branca, enquanto o resto de Tobaro era atacado por um grupo de gigantes de gelo. Esse engenhoso plano Gelo da Noite garantiu ainda mais seu favorecimento de Morte Branca, sendo sua segunda em comando de Morte Branca com início da segunda guerra contra os gigantes de gelo e dragões brancos. 

Posteriormente a mesma se disfarçou por longo tempo na Era dos Heróis, de Elrod, um conselheiro real de Tobaro, tendo sido o final da era descoberta e congelado o Rei Ian Sangue Verde.  Gelo da Noite também é a principal responsável por ser mãe da maioria dos dragões brancos no continente, sendo filhos do acasalamento dela com Morte Branca.

Embora Gelo da Noite não seja a principal ameaça contra Tobaro, sua morte está como uma das principais prioridades de Tobaro, uma vez que foi a responsável pelo congelamento do rei Ian e por inúmeros crimes de Tobaro. Além do fato de que uma vez morta, daria fim a reprodução dos dragões brancos. Infelizmente, destruir a dragoa, tem se provado uma tarefa árdua e difícil, já que a mesma, raramente se expõe facilmente, permanecendo longe ou usando disfarces.

Gelo da Noite busca a destruição de Tobaro, assim como Morte Branca, mas por razões diferentes do mesmo. Diferente de Morte Branca, seu principal objetivo não é a vingança, e sim destruição de Tobaro para se estabelecer o poder e domínio da região do reino de Tobaro. Para ela, Tobaro é simplesmente uma pedra em seu caminho para domínio dos dragões brancos ou criação de algo maior. Apesar de cruel, Gelo da Noite possui uma afeição genuína por Morte Branca, embora ache que às vezes sua vingança pode cegá-lo e algumas vezes discorde do mesmo. No entanto possui enorme respeito por ele, colocando sua vontade acima dela na maioria dos casos, mesmo discordando.

Edduard Blakclion (Local)

Edduard Blakclion

Edduard é um bastardo de Lorde Michel Lionheart Le Fay, tendo nascido de um relacionamento amoroso que o mesmo tivera um mulher chamada Jasmine cidade de Habiz quando Michel ainda era ainda um postulante (recruta) da CEU (Consagração da União Eterna, a ordem de cavalaria da tríade de Brosna). Até alcançar os 20 anos, Edduard teria permanecido em Habiz ouvindo a história de seu pai de sua mãe. Por isso, quando completou 20 anos viajou para Brosna para conhecê-lo e contou sua história a Lorde Michel, tendo sido inclusive capaz comprava-la ao mesmo. No entanto Lorde Michel já se encontrava casado com Lady Naomi Le fay Lionheart, e foi contra que Michel aceitasse o bastardo como seu filho legítimo. Porém Michel não desistiu de ter Edduard a seu lado, e elevou ele a nobre para criar sua própria casa vassala no ducanato Lionheart, recebendo assim o nome “Blacklion” em referência sua descendência bastarda, e sendo um o braço direito de Lorde Michel e seu filho legítimo. Apesar de ter se tornado um nobre em título, Edduard sempre foi mal visto pela nobreza de Brosna por ser um bastardo, o que fez com que almejasse mais para si, invejando os demais e buscando mais poder, se tornando um homem ambicioso.

Edduard Blacklion embora tenha inveja, ama seu pai e seu meio-irmão, sendo leal a eles, mas agindo em segredo de maneira suja para sua elevação e sua família. Fazendo secretamente com que Lionheart consigam mais poder para si, e consequentemente para ele. Alguns nobres até desconfiam do mesmo ser uma maçã podre, mas não possuem provas, nem desejam conflitos com Lorde Michel, que costuma defender ser seu filho.

Barba Negra (Local)

Barba Negra é o maior dos capitães piratas de Nohak, sendo extremamente respeitado e temido, principalmente na ilha de Murlok. Possui diversos crimes pirataria em todos os reinos, sendo problema constante para quem navega no mar central de Nohak, principalmente para Benzor.

Ninguém sabe o nome verdadeiro do pirata, mas é notável que seu apelido vem de sua barba negra. Barba negra porém já parece ser um homem de meia idade. Dizem boatos que o mesmo teria sido capturado em Brosna na Era Heróis, mas que escapou da Torre quando foi atacada pelas forças de Necroom, na fuga em massa.

Poucos são os que encontram o capitão pirata e vivem para contar a história. Aqueles que sobreviveram, contam que seu navio, o Pérola Negra, possui crânios decorados de suas vítimas neles, e que é um navio enorme com canhões com força capaz de até mesmo derrotar uma pequena frota, além do navio ser rápido como o vento.

Os objetivos de Barba Negra são controle total de Murlok e do mar central do continente, estabelecendo como senhor dos mares. Em segredo, Barba Negra possui um pacto com Selina, a rainha de Necroom, que o favorece em segredo em troca de seus serviços. Tal pacto teria sido selado após sua fuga da Torre em Brosna.

Ogruk, o líder dos ogros (Local)

Ogruk é o líder  dos ogros no Vale dos Ogros, e um dos principais aliados Blackheart. O mesmo foi responsável por alguns dos ataques dos ogros aos anões mais recentemente, durante a Era do Renascer.

Ogruk é um ogro grande e forte, mais que a maioria de sua raça, e selvagem, porém mais inteligente que a maioria dos ogros. Os ogros possem uma enorme rixa com anões de décadas, até séculos de conflito. Seu principal desejo é a destruição do povo anão e a pilhagem de suas terras. Nos últimos anos, tem realizado ataques aos anões capturado e entregado para Blackheart, o que fez sua aliança como o dragão primordial negro bastante proveitosa.

Apesar de selvagem, Ogruk sabe seu lugar, e não ousa desafiar o dragão primordial negro, agindo nos últimos anos apenas sobre suas ordens.


Curtiu os Segredos do Cenário Nohak parte 2? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem a parte 7 de Organizações, Exércitos & Clãs será sobre os Homens Livres de Zabello (conhecidos como HLZ).

Segredos do Cenário de Nohak (parte 1) – Nohak

A Verdadeira História do Deus Morto

“No início dos tempos, AO, o deus supremo, criou os deuses do mundo com cada representando aspectos. Ainda assim, os deuses que vieram, nenhum deles era seu igual, e por um tempo, AO sentiu-se só em sua criação. Pois não havia ninguém para partilhar ela, ninguém ao menos que compreendesse como ele.

Então, AO criou uma nova deusa, diferente das outras, alguém dividiu o mundo com ele e acabou com sua solidão. Essa deusa ficou conhecida apenas com o tempo como “A Companheira”, pois embora outrora tivera nome, essa fora sua principal função. E por um tempo ambos permaneceram.

Mas então “A Companheira” foi um passo à frente e desejou criar uma criação tão magnífica para si quanto AO. Um filho foi criado por ela e apresentado a AO. Porém a reação do deus supremo não foi o que o A Companheira esperava. Invés de se alegrar com criação que ela dera, ele se enfureceu, por ela ter tomado o direito de tal criação sem sua permissão. 

Como punição, AO, destruiu o A Companheira, mas quando viu a criação da Companheira, ele hesitou. Pois o ser não descomprira sua vontade, e ainda era apenas um infantil, apesar de seu poder. AO então decidiu que não deveria intervir diretamente, e mandou o deus da morte de seu tempo eliminá-lo. Mas ao invés de destruí-lo, o deus apenas foi aprisionado, pois seu poder era grande demais.”

A primeira investida do Deus Morto

Bahamut, o deus dragões metálicos

“Com o tempo, o ser passou a ganhar consciência e poder. E mesmo em sua prisão e conseguiu separar-se do plano da morte, rompendo. Como consequência, criou um plano da intercessão, entre o dos vivos e dos mortos, conhecido como “O Vale da Morte”.

Embora ainda aprisionado, o mesmo conseguiu conectar seu plano a parte de Toril, um continente. E assim, aqueles que morriam, tinham parte de sua alma sugada para ele.Com essa energia acumulada com o tempo, o Deus Morto como ficaria conhecido, mesmo aprisionado, lançou sua essência criando um avatar no continente. O resultado foi uma devastação e destruição no continente como nenhuma outra, e quanto mais morriam, mais forte ele se tornava.

 

Tiamat, deusa dos dragões cromáticos

Mas a presença do avatar do Deus Morto fora percebida por AO. O deus supremo decidiu intervir indiretamente, e ordenou Bahamut e Tiamat a darem um pouco de sua essência dracônica e os fundiu em novo ser, um dragão de nove cabeças. Um campeão do deus supremo, para vencer o Deus Morto sem causar maiores desastres. Para fortalecê-lo e restaurar o continente, ele deu parte da essência dele, aspectos dentro dele.

O campeão de AO foi vitorioso, e o Deus Morto teve sua essência removida para o plano do Vale da Morte. No entanto, cada cabeça do seu campeão desejou liberdade e assim as 9 cabeças se separaram, dando origem aos 9 dragões primordiais. Com a separação, cada dragão primordial guardou em si parte da essência do mundo e isso permitiu o continente se curar, dando início a Era dos Dragões.”

O retorno do Deus Morto na Era dos Heróis

Figura do Deus Morto como cultuado em Necroom

“Mas não foi o fim do Deus Morto, pois o mesmo ainda permanecia dentro do Vale da Morte aprisionado. Mais de mil anos se passaram, onde o mesmo juntou novamente sua força no Vale das Almas. Até a Era dos Heróis onde usou parte de sua nova energia para seus planos. Dessa vez, o Deus Morto foi mais cuidadoso, jogando a maior parte de sua energia no mundo subterrâneo. Dessa sombra, surgiu um reino dedicado a cultuá-lo, o reino de Necroom. O reino sombrio com o tempo dominou por completo o mundo subterrâneo e começou a travar a guerra contra a superfície próxima da Era dos Heróis.

Quando a guerra se iniciou, AO percebeu que os 9 dragões primordiais estavam separados demais para impedir por completo a sombra que vinha. Por isso ordenou às 20 divindades mais cultuadas do continente a darem cada um artefato para os mortais usarem na guerra.

Com ajuda dos artefatos e união entre os povos contra o inimigo comum, os mortais marcharam e lutaram, até mesmo dentro do mundo subterrâneo. Mesmo assim, não foi o suficiente. A batalha final estava a favor de Necroom, até descobrirem sobre Deus Morto no Vale da Morte. O cavaleiro da Ordem da Fênix, Christof então sacrificou sua própria vida para chegar ao Vale da Morte e destruir estátua, pondo fim a Grande Guerra.”

O Deus Morto nos dias de hoje

“Apesar da morte de Christof e destruição da estátua não foi o fim do Deus Morto, pois sua essência foi transferida para o cavaleiro Christof. Agora o mesmo tenta sobrepujar sua vontade para controlá-lo e escapar de vez de sua prisão. O cavaleiro da Fênix decidiu não retornar a vida como fizera diversas vezes, pois se o fizesse, o Deus Morto seria lançado no mundo mortal. No entanto, mesmo contido pelo cavaleiro e pela Fênix, a essência do Deus Morto atravessará o plano mortal, trazendo Necroom de volta parcialmente.

De Necroom, os mortos planejam novamente e reconstroem o que perderam, se preparando para a próxima guerra. Sem saberem na superfície que Deus Morto ainda vive, eles são vigiados pelas sombras de Necroom, liderados pela rainha negra Selina Blake, sua escolhida.”

Como usar o Deus Morto e sua história

O Deus Morto possui uma grande importância no cenário de Nohak, já que a maioria das história do Nohak possui ligação direta ou indireta com o mesmo. A história acima conta sua verdadeira história, mas sua história é algo que poucos mortais sabem, menos ainda completa. Durante a Era dos Heróis, alguns dos Heróis de Nohak descobriram sobre a origem do Deus Morto, através de alguns dos Dragões Primordiais (que foram os únicos vivos a viver realmente a história). Isso fez com tal informação fosse passado principalmente para igrejas do continente, que guardam a história em sigilo. Mas boa parte dessa história registrada pelas igrejas, está muitas vezes fragmentada, deixando lacunas incompletas no decorrer da história do Deus Morto.

Os eventos sobre o Deus Morto também após o sacrifício do cavaleiro da fênix Christof são completamente desconhecidos pelos mortais,  até mesmo pelos dragões primordiais. A grande maioria acredita que Deus Morto foi destruído com tal evento, apenas alguns dos cavaleiros da Ordem Fênix de Brosna e o rei de Brosna, notam que há algo errado com fênix desde a morte de Christof, embora mesmo eles não saibam com certeza dizer o que, apenas sentem fortes dores desde o evento e sentem mais fracos.

Conclusão

A existência do retorno de Necroom, é completamente desconhecida pelos seres da superfícies. Os únicos que sabem disso são aqueles que habitam o mundo subterrâneo de Nohak, mas a maior deles foi dizimada por Necroom, deixando poucos sobreviventes e este não tem contato com a superfície.

Obviamente, o Deus Morto e Necroom não são o único problema e vilões de Nohak, mas são o maior deles, mais até mesmo que os dragões primordiais cromáticos. Colocar Deus Morto numa campanha implica geralmente em campanhas grandes e longas, por isso é recomendado utilizá-lo apenas caso seu objetivo seja esse.


Curtiu os Segredos do Cenário Nohak parte 1? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem será sobre os Renascidos da Fênix, que uma  “raça” nova que todo o cavaleiro da Ordem da Fênix adquire ao renascer.

Linha do Tempo & Calendário de Nohak – Nohak

Calendário e Eras de Nohak

Inicialmente no continente de Nohak, cada um dos 4 Grandes Reinos criou seu próprio calendário. Em parte isso também ocorrera porque os reinos eram distantes um dos outros e demoram algum tempo para terem contato entre si. Especialmente o Reino da Pedra que era bastante isolado. Quando as relações começaram a se tornar mais próximas, isso começou a gerar uma enorme confusão nas pessoas que lidavam com reinos diferentes. Varias vezes as datas eram confusas, o que atrapalhava muitas vezes o comercio e as relações entre os reinos.

Em virtude do problema, os 4 Grandes Reinos concordaram em formar um calendário só para serem utilizados em todo continente. O novo calendário formado então foi dividido em Eras, sendo a criação calendário novo teria surgido onde hoje é conhecido como Era Heróis. Embora o calendário novo de Nohak tenha resolvido muitos problemas do continente, por se tratarem um só, não resolveu todos. Devido as lacunas, muitos não conseguem precisar com exatidão os períodos históricos anteriores a Era dos Heróis. Eles tem estimativas, especialmente do tamanho da maioria das Eras, mas ela não é precisa, e como muita coisa, não é exata.

As Eras de Nohak marcam períodos históricos de grande impacto do continente, sendo muito usada para base em eventos históricos e calendários menores. Atualmente o calendário de Nohak possui 5 Eras que são:

Era dos Dragões

Período histórico antes do surgimento dos 4 Grandes Reinos. Essa era não se sabe quanto durou e se há poucas informações desse período, mas foi marcada principalmente pelo surgimento dos dragões primordiais no continente, que em geral, dominavam o continente durante essa Era. É visto por muitos como a pré-história do continente de Nohak, já que é anterior aos 4 Grandes Reinos. A quem diga porém, que há Eras ainda mais antigas que a Era dos Dragões, pois ja foi encontrado restos de civilizações que não existem mais no continente. No entanto, é impossivel precisar se foram antes ou depois do surgimentos dos Dragões Primordias, por isso qualquer data anterior aos 4 Grandes Reinos é considerada da Era dos Dragões.

Era do Nascimento da Civilização

Período histórico onde os 4 Grandes Reinos (Brosna, Benzor, Tobaro e Reino de Pedra) do continente de Nohak foram fundados, tendo começado com o Reino de Pedra e terminado com Brosna. É marcado principalmente pelo início da construção dos reinos e batalhas para estabelece-los. Também é o período onde ocorreu a primeira guerra de Tobaro contra os gigantes de gelo e dragões brancos, liderados por Morte Branca, o dragão branco primordial. Acredita-se que a Era do Nascimento da Civilização tenha durado cerca de mil anos. 

Era da Expansão

Período que ficou conhecido pela expansão dos 4 Grandes Reinos em seus territórios. Essa época é marcada pela construção do distrito de mineração em Brosna, o surgimento da “Aliança Dourada”, que foi aliança entre o Reino de Pedra e Brosna, a construção de Trondor no reino de Benzor e anexação da Vila dos Pequenos em Benzor, assim como algumas regiões nas proximidades de Tobaro e do Reino de Pedra. Também foi nesse mesmo período que a vila de Sholo foi fundada. De acordo com historiadores, essa Era da Expansão teria durado cerca de 100 anos.

Era dos Heróis

Período mais recente histórico, que fora marcado por várias guerras e surgimento de vários heróis. Entre essas guerras que ocorreram foram: A Guerra contra o Lich (Brosna e Reino de Pedra), A guerra civil de Brosna (Brosna e Reino de Pedra), A Segunda Guerra contra os Gigantes de Gelo (Tobaro), A Guerra dos 4 Grandes Reinos (breve conflito entre a Brosna e Reino de Pedra vs Tobaro e Benzor) e a Grande Guerra. A Era dos Heróis é uma das poucas eras a qual sabe-se com precisão que durou 25 anos.

Era do Renascimento

Período histórico atual, tendo tido início após o fim da Grande Guerra onde o herói Christof se sacrificou. É marcado principalmente por um período de recuperação das civilizações após as diversas guerras na Era passada. Atualmente a Era do Renascimento tem 20 anos, mas ainda não houve nenhuma grande mudança no continente para ser considerada encerrada.

Calendário da Era dos Heróis

Ano 0 – Um grupo de heróis derrota uma tribo bárbara canibal que bloqueava o caminho da estrada entre Benzor e Tobaro até Brosna. Por tal evento fica profetizada que nessa Era grandes heróis surgiriam, dando o nome da era de Era Heróis.

Ano 1 – O Príncipe anão do Reino de Pedra junto ao grupo de anões visita o vilarejo de Sholo e tem uma briga com um taverneiro local, sendo ferido gravemente e levado pelos demais anões. Em retaliação, o Reino de Pedra faz um ataque e massacra Sholo, sendo totalmente destruída. Brosna oficialmente se mantém neutra na questão, por o assunto ser fora de suas fronteiras, sem se envolver. O guerreiro Christof Shinsengumi deixa o treinamento da CEU em virtude da atitude de Brosna. Um mago misterioso chamado Hassen Valek toma o território de Sholo para si e começa a reconstruí-la. As tensões entre os humanos de Brosna e os anões do Reino de Pedra aumentam, gerando problemas no distrito de mineração. Para diminuí-las, o rei anão e Lorde Justus Goldbless fazem uma competição de artesãos no distrito de mineração, sendo os juízes.

Ano 2– Um grupo de heróis de novos acólitos, entre eles Nikolaus Von Terryer e Michel Lionheart, viaja até o deserto de Abiz e retorna a Brosna de seu treinamento no final do ano. Na cidade de Tobaro, um grupo de gigantes de gelo ataca a cidade e um grupo de heróis é enganado por alguém que se passa por um dos capitões dos folhas secas e libertam “Morte Branca” de onde estava sendo aprisionado, dando início a Segunda Guerra Contra Os Gigantes De Gelo.

Ano 3- Um grupo de anões do Reino de Pedra durante uma escavação ao norte de Brosna desenterram um Lich por acidente. O grupo foge e avisa Brosna, que se prepara para a invasão do Lich e seus mortos vivos. A população civil de Brosna é evacuada para Cidade da Pedra. A Aliança Dourada se prepara e tem início a Guerra Contra o Lich. Alguns heróis  de muitos locais de Nohak vão até Brosna para auxiliar na guerra, sendo conhecido como “os sem farda”, por não fazerem parte nenhuma organização e sendo “liderados” pelo guerreiro Christof Shinsengumi.

Ano 4– Por vários meses, Brosna aguentou os ataques de mortos vivos e as monstruosidades do Lich, vindo do norte e sul. Diante da situação, o herói Christof Shinsengumi reforja a katana de seu bisavô, dando o nome à Nova Era. O Lich desafia os heróis derrotaram seu campeão e após conseguir se enfurece e lança uma chuva de meteoros que destrói por completo a cidade de Brosna, salvo sede da CEU que as forças de Brosna recuam até local desesperadamente. A HLZ (Homens Livres de Zabello) chegam a Brosna após isso, e negociam um acordo de apoio com os 7 lordes de Brosna, se unindo à guerra. Os anões(que haviam fugido da chuva de meteoros num barco) também reviam mais tropas para auxiliar Brosna. Descobre-se que a filactera do Lich estaria no Castelo do Terror, um castelo abandonado. A Aliança Dourada, a HLZ e os heróis sem farda partem até local destrói filactera, com ajuda dos gnomos do Reino de Pedra e seus dirigíveis e a pólvora, o castelo é bombardeado sendo totalmente destruído, dando fim à guerra contra o Lich.

Ano 5– A população civil de Brosna retorna às ruínas de Brosna e começa a reconstruir a cidade. Um grupo da CEU, o guerreiro Christof Shinsengumi e os anões travam uma batalha para purificar a montanha amaldiçoada ao sul de Brosna, tendo sucesso com ajuda do Sumo sacerdote de Moradin. O Reino de Pedra começa a construção do Forte da Luz do clã Havenstone na montanha purificada. O herói Christof Shinsengumi recebe uma nova chance de ingressar na CEU, mas recusa por discordar da visão de Brosna.

Ano 6– Brosna encomenda uma grande quantia de barras de ouro vinda de Tobaro, atraindo um grupo diversos ladrões no trajeto. Alguns mercenários da HLZ e Christof Shinsengumi fazem o transporte até Brosna, mas ao chegar no local, inicialmente Brosna diz que não pagará e que houve um equívoco. O guerreiro Christof Shisengumi se põe a frente para resolver a situação para os comerciantes. Após muito tumulto, Lorde Justus Goldbless diz que pagará 110% do valor devido aos problemas que tiveram. O guerreiro Christof Shinsengumi no entanto decide não pagar sua parte para ajudar Brosna. Diversos casos similares menores de ordens conflitantes entre os 7 lordes de Brosna ocorrem, levando problemas na reconstrução de Brosna.

Ano 7– Os problemas na reconstrução de Brosna começam a aumentar e Lorde Justus Goldbless desaparece. O caos acontece levando a uma breve guerra civil em Brosna. Um grupo de cavaleiros da CEU, liderado por Nikolaus Von Terryer e Michel Lionheart partem e salvam Lorde Justus Goldbless que havia feito prisioneiro. Lorde Justus Goldbless consegue acalmar a guerra civil e é coroado rei de Brosna.

Ano 8– A taverna da anã bárbara é invadida por gnols próximos e sua proprietária é morta, um grupo de arcanos toma conta do local após o incidente, afastando os gnols e dando o nome da Taverna de Meio Mundo. De maneira misteriosa, Blackheart, o negro, se liberta de sua prisão.

Ano 9- As tribos ao norte de Tobaro começam a fugir dos dragões e gigantes de gelo ao norte se unindo em Tobaro. Alguns dos capitães dos Folhas Secas morrem durante as missões da guerra. Tobaro solicita o apoio à cidadela Élfica, que inicialmente manda elfos arqueiros para ajudar no conflito.

Ano 10– O distrito de mineração, um dos poucos locais que não sofreu com guerra em Brosna, é atacado por um dragão negro. O herói Christof Shinsengumi, com ajuda de alguns anões, persegue a criatura ate os pântanos negros e mata a besta, ganhando o titulo de Matador de Dragões entre os anões.

Ano 12- Termina a reconstrução de Brosna, tendo ampliado consideravelmente suas fronteiras. O guerreiro Chirstof Shisengumi após ser inocentado por uma falsa acusação, é consagrado cavaleiro real da ordem da Fênix pelo próprio rei Justus Goldbless.

Ano 13 – O cavaleiro real Christof Shinsengumi conhece a barda Coniie e se apaixona, pedindo a mesma em casamento. O herói também se envolve na investigação de um incidente com um lobisomem em Brosna, onde a HLZ atrapalha nas investigações, gerando uma má fama em Brosna da organização. O cavaleiro real Christof Shinsengumi doa uma quantia de ouro considerável ao Forte da Luz após uma visita e relata ter visto 3 celestiais durante a enorme luz que aconteceu na batalha da montanha amaldiçoada. Os bárbaros ao norte da muralha de Winterfell atacam o extremo norte de Brosna, mas são repelidos. O duque Nikolaus se apaixona pela feiticeira Selenia.

Ano 14– O cavaleiro Christof Shinsengumi é convocado pelo rei anão na cidade pedra e é consagrado um Havenstone, junto ao anão Motran que é consagrado Stromhammer também na mesma ocasião. Benzor começa a investigar sobre relatos de um suposto deus da morte, tendo maior destaque o cavaleiro Robert Godfrey. Um emissário do rei de Benzor também aproxima as relações com o grupo de arcanos da Taverna Meio Mundo, tendo interesse deles como aliados.

Ano 15– Após um incidente diplomático com Tobaro de um navio de Brosna, Brosna rompe relações com Tobaro. Tobaro por sua vez aconselhada pelo “conselheiro Elrod” declara Brosna como inimigo. O Dragão Dourado Galdor reaparece finalmente e convoca uma reunião com os 4 grandes reinos para tratar da ameaça do deus morto e forças de Necrom no subterrâneo. Durante a reunião, Galdor mata um dos duque de Brosna, que supostamente estaria sendo controlado pelo inimigo. O rei Justus ataca o dragão dourado e Galdor o mata o rei de Brosna e luta com Blackheart que se revela de seu disfarce na reunião. Os Brosonasianos retornam a Brosna com seu rei morto e Justin Goldbless é consagrado novo rei de Brosna. Inicia-se a guerra dos 4 Grandes Reinos. O herói Christof Shinsengumi Havenstone é nomeado duque e garra (líder da ordem da Fênix).

Ano 16– Sholo sobre a ameaça na guerra dos 4 Grandes Reinos, se junta a Tobaro e Benzor. Recebendo apoio dos dois reinos sua população é evacuada. A Aliança Dourada toma ofensiva contra Tobaro e Benzor e realiza um ataque a Sholo, tendo sucesso em sua tomada. Durante o ataque, o líder do pelotão da cavalaria de Folhas Secas, Uriel, é capturado.

Ano 17– O duque Nikolaus Von Terryer se casa com Selenia Kharandyr em Brosna. A guerra entre os 4 Grande Reinos permanece sem mais conflitos. É descoberto que alma do rei Justus estaria supostamente em posse de um arcano líder dos bárbaros ao norte além da muralha de Wintefell e um grupo de cavaleiros parte com próprio rei Justin em busca da alma do rei Justus no extremo norte além da muralha.

Ano 18– Após semanas de viagem e se aproximarem do objetivo, Benzor envia um grupo de cavaleiros para auxiliar os Brosnasianos, liderado por Robert Godfrey. O rei Justin inicialmente se inclina atacá-los, mas os duques Nikolaus e Christof aconselham a não fazê-lo em virtude de novas informações que conseguiram. O rei Justin decide que o duque Nikolaus deverá duelar com o cavaleiro Robert Godfrey para provar as suas intenções. Indignado, o cavaleiro Christof Shinsegumi parte contra a ordem do rei, junto de alguns cavaleiros em busca da alma do rei Justus. O cavaleiro Robert Godfrey vence o duelo e os Benzorianos são permitidos a ajudar. Os dois grupos chegam até o local encontrando o arcano líder dos bárbaros que “permite” ter alma de volta do rei Justus em troca da do rei Justin. Justin aceita, mas mesmo assim o arcano trai e duela por com grupo, sendo derrotado. O rei Justus Goldbless retorna a Brosna a Guerra dos 4 Grandes Reinos chega ao fim e dá início a Grande Guerra contra Necroom.

Ano 19- O herói Christof Shinsengumi Havenstone junto aos que deixaram o Rei Justin para continuar a busca, são julgados pelo Justicer Michel Lionheart, sendo condenados a penas leves, com exceção de Christof, que condenado a vários anos e perde seus títulos. Em Tobaro, durante o novo ataque à cidade de Tobaro é descoberto com o conselheiro Elrod é um impostor que serve a Morte Branca, o mesmo no entanto consegue deixar o Rei Ian Sangue Verde congelado antes de partir. Ao fim do ano, mortos vivos começam aparecer em todos locais de Nohak, trazidos pelas forças de Necrom, diversos ataques são feitos, principalmente a Brosna. Diante da grande ameaça, o bárbaro Ukla reúne as tribos bárbaras sobre uma única bandeira para sobreviver, sendo conhecido como o rei dos bárbaros.

Ano 20– Por grande pressão dos demais reinos e da situação piorando na guerra, o herói Christof Shinsengumi é novamente julgado. Durante o julgamento, Brosna é atacada e Christof salva o Rei Justus de um ataque de Necromm, sendo perdoado pelo mesmo e novamente cavaleiro da ordem da Fênix. Uma reunião é feita com Tobaro e Brosna, e o comandante Uriel é libertado, sendo feito o novo rei de Tobaro.

Ano 21– Um grupo de heróis de Tobaro convence o Rei Uriel e Morte Branca a realizarem uma trégua até que Necroom seja derrotada. Diversos artefatos sagrados começam a ser buscados pelos 4 Grandes Reinos, com o objetivo de combater Necromm. Christof Shinsengumi Havenstone casa-se com Coniie numa cerimónia bastante simples. Em Brosna, o cruzado Meirius Máximos morre após um ataque de Necromm “A Torre”, liderado pelo caído Justin Goldbless. Com o ataque, muitos criminosos escapam e ficam foragidos.

Ano 22– Durante um ataque a Benzor pelas forças de Necromm, o rei Aldo Highttower é morto e Robert Godfrey é consagrado o novo rei de Benzor, se casando com a feiticeira Cassandra. Sholo é severamente atacada por Necrom e os anões e gnomos que tomaram o local são obrigados a recuar para o Reino de Pedra.

Ano 23– Uma reunião dos heróis, bárbaros e das forças militares dos reinos é feita em Brosna, liderada pelo cavaleiro real Christof Shinsengumi Havenstone onde começam traçar um plano para ofensiva em Necroom, que vivia no subterrâneo do continente.

Ano 24– Após reunir 20 artefatos sagrados dos deuses, as forças reunidas do continente partem para uma ofensiva dentro de Necromm, adentrando no subterrâneo do continente. Coniie Shinsengumi Havenstone engravida e dá à luz a 4 filhos.

Ano 25– A investida causa grande estrago em Necrom mas são forçados a recuar, tendo inúmeras perdas dos dois lados, alguns artefatos são perdidos no confronto. Outros perdem sua energia divina completamente gastos. O caído Justin Goldbless é destruído no conflito.  Durante uma nova ofensiva que é feita, o elfo Alduin descobre a fonte do poder de Necromm ser uma estátua onde o deus morto está aprisionado no plano dos mortos. Decidido a acabar com guerra, Christof sacrifica sua própria vida para entrar no Vale da Morte, e através da Nova Era que possui uma ligação com sua alma (permitindo que viaje com a espada até o Vale da Morte) destrói a estátua, acabando com a legião de mortos vivos e pondo fim a Grande Guerra. A destruição da estátua cria uma ruptura na Trama que é impedida pela sacerdotisa de Mystra Ilyalisse, evitando maiores danos nela.

Calendário da Era do Renascer

Ano 0 – Hassen Valek retorna com a população de Sholo de volta a Sholo para recomeçar a reconstrução. Uma estátua em Brosna é em homenagem ao herói Christof Shinsengumi em seu ducanato e sua esposa, Coniie Shinsengumi assume o ducanato.

Ano 1 – No reino de Tobaro, os gigantes de gelo fazem um novo ataque, iniciando assim a terceira guerra contra os gigantes de gelo. A rainha Cassandra fica grávida e dá à luz ao príncipe Arthur em Benzor. Em Brosna, o Justicer Mcihel Lionheart se casa com a duquesa Naomi Lefay.

Ano 2– No Reino de Pedra, Blackheart, o negro, começa a converter anões para seu lado (boa parte capturando com servos), sendo conhecido como anões caídos. Em virtude da ameaça do dragão negro, os anões começa a se isolar dos demais povos do continente, salvo Brosna. A duquesa Naomi Lefay dá à luz ao seu filho Lancelot Lionheart.

Ano 3 – Um acordo é feito entre rei Uriel de Tobaro e de Ukla, o rei dos bárbaros, permitindo que os demais bárbaros vivessem na floresta verde com condição de ajudarem Tobaro na guerra contra os gigantes de gelo. Em homenagem ao acordo e para deter os avanços das forças do gigantes de gelo e dragões brancos das montanhas, é criado o posto avançado Chama Verde.

Ano 4 -A heroína Coniie Shinsengumi Havenstone parte de Brosna com seus 4 filhos e deixa o ducanato Shinsengumi. O rei Justus nomeia o herói Lucius Alexander como conde, sendo responsável pelo ducanato até que um dos filhos de Christof assuma maior idade e possa governar o ducanato.

Ano 6– Em Tobaro, a Chama Verde é atacada, Tobaro tem sucesso em repelir as forças do inimigos, mas o rei Ukla morre em combate após lutar com vários gigantes de gelo, dragões brancos e ferir gravemente o próprio Morte Branca, o dragão primordial branco.

Ano 7– A morte do rei Ukla faz com que os bárbaros além da muralha de Winterfell ataquem Brosna novamente.

Ano 10- Brosna realiza um grande torneio de justas, tiro ao arco e liça para celebrar os heróis da era passada e a paz.

Ano 14 – O Rei Uriel de Tobaro firma um acordo com os Homens Livres Zabello, contratando os mesmo para auxiliar na guerra contra os gigantes de gelo durante um período longo de 6 anos.

Ano 18– Um ataque de ogros acontece nas colinas negras no Reino de Pedra, porém fracassa. Em Brosna, Alester Shinsengum Havenstone, um dos filhos do herói Christof, retorna a Brosna e assumi o ducanato,

Ano 20-  Época atual

Notas : Caso haja alguma confusão com nomes de personagens e heróis citados, não deixe de conferir o post dos Heróis de Nohak parte 1 e 2


Curtiu a Linha do Tempo & Calendário de Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a primeira parte de Outras Informações, contando diversas informações referente ao cenário de Nohak, como moedas, dragões primordias, bancos, metais únicos no cenário e outras informações.

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