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Projeto Ágato: Introdução

Olá, pessoal! Apresentamos aqui nosso cenário nacional de super-herois para o sistema 3D&T, chamado Ágato! Ao longo dos próximos meses, você poderá ler trechos do livro que será lançado digitalmente e poderá contribuir com NPCs que farão parte da versão final, a ser lançada gratuitamente ao final do projeto compartilhado aqui no Movimento RPG. Leia abaixo a Introdução do livro e nos passe suas opiniões! E nosso próximo post iniciará o histórico de nosso cenário, desde a Pré-História! Não deixe de ver todos os nossos artigos na página da Tokyo Defender!


Bem-vindos à Terra, o terceiro planeta do Sistema Solar. Sim, é o mesmo mundo em que você vive, com as mesmas regras sociais, os mesmos avanços tecnológicos, praticamente tudo igual. Praticamente.

Nesta Terra, há seres humanos dotados de poderes sobre-humanos. Alguns podem voar, outros lançam raios de energia pelos olhos, outros erguem casas inteiras com os braços. Há uma infinidade de habilidades especiais que algumas pessoas possuem.

Ah, então é um cenário de super-herois? Não, embora em alguns momentos pareça muito. Este cenário de RPG foi pensado a partir da seguinte reflexão: como seria a Terra se superseres sempre tivessem existido na sociedade humana?

Pensando sobre como certas sociedades humanas teriam se desenvolvido e evoluído sociologicamente com a presença de seres com poderes especiais, surgiram as bases para o cenário. Aqui, ter capacidades especiais dificilmente será algo secreto, ou algo que lhe dá grandes responsabilidades de acordo com seus grandes poderes. Neste cenário, não há códigos morais de exaltação dos superseres (a partir de agora, chamados de ágatos), para que devam se sacrificar pelas pessoas desprovidas de superpoderes. Um Ágato que comete crimes não é um supervilão, é apenas um criminoso que será punido como qualquer outro (embora com métodos especiais para mantê-lo aprisionado).

Há ágatos trabalhando como lutadores, soldados, policiais, guarda-costas. Há também ágatos trabalhando como contadores, advogados, professores, médicos, e qualquer profissão existente. Porém, códigos trabalhistas impedem que o uso de superpoderes dê vantagens contratuais ou salariais aos ágatos; cada um trabalha por um salário condizente e uma função específica para seus poderes, graças a evoluções da área de Recursos Humanos e Agatologia dentro da área da Administração de Empresas.

O Ágato não é uma espécie à parte do Homo sapiens, embora seja chamado de Homo agathos dentro das disciplinas científicas. Entretanto, tal nomenclatura não lhes dá nenhuma vantagem – pelo contrário, muitas vezes é encarada como algo semelhante ao porte de necessidades especiais. Estabelecimentos comerciais precisam adaptar suas instalações para comportar ágatos de alturas imensas ou minúsculas, portadores de múltiplos membros ou formatos corporais diferenciados, ágatos dotados de corpos pesados demais ou feitos de materiais estranhos etc.

Neste cenário, você poderá jogar como um Vigilante (defendendo a causa super-heroica), um mercenário que usa seus poderes para quem melhor pagar, uma celebridade dos esportes ou do entretenimento, um investigador das origens dos ágatos, ou o que mais você quiser.

Imagem da capa: Natan Holtz

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