A votação popular do VI Prêmio LeBlanc está em andamento. Este é um prêmio brasileiro que reconhece produções nacionais em quadrinhos, animação, literatura fantástica e games. A primeira fase da votação ocorre de 1 de fevereiro a 28 de fevereiro de 2023, incluindo uma novidade: uma premiação exclusiva para RPGs.
O que é a Premeiação LeBlanc?
O LeBlanc homenageia o artista haitiano André LeBlanc, radicado no Brasil, e sua influência no campo de design para animação e ilustração. As informações e regras para votação estão disponíveis no site oficial.
O Prêmio LeBlanc é uma premiação criada em 2018 para reconhecer produções nacionais em quadrinhos, animação, literatura fantástica e games. É organizado pela Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro em parceria com a Universidade Veiga de Almeida, as mesmas instituições responsáveis pela Semana Internacional de Quadrinhos.
A votação para o prêmio ocorre em duas etapas. Primeiro, é realizada uma votação popular para definir os três finalistas de cada categoria, e posteriormente, um júri técnico escolhe o vencedor. Qualquer obra lançada entre 1 de janeiro e 31 de dezembro do ano anterior ao prêmio pode ser indicada, desde que seja relevante à categoria.
Motivos para se Engajar
As premiações são importantes porque elas incentivam a dedicação e trabalho duro. Elas também nos ajudam a reconhecer o esforço de outras pessoas e nos motivam a alcançar nossos objetivos. Além disso, premiações também nos ajudam a reconhecer e comemorar as conquistas que fazemos juntos.
Portanto apesar de sabermos que pode ser trabalhoso indicar um voto nesse quesito, é importante para nossa comunidade. Ainda mais que nesse ano é a estreia da categoria na Premiação, então vamos representar bem nossa comunidade!
Segue um guia de como já chegar preparado para a sua votação:
Acesse o site oficial, e em Cédulas entre na categoria Votos para Games;
Em seguida siga essas orientações:
Apenas games e RPGs lançados no ano de 2022 serão aceitas na votação.
Será contabilizado apenas um voto por e-mail. Caso sejam encontrados vários votos com o mesmo e-mail, apenas o mais recente será registrado.
Por favor, redija da maneira mais completa possível o título escolhido.
Não use aspas na hora de preencher seu voto.
Atenção com a categoria certa. Votos na categoria errada não serão contabilizados.
Caso não saiba em quem votar em alguma categoria, deixe o espaço em BRANCO.
Bom voto, e muito obrigada.
O Movimento RPG agora tem uma super novidade. Temos nosso próprio Clube do Livro, A Ordem da Quimera(acesse por esse link). E em Fevereiro estaremos com o livro O Último Ancestral do autor Alê Santos, que participará conosco do encontro no dia 28/02. Para participar é muito fácil, acesse o link anterior e lá entre em contado direto com a Lorde Isabel Comarella (Bell Comarella#0272). Aproveite e faça parte nosso servidor no Discord.
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Um livro revolucionário do considerado pai do gênero Cyberpunk, aqui veremos os termos utilizados pelo autor e que mais tarde puderam realmente ser aproveitados pela evolução da ciência. Dessa forma, alguns desses termos já foram até aproveitados em outros filmes, Neuromancer se revelou atemporal, épico e ao mesmo tempo sublime dentro e fora da Matrix (como é chamado o mundo virtual). Considerado um livro denso que gera debates e discussões até os dias atuais.
Neuromancer é o primeiro de uma trilogia (Count Zero e Monalisa Overdrive) escrita pelo gênio William Gibson, publicado pela AceBooks lá fora e aqui pela ilustre Aleph editora. A narração da história é conduzida pelo autor de forma intensamente dinâmica – diz ele que um livro precisa contar o que interessa – e ainda assim, detalhada em cada aspecto de sua mitologia. Para mim, um dos maiores livros de todos os tempos, com diversas premiações nos maiores prêmios do mundo como Nebula, Hugo e Philip K. Dick Awards.
Como já é de praxe da estrutura do quadro Quimera de Aventuras, aqui você irá encontrar uma Resenha (Sem Spoiler) desta magnífica obra, além de alguns Ganchos de Aventura (Com Spoiler) para utilizar elementos do livro em seus jogos de RPG.
Neuromancer
Neste primeiro livro acompanharemos a história de Case, um cowboy (ou hacker) talentoso em invadir e roubar informações de bancos de dados de corporações. Assim, o protagonista trabalhou em diversas organizações criminosas a serviço de seus mentores. No entanto, Case acaba por traí-los, o que lhe custou caro, uma vez que se vingaram do cowboy colocando em seu cérebro uma toxina mortal que o impede de se conectar a Matrix, a realidade virtual avançada.
Os mais variados personagens adentram essa história para trabalhar junto a Case, os mais icônicos são Molly, uma razor-girl (pode-se ler assassina de aluguel) e um ex-militar chamado Armitage, que promete a cura para o problema de Case em troca de um trabalho suicida. Em suma, há também a presença de outros personagens que irão acompanhar Case na descoberta de uma informação extremamente sigilosa, o que inclui a memória de um amigo que já faleceu, seu ex-mentor Dixie Flatline, com quem Case tem diversos diálogos profundos.
O livro retrata a sujeira, poluição, indiferença, superlotação e todos os aspectos que hoje compreendemos emprestar características que caracterizam o gênero cyberpunk, dialogando com a questão da transhumanização e a viagem espacial.
Quimera de Aventuras
Seguindo a orientação da Quimera de Aventuras, esse é o momento em que elementos do livro serão convertidos em propostas de aventuras. Reforço aqui o Alerta de Spoilers.
Descoberta de uma I.A. (Inteligência Artificial)
Como você deve ter visto em Neuromancer, as I.A. são a moeda mais cara do planeta. Todas as megacorporações, nações e empresas tem interesse em ter uma contraparte na Matrix. Para isso, elas recorrem a cowboys (hackers) para esses serviços no plano híbrido. Portanto, a descoberta de novas tecnologias atiça o mercado para uma disputa; quem será capaz de dominar a próxima I.A.?
A Matrix pode ter a forma como o mestre decidir, em sua história, pode adaptar os livro do Cyberpunk 2020, se preferir (já que o Red ainda não chegou aqui) e dizer que é semelhante ao nosso mundo, mas em códigos binários. Algo como o mundo invertido de Stranger Things, mas futurista e tecnológico. O importante é que lá dentro, assassinos não precisam usar máscaras, eles utilizam o avatar que desejarem, usam o cenário que quiserem e mesmo empresas podem utilizar-se de antivírus e firewalls diversificados para protegerem seus interesses. Por esse motivo, seu grupo pode ser constituído por hackers, assassinos e espiões do Sprawl.
Arquivos secretos
Naturalmente a Matrix não é apenas uma rede de internet evoluída, é também o maior banco de dados que se possa imaginar, por esse motivo, diversas empresas, empresários e até tesouros nacionais devem estar lá dentro, soterrados de informações e proteções. Por isso, para que uma nação afunde a outra definitivamente, ela deve ter acesso a essas informações, caberá a você encontrá-las.
Percebam que Neuromancer é um típico cenário cyberpunk onde mercenários farão trabalhos para sabotar megacorporações, portanto espionagem, guerra indireta, sabotagem e assassinatos estarão aos montes nesse jogo. Abuse de trato e intrigas políticas, de mensagens e ameaças interceptadas, de ofertas milionárias e indecentes. Utilize também de traições, afinal, isso faz parte desse tipo de contexto.
Vivendo no limite em Neuromancer
Não é a primeira vez que alguém se utiliza de uma situação-limite para forçar um personagem a agir, e assim pode começar a sua campanha, afinal, o ritmo de uma aventura cyberpunk é sempre frenética. Seu mundo está para ser consumido, as I.A.s estão avançado e você tem pouco tempo para impedir uma catástrofe mundial. Independente de seu compadecimento com a causa, ou não, você precisa lutar por sua própria vida e espaço.
Uma cirurgia onde substituíram um órgão, um veneno corrosivo, uma doença terminal, uma promessa de vida na Matrix por parte de uma I.A., seja lá como for, coloque seus jogadores na parede e sem tempo de pensar, no maior dos sufocos para motivá-los a se movimentar em torno de algum interesse individual ou até mesmo coletivo, político de algum indivíduo. Isso é o ritmo acelerado de um jogo cyberpunk e é, definitivamente, o ritmo em que Case é colocado por Armitage, ainda que conte com a ajuda de Molly. Afinal, Wintermute busca algo que necessita, ele precisa do Neuromancer.
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A revista digital Tokyo Defender, especializada no sistema 3D&T, chega à edição #21, disponibilizada gratuitamente. Para esta edição, as matérias de destaque são:
Adaptação da série Netflix campeã de audiência baseada em League of Legends Arcane
Galeria de Vampiros da Literatura
Os segredos da Escola Cinzenta de magia
Ficha do personagem Tanjiro por Tandre Lima, ganhador do nosso desafio nas redes sociais
Parte 2 do microconto dentro do universo de Cavaleiros do Zodíaco
Aventura Solo O Guardião de Shinzen City
Trecho do mangá Tengu
Baixe a revista Tokyo Defender #21 no Movimento RPG!
Temos canais de informação e interatividade no Facebook, Instagram, Spotify, Discord e Dungeonist. Siga-nos e nos diga o que achou das matérias da edição #18 da revista Tokyo Defender e o que quer para as próximas edições! A equipe da revista ainda formou a Megaliga Tokyo Defender, com as melhores publicações de seus blogueiros aliados no Movimento RPG!
Império de Jade é um enorme e homogêneo amontoado de referências orientais. E isso está muito, mas muito longe de ser ruim!
Grande parte da magia do universo do jogo é a possibilidade de dar vida e viver aventuras semelhantes àquelas obras que tanto curtimos! Independente de qual referência oriental mais te agradou, você pode se inspirar nela para criar seu Sentai, Antagonistas e até Tramas!
Referências não faltam e nunca são demais quando falamos de Império de Jade!
E só pra exemplificar o que eu disse, se você acompanhou Despertar da Fúria, nossa aventura em Império de Jade que rolou aqui Twitch do MRPG no fim de 2021 (e que teve as ilustres presenças de Marcela Alban e Bernardo Stamato) deve ter percebido que referências ali não faltaram, né?
De nomes de personagens à aparências e golpes, tudo podia ser facilmente relacionado a várias obras orientais diferentes!
Não se acanhe, não se envergonhe, não tenha medo! As referências estão em todos os lugares, use-as!
Mangás & Animes
Os mais consumidos materiais orientais em terras brazucas são sem dúvidas os “quadrinhos” e “desenhos” orientais (principalmente japoneses).
Podemos colocar os dois no mesmo balaio, já que praticamente todo mangá ganha um anime e grande parte dos animes, quando não inspirados em algum mangá, acabam ganhando um (e ambos possuem as mesmas “classificações” quanto a público alvo e características técnicas).
As temáticas e formas de desenvolvimento são extremamente variadas, com propostas que vão desde crianças da primeira infância à adultos da terceira idade.
O que importa é que elementos usados em suas narrativas, formas de criação de personagens, tramas, cenários e elementos podem ser usados facilmente dentro do Império de Jade (caso já não estejam lá para serem usados naturalmente).
E os mangas e animes são classificados em
gêneros de acordo com sua proposta temática ou de público alvo, e todos eles tem seu espaço em Tamu-ra.
Shonen – o clássico “material para meninos adolescentes” (falando de maneira grosseira). É o gênero que foca em um personagem ou pequeno grupo, com elevado número de poderes e batalhas, além do foco em temas como amizade, amadurecimento e conflitos pessoais.
O próprio livro base já usa alguns elementos que podem ser encontrados em várias obras shonen como Naruto (jutsus, ninjas, grupo de ninjas, organização política), Rurouni Kenshin (samurais, técnicas de lutas com espadas, kensei, organizações criminosa, sentais vilanescos), Kimetsu no Yaba – Demon Slayer (demônios oni, caçadores de oni, técnicas de combate, cenário do Japão), Dragon Ball (monges, técnicas de lutas, golpes), Ynu-Yasha (henges, onis, monges, técnicas de batalhas, shugenjas).
Shoujo – o clássico “material para meninas adolescentes” (falando grosseiramente também). São histórias e narrativas com maior peso em desenvolvimento de relacionamentos pessoais e afetivos, com grandes cargas dramáticas e maior peso nas adversidades de personagens e seus conflitos.
Engana-se quem pensa que com isso não reste espaço para batalhas épicas, poderes mirabolantes e personagens muito cativantes!
De Sailor Moon (com shugenjas, monges, técnicas especiais, demônios e onis) até Sakura Card Captors (com Jutsus, magias, mistura de elementos da cultura chinesa e japonesa, misticismo e artes marciais) os Shoujos também tem presença forte no Império de Jade.
Ysekai – personagens tirados de sua realidade e transportados para uma nova realidade, onde viverão inúmeras aventuras e quem sabe até ganhar poderes especiais.
Portais dimensionais não são uma novidade em Arton ou Tamu-ra, já que a própria Tormenta é algo nesse sentido.
Trazer personagens de outros mundos para o Império de Jade pode render boas e divertidas aventuras, como a própria Jambô já mostrou em sua Twitch na aventura A Convocação de Valkaria.
Não importa o seu manga ou anime favorito, certamente alguns elementos ali podem ser usados como referências para suas próprias aventuras e histórias!
Tokusatsu
É como são chamadas as séries live-action japonesas.
Assim como os mangas e animes, também tem vários gêneros e franquias diferentes, e com mais de 45 anos de produção, é material que não acaba mais!
Super Sentai – é o estilo de tokusatsu com equipes de heróis em uniformes coloridos. Geralmente composta por 5 membros (mas em alguns casos com 3 ou mais de 5), sua principal influência em Império de Jade é na ideia dos Sentais (como o próprio nome já sugere).
Dos nostálgicos Changeman e Flashman aos americanizados Power Rangers, os super sentais influenciam em moldes de equipes, nas cargas narrativas e até mesmo para alguns Kaijus (já que os super sentais também são famosos pelos seus Monstros Gigantes).
Metal Hero – é o estilo do “herói metálico”, geralmente agindo sozinho ou com uma equipe de apoio secundária. Do Ninja Jiraya ao Policial de Aço Jiban, os Metal Heroes influenciaram algumas classes (como o samurai Lion Man ou os ninjas de Jiraya), Antagonistas (afinal os vilões são bem estilosos) e podem dar ideias de muitas tramas.
Henshin – o estilo de tokusatsu com heróis que se transformam para receber inúmeros poderes e habilidades.
Os principais representantes desse gênero são as séries Rider, que possuem também varias versões diferentes.
Os monstros gigantes também estão presentes na ilha, e são uma ameaça constante.
Da clássica franquia Godzilla com seus inúmeros Kaijus, passando por outros gêneros que apresentam monstros gigantes como a franquia Ultraman, há muito material que pode ser usado como referência para se pensar uma aventura usando Kaijus.
Quanto estrago esses monstros podem fazer,? Qual a proporção de tamanho? Essas perguntas e muitas outras mais podem ser facilmente referenciadas através dessas obras.
Mesmo obras americanas altamente influenciadas pelas originais orientais como Pacific Rim tem seu material a contribuir com ótimas referências.
Cinema
Claro, não podemos esquecer do cinema oriental!
Embora poucas obras de fato cheguem até aqui (mesmo com o recente sucesso de obras coreanas como Round6) o cinema oriental tem material demais que deve sim ser usado como referência!
Não se engane achando que apenas o cinema clássico (como as obras do mestre Akira Kurosawa) podem ser usadas.
Existem obras tailandesas (Ong Bak mostra como um monge lutador pode ser mortal), coreanas e muito mais.
Claro que assim como o cinema ocidental tem suas fases e escolas, o mesmo ocorre com o oriental. Mas de modo geral, filmes sobre samurais, artes marciais ou mesmo sobre o feudalismo do oriente dão ótimas referências.
O cinema dramático por ser mais realista, e é uma ótima referência dos modos de vida, hábitos e modalidades da cultura oriental.
As Referências Não Param
Como deve ter percebido, referências para se usar em Império de Jade não faltam, e falar delas superficialmente em apenas um artigo não deve ter dado uma direção certeira (embora já deva ter te dado um rumo).
Que acha de fazermos uma série então de artigos, esmiuçando fontes de referências por agrupamentos?
Deixa aqui nos comentários o que achou dessa ideia!
Se quiser ajudar ainda mais o MRPG também, caso não tenha seu Império de Jade, adquira seu LIVRO FÍSICO ou LIVRO PDF nos links aqui do texto!
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E se curte a Jambô Editora, fique de olho no site pra não perder todos os materiais da editora que iremos trazer!
A Sétima Chave é um livro de literatura fantástica com muitos elementos de RPG, grande parte dos escritores jogam RPG ou possuem experiência com criação de cenários. Neste episódio criamos paralelos entre a Literatura e o RPG mais uma vez.
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.
Neste episódio da nossa Taverna do Anão Tagarela, Douglas Quadros, Bernardo Stamato, Thiago Rosa falam sobre Escrita Criativa no RPG. A importância desta atividade para o RPG, as formas, formatos, dificuldade, e tudo mais que abrange esta atividade que faz o RPG ser o que ele é.
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