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Projeto Ágato: Antiguidade Ágata

Olá, pessoal! Ágato é o nosso cenário oficial de super-herois para o sistema 3D&T e continuamos aqui o histórico de nosso cenário com a Antiguidade Ágata! Não deixe de ver todos os nossos artigos na página da Tokyo Defender!


Antiguidade Ágata: A Era Mítica

Quando as grandes civilizações da Idade Antiga começaram a estabelecer seus territórios e suas relações geopolíticas, começaram também a surgir os relatos sobre os seres de poderes e aparências diferentes do padrão humano, recebendo diversos nomes em cada cultura – deuses, semideuses, macrobioi, herois, anjos, demônios, gigantes, gibborim, nagavanshi etc. Seus mitos e contos folclóricos narravam os feitos de seres de grandes poderes, embora seja atualmente impossível discernir quem eram os ágatos e quem eram os simples humanos que ganharam poderes a partir das narrativas e não tinham reais poderes. Mesmo assim, o primeiro ágato a ser narrado foi provavelmente Enmerkar, chamado de Guardião do Reino dos Simurghs, conhecido nos mais antigos contos sumérios como o mítico rei que veio a conquistar o reino lendário de Aratta (em “Enmerkar e o Senhor de Aratta”). Outros reis-guerreiros ágatos incluem a Poderosa Sombra (o nome ágato do faraó Shoshenq I), o Destruidor (nome ágato do gigante bíblico Og de Bashan) e o Cego Furioso (Astrabakos, pai do mítico rei espartano Demarato). Já durante o declínio da Grécia antiga, surge a obra suprema que narra a saga do primeiro grupo de ágatos e não-ágatos que seguem preceitos semelhantes ao Super-Heroísmo contemporâneo: os Argonautas, liderados por Jasão.

Um ágato oriental de grandiosa importância foi Oferenda às Águas, conhecido por ter sido um sacerdote da Índia Védica e ter escrito o Upanishad chamado Ishta-Gita, que elaborava leis de equilíbrio social entre ágatos e não-ágatos. Outro ágato relevante ao estudo dos ágatos na época foi o Sátiro Samotrácio, escultor da Grécia Clássica e adepto do Culto Órfico, esculpia apenas ágatos com corpos inumanos. Já na Antiguidade surgem alguns tratados e estudos sobre a natureza mística dos ágatos e a relação deles com um plano espiritual inacessível até aos próprios ágatos; no Egito é criado o conto Disputa entre um Homem e seu Ba, narrando uma discussão entre um ágato que deseja a morte e uma consciência alternativa dentro de si mesmo tentando convencê-lo a voltar a abraçar a vida, enquanto Aristóteles escreve seu tratado Peri Psyche, analisando a condição espiritual dos ágatos e sua relação com as lendas dos deuses e herois e com as forças naturais e vitais do mundo.

No Império Romano, praticamente todas estas nações foram sendo conquistadas, uma a uma, e seus personagens míticos absorvidos pela cultura romana. Entretanto, dois ágatos tiveram participação crucial para movimentos sociais nos tempos posteriores, sendo o primeiro o gladiador Foice de Fogo (líder dácio dos ágatos romanos escravos, morto na Quarta Guerra Servil) e o santificado Lamentador da Cruz (discípulo coríntio de Jesus, considerado “apóstolo menor” e escritor do apócrifo Evangelho de Plorator Crucis).

Obras históricas importantes da época

  • Enmerkar e o Senhor de Aratta (sumério)
  • Disputa entre um Homem e seu Ba (Egito)
  • Ishta-Gita (Índia Védica)
  • Livro dos Gigantes (hebreus)
  • Macrobiomaquia (Grécia Arcaica)
  • Peri Psyche (Grécia Clássica)
  • Argonautika (Grécia Helenística)
  • Evangelho de Plorator Crucis (Roma)

Figuras históricas importantes da época

  • Enmerkar, Guardião do Reino dos Simurghs (Simurkshathrapavan)
  • Shoshenq I, Poderosa Sombra (Nakhte Khaibit)
  • Oferenda às Águas (Apé Zaoϑra)
  • Og de Bashan, o Destruidor (Abad Ogh ha-Bashan)
  • Astrabakos, Cego Furioso (Tiphlolyssadus)
  • Pyrrhikhos, Sátiro Samotrácio (Satyros Samothrakioi)
  • Foice de Fogo (Ignifalx)
  • Timeu, Lamentador da Cruz (Plorator Crucis)

Arte do post: Stéphane Beaumort

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