Cysgod Ysbryd é um personagem criado por Ricardo Kruchinski, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Cysgod
Cysgod Ysbryd nasceu numa caravana de elfos que percorria os ermos do mundo. Desde pequeno era mais reservado que o padrão para sua raça.
Logo foi ensinado por seu pai nos ofícios de caça, tanto com arcos como com armadilhas. Também aprendeu o trabalho de marceneiro e a conduzir as carroças da caravana.
Quando jovem, a caravana chegou num pequeno baronato, um primo seu (com o qual treinava costumeiramente) vendeu a caravana como escravos para o barão local.
O Elfo e alguns membros da caravana e um punhado de aliados (entre eles Agoor Darkeyes) conseguiram entrar no pequeno castelo do barão e forçá-lo a devolver seus familiares e amigos.
Como lembrança para que o Barão não oprimisse mais o povo, Cysgod levou consigo o olho de vidro do nobre e um ovo verde de dragão.
Após isso, decidiu se aventurar pelo mundo lutando contra a opressão e defendendo aqueles que não podem se defender.
Como interpretar
Sempre prezará pela liberdade de qualquer indivíduo senciente. Mesmo que a própria pessoa prefira a escravidão. Entretanto, ele lutará por aqueles os quais ele não considerem aptos a fazerem. Possui, também, dificuldade em confiar plenamente em aliados, apenas duas ou três pessoas são consideradas dignas. Por fim, ele é um pouco teimoso, recluso e sempre pega algum troféu de suas caças ou inimigos abatidos.
Mote
Sempre me oporei a qualquer tipo de opressão, mesmo a vinda de eventuais aliados.
Frase
“Todos merecem a liberdade, mesmo que seja para decidirem perdê-la na próxima esquina.”
Em Breve a Ficha de Cysgod Ysbryd
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Atenção as Regras da Casa e Processos de Criação:
Estes personagens foram criados para a campanha Guilda dos Guardiões do Movimento RPG, portanto algumas regras da casa foram adotadas para melhor balancear os personagens, elas podem ser consultadas abaixo:
Os Personagens de Savage Worlds Edição Aventura:
Os personagens foram criados seguindo o método oficial do livro de Savage Worlds Edição Aventura, entretanto, como utilizamos diferentes cenários de Savage Worlds, fizemos algumas mudanças para equilibrar as coisas. Independente do cenário que o personagem foi criado, se ele for humano, adquiriu qualquer Vantagem de nível Novato (ainda precisa atender os requisitos) sem custos. Qualquer outra diferença na criação de personagem que o cenário de origem traga, foi adaptado e ou removido para o balanceamento da campanha.
Os Personagens de Dungeons and Dragons 5ª Edição:
Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.
Neste post vamos a abordar a história de dois NPC’s que apareceram em nossa campanha contínua de Paradaisu, que são Gori e Pink, ambos criados com as mecânicas e regras do sistema de RPG Shadowrun 6º Mundo.
Para quem não conhece, Shadowrun 6º Mundo é a nova edição de um dos jogos de interpretação na temática cyberpunk mais populares de todos os tempos.
Gori e Pink em Paradaisu (Shadowrun 6° Mundo)
Reinaldo e Mari, pais de Gori e Pink, eram viciados em Profunderva, utilizavam diariamente, sempre que o “barato” passava. Mesmo quando Mari estava grávida, ela utilizava Profunderva sem qualquer limite.
Ambos os pais tinham um sentido muito fraco para magia, quase não conseguiam ver ou sentir o Astral. Após o início do vício em Profunderva, sem utilizarem a droga, não sentiam mais nada.
Eventualmente, em uma relação sem quaisquer cuidados e regada ao uso de drogas, Mari engravidou. Nenhum dos dois ligou para isso, Mari quase não foi nenhuma vez a qualquer médico, até porque para isso precisariam pagar, e isso custava caro. Todo o direito que ganhavam basicamente ia para droga e pouco para comida.
Afinal, a gravidez não era importante.
Com o passar dos meses, Mari foi sentindo muitas dores, o que levou a um parto prematuro e sem atendimento médico pago, logo após o nascimento, mesmo ainda sentindo dores, foi enviada para casa.
Mari deu à luz gêmeos, uma menina e um menino, os quais chamou de Gori e Pink.
Reinaldo, em seu trabalho catando sucata nos lixões mal conseguia dinheiro para ele e Mari utilizarem drogas, imagine então ainda sustentar mais duas crianças.
E crianças comem demais, fazem muita sujeira, não é bom ter elas em casa, pensava Reinaldo.
Quando os gêmeos tinham dois meses de idade, Reinaldo e Mari decidiram por se livrar das crianças. Mas o que fazer, pensaram.
Então veio uma ideia.
Eles venderiam as crianças, trocariam por Profunderva, talvez conseguissem drogas por um mês por cada criança.
E assim o fizeram, venderam ambos por um mês e meio de Profunderva. Para sorte dos compradores, ambas as crianças eram despertas. E ambas com uma ligação muito forte com o Astral.
Então, quando tinham dois anos e começaram a demonstrar sua ligação com a magia, foram vendidas novamente, dessa vez para uma gangue em ascenção de Cerração, a gangue dos Navalhas Sorridentes.
No final dessa transação, o traficante de Profunderva que vendia para Mari e Reinaldo foi estripado com uma faca enferrujada, depois seu corpo foi jogado no mar, as margens do estreito do Una.
Purpurata, a líder na época das Navalhas Sorridentes, também desperta, viu com grande interesse as crianças, que poderiam ser bons pupilos e fazerem a gangue evoluir ainda mais.
Acredita-se que a ligação de Gori e Pink ser tão forte entre si e com o Astral e a magia é devido o uso excessivo de Profunderva pelos seus progenitores, porém não há como provar essa teoria.
Com seis anos, ambos já demonstravam muita capacidade. Gori como um adepto e Pink com a magia, principalmente o controle mental.
Com sete anos, ambos já haviam matado várias pessoas a mando das Navalhas Sorridentes.
Contudo, aos 17 anos, Gori caiu do 7º andar de um prédio no centro de Cerração, durante uma missão de assassinato.
Pink estava junto, e depois de explodir o micro apartamento, saltou para ajudar seu irmão. Usando todas as magias que conhecia para curá-lo, que ainda estava com um sopro de vida, devido as suas habilidades de adepto.
Mas mesmo com todos os poderes de Pink, a mente de Gori nunca mais foi a mesma. Seu corpo já não possuía mais quaisquer ferimentos, mas sua mente continuava fragmentada, quase inerte. Mantinha somente sua conexão com a magia e com o reino Astral.
Pink jurou que nunca abandonaria seu irmão e juntos se tornariam líderes, fortes o suficiente para se libertarem de tudo que os machucava.
Então, ela fez algo que nunca havia tentado, usou uma magia de controle mental e controle de ações, de forma contínua, em seu irmão que se encontrava quase que em estado vegetativo.
Cada vez mais Pink fazia os dois se esforçarem, chegando aos seus limites, sua mente já não distinguia quase o que eram seus pensamentos e as ondulações da mente de Gori. Um dia, com tanto sangue aos seus pés, chegaram à liderança de uma das pontas dos Navalhas Sorridentes.
Foram instruídos por Purpurata a tomar para si e guardar um antigo sanatório, para que, mais tarde, no momento propício, ele fosse utilizado.
Porém a ambição de Pink só aumentava e após tomarem o local, começou alguns negócios próprios, como fabricação de drogas, com base em alguns minérios encontrados no subsolo do sanatório, além de sequestros para transformar pessoas em Dolls.
Assim Pink começou seu próprio negócio, recrutando humanos e elfos, seus peões na sua subida ao poder.
Até que um dia, o sanatório foi atacado e tudo mudou.
Como interpretar Pink
Pink é explosiva, gosta de causar encrenca, de torturar as pessoas com sua magia. Ela prefere manter uma certa distância e sempre que possível se esconde atrás dos músculos e da katana do seu irmão.
Sempre que pode procura uma oportunidade de ter mais poder, seja por meio da influência ou do medo.
Além disso, acabou se viciando em profunderva, sempre carrega um pouco consigo nos bolsos e usa sempre que tem uma oportunidade.
Agora que ela encontrou o pó colorido no sanatório, usa ele para controlar suas tropas, como se fosse uma espécie de mente coletiva, mas de forma só a captar leves ondulações mentais.
Mote
Pink quer poder, não importa como irá conseguir. Se tiver que matar, ela o fará, não importa onde ou quem. Poder é tudo que importa para ela.
Gori sempre foi de poucas palavras, porém analisa toda a situação friamente, tentando tirar proveito de tudo que pode.
Dificilmente perde a cabeça e, ao contrário de sua irmã, preferiu sempre manter seu corpo livre de drogas, até ocorrer seu acidente, onde sua irmã, para facilitar o domínio mental, dá um pó colorido, encontrado no sanatório, embaixo de sua língua.
Gori sempre foi muito eficiente em duelos ou combates com inimigos corpo a corpo, tenta diminuir a distância entre seu oponente o máximo para atacar com sua katana.
Após o acidente no corre, Gori entrou em um estado quase vegetativo, com seus movimentos controlados puramente pela mente de sua irmã.
Mote
Sua vida antes do coma se resumia a livrar a cara da sua irmã dos problemas que ela mesma arranjava. Agora, ele serve aos propósitos da irmã sem questionamento, acorrentado pelos poderes de controle mental de Pink.
Esses são dois dos inimigos que os jogadores de Paradaisu, nossa campanha contínua no Movimento RPG, derrotaram.
Suas fichas, que você encontra acima, foram feitas no mesmo processo de criação de um personagem conforme o livro, então fique a vontade para usá-los em sua campanha como NPCs ou mesmo como personagens jogadores!
Se ficou com alguma dúvida depois de ler o post ou tem alguma dúvida sobre alguma mecânica, deixa um comentário aqui embaixo.
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Além disso, o MRPG agora tem revista, você pode apoiar também pelo Catarse!
Murphy T-800 é um personagem criado pelo nosso amigo Wellington Botelho para a série Clemência do Movimento RPG, o sistema utilizado foi T20. Para saber mais sobre esse sistema acesse nosso post com a resenha!
Murphy T-800
Murphy T-800 foi criado por um artífice ni-tamuraniano, residente em Valkaria, chamado Dr. Albieri Igarashi. O desejo de seu criador é que o espécime tornasse uma arma contra a Tormenta, que no passado recente havia destruído sua terra Natal, a Ilha de Tamura.
O golem foi projetado para utilizar uma armadura feita com um metal de liga leve, dando mobilidade no chassi, aprisionando em seu interior uma chama de elemental do fogo. Programado magicamente para obedecer a quatro diretrizes básicas:
– Primeira diretriz: investigar qualquer suspeita de ataque aos humanos, causados por criaturas monstruosas;
– Segunda diretriz: proteger todos os humanos e demais seres vivos que estejam em perigo, causados por criaturas monstruosas;
– Terceira diretriz: em caso de ataque de criaturas monstruosas, utilizar força suficiente para neutralizá-las;
– Quarta diretriz: se uma criatura monstruosa não puder ser neutralizada e esteja colocando a vida de humanos e demais seres vivos em risco, utilizar força letal para eliminá-la.
Após a conclusão do processo alquímico, Murphy T-800 partiu em sua jornada solitária como um Caçador de Monstros. Equipado com apenas uma espada longa e dotado de um sistema de identificação de presas, aperfeiçoou suas técnicas de rastreio, sobrevivência em locais ermos e no uso de uma potente arma de fogo, que combinada com suas habilidades de espadachim, o transformaram em um temido adversário.
Parecido com um cavaleiro trajando uma armadura completa, Murphy T-800 aparenta ser mais tecnológico, com seu chassi metálico possuindo tonalidades azuladas nas pernas, braços, troncos e capacete. As partes de dobra, como joelhos, cotovelos, ombros e pescoço, sendo totalmente pretas. Em seu peito, traz um emblema de um sol dourado, símbolo da Corporação Igarashi.
Como interpretar Murphy T-800
Por ser um golem que possuí diretrizes específicas, trabalhe isso ao longo do roleplay. Se estiver enfrentando criaturas que não sejam monstruosas, não utilize todos os poderes. Não é necessário falar como um autômato, mas se achar interessante, enriqueceria a sessão de jogo. Pense em questões filosóficas, sobre a existência de ser apenas uma arma viva construída.
Mote
Caçar os monstros e proteger os humanos e os demais seres vivos.
Frase
“Em nome da Corporação Igarashi, essa criatura monstruosa será neutralizada ou eliminada. Marcar Presa!”
Os elementos apresentados aqui podem ser usados por mestres que queiram incorporá-los nas suas próprias campanhas ou apenas serem lidos como inspiração para suas próprias criações.
Luna D. Chairo
Na Infância Luna e Ester, gêmeas, eram muito próximas, mas na adolescência Luna ficou mais popular, fazendo diversas amizades, enquanto sua irmã, mais introvertida, optou pela companhia dos livros. Quando adolescentes, Luna e sua irmã, tiveram uma grande briga, pois Ester revelou que acreditava que o namorado de Luna estava traindo-a, e Luna a acusou de invejosa.
Posteriormente, a suspeita traição se mostrou verdadeira e após terminar com ele, Luna e Ester refizeram sua relação fraternal ainda mais forte do que antes. Ester e Luna foram chamadas para investigar um caso extraconjugal. A investigação levou-as para uma boate pequena da franquia “Imobiliária Fachada” pelo que conseguiram descobrir. Toda noite entravam mulheres no local, a maioria garotas de programa. Decidiram se infiltrar. Luna iria entrar dizendo ser a “convidada” daquela noite. Ao entrar, descobriu que se tratava de um culto que utilizava as damas como sacrifícios em seus rituais e Luna, ao ser descoberta, foi a próxima vítima. Dentro de um círculo no chão, um encapuzado começou a recitar algumas palavras. Luna começou a se retorcer e sua pele começou a borbulhar. Outros membros apareciam. Ela parecia um monstro tirado de algum filme de terror trash que Luna gostava de assistir. Ela, a esse ponto, já gritava para acabarem com a sua dor.
Ester assistia tudo através de um aparelho de espionagem embutido no colar que ambas possuíam. Horrorizada e incapaz de se mover, ainda conseguia vê-los. Foi quando a Ordem apareceu, derrotando os ocultistas, mas já era tarde demais para Luna, terminando com o sofrimento dela enquanto Ester observava tudo de seu computador sem conseguir se mexer. Luna foi levada pela Ordem, mas o ritual ainda não tinha acabado e ela poderia ser salva.
Em segredo, alguns agentes da Ordem fizeram o que estava ao seu alcance para salvá-la, mas tudo o que conseguiram foi o corpo de Luna, semelhante a uma casca de Conhecimento, ocupada por uma consciência sem memórias emocionais relacionadas a sua história pessoal e pessoas conhecidas.
Como Interpretar Luna
No emotions at all.
Mote
Luna concordou em atuar como Agente enquanto busca entender quem é. Os demais agentes ainda acham cedo demais para contactar Ester.
Maguno Magus é um personagem criado pelo nosso amigo Douglas Quadros para a one shot O Feiticeiro Kha’Dull do Movimento RPG, o sistema utilizado foi Caminho RPG. Para saber mais sobre esse sistema acesse nosso post com a resenha!
Maguno Magus
Airton Pedreira era uma criança comum, criado em um lar de órfãos na pequena cidade de Muren. Assim como as outras crianças do orfanato, todos os dias ia até o centro da cidade, pedir trocados para os mercadores e transeuntes que por ali passavam.
Certo dia, um magico chegou a cidade, Maguno Magus era seu nome, e ele prometia fazer magicas incríveis… Contando que você pudesse pagar bem. Em uma demonstração, Maguno conseguiu curar a perna quebrada de uma jovem filha de um comerciante. E quando questionado de porque não utilizava sua magia para criar dinheiro, disse que a habilidade de criar pertencia apenas aos deuses, entretanto, qualquer outra coisa, ele poderia fazer, com os poderes mágicos de sua pedra. E foi neste momento, que a vida de Airton mudou.
O Roubo
Durante a noite, junto a alguns amigos, Airton escalou a estalagem local e sorrateiramente entrou no quarto de Maguno. Entretanto enquanto estava procurando a pedra, acabou acordando o magico que rapidamente colocou a mão no seu peito e tentou conjurar algum tipo de feitiço no pequeno ladrão. Contudo, algo deu errado, e a pedra absorveu o corpo de Maguno de maneira grotesca. Airton, assustado com a cena e apavorado pelos gritos de dor que o mago deu enquanto era absorvido, ficou paralisado no chão. Até que os guardas da cidade entraram no quarto, neste momento o garoto por instinto pegou a pedra que estava em cima da cama e apontou na direção dos guardas. Neste momento ele sentiu uma dor enorme percorrer seu corpo e acabou desmaiando.
Quando acordou, encontrou-se em uma cela, aprisionado, mas isso não era o pior. Tatuagens cobriam seu corpo e moviam-se. Assustado, tentou pedir ajuda e foi atendido. As vozes em sua cabeça explicaram tudo. Eram antigos usuários da pedra que haviam sido aprisionados pela mesma por terem usado a pedra para prejudicar pessoas inocentes ou para ganho pessoal. Desde então, Airton, que assumiu o nome de Maguno Magus, o Guardião da Magia do Mundo, vem usando a pedra para ajudar pessoas e, assim, evitar ser absorvido por ela, como os milhares de outros guardiões foram no passado.
Como interpretar Maguno Magus
Maguno, atualmente, é um adolescente. Ele não é nenhum tipo de gênio, mas demonstra bastante criatividade na utilização da magia. As regras da pedra costumam ser um pouco traiçoeiras. Embora possa criar pequenas ilusões de dinheiro, só pode usá-las para ajudar as pessoas. Portanto, enquanto estiver em uma missão para salvar alguém, a magia pode ser usada com mais liberdade. E o garoto já compreendeu essas regras.
A magia contudo não é seu forte, ele ainda precisa treinar muito para dominar os poderes da pedra, então sempre que falha fica extremamente frustrado. Também não conseguiu fazer o ritual para separar a pedra de seu corpo, sendo assim, ele é um receptáculo vivo para a magia, isso atrapalha muito sua capacidade de raciocínio, pois as milhares de almas aprisionadas falam diretamente em sua mente.
Mote
Maguno ainda se sente responsável pelos órfãos de Muren. Por esse motivo, aventura-se para ajudar as pessoas e, com isso, ganhar pagamento. Ele envia quase todo esse dinheiro para a irmã Tirda, que administra o orfanato. Além disso, embarca em aventuras para adquirir experiência e, desse modo, moldar a forma física da pedra. Com isso, as vozes em sua cabeça cessariam, e só seriam ouvidas no momento de conjurações.
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Diego Bergmann
Diego Bergmann é um adolescente de classe média que cresceu em Porto Alegre. Criado em uma família de pais ausentes – muito por conta do trabalho – e sem irmãos, Diego sempre foi atraído por várias subculturas da internet: fóruns, chans, cultura otaku, artes marciais, RPG… coisas inofensivas para um jovem branco de classe média. Foi quando um de seus amigos mais próximos, Cléber, com quem costumava beber vinho e jogar Vampiro: a Máscara no Cemitério Belém Velho, levou-o para uma verdadeira seita ocultista. Diego era um jovem cético, mas impressionável. No começo, oferecia pouco, mas também pedia pouco: um punhado de sangue em troca de uma nota alta, a morte de um animal pequeno em troca de uma noite de sexo, esse tipo de coisa. A entidade invocada, que ficou conhecida pelos membros do culto como Santa do Véu Rasgado por conta de sua aparência, nunca deixou de atender aos pedidos do culto. Certa feita, seus companheiros de culto resolveram ir mais a fundo, tentando a Santa a realizar uma vingança: a morte do filho de um grande empresário local que teria prejudicado um dos seus amigos em uma disputa por um amor adolescente. Deu errado. Diego nunca mais viu seus amigos. Nem mesmo os que sobreviveram. Mudou-se para São Paulo para fugir e foi contactado pela Ordo Realitas pouco depois. Como sabe fazer pouca coisa na vida além de lutar com sua espada, viu-se obrigado a aceitar a oferta – e talvez tentar compensar um pouco pelo mal que trouxe ao mundo junto com seus companheiros de seita.
Como Interpretar
Diego é um adolescente otaku e edgy. Gosta de ficar quieto num canto fazendo pose de Sasuke ou Vegeta, mas quando luta, procura emular seu personagem de anime favorito, Kenshin Himura. Não costuma ter iniciativa, prefere esperar que os adultos digam o que fazer, mas tenta ao máximo esconder que isso é na verdade um reflexo de sua insegurança – prefere tentar parecer cool e descolado.
Mote
Diego é um adolescente que perdeu um pouco o prazer de viver por conta da culpa que carrega. Ele se esconde atrás de uma personalidade edgy e uma fachada de arrogância, mas a verdade é que tem medo. Medo de estar em dívida com a Santa, e principalmente que ela venha cobrar um dia.
Frase
“Bah, meu, esse lugar é muito tri. Vamo vê esse tal desse ritual aí logo que ainda dá tempo de chegar em casa e ver o Gre-Nal.”
Sopfio é um personagem criado pelo nosso amigo Ricardo, o Escritor Ansioso, para a campanha de Abdução do Movimento RPG, o sistema utilizado foi Starfinder RPG. Para saber como montar sua ficha neste sistema acesse nosso post com o guia de criação de personagem para Starfinder RPG!
Sopfio Ryzywon
Fascinado pelas culturas do universo desde criança, Sopfio desejava viajar para conhecer todos os povos sobre os quais lia ou assistia.
Enquanto não podia, passava seu tempo em computadores atrás de tais conhecimentos e, para se distrair, aprendeu programação e assuntos correlacionados à computação, tendo sua formação formal nessa área.
No final de sua juventude, 18 anos, passou a viajar para conhecer outros povos. Primeiramente em seu planeta natal, Castrovel. Fazia transmissões, mostrando o que conhecia, quais dificuldades enfrentava e as diferenças para a sua cultura. Isso atraiu a atenção de uma produtora de programas para a grande mídia, que passou a financiar suas viagens, que geralmente eram feitas sozinho. Eventualmente fazia programas com convidados ou com temáticas especiais.
Seu sucesso foi gradualmente crescendo até que se tornou um ícone em culturas por quase todo o universo conhecido.
Como interpretar Sopfyo Ryzywon
É muito inteligente e carismático, tende sempre a falar como se tivesse explicando para um público midiático. É apaixonado por culturas e irá até o limite da segurança para aprender sobre elas.
Mote
Inicialmente quis conhecer as diversas culturas pelo cosmo. Entretanto, sua facilidade em se comunicar permitiu que ele tivesse um programa de “realidade” com o seu nome: Pacto de Culturas com Sopfyo Ryzywon.
Frase
“E não se esqueçam, pessoal, podemos aprender muito com qualquer cultura.”
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Os elementos apresentados aqui podem ser usados por mestres que queiram incorporá-los nas suas próprias campanhas ou apenas serem lidos como inspiração para suas próprias criações.
Jonas Lobo
Jonas nasceu e foi criado em Cerração, mas nunca se deu bem por lá. Uma criança considerada esquisita pelas outras, teve uma infância e adolescência de poucos amigos… Um único amigo, na verdade: Samuel, outro deslocado. Jonas e Samuel passavam muito tempo na rua, andando de bicicleta e visitando lugares meio abandonados da cidade. Jonas sempre dizia que tinha algo “de dar medo” nos cantos de Cerração que ninguém olhava, algo “secreto”. Samuel não acreditava, exceto quando ficava escuro e as ruas ficavam medonhas demais para arriscar um passeio. Quando chegou a hora de fazer vestibular, Jonas e Samuel foram juntos para São Paulo estudar. Samuel se encontrou no curso de História, mas Jonas foi de Jornalismo pra Filosofia, então para Fisioterapia e Tecnologia da Informação e acabou largando a faculdade. Nesse tempo, a amizade esfriou e Jonas e Samuel naturalmente se afastaram. Os pais de Jonas continuam a morar em Cerração e nunca vão sair de lá. Moacir, seu pai, precisa de cuidados constantes desde o acidente que fraturou sua coluna, na fábrica onde trabalhava. Teodora, sua mãe, se dedica a ele quase o tempo todo e nunca sai de casa. Jonas até mesmo desconfia que tenha mais sobre esse isolamento do que os olhos podem ver. Seu primeiro contato com O Outro Lado ocorreu na adolescência. Ao entrar sozinho em um prédio em construção abandonado, local que ele e Samuel já conheciam bem, Jonas se deparou com uma pichação de um símbolo espiralado que ele nunca tinha visto antes. O símbolo era hipnótico e, ao focar a visão, parecia que se mexia. Quando se deu conta, vários minutos haviam se passado e ele estava cercado por dezenas de gatos de rua, que o encaravam sem se mover. Jonas se afastou com cuidado e saiu de lá. Dias depois, ao voltar, outras pichações já cobriam o símbolo misterioso.
Como Interpretar Jonas
Jonas é curioso e presta bastante atenção nos arredores pra aprender tudo o que puder na observação. Ele é desconfiado de que as coisas que acontecem ao seu redor não sejam o que parecem, mas raramente desconfia de seus colegas. Muito pelo contrário: Jonas confia nas capacidades da equipe e acha que trabalhar juntos é a melhor maneira de enfrentarem os desafios.
Mote
Descobrir os segredos de Cerração e trazê-los à tona. Jonas sempre soube que a cidade não é o que parece ser. Agora, tem uma chance real de mostrar isso para todos.
Chico Lua é um personagem criado pelo nosso amigo Edu Filhote para a campanha de Abdução do Movimento RPG, o sistema utilizado foi Starfinder RPG. Para saber como montar sua ficha neste sistema acesse nosso post com o guia de criação de personagem para Starfinder RPG!
Chico Lua
Chico sempre foi um menino sonhador, admirador das estrelas e do espaço. Mas também sempre acreditou que por morar na Terra, e no interior ainda por cima, jamais conseguiria.
Assim, muitos anos de estudo, dedicação e trabalho duto o levaram a se tornar um explorador espacial.
Reconhecido por suas habilidades em engenharia, bem como em ciências, acabou se tornando um dos pesquisadores chave dos planos de expansão e mapeamento estelar. Contudo, em um trágico dia afetado pelo horizonte de eventos de um buraco negro, mudou muito seu jeito de ser.
Chico agora parece ser um homem “da lua”, preso em seus pensamentos e mais ligado em seu trabalho que interações com outras pessoas ou seres.
Assim, ele vive por seu trabalho, e seu trabalho é sua vida.
Tal empenho em seu trabalho o fez ser capturado por piratas, que o torturaram e o levaram à beira da loucura, de forma que seus piores pesadelos recorrentemente vinham à tona em sua cabeça, e sua noção de realidade não é mais confiável.
Como interpretar Chico Lua
Chico é um homem dedicado ao trabalho, lidando com todos os traumas que sofreu. Por exemplo, ele tem dificuldades em saber se as pessoas são reais ou alucinações de sua cabeça, nem mesmo dá pra saber se ainda está vivo ou se é tudo somente um sonho.
Assim, permaneça maior parte do tempo calado, observando e focando no seu trabalho e nas coisas que “consegue engenhar” no momento. Sua única confiança é em sua mente analítica!
Mote
Há um lugar para tudo no universo, a imensa engenharia cósmica não é um grande acaso. E você é um engenheiro, um dos únicos capazes de enxergar essa grande engrenagem.
Frase
“Hum… isso vai aqui, isso vai ali… Ignore essas, vozes e foque no trabalho, só foque no trabalho!”
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Assim, seja um patrono do Movimento RPG e tenha benefícios exclusivos desde participar em mesas exclusivas em One Shot, grupos ultrassecretos e da Vila de MRPG.
Giovanni Rocher é um personagem criado por André Campos, para representá-lo na Vila de MRPG por conta do patronato, onde todo patrono pode criar um personagem para participar das votações dos eventos aleatórios que acontecem mensalmente na vila.
Ferreiro Rocher
Num reino distante, a família Rocher era conhecida por suas riquezas na mineradora Rocher, extraindo metais preciosos. Entre os membros dessa família lendária, havia um modesto anão chamado Giovanni, o menos abastado. Enquanto seus parentes exibiam joias brilhantes, Giovanni preferia se embrenhar nas profundezas das minas da família, fascinado pelo ofício de forja transmitido por sua mãe.
Decidiu se aventurar na arte da forja, transformando pedaços de metal rejeitados em objetos únicos. Suas criações encantavam pela simplicidade e paixão. Com habilidade, Giovanni ganhou a simpatia dos mais humildes, oferecendo seus trabalhos a preços acessíveis. A família Rocher, a princípio, não compreendia seu caminho, mas percebeu a alegria que ele trazia para tantas pessoas.
Determinado a seguir sua paixão, Giovanni viajou o mundo procurando encontrar forjadores mágicos, capazes de criar armas poderosas e encantadas. Para com eles aprender essa arte mística. Com dedicação e empenho, Giovanni aprendeu os segredos da forja mágica e se tornou um especialista na arte de criar armas imbuídas de poderes extraordinários.
E foi na Vila de Morada e Refúgio dos Primeiros Guardiões que resolveu fixar morada. Apostando que com o retorno dos guardiões o lugar se tornasse uma nova metrópole. E em pouco tempo, a noticia de seu talento logo se espalhou pelo reino, e as pessoas vinham de longe em busca de suas armas mágicas, capazes de proteger e auxiliar seus portadores nas mais perigosas batalhas.
Como interpretar
Um anão alegre, de voz grossa e personalidade delicada. Sua identidade sexual é claramente expressa, ele é abertamente gay, e seu jeito de falar reflete essa suavidade, que contrasta com sua aparência física robusta. Sua paixão por itens de ornamentação pessoal é uma característica marcante, e ele possui uma extensa coleção de pingentes, anéis, colares e outros acessórios. Além disso, ademais, ele usa esses itens como uma forma de barganha por serviços, mostrando sua habilidade em precificar e valorizar suas criações.
Como ferreiro, ele é um verdadeiro mestre em seu ofício, capaz de produzir obras primas que encantam a todos que as contemplam. Sua habilidade é inquestionável, mas essa excelência tem um preço. Ele cobra caro por seus serviços, pois sabe que sua arte vale cada moeda investida. Esse anão é um profissional que trabalha por demanda, dedicando-se a criar peças personalizadas que atendem aos desejos específicos de seus clientes.
Quando não tem uma encomenda, ele se mantém ocupado fabricando itens comuns para venda. Entretanto, sempre procura manter um ou dois itens especialmente elaborados e ornamentados na exposição, para mostrar a qualidade e a beleza de seu trabalho. Essa exposição é uma vitrine de suas habilidades e atrai potenciais clientes interessados em adquirir suas obras únicas.
Essa combinação de personalidade alegre, habilidade ímpar como ferreiro e apreço por itens ornamentais torna o personagem fascinante e cativante. Sua paixão e dedicação à arte da forja, aliadas ao seu amor pela estética e beleza, o destacam como um artesão excepcional no reino.
Mote
Encontra motivação tanto na busca de materiais raros e preciosos para aprimorar suas obras como no auxílio aos membros de sua família, mesmo aqueles que estão distantes. Sua conexão com a família é uma força motriz poderosa, impulsionando-o a superar desafios e percorrer terras desconhecidas para ajuda-los. Além disso, seu senso de pertencimento à linhagem Rocher o inspira a estender uma mão amiga aos familiares, mostrando que a união e o cuidado mútuo são tão preciosos quanto as obras primas que esculpe em sua forja.
Frase
“Ferrero Rocher, se procura material de qualidade, serviço personalizado ou ver a beleza do meu ouro, veio ao lugar certo.”
Em Breve a Ficha de Rocher
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Atenção as Regras da Casa e Processos de Criação:
Os personagens foram criados utilizando os 27 pontos do livro do jogador, seguindo a tabela do livro. Entretanto conforme votação dos patronos liberamos talentos extras nos seguintes níveis: 1 e 5. Os dados de vida foram definidos como: 1º nível = dado inteiro; A partir deste, em níveis pares pega-se metade do dado e níveis ímpares seria metade +1.