O grupo estava se aventurando por terras estranhas, onde maquinas de metal pareciam animais correndo livremente nas florestas. Após adentrarem uma estranha construção atrás de artefatos, superar diferentes armadilhas mecânicas, agora estavam encurralados no que parecia uma sala de controle.
Um grupo de aranhas mecânicas tentava acabar com a existência de Botina e Tamurel. O guerreiro então tem a ideia de puxar umas das alavancas para tentar fazer com que algo mudasse. O narrador pede um teste de Operar Mecanismos, o jogador rola o dado e….
Agora além das aranhas, duas armas no teto saem e marcam seus novos alvos, os aventureiros!
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Maquinas de Metal
Texto de: Diemis Kist. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
Um gigantesco minotauro estava caçando o grupo que fugia desesperadamente após ser acordada de sua soneca pelos aventureiros. A criatura era muito forte para a barbara, não caiu em nenhum feitiço do mago, e bom, Botina até tentou conversar, mas o inimigo não parecia muito conversador.
O labirinto que corriam era extremamente confuso, e após virar uma vez para a direita, duas para a esquerda e ir reto por três passagens, o grupo estranhamente chega novamente no centro do labirinto. Este lugar aberto era seria sua ruína.
O mago então em uma situação de desespero sessa sua corrida e conjura uma magia de um pergaminho que carregava, para isso o narrador pediu um teste de Usar Instrumentos Mágicos, ele então rola o dado e…
A magia é conjurada, mas como diz o ditado, “o feitiço vira contra o feiticeiro”… E o grupo cai em um sono profundo.
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Soneca
Texto de: Felipe Cangussu. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
Gborv, o goblin atirador e Dundaldin, o anão guerreiro, tinham se unido recentemente ao grupo de Botina. Eles estavam investigando uma floresta misteriosa que muitos chamavam de Floresta das Ilusões.
Logicamente o grupo acabou se dividindo e Gborv viu uma criatura se aproximando, Botina rapidamente gritou: – Quem vem lá?
Enquanto Gborv preparava uma pedra em sua funda para arremessar no inimigo a frente. O narrador então pede um teste de Percepção….
Ao escutar um grunhido de retorno o Goblin arremessa a pedra e tira um 20 natural. Acerta em cheio a cabeça de Dundaldin que não havia conseguido terminar de responder que era ele a se aproximar.
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O jogador de Botina havia pensado em fazer uma classe diferente. Pegou um inventor nobre com um Javali de Metal como mascote. Juntamente com Bárbara, a barbara, e Arcon Joh, o clérigo, o grupo foi coletar informações em uma reunião secreta do grande vilão que ficava na Torre do Penhasco… disfarçados é claro. O narrador pede para todos fazerem um teste de atuação… .
Após serem descobertos, os aventureiros tentam escapar pela janela da torre, que possuía 15 metros de altura e que ficava na beira de um precipício. Bárbara possuía um bastão mágico lendário que se transformava em escada, então enquanto escapavam, ela o prendeu na janela e começou a descer. Botina, no entanto, não queria perder seu mascote, então amarrou uma corda no Javali e começou a descer de rapel. A ideia era puxar seu mascote depois, pois com toda certeza aguentaria a queda e caso caísse no precipício, e Bárbara teria força para segura-lo.
O narrador pediu para Botina fazer um teste para amarrar a corda no seu Javali, afinal tudo dependia daquilo….
A corda se solta e Botina começa a despencar. Bárbara faz um teste de Destreza para agarrar a corda com rapidez e ajudar o amigo…
“Um bug mental” da guerreira bruta faz com que ela solte a escada que estava descendo para pegar a de Botina e os dois caem em direção ao precipício.
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Torre do Penhasco
Texto de: Iaskally Koroll. Adaptação: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
Aos portões do lugar sem história, o lugar onde todo aquele que pisou jamais pôde sair, Gaia convoca cinco guerreiros valorsos – Cada um abençoado por uma Lua diferente.
Ao adentrar, um pequeno espírito os conduz ao local de danação. Suas palavras são estranhas, mas o sentimento é mais do que claro: o pequeno espírito pede socorro. A famigerada “Zona-Morta” está impregnada pela Wyrm. Para os humanos, a explicação é um tanto quanto simples: a barragem de Brumadinho, em janeiro de 2019, rompeu e levou tudo em seu caminho. Para os Garous, algo muito mais profundo aconteceu: um golpe na face de Gaia, a corrupção entranhada no que antes era um local abençoado e agora… Não se sabe! Nenhum guerreiro que ousou colocar seus pés lá voltou para contar a história deste lugar.
O Ahroun – Cria de Fenrir em busca de sua mãe.
A Galliard – Fúria Negra em busca da canção entre as canções.
O Theurge – Peregrino Silencioso em busca de seja lá o que os Peregrinos buscam.
O Philodox – Filho de Gaia enviado por seu pai.
A Ragabash – Senhora das Sombras pronta para provar-se a qualquer custo.
Mas estou me adiantando, perdoe-me.
Nossos heróis encontram-se em uma situação confusa, hostil e não conhecem seus pares.
– “Eterna-Tempestade” – a Ragabash orgulhosamente estende sua mão para cumprimentar o bando.
– “Quebra-Ossos” – o Ahroun responde ao encarar a Senhora das Sombras engraçadinha.
– Dá pra ver…
– “Nascida-das-Estrelas” – Galliard finalmente se apresenta.
– “Pena-Trovão” – a voz calma do Philodox ressoa.
– Trovão? – repete a Ragabash animada – Você, por um acaso, é filho do Avô-Trovão?
Por breves segundos, os guerreiros se entreolham esperando pelo pior: unir-se em uma missão com dois Senhores das Sombras infelizes. Mas então:
– Sim! – ele responde – Não! Quer dizer… Minha história é um pouco confusa, veja bem é que…
– ‘Peraí’ – Eterna-Tempestade o interrompe, impaciente – quando você “crina”, qual a cor do seu pelo?
Nunca antes um garou demonstrou tanto orgulho quanto “Pena-Trovão”, enchendo seus pulmões de ar e respondendo altivo:
– CARAMELO.
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Depois de uma fuga alucinante da policia, o grupo de investigadores deixa Dublin rumo a Inglaterra, para continuar o estudo sobre o artefato misterioso. Garth, o pescador, instrui os demais membros a bordo a como manejar o barco. Os equipamentos já estavam acionados, o clima era favorável, bastava seguir o curso em linha reta.
Passada algumas horas, Botina assumiu o comando da embarcação. Ele já havia viajado de balsa e se arriscado a andar de caiaque na costa de Dublin na época da faculdade, navegar não seria um problema. Mas essa viagem era mais longa e entediante do que as experiências anteriores. Para se distrair, girou um pouco o leme, apertou alguns botões. Nada demais.
O narrador pede uma jogada para ver se haverá consequências, o resultado… .
O navio não afunda e nem encalha. Segue viagem normal, chegando até mais cedo do que o esperado. Quando saem da cabine, os jogadores se deparam com a costa de Dublin, o navio retornou ao ponto de partida no exato momento em que a policia estava procurando no cais.
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Fuga Alucinante
Texto de: Gustavo Fritzen. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
Barbara, a barbara, recentemente havia descoberto sua descendência dracônica, suas escamas azuis revelavam sua ancestralidade e quanto mais perto de uma determinada caverna o grupo se aproximava, mais a guerreira tribal percebia mudanças no seu corpo.
Quando o grupo chegou na caverna em questão, um gigantesco dragão azul dormia tranquilamente sobre uma enorme pilha de tesouros. Os personagens decidiram tentar roubar o tesouro da criatura que parecia inofensiva. Até que botina faz seu teste de furtividade e….
O dragão acorda enfurecido, levanta-se espalhando moedas por todos os lados… Barbara, toma a frente do grupo e todos vibram, teremos um embate épico contra o dragão e nossa bárbara vai tomar a frente. Então a jogadora pede.
– Mestre quero fazer um teste de persuasão enquanto tento convencer o dragão que ele é meu pai biológico e eu vim cobrar a pensão por todos os anos em que ele não foi presente. – Ela rola o dado e tira um 20 natural.
O narrador rindo incrédulo da ação, mas pela esportiva rola a intuição do dragão e….
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Descendência Dracônica
Texto de: Larissa Rodrigues da Silva. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
Os aventureiros estavam em um território dominado por goblinoides que estavam em guerra com os elfos. Thinkerbell, o arqueiro patrulheiro do grupo, estava tomando todos os cuidados para não deixar rastros e para o grupo não ser emboscado. Quando, para a surpresa de todos, eles se viram cercados por um bando de hobgoblins bárbaros.
O líder dos hobgoblins, estranhamente e sem motivo aparente, começa a revistar o grupo. Kall, o ladino, lembra que estava carregando um frasco com sangue élfico, e este provavelmente seria o motivo deles terem sido rastreados, afinal era sabido por todos que os hobgoblins conseguiam farejar o cheiro de sangue élfico. Antes que fosse descoberto, Kall decide fazer um teste de prestidigitação para esconder o frasco de forma indetectável, afinal de contas, ele era o mestre nesta arte. Então o jogador rola o dado e….
O frasco cai no chão, quebra e libera o cheiro de sangue em todo o ambiente, ativando automaticamente a fúria da tribo de hobgoblins.
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Hobgoblins Bárbaros
Texto de: Luiz Felipe Rodrigues da Silva. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
O grupo estava passando por uma fortaleza cheia de Cavaleiros de Grifos, a imponente patrulha aérea do reino. Aproveitando que os nobres cavaleiros estavam aparentemente conversando, Botina deu a ideia de pedir informação aos guerreiros alados.
No meio da conversa Kall, o ladino, começa a rir do capacete do general dos Cavaleiros de Grifo, capacete este que possuía a forma da cabeça de uma águia, o capitão não gostando da zombaria começa a discutir com o sorrateiro ladino.
Após horas de conversa totalmente desnecessária tentando mostrar quem era mais poderoso, o general propõe um encerramento para o debate. Se Kall conseguisse acariciar a cabeça do grifo o qual ele montava, ele assumiria em praça publica que Kall era superior e que o capacete era ridículo. Do contrário, o ladino deveria usar o capacete enquanto limpava as fezes deixadas pelos grifos no local de descanso.
Kall confiante de sua agilidade, aceita o desafio! Então o narrador pede um teste de destreza puro, para verificar se o ladino conseguia tocar a cabeça do animal, que era extremamente arisco, antes do grifo bica-lo.
Kall com seus 18 de destreza e confiança extrema lança o dado e… . Por fim infelizmente o ladino tentando ser mais rápido que a criatura acaba sem querer acertando um dos olhos do grifo que automaticamente entra em fúria e bica a mão do ladino, ficando com seus dedos de suvenir.
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Cavaleiros de Grifos
Texto de: Joice Lima de Souza. Adaptação de: Douglas Quadros. Arte de:Estúdio Tanuki.
Botina tinha se tornado um soldado nilfgardiano no cenário de The Witcher RPG e estava a caminho de Mahakan a cidade dos anões. Cidade esta que era neutra a guerra de Nilfgard e o Norte. Ao chegar na cidade, o guerreiro descobre que não seria atendido por ninguém, pois não tinha prestigio algum ali.
Após buscar algumas informações, Rob um anão que vivia nas redondezas o avia que a cidade era assombrada por um dragão e que este “probleminha” sumisse talvez ele teria prestígio suficiente para falar com os líderes anões.
Após uma árdua escalada e uma longa viagem até o ninho do dragão se preparando psicologicamente para a batalha contra a criatura, eis que ao chegar no ninho, Botina se depara com um dragão amigável que só estava querendo proteger seu tesouro. E após um 20 natural, o guerreiro consegue convencer o dragão a ir buscar um outro lugar para viver enquanto ele protegia o tesouro.
Botina só não contava que havia caído em uma armadilha, pois os anões na verdade o seguiram e agora que o dragão havia saído vinham correndo sedentos pelo tesouro. O guerreiro decido a manter sua palavra preparou sua espada e quando o primeiro inimigo se aproximou… .
Como estava em cima do tesouro, suas botas resvalaram nas moedas fazendo-o cair na frente dos inimigos, que logo o atacaram. O mestre em sua extrema bondade permitiu que ele tentasse se defender… . Contudo ao usar sua espada para defender o golpe de um dos anões ela é partida ao meio e quando o azarado guerreiro tenta revidar o ataque utilizando seu escudo… . A tentativa falha de defender-se faz com que o escudo do nobre guerreiro seja arremessado a distancia. Os anões vendo o trapalhão soldado preferem nem ataca-lo apenas pulam em cima dele para imobiliza-lo enquanto Botina chorava sua má-sorte.
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