Continuando nossa série de vídeos sobre desafios que podemos propor em nossos jogos, hoje falamos de desafios sociais, o que faz deles interessantes e diversas dicas de como inserir em seu RPG. A taverna de hoje contou com Douglas Quadros e Karina Cedryan e nosso convidado Ricardo Kruchinski.
Hoje nossos aventureiros Douglas Quadros e Karina Cedryan falam de The Witcher com o Bruno Freischlag. Falamos sobre quão incrível é esse universo nos livros, RPG e jogos eletrônicos. E a série? Vem assistir que a gente opina também.
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.
Os elementos apresentados aqui podem ser usados por mestres que queiram incorporá-los nas suas próprias campanhas ou apenas serem lidos como inspiração para suas próprias criações.
Na Infância Luna e Ester, gêmeas, eram muito próximas, mas na adolescência Luna ficou mais popular, fazendo diversas amizades, enquanto sua irmã, mais introvertida, optou pela companhia dos livros. Quando adolescentes, Luna e sua irmã, tiveram uma grande briga, pois Ester revelou que acreditava que o namorado de Luna estava traindo-a, e Luna a acusou de invejosa.
Posteriormente, a suspeita traição se mostrou verdadeira e após terminar com ele, Luna e Ester refizeram sua relação fraternal ainda mais forte do que antes. Ester e Luna foram chamadas para investigar um caso extraconjugal. A investigação levou-as para uma boate pequena da franquia “Imobiliária Fachada” pelo que conseguiram descobrir. Toda noite entravam mulheres no local, a maioria garotas de programa. Decidiram se infiltrar. Luna iria entrar dizendo ser a “convidada” daquela noite. Ao entrar, descobriu que se tratava de um culto que utilizava as damas como sacrifícios em seus rituais e Luna, ao ser descoberta, foi a próxima vítima. Dentro de um círculo no chão, um encapuzado começou a recitar algumas palavras. Luna começou a se retorcer e sua pele começou a borbulhar. Outros membros apareciam. Ela parecia um monstro tirado de algum filme de terror trash que Luna gostava de assistir. Ela, a esse ponto, já gritava para acabarem com a sua dor.
Ester assistia tudo através de um aparelho de espionagem embutido no colar que ambas possuíam. Horrorizada e incapaz de se mover, ainda conseguia vê-los. Foi quando a Ordem apareceu, derrotando os ocultistas, mas já era tarde demais para Luna, terminando com o sofrimento dela enquanto Ester observava tudo de seu computador sem conseguir se mexer. Luna foi levada pela Ordem, mas o ritual ainda não tinha acabado e ela poderia ser salva.
Em segredo, alguns agentes da Ordem fizeram o que estava ao seu alcance para salvá-la, mas tudo o que conseguiram foi o corpo de Luna, semelhante a uma casca de Conhecimento, ocupada por uma consciência sem memórias emocionais relacionadas a sua história pessoal e pessoas conhecidas.
Como Interpretar Luna
No emotions at all.
Mote
Luna concordou em atuar como Agente enquanto busca entender quem é. Os demais agentes ainda acham cedo demais para contactar Ester.
Edu filhote veio conversar com Douglas Quadros e Karina Cedryan sobre o que fazer quando um jogador falta. Falamos sobre diversas formas de lidar com o grupo e como seguir com a melhor experiência para todos! Comenta aí se isso acontece nas suas mesas e o que vocês fazem para resolver!
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.
Douglas Quadros, Karina Cedryan e Gustavo Estrela se reúnem para contar histórias de personagem! Sobre a importância destas para o bom andamento de uma campanha, e dicas de como criar a do se personagem.
A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.
Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.
Os elementos apresentados aqui podem ser usados por mestres que queiram incorporá-los nas suas próprias campanhas ou apenas serem lidos como inspiração para suas próprias criações.
Diego Bergmann é um adolescente de classe média que cresceu em Porto Alegre. Criado em uma família de pais ausentes – muito por conta do trabalho – e sem irmãos, Diego sempre foi atraído por várias subculturas da internet: fóruns, chans, cultura otaku, artes marciais, RPG… coisas inofensivas para um jovem branco de classe média. Foi quando um de seus amigos mais próximos, Cléber, com quem costumava beber vinho e jogar Vampiro: a Máscara no Cemitério Belém Velho, levou-o para uma verdadeira seita ocultista. Diego era um jovem cético, mas impressionável. No começo, oferecia pouco, mas também pedia pouco: um punhado de sangue em troca de uma nota alta, a morte de um animal pequeno em troca de uma noite de sexo, esse tipo de coisa. A entidade invocada, que ficou conhecida pelos membros do culto como Santa do Véu Rasgado por conta de sua aparência, nunca deixou de atender aos pedidos do culto. Certa feita, seus companheiros de culto resolveram ir mais a fundo, tentando a Santa a realizar uma vingança: a morte do filho de um grande empresário local que teria prejudicado um dos seus amigos em uma disputa por um amor adolescente. Deu errado. Diego nunca mais viu seus amigos. Nem mesmo os que sobreviveram. Mudou-se para São Paulo para fugir e foi contactado pela Ordo Realitas pouco depois. Como sabe fazer pouca coisa na vida além de lutar com sua espada, viu-se obrigado a aceitar a oferta – e talvez tentar compensar um pouco pelo mal que trouxe ao mundo junto com seus companheiros de seita.
Como Interpretar
Diego é um adolescente otaku e edgy. Gosta de ficar quieto num canto fazendo pose de Sasuke ou Vegeta, mas quando luta, procura emular seu personagem de anime favorito, Kenshin Himura. Não costuma ter iniciativa, prefere esperar que os adultos digam o que fazer, mas tenta ao máximo esconder que isso é na verdade um reflexo de sua insegurança – prefere tentar parecer cool e descolado.
Mote
Diego é um adolescente que perdeu um pouco o prazer de viver por conta da culpa que carrega. Ele se esconde atrás de uma personalidade edgy e uma fachada de arrogância, mas a verdade é que tem medo. Medo de estar em dívida com a Santa, e principalmente que ela venha cobrar um dia.
Frase
“Bah, meu, esse lugar é muito tri. Vamo vê esse tal desse ritual aí logo que ainda dá tempo de chegar em casa e ver o Gre-Nal.”
Giovanni Rocher é um personagem criado por André Campos, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Num reino distante, a família Rocher era conhecida por suas riquezas na mineradora Rocher, extraindo metais preciosos. Entre os membros dessa família lendária, havia um modesto anão chamado Giovanni, o menos abastado. Enquanto seus parentes exibiam joias brilhantes, Giovanni preferia se embrenhar nas profundezas das minas da família, fascinado pelo ofício de forja transmitido por sua mãe.
Decidiu se aventurar na arte da forja, transformando pedaços de metal rejeitados em objetos únicos. Suas criações encantavam pela simplicidade e paixão. Com habilidade, Giovanni ganhou a simpatia dos mais humildes, oferecendo seus trabalhos a preços acessíveis. A família Rocher, a princípio, não compreendia seu caminho, mas percebeu a alegria que ele trazia para tantas pessoas.
Determinado a seguir sua paixão, Giovanni viajou o mundo procurando encontrar forjadores mágicos, capazes de criar armas poderosas e encantadas. Para com eles aprender essa arte mística. Com dedicação e empenho, Giovanni aprendeu os segredos da forja mágica e se tornou um especialista na arte de criar armas imbuídas de poderes extraordinários.
E foi na Vila de Morada e Refúgio dos Primeiros Guardiões que resolveu fixar morada. Apostando que com o retorno dos guardiões o lugar se tornasse uma nova metrópole. E em pouco tempo, a noticia de seu talento logo se espalhou pelo reino, e as pessoas vinham de longe em busca de suas armas mágicas, capazes de proteger e auxiliar seus portadores nas mais perigosas batalhas.
Como interpretar
Um anão alegre, de voz grossa e personalidade delicada. Sua identidade sexual é claramente expressa, ele é abertamente gay, e seu jeito de falar reflete essa suavidade, que contrasta com sua aparência física robusta. Sua paixão por itens de ornamentação pessoal é uma característica marcante, e ele possui uma extensa coleção de pingentes, anéis, colares e outros acessórios. Além disso, ademais, ele usa esses itens como uma forma de barganha por serviços, mostrando sua habilidade em precificar e valorizar suas criações.
Como ferreiro, ele é um verdadeiro mestre em seu ofício, capaz de produzir obras primas que encantam a todos que as contemplam. Sua habilidade é inquestionável, mas essa excelência tem um preço. Ele cobra caro por seus serviços, pois sabe que sua arte vale cada moeda investida. Esse anão é um profissional que trabalha por demanda, dedicando-se a criar peças personalizadas que atendem aos desejos específicos de seus clientes.
Quando não tem uma encomenda, ele se mantém ocupado fabricando itens comuns para venda. Entretanto, sempre procura manter um ou dois itens especialmente elaborados e ornamentados na exposição, para mostrar a qualidade e a beleza de seu trabalho. Essa exposição é uma vitrine de suas habilidades e atrai potenciais clientes interessados em adquirir suas obras únicas.
Essa combinação de personalidade alegre, habilidade ímpar como ferreiro e apreço por itens ornamentais torna o personagem fascinante e cativante. Sua paixão e dedicação à arte da forja, aliadas ao seu amor pela estética e beleza, o destacam como um artesão excepcional no reino.
Mote
Encontra motivação tanto na busca de materiais raros e preciosos para aprimorar suas obras como no auxílio aos membros de sua família, mesmo aqueles que estão distantes. Sua conexão com a família é uma força motriz poderosa, impulsionando-o a superar desafios e percorrer terras desconhecidas para ajuda-los. Além disso, seu senso de pertencimento à linhagem Rocher o inspira a estender uma mão amiga aos familiares, mostrando que a união e o cuidado mútuo são tão preciosos quanto as obras primas que esculpe em sua forja.
Frase
“Ferrero Rocher, se procura material de qualidade, serviço personalizado ou ver a beleza do meu ouro, veio ao lugar certo.”
Em Breve a Ficha de Rocher
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Atenção as Regras da Casa e Processos de Criação:
Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.
Crash Warforged é um personagem criado por José Lima Jr, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
A magia que libertou Crash, foi dotada de um poder especial e incomum. Diferente da maioria dos seus semelhantes warforgeds, ele não foi agraciado com a liberdade pela magia divina habitual. Em vez disso, sua emancipação ocorreu por meio de um experimento ousado, desencadeado pelo brilho da mística Chama Prateada. Esse evento singular estabeleceu um vínculo profundo e sagrado com a igreja local, tornando-o um membro próximo e íntimo de suas fileiras.
Mesmo com a nova liberdade que desfruta, Crash permanece inabalável em relação ao seu objetivo primordial: aniquilar seus inimigos em combate, despedaçando-os em pedaços minúsculos. Com cada batalha travada, ele começa a perceber que sua conexão com a divindade está em constante evolução, alcançando um nível onde as fronteiras entre ambos se tornam indistintas. A devoção e a fúria em batalha se fundem em sua essência, moldando-o como um guerreiro formidável com uma alma imbuída de propósito divino.
Enquanto a luz da Chama Prateada brilha em seu núcleo, Crash se torna um símbolo vivo da fúria justa em batalha e da devoção inabalável aos seus princípios. É verdade que sua maneira de expressar essa devoção é um tanto peculiar e perturbadora para alguns, mas é precisamente essa singularidade que o torna tão memorável e marcante para aqueles que o conhecem.
Dentro da sinergia entre a essência divina e a alma inorgânica, Crash transcende os limites da compreensão comum e se torna um ser único, cuja jornada é traçada por forças maiores do que ele próprio pode compreender. A cada passo que dá, sua história se entrelaça com os desígnios do divino, escrevendo um épico de coragem e sacrifício, onde sua força e lealdade são testadas nas mais difíceis provações.
A entrada na Guilda dos Guardiões, deu um novo propósito para o forjado de guerra, agora ele poderia descer seu machado em inimigos cada vez mais poderosos, e ainda servir a uma causa justa, protegendo o povo do mal que assola os mundos.
Como interpretar
Crash é, sem sombra de dúvidas, impulsivo em sua abordagem, sempre optando por resolver as coisas pela via mais prática, descendo o machado sobre seus adversários com uma destreza implacável. Sua natureza ardente e instintiva o impulsiona a agir de forma decisiva, sem hesitar diante dos desafios que cruzam seu caminho.
Mote
O que motiva Crash a se aventurar é a busca incessante pela justiça e a ardente vontade de proteger os indefesos. Impulsionado pela fúria em batalha e uma devoção inabalável aos seus princípios, ele desbrava as terras desconhecidas, enfrentando ameaças e desafios com destemor.
Frase
“Já posso quebrar a cara dele?”
Em Breve a Ficha de Crash
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Atenção as Regras da Casa e Processos de Criação:
Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.
Reth do Sul Distante é um personagem criado por Eduardo Francis, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Embora suas origens permaneçam envoltas em segredos bem guardados, murmúrios e lendas sobre seu passado circulam pelas tavernas e acampamentos da região. Algumas vozes sussurram que Reth se exilou de um reino distante para escapar de uma culpa profunda, cuja natureza permanece enigmática, como sombras nas areias do deserto.
Apesar de ser considerado um paladino, o homem do sul distante não possui uma armadura polida ou espada em seus punhos. Reth desbrava as terras desconhecidas, enfrentando ameaças e desafios com uma pesada roupa de couro e um porrete de madeira. Sua presença, como um farol na escuridão, acende a esperança nos corações daqueles que testemunham sua coragem lendária.
Ao chegar a Vila de MRPG, contou uma história singular. Teria sido guiado pela divindade conhecida como O Escriba, o deus da criatividade e liberdade. De acordo com seu relato, essa entidade sagrada lhe incutiu a missão de levar o conhecimento das terras distantes do sul àquela comunidade que padecia enormemente pela carência de sabedoria.
Como interpretar
Dotado de uma aura carismática, Reth inspira a confiança daqueles que cruzam seu caminho. Seu olhar denota uma sabedoria adquirida por meio das agruras e tribulações enfrentadas, mas suas palavras raramente se estendem sobre os erros que o perseguem. Ao invés disso, ele busca redenção por meio de atos nobres e uma dedicação incansável em proteger os desfavorecidos, como se a luz da justiça o guiasse em cada passo.
Mote
Anteriormente meu único objetivo era sobreviver, ganhar um trocado aqui e ali para pagar uma moradia e alguma comida, entretanto agora, com a missão divina que O Escriba me encarregou, preciso passar meus conhecimentos a este povo que sofre a ira divina pela falta de sabedoria.
Frase
“Você não sabe com quem está lidando!”
Em Breve a Ficha de Reth
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Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.
Cedro Velho é um personagem criado por Kastas, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Nascido na floresta profunda, com aqueles de sua espécie, os elfos. Seus irmãos tornaram-se caçadores, druidas e xamãs, mas algo diferente esperava o pequeno elfo, pois desde criança ele escutava o som do Oboé tocando no coração da floresta. Diziam os sábios que Cedro Velho tinha “a alma conectada com o Verde” e que em algum momento ele escutaria o chamado.
Quando se tornou jovem, iniciaram-no nos cultos junto a druidas e xamãs. Entretanto seu caminho era outro; ele sentia-se destinado a venerar não só a natureza, mas o próprio Oboísta. Assim, ao atingir a maioridade, ouviu o chamado em seus sonhos.
Nos sonhos, Obad-Hai aparentava ser um fruto que nascia, amadurecia, envelhecia e tornava-se podre para cair e alimentar novamente a própria árvore, essa manifestação representava as quatro estações, a forma primordial do Grande Antigo. Ali ele sabia que seu objetivo era venerar o Verde e seguir sempre o som do Oboé.
Ele vestiu sua máscara e então partiu para onde quer que o oboé toque, seguindo o som do seu Deus, como clérigo da natureza. Em seus sonhos, Obad-Hai aparece em suas variadas formas e lhe revela que sua missão não é mais no interior da floresta profunda, mas em um local onde guardiões protegem o mundo que ele conhece: A Guilda dos Guardiões.
Como interpretar
O clérigo é um elfo místico, que valoriza a sabedoria, silêncio e a inocência das formas de vida, condenadas a serem o que nasceram para ser. Sua tendência é neutra, pois ele deseja apenas a continuidade das coisas e entende que todos os processos naturais são necessários e precisam ser respeitados. Por isso, é justo, prefere a tradição e a humildade, bem como tenta buscar a sabedoria em suas ações. A única coisa capaz de tirar Cedro Velho do sério é a violência e destruição sem propósito.
Mote
Buscar sabedoria. Em determinado momento sonhou que a árvore onde Obad-Hai aparecia como fruto em um Carvalho Escuro. Estudando as lendas de seu povo, descobriu que Carvalho Escuro foi o mais poderoso druida de gerações passadas, um membro fundador de uma guilda de guardiões. Seu povo também o chamava de Carvalho Escuro, o Primeiro, ou Carvalho Escuro, o Peregrino.
Frase
“Semearemos a vida, onde quer que eu vá e onde a música do oboísta levar.”
Em Breve a Ficha de Cedro Velho
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No Dicas de RPG de hoje, Raul Galli traz sugestões para jogar com uma Reserva de Personagens, um estilo de jogo em que cada jogador pode ter mais de um personagem.
O Dicas de RPG é um podcast semanal no formato de pílula que todo domingo vai chegar no seu feed. Contudo precisamos da participação de vocês ouvintes para termos conteúdo para gravar. Ou seja, mande suas dúvidas que vamos respondê-las da melhor forma possível.
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