Resumos da Campanha Nohak (parte 6) – Nohak

Interlúdio 3

Enquanto o grupo de heróis viaja entre os bárbaros do norte pelas águas do Mar Leste de Nohak, Pele Branca faz várias perguntas sobre o Rei Alester e o que pensam dele.

Lia por sua vez diz que ele é extremamente justo. Sandor em outras palavras que já o servia e acreditava no mesmo.Kiana fica meio sem que dizer por ser seu irmão e se ver de maneira imparcial na questão, apenas afirma que é uma boa pessoa. Danvel por sua vez aproveita e se afasta da discussão e ativa “Pedra da Mensagem” que sua mestra, a duquesa e feiticeira Selenia Von Terryer, de que eles estão vindo de barco e chegaram próximo ao lado leste da muralha. Ragnar parabeniza todos pelo sucesso que tiveram defendendo das forças do Rei dos Mortos e oferece para todos bebida (bem forte) em comemoração.

Voltando ao ducanato Von Tyerrer

Alguns dias depois o grupo chega na costa próximo ao lado leste da Muralha, onde encontram Lorde Nikolaus e sua esposa junto de algumas tropas, pronto para recebê-los. Nikolaus explica que o acampamento já foi preparado em seu ducanato para eles, mas perguntam quem assumirá a liderança dos bárbaros. Os heróis explicam que saíram do acampamento dos bárbaros às pressas antes de decidir, pois o ataque os deixou sem poder escolher. Lorde Nikolaus diz que entende, mas que ainda precisam de algum líder para representar os bárbaros. Os bárbaros então indicam Ragnar para assumir o papel de líder deles.

Satisfeito, Lorde NIkolaus e os demais marcham até o ducanato, onde lá Rei Alester aguarda no Forte Winterfell para conversar com os heróis. Os heróis contam os acontecimentos Além Muralha e conforme o prometido, cada um deles recebe mil moedas de ouro e também informa que Lucian deixou o reino de Brosna. Kiana questiona Alester se essa foi uma decisão correta em deixá-lo partir, pois diz que Lucian está como se estivesse doente, mas Alester mante-se firme na sua decisão dizendo que apesar de tudo, possui uma dívida com Lucian e que não o prenderia sem que ele desse uma boa razão. Apesar da briga dos irmãos, o rei diz que está satisfeito e que em breve voltará para sul para tratar de alguns assuntos e que deseja conversar de novo com eles no palácio real para definir os próximos passos para agirem. Mas diz que primeiro era conversar pessoalmente com bárbaros.

Danvel aproveita o tempo para conversar com Drek’thar sobre a gema que carrega e sobre sua tribo. O shaman por sua vez explica que sua posição como líder é temporária, e que talvez Danvel fosse boa indicação como líder dela. Sobre a gema, o shaman conta que ela possui uma ligação com Nailo, o dragão primordial prateado. O shama conta que o dragão a muito tempo atrás possuía uma grande amizade com a tribo e que dragões primordiais precisam hibernar de tempos em tempos. Devido a essa amizade, o dragão adormeceu onde fica as terras “Colinas de Prata”, sendo seus guardiões enquanto descansa.

Drek’thar garantiu que antes de deixar as terras colocou proteções sobre descanso do dragão, e que apesar das tentativas da tribo, ninguém foi capaz de acordá-lo. Danvel pergunta o que dragão teria haver com as fases da lua, e o Shaman rebate dizendo que prata é símbolo da lua.

Apesar de interessado pelo dragão, o feiticeiro diz que eles precisam fazer as coisas por eles mesmo e que não podem depender do poder de um primordial. Satisfeito, Danvel deixa o ancião e parte junto dos demais na escolta real até o ducanato da Fênix.

De volta ao centro de Brosna

A viagem segue tranquila sem problemas até a chegada do ducanato Le Fay. Lá, uma multidão se reuniu ao ver escolta real, com diversos protestos em atitude a aliança com os bárbaros no norte. O Rei Alester porém sai de sua carruagem e acalma a população, e pede para os heróis contarem o que viram Além da Muralha. Lia e Kiana por sua vez contam brevemente o que viram e o povo parece ainda indeciso. Mas aos poucos se dispersa. Kiana por sua vez que havia pedido para investigarem que causou o tumulto descobre que é a própria duquesa Naomi, mas que ela não se encontra e dizem estar no palácio real em busca de audiência. O Rei Alester conta os heróis por sua vez que deu instruções a sua Mão, Lorde Michel, de informar de aliança com bárbaros duquesa Naomi já prevendo a atitude da mesma seria contra.

A comitiva real enfim chega ao ducanato da Fênix onde Rei pede licença aos demais para tratar com a duquesa Naomi. Após a reunião com Lady Naomi acabar, o Rei convoca aos heróis novamente e explica que conseguiu convencer a duquesa da importância da aliança com bárbaros, embora ela ainda não aprove. Mas que a mesma exigiu que apesar da situação fossem realizados o torneio anual de justas de Brosna como a tradição brosnasiana. O Rei Alester claramente não se mostra nada contente com o ocorrido, mas cedeu ao pedido da duquesa para realizar o torneio para acalmar os ânimos. Porém ele explica que seria um desperdício manter os heróis aqui durante o torneio, quando há tanto a se fazer.

Alester diz que recebeu informações de Pele Branca de que os mortos vivos criados pelo Rei dos Mortos possuem propriedades congelantes e são vulneráveis a fogo. O Rei então diz que uma grande quantidade de Rubicite poderia fazer uma enorme diferença na guerra contra o ser Além da Muralha no norte e pede aos heróis para partirem para o reino de Tobaro.

O rei explica também que quando o Rei Justus morreu, ele não só herdou a coroa mas também o banco Goldbless e fornece então uma carta para Kiana levar ao rei de Tobaro para permitir um empréstimo de alto valor que só precisará ser pago em 20 anos. Alester acredita que com essa carta eles conseguiram auxiliar também na ameaça de Morte Branca, que ele acredita que deve ser resolvida antes que a guerra contra o Deus Morto realmente ocorra. Kiana também por sua vez recebe uma armadura nova da Ordem da Fênix.

O novo rei também solicita aos heróis a darem um nome para o grupo deles, para que ganham fama no continente. Após discutirem, eles decidem se chamarem “Os Renascidos”

No Ducanato Kennaxe

Grif Kennaxe

Os heróis então se despedem do rei partem para ducanato Kennaxe, mas antes, Danvel é procurado por Sor Gerold, que explica ao bárbaro que foi encarregado pelo Rei Alester de realizar a investigação sobre os cuidados que foram tido quanto aos bárbaros prisioneiros na Torre. Danvel responde algumas perguntas e Sor Gerold afirma que provavelmente até próxima vez que retornarem a Brosna o caso já estará resolvido. Lorde Michel Lionheart Le Fay também encontra os heróis antes de partirem e diz que seu bastardo está foragido e que caso encontrem ele, o informarem a ele. Após sair, Lia comenta incrédula o quanto duquesa Naomi é estúpida em querer insistir nessa questão do torneio numa situação dessas, e que deseja sair o mais rápido possível de Brosna. O pensamento é seguido pela maioria e partem em viajem até o ducanato.

No ducanato Kennaxe Ceag procura fórmulas para criar com o pouco Rubicite que foi fornecido após liberarem as Minas de Trommel. Enquanto grupo espera em parte pela pesquisa do elfo. Lia treina e chama atenção de um grupo de anões que ali treinava, duelando com um deles. A elfa leva a melhor e ganha do anão. Poucos segundos depois Danvel quase provoca uma briga entre os anões que lá bebiam na taverna. Mas é impedida pelo duque Grif Kennaxe que chega ao local após ouvir a batalha e põe seus anões na linha.

Grif bebe um pouco com o grupo e conta que o estilo da elfa é bastante estranho. O anão diz também que está puto e desapontado com atitude do Rei Alester de realizar o torneio de justas com tantos problemas para resolver. Principalmente com a ameaça de Blackheart as terras dos anões. O grupo tenta até suavizar a atitude do rei dizendo que foi por uma questão política, mas o anão não parece convencido. O Kennaxe não esconde nem um pouco o quanto detesta e acha fútil o povo de Brosna e recebe elogios de alguns por ter “lidado com Brosna” quando Alester estava preso no ducanato Meridius. O anão por fim se despede dos demais parte com os outros anões para o Reino de Pedra.

Ceag de extremo bom humor comemora junto dos demais sua descoberta de novas fórmulas do material. Ele descobre 3 fórmulas com rubicite. Uma para conceder resistência a gelo, outra a fogo e uma para conceder uma baforada de fogo a curta distância. Ceag diz que não vê a hora esfregar na cara da sua família a descoberta, mas que não pretende cobrar por ela pois acredita que será essencial para Tobaro na Guerra Contra Os Gigantes de Gelo e Dragões Brancos. Lia pergunta também Ceag se pode fazer algo com matérias de dragões brancos que conseguiram. Ceag responde que sim, mas que fara em Tobaro, já que não querem passar mais tempo em Brosna.

Saindo de Brosna e indo pela estrada

O grupo comemora e depois parte no ducanato Kennaxe, indo até o ducanato central onde fazem algumas compras de itens mágicos, incluindo uma bolsa mágica. O gnomo responsável pela loja também conta que o novo Rei está criando novas leis que facilitaram o comércio mágico em Brosna e demonstra grande entusiasmo e agradecimento aos heróis por isso. Ele também comenta da construção da Torre de Prata que está sendo construída no ducanato Von Terryer como uma das razões da mudança. 

Satisfeitos, o grupo parte de Brosna pelo ducanato Shinsengumi, adentrando novamente na Floresta Sombria. Lá viajam pela estrada encontrado mais mortos vivos, mas eliminados com relativa facilidade comparado a última vez devido a terem aumentado suas habilidades. Os heróis decide não perder mais tempo e cria montarias mágicas e parte galope diretamente até Sholo.

Em Sholo, o grupo vai até a taverna para descansar onde encontram o arquimago e senhor de Sholo, Hassen Valek, que os chama para conversar. O senhor de Sholo explica que deseja contrata-los, pagando 50 moedas para cada um, para eliminar um grupo de orcs que andam atacando viajantes que passam pela floresta de Trommel. Ele explica que orc que os lidera parece que o pai do mesmo que invadiu as Minas Trommel e deseja vingança, mas que o reino de Tobaro está muito ocupado devido as recentemente brigas entre os bárbaros para resolver o problema.

O Mago também demonstra estar bastante informado sobre os últimos acontecimentos de Brosna, o que faz Ceag suspeitar depois que o mesmo possa estar observando por magias de adivinhação. Lia por sua vez diz que no lugar de sua parte deseja um pergaminho da magia “Achar Familiar” de primeiro círculo e o Mago concorda. Fica acertado no dia seguinte escoltar uma caravana até Tobaro. O Lorde de Sholo também fala que deseja fazer negócios com Kiana, já que seu ducanato é a primeira porta de entrada para Brosna e diz que enviará os termos em breve para seu ducanto (onde Kiana diz que Lucius ira avaliar), mas basicamente deseja construir um armazém.

No dia seguinte, Lia invoca seu familiar, um Tressy (uma mistura de gato com pássaro), que junto a coruja Athena de Ceag, fazem vigia. Os Renascidos partem após tomar o café com a caravana e logo Athena e o Tressy avistam os orcs avisando. A batalha começa com ataque surpresa do grupo aos orcs, dando a eles uma vantagem, mas rapidamente o mesmo berra chamado mais orcs da região e bebe algumas poções de cura, o que muda o rumo da batalha a favor dos orcs. 

Apesar disso, Os Renascidos conseguem derrotar o bando, principalmente usando magias de área para derrotar eles. Com os orcs mortos, a caravana se aproxima vendo a chacina que ocorreu e Sandor negocia com o comerciante responsável pela caravana para alugar ela e retira a mercadoria dela e coloca as armaduras dos orcs no lugar e o grupo segue caminho até Tobaro.

No caminho, Os Renascidos encontram com mineradores das Minas de Trommel que contam que os bárbaros que vivem ao norte brigaram entre si quando ocorreu a reunião para decidir quem seria o novo rei bárbaro. Eles também dizem que os Homens Livres de Zabello intervieram depois no assunto, pondo fim às brigas, por hora. Os heróis por sua vez contam os eventos relacionados a Brosna e seguem o seu caminho.

Chegando a Tobaro

Ao finalmente chegarem a Tobaro, o comerciante responsável pela caravana paga 50 moedas de ouro para cada, exceto para Lia que preferiu o pergaminho, como prometido. Kiana fica indignada com tanto esforço que fizeram para lutar com orcs recebendo tão pouco, mas o grupo afirma que todos concordaram com esse valor, por isso não devem reclamar e sim cobrar mais na próxima vez que negociar com o senhor de Sholo. Logo após, o grupo vai até a área comercial e vende as armaduras da caravana e divide.

Posteriormente a isso, Os Renascidos vão até o palácio real de Tobaro para tratar dos assuntos diretamente com o rei Uriel, exceto por Danvel que aproveita a situação para sumir de vista do grupo e comprar alguns itens mágicos para ele. Kiana ao chegar no palácio apresenta uma carta real do Rei Alester e portanto o brasão da Fênix e é liberada junto aos demais para uma audiência com o rei Uriel.

Rei Uriel Sangue Verde

Dentro do palácio, o Rei Uriel os recebe e agradece pela carta, mas se mostra confuso quando percebe que a carta não se trata mais do Rei Justus Goldbless e também pergunta aos heróis se essa é única razão que estarem ali. Lia toma a frente e explica os eventos recentes que ocorreram em Brosna da coroação de Alester e da aliança com os bárbaros do norte diante da ameaça do Rei dos Mortos e diz que vieram tentar conseguir Rubicite para se preparem para a guerra com os mortos vivos que vieram.

O Rei Uriel por sua vez explica que Tobaro não pode conceder nenhum Rubicite, pois ele é essencial para a sobrevivência do reino contra a ameaça de Morte Branca. Ele também diz que segundo o comandante dos batedores do folhas secas, o dragão branco primordial recentemente acordou e isso quer dizer que em breve irá se mover e atacar Tobaro.

Apesar de negar o pedido de Brosna em negociar o Rubicite, o rei de Tobaro diz que caso a situação de Tobaro mude seria possível esta negociação e para isso ocorrer, seria necessário Tobaro conseguir dois aliados importantes para o reino. 

Um deles segundo o rei seria o reino de Benzor, vizinho próximo de Tobaro, e o segundo o rei Uriel diz que por hora prefere não dizer. O rei de Tobaro oferece o Rubicite com a condição de Os Renascidos formarem tais alianças para o reino de Tobaro. Lia por sua vez, ao notar que Danvel não está, diz que precisam decidir isso entre eles primeiro e o rei então oferece 3 dias aos heróis para pensarem na proposta dele e Renascidos partem.

Se preparando para a jornada

Após o encontro com o rei, o grupo procura por Danvel e se reúne em um quarto da taverna Canção Elfica. Lá, Lia explica a situação para Danvel e pede para ele entrar em contato com Selenia, sua mestra. Com pedra de comunicação a distância, Danvel consegue mandar mensagem para a duquesa e após algum tempo, Selenia aparece na taverna de Tobaro. Lia explica a situação para Selenia e a feiticeira diz que acredita que Alester não irá se opor a ajudar Tobaro aceitando o acordo. Lia por sua vez pede a ela para informar ao rei de Brosna e a mesma afirma que após brincar um pouco com familiar de Lia e Danvel, se despede.

Agmai Liadon, irmão de Ceag

Com a despedida de Selenia, Ceag e o grupo passa na loja do irmão de Ceag, Agmai Liadon,  para comprar para comprar algumas coisas, que claramente carrega desprezo pelo irmão menor por não ter escolhido o caminho de um mago. O mesmo chama para uma conversa particular com Ceag que desencoraja ele em continuar seguindo o caminho de alquimista artífice e que deveria “se tornar um arcano de verdade” seguindo o caminho da magia como um mago.

Apesar disso, Ceag mantém com sorriso provocativo e conta sobre sua descoberta das fórmulas de Rubicite, dizendo que um dia criara algo tão esplendoroso que nem o irmão poderá negar. Quando sai da loja, Lia pergunta qual é exatamente o projeto que Ceag está falando e o artífice conta que tem como sonho, criar um artefato.

Os renascidos depois seguem para o palácio real de Tobaro para tratar com o rei. Após serem recebidos, os heróis concorda com os termos e o rei Uriel nomeia Lia oficialmente como representante do reino de Tobaro.


Curtiu os Resumos de Campanha parte 6? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera a parte 1 dos Segredos do Cenário de Nohak, que contara a verdadeira história do Deus Morto e como usa-la.

Resumos da Campanha Nohak (parte 2) – Nohak

Interlúdio 1

O grupo passa pelo rio leste da cidade de Tobaro, viajando por 3 dias. No caminho o navio deles é emboscado por um grupo de Sahugins que atacam embarcação, mas apesar disso os heróis conseguem derrotá-los e levam suas armas para serem vendidas em Sholo.

Em Sholo, Lorde Aspen com sua lábia consegue uma grande quantia de moedas, contando a história do ataque dos Sahugins e de como derrotaram eles com bravura, o que faz elevar o preço. Na taverna local os heróis são abordados pelo mago e governante de Sholo Hassen Valek. O mesmo explica que a chegada do grupo chamou sua atenção por terem arcanos. Ele também diz ter conhecido e ser um amigo do pai de Kiana no passado. Lia por sua vez negocia um pergaminho da magia “Mãos Flamejantes” com o mago de Sholo para adicionar seu grimório. 

Hassen Valek, senhor de Sholo

O grupo de heróis não conta a natureza da missão deles ou sobre os eventos do Vale da Morte, mas contam para o senhor de Sholo que estão indo em direção ao Brosna. Hassen, por sua vez, explica que a estrada de Sholo até Brosna tem se tornado perigosa, pois é próxima da Floresta Sombria, uma floresta amaldiçoada com mortos vivos que está nesse estado desde a Era passada. Ele recomenda fortemente aos heróis partirem durante o dia e parte deixando o grupo aproveitar o local. Kiana por sua vez conta que Hassen não é um homem confiável e para demais tomarem cuidado. O grupo passa o restante da noite e parte no dia seguinte.

Seguindo a estrada…

No dia seguinte eles seguem viagem pela estrada entre Sholo e Brosna. Lucian também comenta que conhece aquela região por ter caçado muito dos mortos vivos da Floresta em nome do clero de Lathander. A viagem é longa,  e durante o dia o grupo segue pela estrada, a noite porém os heróis acampam mais próximo das Colinas de Brosna (sul da floresta) e saindo um pouco da estrada para evitar os mortos vivos da floresta e buscando abrigo. Embora o grupo tenha encontrado alguns mortos vivos no caminho, eles conseguem derrotá-los e notam também que a luz solar parece derrubar os mortos vivos no chão. Enquanto viajam, alguns membros do grupo começam a reparar que Lucian utiliza magias não clericais e possui uma fada familiar, algo que não é comum devotos da fé e começam a suspeitar que ele na verdade seja um bruxo que fez algum pacto com ser celeste.

Ao final da estrada, os heróis encontram uma caravana vinda do reino de Benzor para o reino de Brosna e ajudam a escoltá-la até as muralhas do ducanato Shinsengumi…


Curtiu os Resumos de Campanha parte 2? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera o terceiro resumo com o grupo tendo finalmente chegado ao reino de Brosna.

 

Resumos da Campanha Nohak (parte 1) – Nohak

Prelúdio: As Minas de Trommel

Um grupo de heróis, cada um por suas próprias razões, visita a taverna Canção Elfica na parte sul da cidade de Tobaro. Lá ficam sabendo por Elsys WinterFlower, taverneira local e uma ex aventureira barda, de que Methild Argawyn , um nobre de Tobaro que controla as minas de trommel e responsável pela companhia Chama de Tobaro, está com problemas dentro de suas minas e está contratando aventureiros para limpar de um grupo de orcs e goblins que teria invadido o local.

Após algum tempo e uma breve apresentação de Lorde Aspen (um bardo aventureiro) em homenagem ao rei dos bárbaros, Ulkla, o próprio Methild Argawyn aparece e o grupo aborda o nobre elfo. Em sua maioria, cada um do grupo tem interesse em realizar serviço não só pelas moedas, mas por suas próprias razões, e cada pede algo em troca além das moedas ao nobre elfo. 

Lucian, Inquisidor Aasimar da Igreja de Lathander

Lucian, um inquisidor Aasimar  da igreja de Lathander, pede para que os níveis mais profundos das minas de Trommel sejam fechados, que supostamente possuem criaturas perigosas que poderiam subir a superfície. 

Lia, uma elfa maga da tradição élfica da lâmina cantante

Lia, uma elfa maga da tradição élfica da lâmina cantante, busca serviço e aventura nessas novas terras, pois é uma nativa do continente de Faerûn que por acaso foi teleportada por engano neste continente e praticamente sem recursos.

Kiana Shinsengumi Havenstone, uma guerreira samurai nobre

Kiana Shinsengumi Havenstone, uma guerreira samurai nobre, busca encontrar sua mãe que está desaparecida, a lendária barda Connie Rush Shinsengumi Havenstone. Ela acredita que sua mãe pode estar na vila cigana, uma vila que se localiza ao norte da Floresta Verde e busca uma caravana para chegar lá.

Danvel Hightgarden, um feiticeiro metamorfo (“meio raposa”) lunar de origem bárbara

Danvel Hightgarden, um feiticeiro metamorfo (“meio raposa”) lunar de origem bárbara, busca também viajar para vilas bárbaras que habitam em Tobaro onde haverá uma reunião onde será decidido o novo rei dos bárbaros.

Ceagilnoot (apelidado de Ceag), um artífice alquimista estudioso vindo de uma família nobre de Tobaro

Ceagilnoot (apelidado de Ceag), um artífice alquimista estudioso vindo de uma família nobre de Tobaro, deseja um pouco do Rubicite, (minério raro que é encontrado nas minas de Trommel, famoso por seu calor sobrenatural e supostamente ter alguma ligação com dragões, que é usado principalmente Tobaro contra os gigantes e dragões brancos, tendo grande valor para Tobaro por isso) para pesquisar possíveis usos do Rubicite para alquimia dele.

“Lorde Aspen”, o bardo meio elfo


Lorde Aspen (nome artístico), um bardo meio elfo nativo de Tobaro
, não faz nenhuma exigência e apenas deseja viver aventuras como das histórias.

Methild Argawyn concorda na maioria dos pedidos, no entanto ele avisa que chegar vila cigana pode ser um pouco difícil, já que não há estradas e poucos têm passado pela aquela região por causa da presença aumentada dos bárbaros vindo de distantes para a convocação onde escolheram o novo rei dos bárbaros. 

O grupo então concorda em fazer o serviço de limpar as minas por 100 moedas de ouro para cada, sendo dado 25 moedas adiantado para se prepararem. Methild Argawyn também tem fortes suspeitas de que essa invasão da mina possa significar algo mais, e diz aos heróis que caso encontrem alguma pista sobre o que levou a essa invasão ou quem estaria por trás, recompensará também a eles com um extra.

Adentrando nas minas

Os heróis então partem em direção às Minas de Trommel, que ficam cerca de um dia seguindo a estrada sul. Ao chegar nas minas, o grupo é emboscado por um grupo de goblins que se escondia nos carrinhos, mas apesar disso, os heróis consegue derrotá-los e aprofundar dentro das minas, enfrentando mais goblins e orcs. Após algum esforço lutando contra mais goblins e orcs, o grupo consegue limpar o primeiro andar da mina e liberta os mineradores humanos que trabalhavam em trabalho escravo para os orcs e goblins, minerando para eles o preciso Rubicite.

Depois de um curto descanso, os heróis tentam furtivamente entrar pelo segundo andar para não acordar as criaturas que segundo os mineradores, a maioria estaria dormindo. A tentativa porém falha e um grupo de goblins que vigiava a entrada nota Lorde Aspen que estava junto Danvel furtivamente, sendo atacado. Com sons de batalha os demais heróis descem e uma batalha cerrada se inicia.

Os sons da batalha porém são ouvidos pela caverna, e vários grupos de orcs e goblins vão chegando ao local e vão sendo derrotados. Um dos goblins grita o máximo que pode para chamar reforços, e logo um grupo maior de orcs e goblins chega ao local, liderados por Klunck, um orc com treinamento militar maior que carrega uma espada longa de rubicite.

Os heróis se veem numa situação com extrema desvantagem numérica, e apesar de matarem Klunck, acabam perdendo a batalha. No fim, apenas Lorde Aspen e Danvel consegue fugir do combate, deixando os demais companheiros para trás, tendo auxílio dos demais mineradores humanos para deter os orcs que seguiam. Kiana e Lia morrem em combate, enquanto Lucian e Ceag caem inconsciente devido aos ferimentos. Mas morte não é o fim das duas heroínas…

No Vale da Morte

Em outro plano, conhecido como O Vale da Morte, as almas de Kiana e Lia caminham no plano da morte. Devido suas almas serem levadas e não seus corpos, Lia aparenta sua forma de Replicante, uma raça de metamorfos que assume aparência de outras raças, deixando Kiana confusa contra criatura estranha que vê.
Mesmo assim, as atenções das duas se desviam quando notam que um pouco mais longe daquele plano de neblina se encontra um cavaleiro próximo a o destroço de uma estátua quebrada.

Ao se aproximarem, Kiana imediatamente reconhece o cavaleiro. Trata-se de seu pai! O herói e cavaleiro real de Brosna Christof Shinsengumi Havenstone e que teria se sacrificado para dar fim A Grande Guerra, derrotando as forças de Necroom e do Deus Morto. Inicialmente o cavaleiro parece confuso, mas após Kiana se apresentar começa a entender.

Christof então explica que quando destruiu a estátua do Deus Morto, a divindade não foi destruída, e sim sua essência foi transferida para dentro dele. O cavaleiro explica que desde então, graças a Fênix, tem contido a essência do Deus Morto impedindo seu retorno. Ele também explica que essa foi a razão pela qual ele escolheu não voltar para o plano material, ainda que pudesse renascer de volta a vida com a Fênix.

Porém Christof diz que não pode conter a essência do Deus Morto para sempre, e sente que está cada vez mais difícil, sendo apenas uma questão de tempo até que ele não consiga mais contê-lo. O mesmo então pede para Kiana e Lia para para informarem ao rei de Brosna, Justus Goldbless, a se preparar para o retorno do Deus Morto.
Por fim o cavaleiro conta que chama da Fênix embora não tenha sido despertada em Kiana, existe nela, e com ela toca sua espada usando a Fênix para trazer Kiana e Lia de volta à vida.

De volta a vida

Kiana e Lia são trazidos de volta à vida com uma explosão mística flamejante vinda de Kiana, que deixa os orcs e goblins apavorados e adentram na entrada do subterrâneo profundo além das minas. Com orcs e goblins fora, o grupo se desamarra das cordas que prendiam e conforme Lucian havia pedido, desabam a entrada para o mundo subterrâneo.

Enquanto isso, Danvel, Lorde Aspen e os mineradores decidem o que fazer. Eles pensam em retornar a cidade Tobaro, uma vez que estão muito fracos mas são forçados a acampar no caminho devido ao cansaço. Quando acampam encontram a surpresa de verem os demais membros do grupo retornando das minas de Tormmel. Kiana explica o que aconteceu, enquanto Lia finge não saber de nada que viu no Vale da Morte, por ter estado na forma de replicante que não é conhecida pelos demais. Os heróis se surpreendem um pouco com a descoberta. Lucian por sua vez ri dizendo não acreditar no que está acontecendo, jura ajudar na missão passada a Kiana. Os demais concordam que é importante demais a missão ser ignorada, mas primeiro precisam informar sobre o que aconteceu na mina e conseguir uma forma de chegar a Brosna. Com espada longa de rubicite do líder orc, o grupo parte para a cidade de Tobaro.

De volta a Canção Élfica

Na canção élfica, o grupo encontra Metheild Argawyn, e explicam o que ocorreu e que mina está limpa por hora. Quando apresenta a espada longa de rubicite, Metheild Argawyn afirma que ela foi sem dúvida trabalho de algum ferreiro de Tobaro e que provavelmente foi roubada. Ele também diz que suspeita que a tomada das minas foi arquitetada por Morte Branca, o dragão primordial branco, que é a maior ameaça a Tobaro. Com essa informação, o grupo ganha uma recompensa extra, além de ficar com espada longa de rubicite

Quando levantada a questão do que ocorreu no Vale da Morte, Metheild parece surpreso, mas diz que essa é uma história que melhor que seja contada ao rei de Tobaro, Uriel Sangue Verde. Convencido pelo grupo, ele diz que irá conseguir uma audiência do grupo com o rei usando o nome de nobreza com Kiana.

No Palácio Real de Tobaro

No dia seguinte, os heróis são levados até o palácio real de Tobaro. No entanto, ao chegarem nos salões, uma joia mágica no topo da sala brilha e faz Lia se destransformar assumindo a forma de Replicante, pondo todos os guardas sobre alerta e desconfiança do grupo. Os demais do grupo porém dialogam a favor de Lia, principalmente Danvel que intimida os guardas tomarem uma ação mais agressiva, alegando que ele serve os Von Terryer (o que é de fato verdade) e que isso poderia provocar o evento político problemático. Lia também não mostra qualquer sinal de resistência e se entrega totalmente se desarmando quando revelada. Por fim, com ajuda também de Metheild, os guardas são convencidos a levarem Lia para interrogatório , enquanto demais são permitidos a passagem.

No salão real, o rei Uriel ouve a história de Kiana, com apoio dos demais. Ao terminar, o rei Uriel diz que acredita na história de Kiana, principalmente devido a ser da linhagem do herói Christof. Porém ele explica que não há muito o que ele possa fazer no momento, já que apesar de convencido, não acredita que isso irá convencer Morte Branca ou outros dragões primordiais cromáticos. No entanto, ele agradece e informa que irá passar essa informação aos cleros de Tobaro, mas que deixará essa informação sigilosa ao público. O rei Uriel também diz que irá fornecer um barco para chegar à vila de Sholo e de lá, viajaram até o reino de Brosna. Quando questionado sobre Lia, o rei Uriel diz que ela será interrogada pelo alto sacerdote de Lathander Samuel e caso seja comprovado que ela não representa nenhuma ameaça para Tobaro e que não possui nenhuma ligação com Morte Branca, será liberada.

Posteriormente, o alto sacerdote Samuel visita Lia em sua cela e utiliza a magia “Zona de Verdade”. Lia conta sua história, explicando que é uma replicante de origem de Ferûn e que seu pai seria um elfo, tendo herdado a cultura dele e assumido forma élfica por isso, além de seguir o caminho da Lâmina cantante. O alto sacerdote Samuel também pergunta se ela deseja algum mal a Tobaro ou possui ligação com o dragão primordial Morte Branca, da qual ela nega. Samuel explica então que a joia mágica encontrada no palácio real de Tobaro foi uma medida implantada após ser descoberto que um dos conselheiros do rei anterior de Tobaro era na verdade um dragão branco a serviço de Morte Branca, e que isso levou congelamento do rei anterior, desde então joia foi instalada forçando qualquer criatura que passe pelo local assumir sua forma verdadeira. O sacerdote diz que irá falar com o rei sobre a libertação dela, já que não é ameaça a Tobaro. O rei Uriel posteriormente visita Lia e liberta, mas na condição de nunca tentar usar outra forma em seu palácio. Lia encontra os companheiros na taverna e depois explica a situação e sua natureza.

Após uma noite de comemoração, o grupo parte no navio para a vila de Sholo.


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Outras Informações de Nohak (parte 2) – Nohak

Bancos em Nohak

Ao longo da história do continente, diante de todas as batalhas que ocorreram e seus problemas tornou-se necessário locais onde pendesse armazenar ouro e também para empréstimos caso fosse necessário. Isso fez com que surgisse a criação de dois bancos no continente:

Anão banqueiro Greatgold

O banco Greatgold – O primeiro banco a ser criado no continente. Sua origem teria surgido onde hoje é conhecido como a Era do Nascimento da Civilização, ainda quando os reinos estavam se consolidando em seu inicio, numa forma de controlar e administrar a riqueza do Reino de Pedra. Embora não tenha conseguido se expandir para outros reinos (apesar dos Greatgold terem tentando), o mesmo possui uma fundação solida e muita força no Reino de Pedra. Isso se deve principalmente a seu “rival”, o banco Goldbless, não ter presença no reino, umas vez que só é permitido anões e gnomos no reino, salvo autorizações do rei.

O banco Goldbless – O segundo o banco a ser criado no continente, tendo sua origem durante o final Era do Nascimento da Civilização, pelo reino de Brosna e pela familia Goldbless, atual familia real em Brosna.

Inicialmente, o banco Goldbless era voltado unicamente para reino de Brosna, até o final da Era da Expansão, onde iniciou-se a construção de sede nos reinos de Benzor e Tobaro. Essa expansão fez com que se houvesse maior necessidade padronização da moedas, levando criação das moedas que é conhecidas hoje. Ele também foi responsável pela criação do Calendário de Nohak que é usado hoje, dando inicio a Era dos Heróis com ele. Hoje, o banco possui vasta influencia em quase todo o continente, exceto no Reino de Pedra.

Apesar de muito rico, o banco Goldbless é mais rigoroso com relação a empréstimos que o banco Greatgold, sendo somente emprestado e aceito empréstimos de pessoas nobres ou cargos elevados em algum reino, além de bem mais burocrático nessa questão. Razão essa que fazem os anões e gnomos do Reino de Pedra em geral preferirem o banco Greatgold.

Metais no Mundo de Nohak

Nohak contam com diversos metais pelo seu continente e ilhas ao redor. Porém a presença dos 9 dragões primordias fez com que surgissem alguns metais novos com características únicas, encontradas somente no continente. Segue abaixo os metais que existem no continente:

-Cobre – Material de mais baixa qualidade, e o mais simples de fazer, muito usado para aprendizes ferreiros quando estão começando. Abundante em praticamente qualquer lugar do mundo

-Bronze – Segundo material mais simples, igualmente também usado por aprendizes que ainda não desenvolveram a técnica com ferro.

-Ferro – Metal mais comum no cenário e onde maioria das armas e armaduras é produzida

-Prata – Metal utilizado para matar mortos vivos, licantropos e outras criaturas. Durante a Grande Guerra, esse metal foi particularmente muito procurado. Ainda hoje é usado por muitas igrejas.

-Ouro – Material geralmente usado por nobres, principalmente em Brosna.

-Metal Negro – Um metal negro escuro extremamente raro na superfície, mas mais comum no mundo subterrâneo. Segundo dizem os melhores ferreiros, teria propriedades negativas e fora muito usado por Necroom durante a Grande Guerra.

-Verdicite – Material raro com propriedades ácidas, tendo suas armas uma capacidade corrosiva. Poucos ferreiros são capazes de trabalhar com tal metal com sucesso.

Montante de Rubicite

-Rubicite – Material raro com propriedades de fogo, tendo um calor anormal em suas armas. Esse material é principalmente usado pelo reino de Tobaro que coleta das minas Trommel e costuma usá-lo por ser muito eficiente contra gigantes de gelo e dragões brancos. Sendo muito empregado na Guerra Contra os Gigantes de Gelo.

-Syenite -Material raro com propriedades gélidas, deixando suas armas com leve efeito congelante. Pode ser encontrado no distrito Kennaxe, na parte de mineração.

-Adamantino – Material mais duro conhecido, Admantino é material bem difícil de ser trabalhado, sendo só empregado por anões do clã Goldenforge. O material pode ser encontrado nas minas de mineração do ducanato kennaxe, mas poucos conseguem se quer trabalhar com ele devido sua dureza. Encontrado no ducanato Kennaxe, na parte de mineração.

-Mithral – O material mais raro de todos, conhecido por sua leveza. Não se sabe de nenhum local onde possa ser encontrado, mas lendas de que os elfos utilizaram tal metal antes da queda da “Alta Cidade Élfica” e que tal conhecimento foi perdido. 

Propriedades de Metais de Nohak

Armas e armaduras/escudos de baixa qualidade: Embora a maioria das armas, armaduras e escudos produzidos de cobre, bronze e ferro sejam feitos de maneira eficiente nos grandes reinos, existem armas, armaduras e escudo que são produzidos de maneira rudimentar por raças mais primitivas ou bárbaros ou por ferreiros que ainda não dominaram por completo outros metais, tendo qualidade inferior. Armas de qualidade inferior são frágeis, por isso sempre que houver uma falha crítica (1 no dado) do ataque a arma se quebra. Com armaduras/escudos, sempre que você receber um crítico, seu escudo ou armadura se parte (no caso escudo primeiro). Apesar de ruins, armas, armaduras e escudos de baixa qualidade são mais baratas, custando apenas metade do valor normal do item.

Armas e armaduras/escudos de Prata: Armas de prata são conseguem passar por imunidade ou resistência de algumas criaturas (como alguns mortos vivos). Armaduras/escudos de prata tornam difíceis essas criaturas agarrarem, e por isso sofrem desvantagem nesse tipo de ataque.+100 PO no valor do item.

Armas e armaduras/escudos de Ouro: Esse material ostenta grande beleza e riqueza, muitas vezes sendo usado pela nobreza e sendo visto como um símbolo de status social. Para armas de ouro, em situações onde você lide com pessoas de status social mais baixo que você(a cargo do mestre), você ganha vantagem em teste de intimidação. Para armaduras/escudos de ouro, em situações onde lide com pessoas de status social nobre inferior(como um duque lidando um com cavaleiro), igual ou superior(a cargo do mestre) ao seu, você ganha vantagem em teste de persuasão. +250 PO  no valor do item.

Armas e armaduras/escudo de Metal Negro: Armas concedem +1 de dano necrótico. Armaduras/escudos reduz em 3 contra dano necrótico. Não pode ser usado por criaturas boas. +250 PO no valor do item. Item raro de se encontrar na superfície.

Armas e armaduras/escudo de Verdicite: Armas concedem +1 de dano de ácido. Armaduras/escudo reduz em 3 o dano contra ácido. +200 PO no valor do item

Armas e armaduras/escudos de Rubicite: Armas concedem +1 de dano de fogo ou +2 de dano de fogo caso as criaturas sejam imunes ao gelo. Armaduras/escudos reduzem em 3 o dano contra fogo. +250 PO no valor do item.

Espada de Syenite

Armas e armaduras/escudos de Syenite: Armas concedem +1 de dano de gelo ou +2 de dano de gelo contra criaturas que sejam imunes a fogo. Armaduras/escudos reduzem em 3 dano contra gelo. +250 PO no valor do item.

Armas e armaduras/escudos de Adamantina: Armas de adamantina causam crítico automático contra objetos e ignoram resistência de algumas criaturas. Armaduras/escudos de adamantina transformam qualquer crítico em um acerto normal. +500 PO no valor do item.

Armas e armaduras/escudos de Mithral: Armas de Mithral são mais leves que normal, permitindo melhor manuseio dela com agilidade, por causa disso armas de mithral possuem apenas metade do peso e adicionam +1 de ataque para armas com propriedade acuidade. Armaduras de mithral recebem não desvantagem em furtividade, e não possuem força mínima e possuem metade do peso. Escudos de Mithral são mais leves e fáceis de usar, por causa de sua natureza, sempre que você receber uma magia usa salvaguarda de destreza você adiciona o bônus de AC do escudo na sua salvaguarda. Custa + 500 PO no valor do item.


Curtiu a Outras Informações de Nohak parte 2? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a terceira parte de Outras Informações, contando sobre as Casas Nobres de Brosna.

 

Outras Informações de Nohak (parte 1) – Nohak

Outras Informações de Nohak

Outras Informações de Nohak junta varias informações do cenário de Nohak em local só, como sobre os dragões primordias, as moedas do cenário, sua magia e outras.

Os 9 Dragões Primordias

Como já mencionado no post apresentação do cenário de Nohak , os dragões primordiais são uma das criaturas mais antigas do continente, por isso deixaram sua marca no continente e estão diretamente ligados a ele. Abaixo segue sobre que são os 9 dragões primordiais e suas principais localizações até onde se saiba. Algumas delas foram deixadas em aberto exatamente pois não se sabe o paradeiro delas. Os 9 dragões são :

Morte Branca, O Branco

Até onde se saiba ele vive nas Montanhas Gélidas, tendo despertado durante a Era dos Heróis e atualmente liderando os gigantes de gelo nas montanhas geladas ao norte de Tobaro. Morte Branca possui uma rixa histórica com Tobaro, sendo responsável por já 3 guerras contra o reino, sendo a última ainda em andamento.

Galdor, O Dourado

O dragão benigno mais famoso, que ajudou na construção de Benzor. Durante a Era dos Heróis mesmo auxiliou na Grande Guerra, mas depois disso desapareceu novamente..

Blackheart, O Negro

Assim como Morte Branca, Blackheart despertou durante Era dos Herois, hoje em dia ele habita os pântanos negros, próximo as colinas negras dos anões. O mesmo possui também uma rixa com anões e gnomos, sendo uma das maiores ameaças ao Reino de Pedra.

Kloxar, O Azul

Boatos dizem que o dragão azul vive em uma ilha isolada, sendo adorado por criaturas marinhas locais. Na Era dos Heróis, tal ilha foi supostamente visitada por alguns dos Heróis de Nohak. Também dizem os boatos que Kloxar é dragão azul bastante diferente dos demais da sua espécie. Sua personalidade, segundo as lendas, teria mudado devido a essência do continente, sendo o único dragão cromático a não possuir uma natureza maligna por isso.

Grissom, O Verde

Teria despertado durante a Era dos Heróis assim como outros, e causando destruição na floresta de Trommel. Desde então não é mais visto. Boatos dizem que mesmo ainda está em algum lugar da floresta de Trommel.

Handar, O Vermelho

O dragão provavelmente mais temido de todos os dragões primordiais. Dizem as lendas que ele ainda permanece adormecido em algum lugar do continente e que um dia despertara. Supostamente, segundo a Ordem dos Cavaleiros de Galdor, Handar foi derrotado pelos 3 dragões metálicos primordias na Era dos Dragões e aprisionado, tendo sua derrota marcado o fim da Era dos Dragões.

Unger, O Sombra

Provavelmente o dragão mais difícil de ser visto ou encontrado, boatos no entanto sugere que durante a Era dos Heróis o mesmo teve contato com herói de nohak Alduin

Wilencesor, O Cobre

Um dos poucos dragões benignos, sendo muito popular também no reino de Benzor, especialmente na vila dos pequenos da qual teria ajudado a se estabelecerem. No entanto, o mesmo não é visto desde então (o que ocorreu a Eras)

Nailo, O Prateado

Supostamente teria algum indício do mesmo entre os bárbaros ao norte, além da muralha de Brosna de Winterfell durante a Era dos Heróis. Mas ninguém ainda foi capaz de confirmar o paradeiro do mesmo.

Magia em Nohak

Assim como em outros continentes de Toril, a magia é algo constante do mundo e dentro dele, conectado pela trama de Mystra, sendo dividida entre divina e arcana.

Magia Divina

Bastante comum no continente de Nohak, sendo encontrado desde os 4 grandes reinos até as tribos bárbaras. Praticamente em todo lugar algum deus onde é adorado. Consequentemente, objetos mágicos abençoados por deuses, não são incomuns no continente, sendo muitas vezes utilizados por ordens religiosas ou grandes campeões, mas também podem ser encontrados itens mais simples (como poções de cura) em templos à venda.

Magia Arcana

Diferente da magia divina, a magia arcana é menos comum, e isso se deve ao seu acesso só ser feito através de dom adquirido ou estudo sobre ela.
Em Tobaro, no entanto, a magia arcana ainda relativamente comum devido às tradições e cultura élfica, sendo o reino mais mágico.
Benzor em segundo lugar tendo desenvolvido um distrito próprio onde magia é ensinada para alguns poucos.
No Reino de Pedra a magia arcana é praticada em geral pelo clã Runestaff, que busca acima de tudo o conhecimento.
Em Brosna no geral, a pouquíssimos praticantes de magia arcana, sendo a única notável a duquesa e feiticeira Selenia Von Terryer. O pouco uso da magia no reino se deve principalmente a chuva meteoros que destruíram Brosna no passado, sendo mal vista no geral por isso, embora não seja proibida.
Em tribos bárbaras e outros locais não se há estudo da magia (com única exceção do senhor de Sholo, Hassen Valek), mas pessoas que nascem com dons de magia arcano podem ter destaque em algumas, embora varie em cada tribo ou local.
A grande maioria das pessoas que nascem com dom da magia no continente possuem linhagem de dragões, podendo ser dos pais ou de gerações anteriores do passado.
Encontrar itens mágicos arcanos é mais difícil que itens divinos, mas a questão varia do local para cada local. Em Tobaro e Benzor, são relativamente comuns, no Reino de Pedra normalmente são restritos ao clã Runestaff, não sendo comuns acharem em comércio normal, mas podem ser ainda encontrados. Em Brosna no entanto, é extremamente raro encontrar um item mágico arcano à venda, pois muitas vezes são vistos como perigosos, sendo sua venda desencorajada, apesar de não ser proibido

Moedas em Nohak

Embora as moedas de todos reinos sejam aceitáveis (e até fora deles) e tenham o mesmo valor comercial, elas possui notáveis diferenças fisicamente em seus símbolos, isso a originalmente as moedas serem de reinos diferentes e que possui um pouco contato entre os outros reinos até Era dos Heróis, onde banco Goldbless (criado por Brosna) se espalhou por Tobaro e Benzor, dando maior uniformidades as moedas. No entanto, foi uma exigência de cada reino manter os símbolos de suas moedas como algo cultural deles.

Benzor

Cada moeda possui um símbolo de um dragão metálico. Sendo Platina o de próprio Bahamut. O ouro, por sua vez, é mais usado por ter o símbolo de Galdor, o dragão dourado primordial. Eletrecto possui o símbolo de um dragão de Latão.

Reino de Pedra 

Cada moeda retrata o símbolo de um minério que está talhado e seu verso o símbolo de Moradin.

Tobaro

As moedas e si tem retratação de imagens do passado de Tobaro. De ouro por exemplo é a união entre elfos e humanos, sendo um elfo e um humano em cada lado. De Plantina, que é bem rara, é referente a cidade élfica voadora, sendo uma pequena imagem dela.

Brosna

As moedas retratam os deuses ou a família real. Cobre, Ouro e Platina retratam Ilmater, Torm e Tyr, respectivamente. Eletrecto retrata o rei Justus GoldBless I e prata o falecido Príncipe Justin.

Bárbaras

É o nome de moeda dada para qualquer moeda sem identificação de um dos 4 grandes reinos. Usando principalmente bárbaros ou locais menores ou encontrados em tesouros de monstros.

 


Curtiu a Outras Informações de Nohak parte 1? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a primeira parte de Outras Informações parte 2, contando diversas informações referente ao cenário de Nohak, bancos, metais únicos no cenário e outras informações.

 

 

Linha do Tempo & Calendário de Nohak – Nohak

Calendário e Eras de Nohak

Inicialmente no continente de Nohak, cada um dos 4 Grandes Reinos criou seu próprio calendário. Em parte isso também ocorrera porque os reinos eram distantes um dos outros e demoram algum tempo para terem contato entre si. Especialmente o Reino da Pedra que era bastante isolado. Quando as relações começaram a se tornar mais próximas, isso começou a gerar uma enorme confusão nas pessoas que lidavam com reinos diferentes. Varias vezes as datas eram confusas, o que atrapalhava muitas vezes o comercio e as relações entre os reinos.

Em virtude do problema, os 4 Grandes Reinos concordaram em formar um calendário só para serem utilizados em todo continente. O novo calendário formado então foi dividido em Eras, sendo a criação calendário novo teria surgido onde hoje é conhecido como Era Heróis. Embora o calendário novo de Nohak tenha resolvido muitos problemas do continente, por se tratarem um só, não resolveu todos. Devido as lacunas, muitos não conseguem precisar com exatidão os períodos históricos anteriores a Era dos Heróis. Eles tem estimativas, especialmente do tamanho da maioria das Eras, mas ela não é precisa, e como muita coisa, não é exata.

As Eras de Nohak marcam períodos históricos de grande impacto do continente, sendo muito usada para base em eventos históricos e calendários menores. Atualmente o calendário de Nohak possui 5 Eras que são:

Era dos Dragões

Período histórico antes do surgimento dos 4 Grandes Reinos. Essa era não se sabe quanto durou e se há poucas informações desse período, mas foi marcada principalmente pelo surgimento dos dragões primordiais no continente, que em geral, dominavam o continente durante essa Era. É visto por muitos como a pré-história do continente de Nohak, já que é anterior aos 4 Grandes Reinos. A quem diga porém, que há Eras ainda mais antigas que a Era dos Dragões, pois ja foi encontrado restos de civilizações que não existem mais no continente. No entanto, é impossivel precisar se foram antes ou depois do surgimentos dos Dragões Primordias, por isso qualquer data anterior aos 4 Grandes Reinos é considerada da Era dos Dragões.

Era do Nascimento da Civilização

Período histórico onde os 4 Grandes Reinos (Brosna, Benzor, Tobaro e Reino de Pedra) do continente de Nohak foram fundados, tendo começado com o Reino de Pedra e terminado com Brosna. É marcado principalmente pelo início da construção dos reinos e batalhas para estabelece-los. Também é o período onde ocorreu a primeira guerra de Tobaro contra os gigantes de gelo e dragões brancos, liderados por Morte Branca, o dragão branco primordial. Acredita-se que a Era do Nascimento da Civilização tenha durado cerca de mil anos. 

Era da Expansão

Período que ficou conhecido pela expansão dos 4 Grandes Reinos em seus territórios. Essa época é marcada pela construção do distrito de mineração em Brosna, o surgimento da “Aliança Dourada”, que foi aliança entre o Reino de Pedra e Brosna, a construção de Trondor no reino de Benzor e anexação da Vila dos Pequenos em Benzor, assim como algumas regiões nas proximidades de Tobaro e do Reino de Pedra. Também foi nesse mesmo período que a vila de Sholo foi fundada. De acordo com historiadores, essa Era da Expansão teria durado cerca de 100 anos.

Era dos Heróis

Período mais recente histórico, que fora marcado por várias guerras e surgimento de vários heróis. Entre essas guerras que ocorreram foram: A Guerra contra o Lich (Brosna e Reino de Pedra), A guerra civil de Brosna (Brosna e Reino de Pedra), A Segunda Guerra contra os Gigantes de Gelo (Tobaro), A Guerra dos 4 Grandes Reinos (breve conflito entre a Brosna e Reino de Pedra vs Tobaro e Benzor) e a Grande Guerra. A Era dos Heróis é uma das poucas eras a qual sabe-se com precisão que durou 25 anos.

Era do Renascimento

Período histórico atual, tendo tido início após o fim da Grande Guerra onde o herói Christof se sacrificou. É marcado principalmente por um período de recuperação das civilizações após as diversas guerras na Era passada. Atualmente a Era do Renascimento tem 20 anos, mas ainda não houve nenhuma grande mudança no continente para ser considerada encerrada.

Calendário da Era dos Heróis

Ano 0 – Um grupo de heróis derrota uma tribo bárbara canibal que bloqueava o caminho da estrada entre Benzor e Tobaro até Brosna. Por tal evento fica profetizada que nessa Era grandes heróis surgiriam, dando o nome da era de Era Heróis.

Ano 1 – O Príncipe anão do Reino de Pedra junto ao grupo de anões visita o vilarejo de Sholo e tem uma briga com um taverneiro local, sendo ferido gravemente e levado pelos demais anões. Em retaliação, o Reino de Pedra faz um ataque e massacra Sholo, sendo totalmente destruída. Brosna oficialmente se mantém neutra na questão, por o assunto ser fora de suas fronteiras, sem se envolver. O guerreiro Christof Shinsengumi deixa o treinamento da CEU em virtude da atitude de Brosna. Um mago misterioso chamado Hassen Valek toma o território de Sholo para si e começa a reconstruí-la. As tensões entre os humanos de Brosna e os anões do Reino de Pedra aumentam, gerando problemas no distrito de mineração. Para diminuí-las, o rei anão e Lorde Justus Goldbless fazem uma competição de artesãos no distrito de mineração, sendo os juízes.

Ano 2– Um grupo de heróis de novos acólitos, entre eles Nikolaus Von Terryer e Michel Lionheart, viaja até o deserto de Abiz e retorna a Brosna de seu treinamento no final do ano. Na cidade de Tobaro, um grupo de gigantes de gelo ataca a cidade e um grupo de heróis é enganado por alguém que se passa por um dos capitões dos folhas secas e libertam “Morte Branca” de onde estava sendo aprisionado, dando início a Segunda Guerra Contra Os Gigantes De Gelo.

Ano 3- Um grupo de anões do Reino de Pedra durante uma escavação ao norte de Brosna desenterram um Lich por acidente. O grupo foge e avisa Brosna, que se prepara para a invasão do Lich e seus mortos vivos. A população civil de Brosna é evacuada para Cidade da Pedra. A Aliança Dourada se prepara e tem início a Guerra Contra o Lich. Alguns heróis  de muitos locais de Nohak vão até Brosna para auxiliar na guerra, sendo conhecido como “os sem farda”, por não fazerem parte nenhuma organização e sendo “liderados” pelo guerreiro Christof Shinsengumi.

Ano 4– Por vários meses, Brosna aguentou os ataques de mortos vivos e as monstruosidades do Lich, vindo do norte e sul. Diante da situação, o herói Christof Shinsengumi reforja a katana de seu bisavô, dando o nome à Nova Era. O Lich desafia os heróis derrotaram seu campeão e após conseguir se enfurece e lança uma chuva de meteoros que destrói por completo a cidade de Brosna, salvo sede da CEU que as forças de Brosna recuam até local desesperadamente. A HLZ (Homens Livres de Zabello) chegam a Brosna após isso, e negociam um acordo de apoio com os 7 lordes de Brosna, se unindo à guerra. Os anões(que haviam fugido da chuva de meteoros num barco) também reviam mais tropas para auxiliar Brosna. Descobre-se que a filactera do Lich estaria no Castelo do Terror, um castelo abandonado. A Aliança Dourada, a HLZ e os heróis sem farda partem até local destrói filactera, com ajuda dos gnomos do Reino de Pedra e seus dirigíveis e a pólvora, o castelo é bombardeado sendo totalmente destruído, dando fim à guerra contra o Lich.

Ano 5– A população civil de Brosna retorna às ruínas de Brosna e começa a reconstruir a cidade. Um grupo da CEU, o guerreiro Christof Shinsengumi e os anões travam uma batalha para purificar a montanha amaldiçoada ao sul de Brosna, tendo sucesso com ajuda do Sumo sacerdote de Moradin. O Reino de Pedra começa a construção do Forte da Luz do clã Havenstone na montanha purificada. O herói Christof Shinsengumi recebe uma nova chance de ingressar na CEU, mas recusa por discordar da visão de Brosna.

Ano 6– Brosna encomenda uma grande quantia de barras de ouro vinda de Tobaro, atraindo um grupo diversos ladrões no trajeto. Alguns mercenários da HLZ e Christof Shinsengumi fazem o transporte até Brosna, mas ao chegar no local, inicialmente Brosna diz que não pagará e que houve um equívoco. O guerreiro Christof Shisengumi se põe a frente para resolver a situação para os comerciantes. Após muito tumulto, Lorde Justus Goldbless diz que pagará 110% do valor devido aos problemas que tiveram. O guerreiro Christof Shinsengumi no entanto decide não pagar sua parte para ajudar Brosna. Diversos casos similares menores de ordens conflitantes entre os 7 lordes de Brosna ocorrem, levando problemas na reconstrução de Brosna.

Ano 7– Os problemas na reconstrução de Brosna começam a aumentar e Lorde Justus Goldbless desaparece. O caos acontece levando a uma breve guerra civil em Brosna. Um grupo de cavaleiros da CEU, liderado por Nikolaus Von Terryer e Michel Lionheart partem e salvam Lorde Justus Goldbless que havia feito prisioneiro. Lorde Justus Goldbless consegue acalmar a guerra civil e é coroado rei de Brosna.

Ano 8– A taverna da anã bárbara é invadida por gnols próximos e sua proprietária é morta, um grupo de arcanos toma conta do local após o incidente, afastando os gnols e dando o nome da Taverna de Meio Mundo. De maneira misteriosa, Blackheart, o negro, se liberta de sua prisão.

Ano 9- As tribos ao norte de Tobaro começam a fugir dos dragões e gigantes de gelo ao norte se unindo em Tobaro. Alguns dos capitães dos Folhas Secas morrem durante as missões da guerra. Tobaro solicita o apoio à cidadela Élfica, que inicialmente manda elfos arqueiros para ajudar no conflito.

Ano 10– O distrito de mineração, um dos poucos locais que não sofreu com guerra em Brosna, é atacado por um dragão negro. O herói Christof Shinsengumi, com ajuda de alguns anões, persegue a criatura ate os pântanos negros e mata a besta, ganhando o titulo de Matador de Dragões entre os anões.

Ano 12- Termina a reconstrução de Brosna, tendo ampliado consideravelmente suas fronteiras. O guerreiro Chirstof Shisengumi após ser inocentado por uma falsa acusação, é consagrado cavaleiro real da ordem da Fênix pelo próprio rei Justus Goldbless.

Ano 13 – O cavaleiro real Christof Shinsengumi conhece a barda Coniie e se apaixona, pedindo a mesma em casamento. O herói também se envolve na investigação de um incidente com um lobisomem em Brosna, onde a HLZ atrapalha nas investigações, gerando uma má fama em Brosna da organização. O cavaleiro real Christof Shinsengumi doa uma quantia de ouro considerável ao Forte da Luz após uma visita e relata ter visto 3 celestiais durante a enorme luz que aconteceu na batalha da montanha amaldiçoada. Os bárbaros ao norte da muralha de Winterfell atacam o extremo norte de Brosna, mas são repelidos. O duque Nikolaus se apaixona pela feiticeira Selenia.

Ano 14– O cavaleiro Christof Shinsengumi é convocado pelo rei anão na cidade pedra e é consagrado um Havenstone, junto ao anão Motran que é consagrado Stromhammer também na mesma ocasião. Benzor começa a investigar sobre relatos de um suposto deus da morte, tendo maior destaque o cavaleiro Robert Godfrey. Um emissário do rei de Benzor também aproxima as relações com o grupo de arcanos da Taverna Meio Mundo, tendo interesse deles como aliados.

Ano 15– Após um incidente diplomático com Tobaro de um navio de Brosna, Brosna rompe relações com Tobaro. Tobaro por sua vez aconselhada pelo “conselheiro Elrod” declara Brosna como inimigo. O Dragão Dourado Galdor reaparece finalmente e convoca uma reunião com os 4 grandes reinos para tratar da ameaça do deus morto e forças de Necrom no subterrâneo. Durante a reunião, Galdor mata um dos duque de Brosna, que supostamente estaria sendo controlado pelo inimigo. O rei Justus ataca o dragão dourado e Galdor o mata o rei de Brosna e luta com Blackheart que se revela de seu disfarce na reunião. Os Brosonasianos retornam a Brosna com seu rei morto e Justin Goldbless é consagrado novo rei de Brosna. Inicia-se a guerra dos 4 Grandes Reinos. O herói Christof Shinsengumi Havenstone é nomeado duque e garra (líder da ordem da Fênix).

Ano 16– Sholo sobre a ameaça na guerra dos 4 Grandes Reinos, se junta a Tobaro e Benzor. Recebendo apoio dos dois reinos sua população é evacuada. A Aliança Dourada toma ofensiva contra Tobaro e Benzor e realiza um ataque a Sholo, tendo sucesso em sua tomada. Durante o ataque, o líder do pelotão da cavalaria de Folhas Secas, Uriel, é capturado.

Ano 17– O duque Nikolaus Von Terryer se casa com Selenia Kharandyr em Brosna. A guerra entre os 4 Grande Reinos permanece sem mais conflitos. É descoberto que alma do rei Justus estaria supostamente em posse de um arcano líder dos bárbaros ao norte além da muralha de Wintefell e um grupo de cavaleiros parte com próprio rei Justin em busca da alma do rei Justus no extremo norte além da muralha.

Ano 18– Após semanas de viagem e se aproximarem do objetivo, Benzor envia um grupo de cavaleiros para auxiliar os Brosnasianos, liderado por Robert Godfrey. O rei Justin inicialmente se inclina atacá-los, mas os duques Nikolaus e Christof aconselham a não fazê-lo em virtude de novas informações que conseguiram. O rei Justin decide que o duque Nikolaus deverá duelar com o cavaleiro Robert Godfrey para provar as suas intenções. Indignado, o cavaleiro Christof Shinsegumi parte contra a ordem do rei, junto de alguns cavaleiros em busca da alma do rei Justus. O cavaleiro Robert Godfrey vence o duelo e os Benzorianos são permitidos a ajudar. Os dois grupos chegam até o local encontrando o arcano líder dos bárbaros que “permite” ter alma de volta do rei Justus em troca da do rei Justin. Justin aceita, mas mesmo assim o arcano trai e duela por com grupo, sendo derrotado. O rei Justus Goldbless retorna a Brosna a Guerra dos 4 Grandes Reinos chega ao fim e dá início a Grande Guerra contra Necroom.

Ano 19- O herói Christof Shinsengumi Havenstone junto aos que deixaram o Rei Justin para continuar a busca, são julgados pelo Justicer Michel Lionheart, sendo condenados a penas leves, com exceção de Christof, que condenado a vários anos e perde seus títulos. Em Tobaro, durante o novo ataque à cidade de Tobaro é descoberto com o conselheiro Elrod é um impostor que serve a Morte Branca, o mesmo no entanto consegue deixar o Rei Ian Sangue Verde congelado antes de partir. Ao fim do ano, mortos vivos começam aparecer em todos locais de Nohak, trazidos pelas forças de Necrom, diversos ataques são feitos, principalmente a Brosna. Diante da grande ameaça, o bárbaro Ukla reúne as tribos bárbaras sobre uma única bandeira para sobreviver, sendo conhecido como o rei dos bárbaros.

Ano 20– Por grande pressão dos demais reinos e da situação piorando na guerra, o herói Christof Shinsengumi é novamente julgado. Durante o julgamento, Brosna é atacada e Christof salva o Rei Justus de um ataque de Necromm, sendo perdoado pelo mesmo e novamente cavaleiro da ordem da Fênix. Uma reunião é feita com Tobaro e Brosna, e o comandante Uriel é libertado, sendo feito o novo rei de Tobaro.

Ano 21– Um grupo de heróis de Tobaro convence o Rei Uriel e Morte Branca a realizarem uma trégua até que Necroom seja derrotada. Diversos artefatos sagrados começam a ser buscados pelos 4 Grandes Reinos, com o objetivo de combater Necromm. Christof Shinsengumi Havenstone casa-se com Coniie numa cerimónia bastante simples. Em Brosna, o cruzado Meirius Máximos morre após um ataque de Necromm “A Torre”, liderado pelo caído Justin Goldbless. Com o ataque, muitos criminosos escapam e ficam foragidos.

Ano 22– Durante um ataque a Benzor pelas forças de Necromm, o rei Aldo Highttower é morto e Robert Godfrey é consagrado o novo rei de Benzor, se casando com a feiticeira Cassandra. Sholo é severamente atacada por Necrom e os anões e gnomos que tomaram o local são obrigados a recuar para o Reino de Pedra.

Ano 23– Uma reunião dos heróis, bárbaros e das forças militares dos reinos é feita em Brosna, liderada pelo cavaleiro real Christof Shinsengumi Havenstone onde começam traçar um plano para ofensiva em Necroom, que vivia no subterrâneo do continente.

Ano 24– Após reunir 20 artefatos sagrados dos deuses, as forças reunidas do continente partem para uma ofensiva dentro de Necromm, adentrando no subterrâneo do continente. Coniie Shinsengumi Havenstone engravida e dá à luz a 4 filhos.

Ano 25– A investida causa grande estrago em Necrom mas são forçados a recuar, tendo inúmeras perdas dos dois lados, alguns artefatos são perdidos no confronto. Outros perdem sua energia divina completamente gastos. O caído Justin Goldbless é destruído no conflito.  Durante uma nova ofensiva que é feita, o elfo Alduin descobre a fonte do poder de Necromm ser uma estátua onde o deus morto está aprisionado no plano dos mortos. Decidido a acabar com guerra, Christof sacrifica sua própria vida para entrar no Vale da Morte, e através da Nova Era que possui uma ligação com sua alma (permitindo que viaje com a espada até o Vale da Morte) destrói a estátua, acabando com a legião de mortos vivos e pondo fim a Grande Guerra. A destruição da estátua cria uma ruptura na Trama que é impedida pela sacerdotisa de Mystra Ilyalisse, evitando maiores danos nela.

Calendário da Era do Renascer

Ano 0 – Hassen Valek retorna com a população de Sholo de volta a Sholo para recomeçar a reconstrução. Uma estátua em Brosna é em homenagem ao herói Christof Shinsengumi em seu ducanato e sua esposa, Coniie Shinsengumi assume o ducanato.

Ano 1 – No reino de Tobaro, os gigantes de gelo fazem um novo ataque, iniciando assim a terceira guerra contra os gigantes de gelo. A rainha Cassandra fica grávida e dá à luz ao príncipe Arthur em Benzor. Em Brosna, o Justicer Mcihel Lionheart se casa com a duquesa Naomi Lefay.

Ano 2– No Reino de Pedra, Blackheart, o negro, começa a converter anões para seu lado (boa parte capturando com servos), sendo conhecido como anões caídos. Em virtude da ameaça do dragão negro, os anões começa a se isolar dos demais povos do continente, salvo Brosna. A duquesa Naomi Lefay dá à luz ao seu filho Lancelot Lionheart.

Ano 3 – Um acordo é feito entre rei Uriel de Tobaro e de Ukla, o rei dos bárbaros, permitindo que os demais bárbaros vivessem na floresta verde com condição de ajudarem Tobaro na guerra contra os gigantes de gelo. Em homenagem ao acordo e para deter os avanços das forças do gigantes de gelo e dragões brancos das montanhas, é criado o posto avançado Chama Verde.

Ano 4 -A heroína Coniie Shinsengumi Havenstone parte de Brosna com seus 4 filhos e deixa o ducanato Shinsengumi. O rei Justus nomeia o herói Lucius Alexander como conde, sendo responsável pelo ducanato até que um dos filhos de Christof assuma maior idade e possa governar o ducanato.

Ano 6– Em Tobaro, a Chama Verde é atacada, Tobaro tem sucesso em repelir as forças do inimigos, mas o rei Ukla morre em combate após lutar com vários gigantes de gelo, dragões brancos e ferir gravemente o próprio Morte Branca, o dragão primordial branco.

Ano 7– A morte do rei Ukla faz com que os bárbaros além da muralha de Winterfell ataquem Brosna novamente.

Ano 10- Brosna realiza um grande torneio de justas, tiro ao arco e liça para celebrar os heróis da era passada e a paz.

Ano 14 – O Rei Uriel de Tobaro firma um acordo com os Homens Livres Zabello, contratando os mesmo para auxiliar na guerra contra os gigantes de gelo durante um período longo de 6 anos.

Ano 18– Um ataque de ogros acontece nas colinas negras no Reino de Pedra, porém fracassa. Em Brosna, Alester Shinsengum Havenstone, um dos filhos do herói Christof, retorna a Brosna e assumi o ducanato,

Ano 20-  Época atual

Notas : Caso haja alguma confusão com nomes de personagens e heróis citados, não deixe de conferir o post dos Heróis de Nohak parte 1 e 2


Curtiu a Linha do Tempo & Calendário de Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a primeira parte de Outras Informações, contando diversas informações referente ao cenário de Nohak, como moedas, dragões primordias, bancos, metais únicos no cenário e outras informações.

Heróis de Nohak (pt 2) – Nohak

Heróis de Nohak (pt 2)

Como descrito no post anterior, os Heróis do Nohak foram os mais conhecido por marcarem era anterior, sendo conhecido como Era dos Heróis por isso. Nesse novo post conta sobre herois de Tobaro, Benzor e Outros. Que são conhecidos como aqueles que não lutavam pelo nome de nenhum dos 4 Grandes Reinos e não pertenciam a nenhuma organização formal deles. Mesmo assim, esses deixaram sua marca na história.

Tobaro

Isendil Everae

Títulos

Comandante do pelotão de infantaria dos folhos secas, Campeão de Corellon

História

O elfo Insedil ficou conhecido por ter sobrevindo a fúria de Grissom, o dragão verde primordial no início da era dos heróis, tendo perdido um olho no incidente. Mais tarde adentrou nos folhas secas com a segunda guerra contra os gigantes de gelo, subida rapidamente de posto com passar dos anos. Ao chegar na Grande Guerra, Insedil já era o comandante de infantaria dos folhas secas, tendo participado dela principalmente na linha de frente. O elfo hoje continua na posição de comandante da infantaria dos folhas secas, sendo conhecido por sua habilidade tática e com espada….e por seu mau humor.

Isirath Selva Vermelha

Títulos

Comandante do pelotão de batedores dos folhas secas

História

Isirath Selva Vermelha foi um elfo que passou a maior parte de sua vida na floresta trommel e na floresta verde. Com o início da segunda guerra contra gigantes de gelo, Isirath se alistou nos folhas secas como batedor, tendo rapidamente subido após a morte da comandante Narang. Durante a Grande Guerra, Isirath liderou os batedores reconhecendo o campo e lutando se necessário. Hoje ele continua agindo geralmente em missões de reconhecimento e emboscada no território dos gigantes de gelo.

Seryn Ponta-Afiada

Títulos

Comandante do pelotão de arqueira dos folhos secas

História

Seryn vem de uma família da tradição elfica que combina o arco com magia, tendo rapidamente se sobressaído durante a segunda guerra contra os gigantes, e sendo promovida como comandante após seu antecessor morrer na guerra. Durante a Grande Guerra, Seryn protegeu as muralhas de tobaro dos ataques de mortos vivos, e participou da investida contra Necroom. Hoje Seryn treina novos recrutas para a terceira guerra contra os gigantes de gelo, na cidade de tobaro, mantendo seu cargo de comandante.

Ilyalisse

Títulos

A sacerdotisa de Mystra

História

Ilyalisse durante a Grande Guerra teve papel de principalmente localizar os artefatos das divindades para o assalto contra Necromm, incluindo um da sua própria deusa. Durante o ataque contra Necrom a mesma participou também, e impediu maiores danos a trama após destruição da estatua do deus morto. Hoje a sacerdotisa mantem cuidando de seu templo de Mystra ao norte de Tobaro.

Benzor

Robert Godfrey

Títulos

 Rei de Benzor, O Rei Dourado

História

Robert Godfrey antes e durante a Grande Guerra, fora um dos mais renomados cavaleiros da ordem de Galdor e posteriormente durante a guerra lutou em várias frentes contra os mortos vivos, chegando a liderar o exército de Benzor alguns casos. Por seus esforços, foi posto como General e senhor de Trondor pelo rei Aldo Hightower. Após a morte do último rei Hightower, o povo de Benzor aclamou Robert como novo rei, que mesmo assim aceitou tal responsabilidade. Robert Godfrey também se casou com feiticeira Cassandra Proudmore durante a guerra, e possui boas relações com família Shinsengumi em Brosna

Cassandra  Godfrey

Títulos

Rainha de Benzor, Grã Magi (Líder do conselho Magi)

História

Pouco antes do inicio da Grande Guerra, Cassandra formou um grupo de conjuradores que tomou conta da Taverna Meio Mundo após o antigo proprietário ter morrido. A presença de tal grupo atraiu o rei Benzor que enviou um emissário para negociar os arcanos servirem a Benzor como conselheiros, tendo inicio da criação do conselho Magi e o distrito da vila arcana. Posteriormente a mesma se apaixonou pelo cavaleiro Robert Godfrey, tendo se casado com o mesmo. Durante a Grande Guerra, Cassandra teve um papel fundamental na união dos arcanos a favor de Benzor. Cassandra possui boas relações com a família Shinsengumi, Ursula, a nova proprietária da Taverna Meio Mundo e Selenia Von Terryer.

Outros

Alduin

Títulos

A Sombra

História

Pouquíssimo se sabe sobre a figura misteriosa de Alduin, mas sabe-se que o mesmo teve grande papel na Grande Guerra, conseguindo informações cruciais e lutando nela. Após o fim da guerra, o mesmo desapareceu totalmente do mundo conhecido. Dizem boatos que o mesmo ainda está espreita ou teria se envolvido no submundo. Mas ninguém sabe o certo.

Alicia Karandyr

Títulos

A espada indomável

História

Alicia antes do início da Grande Guerra, Alicia foi escolhida como aprendiz da técnica de espada do herói Christof Shinsengumi, tendo assumido o papel de aprendiz. Ninguém sabe exatamente o porque mesmo escolheu, mas sabe-se que Alicia tornou-se uma das maiores guerreiras durante Grande Guerra devido seu treinamento, tendo sido sua maior marca de sua determinação. Após o fim dela, a mesma vagou pelo continente em busca de desafios. Alicia também é irmã Selenia Von Terryer, a esposa do duque de winterfell, tendo forte relações com eles e família Shinsengumi.

Ulkla

Títulos

Rei dos Bárbaros, O Grande Urso

História

Ulkla foi um bárbaro guerreiro durante da Grande Guerra lutou ao lado das grandes cidades, vindo da tribo do Grande Urso. Durante a Grande Guerra, o mesmo foi responsável pela primeira vez na história unir todas as tribos barbaras em um inimigo comum, dando titulo de rei Bárbaros. Depois da Grande Guerra, porém Ulka teria ajudado as tribos a norte de Tobaro e feito um acordo com o reino meio elfico, mas morrera no ano 6 da Era do Renascimento num ataque dos gigantes de gelo e dragões, tendo ferido gravemente o próprio dragão primordial branco, Morte Branca.

Ursula Da’valora

Títulos 

Dona da Taverna Meio Mundo, Guerreira Arcana

História

Ursula é uma guerreira arcana que após a antiga proprietária da Taverna Meio Mundo morrer, se tornou sua proprietária, afastando inimigos da região. Durante a Grande Guerra, Ursula lutou ao lado dos heróis pelo bem do continente, sendo uma das aventureiras mais renomadas. Após o fim da guerra, Ursula se casou com o drow Elvin, um ex-servo de Necroom que mudou de lado, e continuo como proprietária da Taverna Meio Mundo.

Vougan Niall

Títulos

Druida de Trondor, O metamorfo

História

Vougan é druida da deusa Mieliki, que se destacou na Grande Guerra principalmente após purificar a região de Trondor e suas proximidades dos mortos vivos. Após o fim da Grande Guerra o mesmo assumiu o papel de druida da floresta de Trondor e suas redondezas, tendo uma relação relativamente pacífica com Benzor. O mesmo também é conhecido por sua incrível capacidade metamorfose, podendo assumir quase qualquer forma.


Curtiu a segunda parte dos Heróis do Nohak? Não deixe de conferir também as demais postagem do cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre a Linha Temporal & Calendário de Nohak, contando sobre as Eras que já existiu no cenário de Nohak

 

Os Folhas Secas – Organizações, Exércitos & Clãs (pt 3) – Nohak

Os Folhas Secas

Elfo Batedor dos Folhas Secas

Os Folhas Secas é a guarda e exercito de Tobaro, que possui esse nome por usarem trajes, capas e capuz verdes parecidos com folhas verdes. Diz a lenda que o nome teria surgido após um grupo de humanos que se unificaram na nação de Tobaro terem chamado os elfos que caíram do céu da “Alta Cidade Elfica” de folhas secas, pois vistas de longe, de fato seus mantos pareciam folhas caindo.

Diferente de muitos exércitos, os Folhas Secas não costumam lutar em combate direto e frontal com seus oponentes. A não ser que sejam obrigados a faze-lo. Mas quase sempre os Folhas Secas empregam táticas de emboscada, utilizando principalmente suas florestas para isso.

Embora para alguns dos povos como Brosna e o Reino de Pedra possam ver tal uso de táticas como essas de covarde, há uma boa razão para os tobarianos lutarem dessa forma, sendo para eles uma questão de sobrevivência do reino. Pois a maior parte do seu exercito é composto de elfos ou meio elfos (embora ainda haja humanos também), sendo necessário décadas as vezes para treinar novos recrutas. Por essa razão, os elfos costumam sempre que podem evitar combate direto, pois sabem que seus membros mortos farão falta em combates futuros, mesmo que vençam uma das batalhas.

Essa forma de lutar dos Folhas Secas se desenvolveu especialmente na Primeira Guerra Contra os Gigantes de Gelo e Dragões Brancos, e foi essencial para sobrevivência de Tobaro ao longo de sua história. Isso não quer dizer que Tobarianos não sejam corajosos em combate se necessário, mas sabem que seus números e força são menores que seus inimigos em combate direto. Apesar de mal visto por alguns povos, de todos que participaram na Grande Guerra, o reino de Tobaro foi o que menos teve baixas durante o conflito, tendo se mostrado eficaz até hoje. 

Os Folhas Secas são divididos em 4 pelotões, cada um com uma função e um comandante.

Infantaria

Linha de frente principal de combate. Equipados com cotas de malha, espadas longas e escudos. É atualmente comandada pelo elfo Isendil Everae, que é um herói renomado de Tobaro e um dos “Heróis de Nohak”. O pelotão de infantaria geralmente costuma cuidar da lei do dia-a-dia na cidade de Tobaro. Além de proteger ela e o posto avançado Chama Verde. Membros de escalão mais alto (como tenente ou capitão) costumam ter espada longas de Rubicite. Apesar disso, são raras as vezes que infantaria é usada sem proposito de manter lei ou defesa cidade de Tobaro ou do posto avançado Chama Verde. Isso se deve ao fato de infantaria ser equipada com armaduras pesadas, sendo pouco eficiente em não serem percebidas por seus inimigos e consequentemente, em realizar emboscadas.

Arqueiros

Os melhores de todo o continente em combate à distância. É comandado pela elfa Seryn Ponta-Afiada, uma exímia arqueira arcana. Além de ser uma das heroínas de Tobaro e um dos “Heróis de Nohak”. O pelotão de arqueiros é a maior arma em combate para reino de Tobaro e também é o maior de todos os pelotões.

Embora não seja especialidade deles, eles também são bastante furtivos e usam armaduras leves. O que faz muitas vezes agirem junto aos batedores serem enviados para emboscadas. No entanto caso não derrubem seus inimigos e chegue a combate corpo-a-corpo, são extremamente fracos. Arqueiros podem ser encontrados tanto nas florestas de Tobaro como no alto de suas muralhas.

Batedores

É um pelotão extremamente furtivo e especializado em reconhecimento de campo. Tem como principal função fornecer conhecimento prévio das forças e atividades inimigas. É liderado pelo elfo Isirath Selva Vermelha, um dos heróis de Tobaro e um dos “Heróis de Nohak”. O pelotão de batedores também são conhecidos por serem especialistas em montarem armadilhas para seus inimigos. Em muitas vezes eles escondem essas armadilhas em caminhos onde inimigo passara desavisado.

Assim como o pelotão de arqueiros, os batedores são fracos contra combate corpo-a-corpo direto, pois costumam usar armaduras leves e carregar pouca coisa, porém são extremamente rápidos para fugir se necessário. Além de por andarem reconhecendo o terreno, conhecem quase sempre os caminhos pela região melhor até que seus próprios inimigos. Sendo capazes de encontrar refúgios como cavernas ou outros locais para se esconderem rapidamente se necessário. Os batedores também são os únicos possuem permissão em geral para entrarem em territórios considerados hostis ou fora do reino de Tobaro, como as Montanhas Gélidas, a não ser que sejam efetuado operações militares pelo líder do pelotão em tais locais.

Por fim, batedores são treinados para saberem linguagens de sinais e imitar sons de animais para se comunicarem se necessário. Membros de cargo mais alto até mesmo treinam animais para auxiliarem na vigia ou mandarem mensagens rapidamente, principalmente aves.

Cavalaria

É um pelotão bem menor que os outros, tem a principal função de mobilidade rápida. É comandando pelo meio elfo Elnor, que assumiu o pelotão logo após a coroação do rei Uriel Sangue Verde e era o antigo comandante do pelotão. O pelotão da cavalaria tem função para ataques rápidos se necessário ou viagens longas que precisam ser feitas, como enviar mensagem para outros locais de Tobaro ou ate outros reinos. No geral, eles são usados como escolta ou para atacar flancos do inimigos. O equipamento deles também é bem similar ao da Infantaria.

Hierarquia dos Folhas Secas

Soldado

Cargo mais baixo do exercito tobariano. Soldados costumam ser encontrados em todo lugar de Tobaro e em larga escala. Eles possuem equipamento padrão, que varia conforme o pelotão.

Sargento

Responsável geralmente por comandar pequenos grupos de soldados de 5. Sargentos muitas vezes lideram patrulhas ou tarefas menores. Sargentos são mais comuns de serem encontrados nos pelotões de infantaria e arqueira. Geralmente não costumam sair muito da Cidade de Tobaro.

Tenente

Segundo em comando da maioria das operações e ações. Comandado uma parte maior das tropas do folhas secas que o sargento e já podem agir fora da cidade de Tobaro se necessário. No caso da morte de um capitão, ele é quem comanda o grupo.

Capitão

Principal cargo de comando para operações. Capitães geralmente em quem lideram a maior parte das missões diretamente. Eles coordenam emboscadas, defesas de portões ou posto avançados como a Chama Verde.

Comandante

Cargo mais alto dos folhas secas. Comandantes por sua vez são responsáveis por pelotões inteiros e comandam missões que julgam essências. No geral, costumam coordenar grupos em larga escala, exceto talvez o pelotão dos batedores, que costumam ser grupos consideravelmente menores.


Curtiu os Folhas Secas? Não deixe de conferir também o post do reino de Tobaro e os demais posts do cenário de nohak! Proximo post ira abordar o Reino de Pedra, um dos Quatro Grandes Reinos e o reino dos anões e gnomos.

Tobaro – Os Quatro Grandes Reinos (pt 2) – Nohak

Tobaro

Cidade de Tobaro – Distrito Central

Principais Divindades

Corellon, Mystra, Lathander, Tempus

População 

80 mil habitantes; Elfos (35%), Meio Elfos (35%), Humanos (25%), Meio Orcs (1%), Outros (4%)

História 

Tobaro teria surgido a partir do colapso de uma grande cidade voadora élfica, conhecida como a “Alta Cidade Elfica”, que teria simplesmente caído no continente. Com a queda de sua cidade e a destruição, os elfos tiveram contatos com os humanos que vivam em tribos próximas ao local. Vendo que haveriam melhores chances de sobrevivência e de regerem da catástrofe juntos, os elfos e humanos da região se misturaram, dando origem aos meios elfos. Graças a essa união dos povos, o povo de Tobaro prosperou e conseguiu se estabelecer por conta própria.

Porém a construção do reino não teria passado despercebido pelo dragão primordial branco, Morte Branca, que tentou destrui-lo. Apesar disso, com muito esforço, durante a primeira Guerra Contra os Gigantes de Gelo, o dragão foi aprisionado.  Permitindo que os gigantes e outros dragões brancos das montanhas ficassem sem liderança, o que favoreceu Tobaro a prosperar e por séculos houve relativa paz em Tobaro.

Na Era passada

Durante a Era dos Heróis (Era passada que terminou a 20 anos atrás), no entanto, um dos dragões se disfarçou de um dos capitães dos folhas secas(guarda de Tobaro), e enganou um grupo de aventureiros a libertar o dragão Morte Branca.

Com a libertação do dragão branco primordial iniciou-se uma nova guerra com Tobaro, começando assim a segunda grande guerra contra os gigantes de gelo e os dragões brancos. A guerra teve muitos embates mas sem chegar a nenhuma conclusão dela. 

Hoje também sabe-se que uma dragoa inclusive teria se disfarçado de um dos membros do conselho do rei, chamado Elrold. Tendo inclusive sido a responsável por iniciar uma guerra de Tobaro contra a Aliança Dourada. Porém, por volta da metade da Era dos Heróis, um grupo de heróis teria revelado o falso conselheiro mas não antes de a dragoa congelar o próprio rei Ian Sangue Verde de Tobaro. Sem herdeiros ainda, a coroa do rei passou para Uriel Sangue Verde, da qual possui um parentesco distante com o rei.

Apesar da situação, com surgimento de todos os conflitos, quando surgira a ameaça de Necroom, os heróis convenceram o Rei Uriel e o Dragão Primordial Morte Branca a fazer uma trégua ate o fim dela, o que encerrou a segunda guerra contra os gigantes de gelo e dragões brancos.

Situação Atual

Embora a Grande Guerra tenha chegado ao fim, a guerra com os gigantes de gelo e Morte Branca está longe do fim, tendo retomado e iniciando a terceira guerra contra os gigantes de gelo e dragões brancos. Nas últimas quatro décadas, Tobaro tem perdido bastante território do norte. A perda e influencia desse território para os gigantes e dragões no norte tem também feito com que diversas tribos bárbaras do locais que fugirem para o reino de Tobaro.

Ukla, o Rei dos Bárbaros

Essa migração fez com que na Era do Renascer (era atual) o Rei Uriel ter realizado um acordo com rei dos bárbaros, Ukla,  para permanecerem em Tobaro. Tendo sido grandes aliados contra o dragão primordial branco. Em homenagem a essa aliança,  foi construído o posto avançado Chama Verde para conter o avanço de Morte Branca.

Infelizmente, o Rei Ukla deu sua vida em combate numa ofensiva de Morte Branca contra o a Chama Verde. Tendo sido responsável por ter ferido gravemente o dragão primordial branco e suas tropas, forçando a recuarem. Mas morrendo em combate devido aos ferimentos em batalha. O rei dos bárbaros hoje é lembrado tanto pelo povo de Tobaro como pelos bárbaros como um dos maiores heróis, sendo sua batalha final muitas vezes contada por bardos de Tobaro inclusive.

O reino de Tobaro também tem contratado nos últimos 6 anos um grupo de mercenários, os Homens Livres de Zabello, para auxiliar na guerra. Não sendo raros vê-los em território do reino.

Locais do Reino

Mapa de Nohak – Território de Tobaro

Cidade de Tobaro

Capital do reino, sendo bastante povoada e diversificada. A cidade de Tobaro possui 3 grandes distritos. O norte, central e o sul, tendo um templo Mystra, Lathander e Corollen respectivamente em cada distrito. Diferente de outras cidades, Tobaro possui muito mais ligação com natureza, não sendo raro ver estruturas dentro delas. Principalmente na parte sul da cidade Tobaro. Onde a predominância é elfica. Sendo a mais famosa a taverna “Canção Elfica”.

Floresta de Trommel

Localizada ao sul de Tobaro, é uma das principais fontes de recursos naturais do reino, incluindo minérios vindos das Minas de Trommel, que são bem próximas da Cidade de Tobaro. As Minas de Trommel são conhecidas por ser essências a Tobaro. São famosas por possuírem  o minério Rubicite, que possui um propriedade de calor sobrenatural. Esse minério é usado em larga escala contra os gigantes de gelo e dragões brancos, sendo essencial para guerra contra eles.

A Floresta Verde 

Localizada no norte de Tobaro, é uma região com algumas tribos mais bárbaras que fugiram do norte, e vila cigana. No geral, esses povos possuem bastante liberdade fora da cidade. Mas, devem responder em caso de ameaça ao reino.

Chama Verde 

Chama Verde foi criada como um posto avançado ao nordeste na Floresta Verde, com o objetivo de deter o avanço da força dos gigantes gelo e dragões brancos. O local ainda permanece, tendo um sinalizador caso seja atacado.

Montanhas Gélidas

O local já foi povoado por tribos bárbaras da região e fez parte de Tobaro. Hoje o local está completamente sobre o domínio dos gigantes de gelo e dragões brancos. Os mapas mais recentes já até mesmo tiraram dos territórios de Tobaro. 


Curtiu o reino de Tobaro? Não deixe os demais posts sobre o cenário de Nohak. Próxima postagem sera sobre Os Folhas Secas, o exército de Tobaro.

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