Como Criar Uma Crônica Compartilhada 3 – Dicas de RPG #120

Saiba quais são os principais elementos para criar uma campanha compartilhada e encontre nesse áudio um guia geral para isso. Parte 3

O Dicas de RPG é um podcast semanal no formato de pílula que todo domingo vai chegar no seu feed. Contudo precisamos da participação de vocês ouvintes para termos conteúdo para gravar. Ou seja, mande suas dúvidas que vamos respondê-las da melhor forma possível.

Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.

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Como Criar Uma Crônica Compartilhada 3

Voz: Jaque Machado
Edição do Podcast: Senhor A
Arte da Capa: Raul Galli

Músicas:

Music by from Pixabay

O Rei sem Trono #04 – Resenha da Série de Skyfall RPG

A série canônica de Skyfall RPG continua. E no episódio O Rei sem Trono #04, novos aliados surgem e uma dura jornada começa até a bruxa do pântano.

Novos Aliados

Após os acontecimentos do último episódio de O Rei Sem Trono. Ênio Paudoleste (Ramon Mineiro), Boris (Marquinhos Michelin), Silas Cicatriz (Roxo) e Illyanariel (RPGdoFarol) investigando o local onde supostamente um ritual foi realizado.
Silas e Boris decidem se aposentar e continuar a investigação fora da linha de frente ao retornarem para Maruma.

O episódio começa com Ênio e Illyanariel indo até seu novo aliado para descobrir como ter uma audiência com a família real para continuar a investigação sobre o príncipe Brin. Ao chegar  eles se deparam com um curioso Anuro. Sapo Cururu (Marquinhos Michelin) se apresenta como sobrinho do Príncipe Exilado que busca vingança pelo seu tio transgressor. Cururu informa que para ter uma audiência com a corte, será necessário realizar um favor digno para ela. No entanto, para cumprir essa tarefa, eles precisam visitar uma bruxa que vive em um pântano ao norte de Maruma. Após alguns momentos, o grupo é interceptado pela última aliada.

Uma Sanguir Górgona se aproxima do grupo e se apresenta como Cinabri (interpretada por Nerissa), o contato de Cururu que sabe como chegar até a Bruxa do Pântano. Agora, o grupo completo se prepara e parte em busca da Bruxa.

 

Raízes Protetoras

O caminho até o pântano ocorre sem problemas, mas logo na entrada do pântano, a dificuldade de locomoção se intensifica devido à alta concentração de lama e água.
Após algum tempo o grupo identifica um perigo iminente, raízes enormes que emergem do fundo do pântano e atacam qualquer coisa que se mova acima da superfície da água.
Os aventureiros se deparam com uma escolha: atravessar essa planície inundada, arriscando-se a serem atacados pelas raízes, ou dar a volta, o que custaria um bom tempo de sua jornada. O grupo decide atravessar nadando por baixo da água, evitando assim o risco de serem atacados pelas raízes.

Complicando

Cururu atravessa a região das raízes sem problemas, afinal, anuros conseguem respirar em águas doces. O segundo a atravessar é Illy que nada sem problemas. A terceira criatura a atravessar é a alpaca Batata, que, ao atravessar não consegue resistir ao fôlego e respira fora da água. Ao fazê-lo, as raízes atacam e tentam sufocar o animal. O combate se instaura, e durante os ataques do grupo nas raízes, eles percebem que embaixo delas bulbos se projetam, indicando serem a origem das raízes. Os heróis então focam seus ataques nos bulbos e, após duros rounds de combate  conseguem destruir o último bulbo, assim eliminando todas as raízes.

Com a aparente calmaria, o grupo decide descansar em um terreno logo à frente. Durante o descanso, eles percebem patas de um grande flamingo se aproximando. A casa da Bruxa surge à vista, e o grupo anseia pelo encontro, que acontecerá somente no próximo episódio de O Rei sem Trono.

O grupo enfrenta as Raízes Protetoras

 

 

Considerações

No episodio de hoje fica evidente os perigos que o cenário apresenta e também é apresentado como a narrativa avança após aposentadorias nos personagens que protagonizam ela. O elenco sempre dando um show de atuação e nos apresentando um ótimo entretenimento ao final de um dia exaustivo de segunda-feira.
O Rei sem Trono – Skyfall RPG é uma série perfeita para se divertir e também para material de estudo de como criar seu mundo, prender o público e contar uma boa história.

 

Por Fim

Essa aventura pode ser assistida na íntegra no canal do Mestre PedroK nas segundas feiras as 20:30 e encontrada em seu canal no Youtube.

Skyfall RPG como um livro está de volta e você pode fazer parte da construção desse sistema/cenário através da revista D20Saga, ao adquirir a revista você recebe acesso ao PlayTest mensal de Skyfall RPG além de um formulário de feedback.

Então recomendo você assinar, testar o sistema e dar o seu feedback para que possa registrar seu nome na construção desse maravilhoso RPG nacional.


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RPG é cultura?

 Afinal, o RPG pode ser considerado sobretudo, um mecanismo de propagação cultural? RPG pode ser tratado como cultura?
Primeiramente, vamos a uma definição: Aos olhos da sociologia, a cultura é tudo aquilo que resulta da criação humana. São ideias, artefatos, costumes, regras, crenças morais, e conhecimento adquirido a partir do convívio social. Os jogos de interpretação de papéis (RPGs) evoluíram com o passar dos anos, de mera forma de entretenimento para dispositivos de difusão cultural.

No livro Estudos sobre Jogos de Interpretação de Papéis de Sebastian Deterding e José Zagal, os autores exploram a natureza multifacetada do RPG e seu impacto na sociedade. Este ensaio explora a noção do RPG como cultura, examinando os aspectos sociais, comunitários e artísticos, e como isso moldou a vida de milhões de entusiastas ao redor do mundo.

I. A emergente Cultura do RPG

O RPG percorreu um longo caminho desde sua criação na década de 1970. Inicialmente,  percebido como um hobby de nicho desfrutado por um pequeno grupo de entusiastas. Em suma, ao longo das décadas, o RPG evoluiu para uma subcultura próspera com suas normas, valores e experiências compartilhadas. A elevação do rpg ao status de forma cultural pode ser atribuída a vários fatores:

  1. Construção de Comunidade: O RPG fomenta um senso de comunidade entre os jogadores. Os jogadores se reúnem para colaborar em narrações imaginativas, forjando laços fortes e amizades. Essas comunidades muitas vezes se estendem além da mesa de jogo, pois criam uma rede de indivíduos com interesses semelhantes.
  2. Expressão Artística: O RPG fornece uma plataforma para a expressão criativa. Os jogadores desenvolvem personagens, narrativas e mundos, muitas vezes incorporando elementos de arte, literatura e o próprio design dos jogos em suas experiências. A criação de fanfics, obras de arte e módulos de jogos é um testemunho da dimensão artística do RPG como cultura.

II. Significado Cultural do RPG

A cultura do RPG cresceu em importância e agora permeia vários aspectos da sociedade:

  1. Mídia e Entretenimento: O RPG têm inspirado uma variedade de mídias, incluindo filmes, programas de TV e literatura. Séries populares como “Stranger Things”, “Dungeons & Dragons”, “Goblin Slayer” e “The Witcher” ganharam atenção popular,  inegavelmente levando a cultura do RPG a um público mais amplo.
  2. Educação e Aprendizagem: Os elementos narrativos e de resolução de problemas no RPG encontrara seu caminho nos ambientes educacionais. Professores usam o RPG como ferramenta para o ensino história, literatura, resolução de problemas e habilidades sociais, bem como no estimulo a leitura e compreensão textual, por exemplo.
  3. Comunidades Online: O advento da internet facilitou o crescimento do RPG como comunidade cultural, com fóruns online, plataformas de streaming e mesas virtuais conectando jogadores de todo o mundo.

III. RPG, Cultura e Identidade

Para muitos entusiastas, o RPG é uma parte significativa de sua identidade. Ele fornece um espaço seguro para a autoexpressão, experimentação e crescimento pessoal. Os jogadores frequentemente encontram empoderamento nos RPGs, já que podem explorar identidades diversas, superar desafios e se envolver em dilemas morais complexos em um ambiente controlado e de apoio.

IV. Desafios e Críticas

Em síntese, embora seja inegável que o RPG como dispositivo cultural enriqueceu a vida de inúmeras pessoas, ele não está isento de desafios e críticas. Algumas preocupações incluem o potencial para o vício, estigmatização e controvérsias relacionadas a certos elementos do jogo (quem viveu nos anos 90, lembra bem do pânico moral instituído e propagado pela mídia, bem como a perseguição religiosa que ocorria no período). Contudo,  a importância cultural do RPG também levanta discussões sobre inclusão, diversidade e representação dentro da comunidade.

Conclusão

O livro Estudos sobre Jogos de Interpretação de Papéis de Sebastian Deterding e José Zagal lança luz sobre a natureza dinâmica e multifacetada do RPG se como ele evoluiu para uma cultura próspera. O RPG oferece uma plataforma para a expressão artística, construção de comunidades e crescimento pessoal. À medida que a cultura do RPG continua a influenciar vários aspectos da sociedade, é essencial reconhecer sua importância, abordar desafios e garantir a inclusão de todos aqueles que encontram conforto e inspiração nos reinos da imaginação e da narração de histórias. Em suma o RPG PODE e DEVE ser tratado como cultura!

Para mais textos do mesmo autor, leia: O Ninja, a Hayabusa e a Katana Mágica

Para saber mais sobre o livro citado: Estudos de RPG | Fundações Transmídia | Sebastião Deterdi  


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Explicando Combate Corpo a Corpo – Mecânicas de Shadowrun 6º Mundo

Neste post vamos começar a abordar algumas mecânicas e regras do sistema de RPG Shadowrun 6º Mundo e começaremos pelo combate!

Shadowrun 6º Mundo é a nova edição de um dos jogos de interpretação na temática cyberpunk mais populares de todos os tempos.

Ele é um jogo de RPG futurista, com um cenário próprio, inclusive um muito interessante, o nosso mundo, onde a magia despertou e está muito ativa.

Vamos tratar neste post uma explicação de como funciona a mecânica de combate corpo a corpo em Shadowrun 6º Mundo, além de um exemplo de combate, do início ao fim!

Vale lembrar que este post não visa abordar a fundo os termos básicos do sistema, dessa forma, utilizarei termos pressupondo que o leitor já tem alguma familiaridade com o sistema.

O Combate Corpo a Corpo

Em Shadowrun tem combate, e você precisa saber lutar. Seja em uma briga de bar ou último recurso para derrotar aquele segurança AAA da Ares.

Dessa forma, em algum momento você vai precisar usar seus punhos, uma faca, uma espada, um porrete ou mesmo uma cadeira.

Mas e como é feito isso? Quais as regras e o que utilizar para isso?

Vamos conferir!

1° – Comparando VA e VD

O VA é seu Valor de Ataque, ele é o resultado da soma da sua Agilidade + Combate Corpo a Corpo. Me refiro a essa perícia especificamente porque é o tema do post, mas também vale para outras perícias de Shadowrun associadas a combate.

Nesse sentido, o VD é seu Valor de Defesa, ele é o resultado da soma de Reação + Intuição, assim, resultando em um valor que varia de 2 a 20.

Após ter o VA e o VD dos combatentes, compare os valores, diferenças maiores que 4 pontos, o personagem que tiver o número maior ganha um trunfo.

Ex.: O Atacante tem 12 de VA, enquanto o Defensor tem 7 de VD, existe uma diferença de 5 ponto, dessa forma o atacante ganha um trunfo.

2° – Trunfo

O trunfo é aquele que traz uma diferença estratégica para o combate em Shadowrun, e para o restante do jogo também.

A regra é simples, se houver uma diferença de 4 pontos entre o VA e o VD, quem tiver o maior valor ganha um trunfo, mas não termina por aqui.

Caso o narrador julgue pertinente, ele pode dar 1 ponto extra para quem estiver em condições melhores, por exemplo, o atacante está em terreno alto, ficando mais fácil de acertar seu alvo. Ou, por exemplo, está chovendo muito forte, o defensor está se escondendo de alguém com uma arma de fogo, ele pode ganhar um trunfo bônus.

Lembrando que ninguém pode ganhar mais do que 2 pontos de trunfo por rodada, porém você pode acumular seus trunfos, em um total de 7.

3° – Os dados e o trunfo

Agora vem a hora de pegar os dados e gastar o trunfo. O livro apresenta uma série de possibilidades envolvendo o gasto de trunfo, não abordaremos elas aqui, mas existem possibilidades para se usar, antes e depois da rolagem de dados.

Essa é a parte que algumas pessoas se confundem, então vamos com calma.

Diferente de outros RPGs, em que só o atacante rola dados e o defensor é passivo, o combate em Shadowrun ele envolve ambas as partes na rolagem de dados.

Primeiramente, o atacante rola dados equivalentes ao seu VA, já o defensor rola dados igual ao seu VD simultaneamente.

Cada um separa o total de sucessos e o total de falhas, e analisa da seguinte forma.

Primeiramente veja se aconteceu uma falha.

  • Caso tenha sucessos, mas o número de falhas seja é maior que metade da pilha de dados, é uma falha.
  • Se você tiver uma falha e não ter nenhum sucesso, você teve uma falha crítica.

Se você não houve falhas, o ataque é bem-sucedido, conforme abaixo

  • Se o atacante teve ao menos 1 sucesso a mais do que o defensor, o ataque é bem-sucedido e o os sucessos extras são somados ao dano base.
  • Se o atacante teve sucessos iguais ao defensor, o ataque causa seu dano base somente.

4° -º O Dano e absorver o dano

Se o ataque acabou em uma falha, tudo certo, toca pra frente.

Caso o ataque tenha sido um sucesso com acertos extras, você precisa pegar o dano base da sua arma e somar esses sucessos extras.

Esse será o dano que o atacante causará, teoricamente, ao defensor, contudo a participação dele ainda não terminou.

O defensor agora tentará absorver o dano, rolando dados iguais ao seu atributo Corpo. Cada sucesso nesse teste diminui em 1 o dano que o atacante causaria.

5º Sofrendo o Dano

Depois do choro, agora vem o sofrimento. O defensor deve sofrer o dano residual, caso tenha algum, em seu marcador de condição.

Caso ele tenha levado dano, cada ponto de dano é uma marca na caixa de condição, Física ou atordoante, o que for correto.

Você começa a marcar na caixa da esquerda para a direita, de cima para baixo. Lembrando que, assim que completar uma linha, você sofre as penalidades daquela linha.

Se levar 2 de dano, nada acontece, mas se levar 6, vai ter uma penalidade de -2 em todas as suas ações.

Exemplo de combate Corpo a Corpo

Nesse nosso exemplo de combate, um Bruto dos Filhos de Sauron está devendo uma informação para a máfia, e ele quer resistir para entregar a informação.

Quem será que vai vencer?

O Bruto decide que não vale a pena usar gastar balas com um homenzinho ridículo. Dessa forma, ele vai usar seus punhos, aliados à sua soqueira para deixar esse soldado inconsciente.

O soldado acha que vai ser interessante socar a cara desse ork com seu porrete antes de chamar os reforços que estão do lado de fora do cubículo, que o ork chama de casa.

Assim, ambos decidem que irão usar armas corpo a corpo nessa luta, ao menos por enquanto.

Iniciativa

Primeiramente, vamos a iniciativa, ambos têm um valor inicial de 4 +1d6.

Dessa forma, rolam-se os dados, o Bruto fica com um total de 9, enquanto o soldado fica com 7.

VA, VD e Trunfo

O bruto começa, devemos agora ver os valores de VA e VD.

O bruto tem um VA de 6, enquanto o soldado tem um VA de 7.

O VD do bruto e do soldado é igual, 4 cada um.

Como nenhum deles tem 4 pontos de diferença entre VA e VD, nenhum deles ganha trunfo, e as condições não favorecem nenhum deles.

Round do Bruto

Ataque Corpo a Corpo

Rolamos então o ataque do bruto, ele rola 6 dados de ataque, enquanto o soldado rola 4 dados de defesa.

O Bruto tira 4/1/2/2/6/1, só um sucesso, já o soldado tira 1/2/5/3, dessa forma, o ataque acontece, porém nenhum dano extra é dado.

Absorção

Agora o soldado rola Corpo (3 dados) e tira 4/6/3, um sucesso. Assim, o dado da soqueira 3F, porém o soldado conseguiu reduzir 1 ponto. O dano final que o soldado leva é 2 em seu marcador de Físico.

Round do Soldado

Ataque Corpo a Corpo

Essa foi a vez do bruto, agora é a vez do soldado, que também vai atacar. Como vimos antes, seu VA é 7, então ele rola 7 dados e tira os seguintes resultados 5/4/3/1/1/1/3. Só um sucesso, se o soldado tivesse tirado mais um número 1, esse ataque viraria uma falha crítica.

Absorção

Agora o bruto rola seu VD, com 4 dados. Ele rola e obtém 5/4/3/2, mesma coisa que antes. O ataque causará somente o dano base.

O bruto rola então seu Corpo (3 dados) e tira 1/2/4, nenhum sucesso. Tomando o dano total de 2 em seu marcador de Atordoamento.

Tudo outra vez

Agora que ambos agiram, uma nova rodada se inicia. Diferente da 5ª edição de Shadowrun, na sexta os jogadores permanecem com o mesmo valor de iniciativa.

Dessa forma, o ork pode atacar primeiro novamente.

Lembrando que esses são NPCs, disponíveis no livro básico, para serem utilizados nas suas narrativas. Normalmente personagens jogadores (PJs) tem uma pilha de dados e ações mais agressivas, o que torna o combate mais letal.

Por fim

Por enquanto terminamos aqui nosso combate, no próximo post explicando mecânicas de Shadowrun 6º Mundo continuaremos com nosso combate, mas teremos novidades.

Particularmente Shadowrun é um dos meus RPGs favoritos e vai ser ótimo abordar as mecânicas do sistema, que as vezes parecem um pouco confusas.

Se ficou com alguma dúvida depois de ler o post ou tem alguma dúvida sobre alguma mecânica, deixa um comentário aqui embaixo.

Você encontra esse livro e muitos outros da linha Shadowrun clicando no banner abaixo!

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Revista Aetherica

Guia de Criação de Personagem – Pepper & Carrot

Neste post você confere o guia para a criação de personagem no RPG Pepper & Carrot.

Pepper & Carrot é um jogo de RPG sobre pequenos bruxos, aventura, mascotes, seres mágicos e muita diversão.

A Macaco Dumal Hobbies, conseguiu um financiamento coletivo de sucesso e trouxe o RPG para o Brasil. Ele é baseado na webcomic de mesmo nome do autor: David Revoy. 

Pepper & Carrot traz com ele um sistema único, chamado de Spice System, criado por Fabiano Saccol. Nele o d6 é o único dado a ser usado, juntamente com a soma de algumas perícias e atributos. Um jogo fácil e moldado para se jogar principalmente com crianças. 

Como criar seu personagem em Pepper & Carrot? 

O mundo de Hereva, por onde Pepper juntamente com Carrot vive suas aventuras é um mundo mágico e fantástico. Neste mundo existem todos os tipos de seres, aqueles bons, neutros e maus. Outros pequenos, médios e grandes! Enfim, uma imensidão sem fim. 

O seu personagem é um aventureiro, nunca se esqueça disso. Agora que você conhece um pouco sobre o cenário, vamos criar seu bruxo de Hereva! 

 

1 Passo: Escolhendo seu Povo! 

Em Pepper & Carrot, existem diversos povos, dentre eles: Humanos, Fadas da Lua, Elfos da Primavera, Elfos do Verão, Elfos do Outono, Pixies, Naanitas e Furrianos. Escolha um dos povos e adicione também uma Habilidade do povo que você escolheu. ( Furrianos tem 2! )

Hoje vou dar vida a Getúlio, um humano! Getúlio é um jovem que se dá bem em todos os lugares e situações, então escolhi a Habilidade: Adaptável. E também tem 4 pontos para comprar habilidades que vamos comprar mais adiante.

2 Passo: Vocações!

Você escolhe a vocação do seu personagem, como se fosse a classe em outros RPGs por aí. Escolha entre: Bruxas, Cadetes, Mascates, Noviços e Exploradores. Adicione os feitiços ou as habilidades de cada classe descrita no livro. Você também ganha perícias e pontos para comprar novas perícias! 

Getúlio é um Explorador! Tenho direito a escolher uma habilidade, então, escolhi: Noção do Perigo. Agora os monstros não ganham uma rodada extra, caso eles nos embosquem em uma catacumba! Além disso, Getúlio também possui Habilidades por ser Explorador: Persuasão 1, Esportes 1, Furtividade 1, Percepção 1 e Exploração 1. 

Mas Getúlio precisa usar seus 4 pontos para melhorar suas Habilidades, então ele vai comprar: 2 em Exploração e 2 em Esportes. Ficando com: Persuasão 1, Esportes 3, Furtividade 1, Percepção 1 e Exploração 3.

3 Passo: Distribua os Atributos.

Pepper & Carrot nos dá 6 atributos base: Força, Vigor, Destreza, Inteligência, Empatia e Esperteza. Você tem os seguintes pontos para distribuir: 3,2,2,1,1,1. Faça o seu melhor, pense no seu personagem como um todo. Os atributos são autoexplicativos, então nem preciso comentar o que é cada um.

O Explorador Getúlio tem: Destreza 3, Vigor 2, Esperteza 2, Inteligência 1, Empatia 1 e Força 1. Ele ainda está no começo das suas explorações, portanto, ainda tem muito a aprender, mas ele é um jovem rápido! 

4 Passo: Saúde, Movimento e REA.

A saúde é calculada Vigor +1. O movimento é o valor de Destreza +3. E a REA é o valor mais alto do seu atributo, no caso, 3. REA aqui neste mundo é como chamam a mana, pois toda a magia vem da realidade.

Getúlio então tem Saúde 3, Movimento 6 e REA 3! Getúlio é um grande corredor e se movimenta rápido pelos corredores das masmorras buscando os artefatos mágicos de Hereva. 

5 Passo: Mascote!

Não há aventureiros sem um mascote! ( Menos os Furrianos, eles não possuem mascotes. ) Então, você deve escolher o seu parceiro de aventura e selecionar dois traços positivos e dois traços negativos. ( São muitos traços, então escolha com calma! ) Os mascotes aqui servem além de enriquecer a interpretação, para o uso de críticos positivos e negativos. 

Getúlio tem como mascote uma joaninha chamada Cumin. Ela é gentil e valente, porém, seus traços negativos são: manhosa e teimosa. O que combina muito com a personalidade de Getúlio, já que ele também é gentil e valente e às vezes manhoso e um pouco teimoso!

6 Passo: Sua Ferramenta Mágica!

Você tem 5 pontos para comprar uma única ferramenta mágica para seu personagem. Essa Ferramenta é necessária para que você desbrave o mundo de Hereva e também use a magia ao seu favor. 

Getúlio tem um Acessório ( 1 ponto ). Um colar que ele achou no sótão de sua casa, este colar é um Ótimo Colar ( 4 pontos ) e possui a habilidade de Despertador, que pode animar qualquer objeto que ele tocar por uma hora. 

7 Passo: Kits, Equipamentos e Recursos!

Todo personagem começa com um kit à sua escolha. Também, todo personagem tem suas economias e além dos equipamentos que levam consigo na aventura. Para o recurso de economia chamado Ko, rola-se os dados: Noviços: 1d6 x 10 / Mascates: 3d6 x 10 / Bruxas, Exploradores e Cadetes: 2d6 x 10.

Getúlio e Cumim então pegam seu Kit do Explorador, seus 40 Ko e partem em rumo ao desconhecido. Infelizmente, Getúlio não tem dinheiro algum para comprar algum novo equipamento ou algum outro item importante para sua aventura. 

8 Passo: História e Detalhes finais.

Agora com seu personagem pronto, você pode definir a história do seu personagem. Com quem ele vive, para onde ele quer ir, quais os desejos dele, qual a maior inspiração. Família, entes queridos, amigos e tudo mais. Deixe a imaginação fluir e esteja preparado para uma grande aventura em Hereva!

O Explorador Getúlio e sua joaninha Cumin, moravam junto da avó de Getúlio: Dona Gertrudes. A avó era bastante rabugenta e implicante com o garoto, e ao invés de Getúlio sentir raiva, ele desenvolveu uma personalidade extremamente gentil para com os outros e para com sua avó. Após fazer uma faxina no sótão de sua casa, ele encontrou o colar mágico e decidiu então a partir daquele momento que seria um Explorador e colecionador de itens mágicos. Juntou suas coisas e partiu em uma aventura em Hereva, junto de se Cumin e seus outros amigos.

Eu me diverti muito criando esse personagem! Acredito que o RPG já começa na criação de ficha, afinal, é uma parte muito divertida. Eu recomendo muito jogar esse sistema se você tem crianças em casa, apresente o RPG para seus filhos e joguem junto deles! Reúna todos os sobrinhos e sobrinhas e monte uma mesa em Hereva e você verá que a felicidade não está tão longe quanto se pensa que está! 

Aproveita que o PDF está de forma gratuita lá no site da Macaco Dumal Hobbies.


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Ilustrando para RPG – Taverna do Anão Tagarela #112

Nesta taverna especialíssima Douglas Quadros, Karina Cedryan e João Carlos recebem Dan Ramos, uma lenda do mercado de Ilustração para RPG. E Juntos eles falam sobre este mercado, dando dicas e quebrando alguns tabus clássicos.

A Taverna do Anão Tagarela é uma iniciativa do site Movimento RPG, que vai ao ar ao vivo na Twitch toda a segunda-feira e posteriormente é convertida em Podcast. Com isso, pedimos que todos, inclusive vocês ouvintes, participem e nos mandem suas sugestões de temas para que por fim levemos ao ar em forma de debate.

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Ilustrando para RPG

‎Host: ‎ Douglas Quadros

‎Participantes:‎‎Douglas Quadros ‎| Karina Cedryan | João Carlos | Dan Ramos

Arte da Capa:‎‎ ‎‎Raul Galli.‎

Maguno Magus – O Feiticeiro Kha’Dull- Caminho RPG – NPCS

Maguno Magus é um personagem criado pelo nosso amigo Douglas Quadros para a one shot O Feiticeiro Kha’Dull do Movimento RPG, o sistema utilizado foi Caminho RPG. Para saber mais sobre esse sistema acesse nosso post com a resenha!

Maguno Magus – Ilustra por Iury Kroff

Maguno Magus

Airton Pedreira era uma criança comum, criado em um lar de órfãos na pequena cidade de Muren. Assim como as outras crianças do orfanato, todos os dias ia até o centro da cidade, pedir trocados para os mercadores e transeuntes que por ali passavam.

Certo dia, um magico chegou a cidade, Maguno Magus era seu nome, e ele prometia fazer magicas incríveis… Contando que você pudesse pagar bem. Em uma demonstração, Maguno conseguiu curar a perna quebrada de uma jovem filha de um comerciante. E quando questionado de porque não utilizava sua magia para criar dinheiro, disse que a habilidade de criar pertencia apenas aos deuses, entretanto, qualquer outra coisa, ele poderia fazer, com os poderes mágicos de sua pedra. E foi neste momento, que a vida de Airton mudou.

O Roubo

Durante a noite, junto a alguns amigos, Airton escalou a estalagem local e sorrateiramente entrou no quarto de Maguno. Entretanto enquanto estava procurando a pedra, acabou acordando o magico que rapidamente colocou a mão no seu peito e tentou conjurar algum tipo de feitiço no pequeno ladrão. Contudo, algo deu errado, e a pedra absorveu o corpo de Maguno de maneira grotesca. Airton, assustado com a cena e apavorado pelos gritos de dor que o mago deu enquanto era absorvido, ficou paralisado no chão. Até que os guardas da cidade entraram no quarto, neste momento o garoto por instinto pegou a pedra que estava em cima da cama e apontou na direção dos guardas. Neste momento ele sentiu uma dor enorme percorrer seu corpo e acabou desmaiando.

Quando acordou, encontrou-se em uma cela, aprisionado, mas isso não era o pior. Tatuagens cobriam seu corpo e moviam-se. Assustado, tentou pedir ajuda e foi atendido. As vozes em sua cabeça explicaram tudo. Eram antigos usuários da pedra que haviam sido aprisionados pela mesma por terem usado a pedra para prejudicar pessoas inocentes ou para ganho pessoal. Desde então, Airton, que assumiu o nome de Maguno Magus, o Guardião da Magia do Mundo, vem usando a pedra para ajudar pessoas e, assim, evitar ser absorvido por ela, como os milhares de outros guardiões foram no passado.

Como interpretar Maguno Magus

Maguno, atualmente, é um adolescente. Ele não é nenhum tipo de gênio, mas demonstra bastante criatividade na utilização da magia. As regras da pedra costumam ser um pouco traiçoeiras. Embora possa criar pequenas ilusões de dinheiro, só pode usá-las para ajudar as pessoas. Portanto, enquanto estiver em uma missão para salvar alguém, a magia pode ser usada com mais liberdade. E o garoto já compreendeu essas regras.

A magia contudo não é seu forte, ele ainda precisa treinar muito para dominar os poderes da pedra, então sempre que falha fica extremamente frustrado. Também não conseguiu fazer o ritual para separar a pedra de seu corpo, sendo assim, ele é um receptáculo vivo para a magia, isso atrapalha muito sua capacidade de raciocínio, pois as milhares de almas aprisionadas falam diretamente em sua mente.

Mote

Maguno ainda se sente responsável pelos órfãos de Muren. Por esse motivo, aventura-se para ajudar as pessoas e, com isso, ganhar pagamento. Ele envia quase todo esse dinheiro para a irmã Tirda, que administra o orfanato. Além disso, embarca em aventuras para adquirir experiência e, desse modo, moldar a forma física da pedra. Com isso, as vozes em sua cabeça cessariam, e só seriam ouvidas no momento de conjurações.

Frase

“Calem a boca, me deixem pensar!”


Clique Aqui para Baixar a Ficha de Personagem de
Maguno Magus para Caminho RPG

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Ideias para aventuras – Bárbaros da Lemúria

Bárbaros da Lemúria, é um jogo de RPG do gênero de espada e feitiçaria, escrito por Simon Washbourne. E claramente inspirado na fantasia de autores renomados, como Lin Carter, Michael Moorcock, Fritz Leiber, Robert. E. Howard, entre outros. Atualmente, está sendo trazido ao Brasil pela Nozes Game Studios, por meio de um financiamento coletivo no Catarse. Sendo importante destacar que já foram atingidas diversas metas previamente estabelecidas. Portanto o livro projetado para este jogo deverá ter uma extensão situada entre 220 e 240 páginas.

Lemúria, por sua vez, é um mundo pós-apocalíptico de milhares de anos no futuro. E à primeira vista, seria irreconhecível para qualquer pessoa da nossa era. Este mundo retornou a um estado quase pré-histórico. Caracterizando-se como uma terra de selvas vaporosas, vastas áreas selvagens intocadas, pântanos repletos de horrores e extensos desertos ensolarados.

Ideias para aventuras Bárbaros da Lemúria

No mundo exótico e misterioso de Bárbaros da Lemúria, a busca por aventuras e perigos, com seus tesouros antigos é contínua. Prepare-se para embarcar em jornadas épicas com 3 ideias de aventuras e ganchos para mestres. Tais aventuras podem ser utilizadas para quaisquer mundos e RPG de fantasia medieval.

O Sequestro Reverso

Durante uma caminhada pelo deserto, os heróis encontram um grupo de viajantes em sentido contrário. Uma mulher amarrada no grupo lança um bilhete na areia, revelando um pedido de socorro. Após uma breve batalha, um dos sequestradores conta que o sequestro “ saiu pela culatra”, que o pai da garota não a quer de volta de jeito nenhum. Na verdade, pagou metade do valor para que fosse levada o mais longe possível, e onde nunca mais ouvisse falar da sequestrada

Perguntas Gancho:
  • Para onde os heróis devem levar a garota?
  • Qual é o motivo do pai que ele não quer a garota de volta?
  • Há outros inimigos que desejam a captura da garota?
  • Como a garota reagirá quando souber que o pai não a quer de volta?

O Julgamento do Astrônomo

Introdução:
Os heróis chegam a uma cidade onde a população está julgando um homem, um jovem estudioso, por magia negra. Eles o acusam de ter provocado uma doença na população e o têm amarrado a uma estaca na praça. Ele afirma que, se não o soltarem até o meio-dia, uma catástrofe acontecerá, mergulhando a cidade na escuridão ao meio-dia. Na verdade, ele previu um eclipse, mas a acusação de bruxaria é uma retaliação do líder da cidade, cuja filha ele engravidou, mas ele renegou a gestante depois.

Perguntas Gancho:
  • Os heróis vão intervir no julgamento e descobrir a verdade?
  • Se é Como eles convencerão o líder da cidade a reverter a decisão?
  • Qual é o papel da filha no desenrolar da história?
  • O eclipse previsto terá algum significado oculto ou consequência para a cidade?

O Bracelete Falante

Introdução:
Os heróis estão em uma taverna movimentada e participam de um amistoso jogo de dados com um jogador local. Eles vencem a partida e, como resultado, o jogador perdedor entrega um precioso bracelete de diamantes. No entanto, assim que tocam no bracelete, ele se prende automaticamente no pulso de um herói e começa a falar com ele. O bracelete é uma relíquia amaldiçoada que não se pode remover, a menos que outra pessoa o aceite como presente ou como resultado de uma aposta. O bracelete fala, xinga e tem opiniões próprias.

Perguntas Gancho:
  • Como os heróis descobrirão a natureza da maldição do bracelete?
  • Quem será corajoso o suficiente para aceitar o bracelete como presente ou aposta?
  • O que o bracelete está tentando alcançar através de seu portador?
  • Existem segredos ocultos por trás da origem do bracelete e sua conexão com a taverna?
  • Existem segredos ocultos por trás da origem do bracelete e sua conexão com a taverna?

Por fim

Então, essas são as ideias, podem ser utilizadas em muitos cenários. Na verdade, podem ser a origem de um dos personagens jogadores, ou mesmo se tornar seus seguidores (Bárbaros da Lemúria permite um sistema de “seguidores” dos heróis, de acordo com seus feitos e suas experiências!).

Comenta aí! Grande abraço, e até breve, aventureiros e aventureiras!


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Ficha Complexo de Detenção e Ressocialização Editável

Esta é a ficha de Complexo de Detenção e Ressocialização ou CDR, criado por Naomi Maratea. A ficha de Complexo de Detenção e Ressocialização foi criada por Daniel Cápua. A versão editável foi desenvolvida por Diemis Kist a partir da ficha original do jogo disponibilizada pela editora para ser hospedada no Movimento RPG.

CDR é um jogo de RPG que, com influências como Racionais MC e Sabotage, busca provocar quem joga a pensar sobre questões humanitárias dentro do sistema penitenciário brasileiro.

Neste RPG, você vai viver o dia a dia de uma pessoa em detenção e logo vai perceber que a cadeia é uma verdadeira máquina de tortura.

Enfrentando gangues rivais, guardas corruptos e violentos, a falta de condições e de dignidade dentro desse lugar, você vai atravessar um inferno pior do que qualquer masmorra.


Clique aqui e baixe a ficha de
Complexo de Detenção e Ressocialização

Setup e Payoff em Ordem Paranormal – Dicas de RPG #119

No Dicas de RPG de hoje, Miguel Beholder fala sobre O que é um setup/payoff em Ordem Paranormal RPG.  É importante para Ordem Paranormal? Quando trazer um interlúdio? É só o narrador que decide isso? Ouça e confira.

O Dicas de RPG é um podcast semanal no formato de pílula que todo domingo vai chegar no seu feed. Contudo precisamos da participação de vocês ouvintes para termos conteúdo para gravar. Ou seja, mande suas dúvidas que vamos respondê-las da melhor forma possível.

Portanto pegue um lápis e o verso de uma ficha de personagem e anote as dicas que nossos mestres vão passar.

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Setup e Payoff em Ordem Paranormal

Voz: Miguel Beholder
Edição do Podcast: Senhor A
Arte da Capa: Raul Galli

Músicas:

Music by from Pixabay

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